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104ºCapitulo

                   

Sou acordado pelo barulho insistente de uma caneta a risca o papel. Não riscar, arranhar o papel. Parece que quer destrui-lo. Abro os olhos e vejo no canto do quarto de hotel as costas cobertas por um roupão, o cabelo a cair numa cascata castanha e suave pelas suas costas, e os movimentos bruscos que faz. Fecho os olhos e tento ganhar coragem para me levantar e entrar dentro da cabeça perdida da minha noiva nos últimos três dias. Tiro o lençol de cima de mim e ainda estou nu, mas não há maneira de ir perder tempo a cobrir-me. Os meus pés fazem barulho no chão de madeira e quando chego por cima dela vejo o rosto contorcido de dor no papel. É tão bonito que me pergunto como é que as pequenas mãos conseguem fazê-lo, parece vivo, magoado, exala mágoa. Engulo em seco.

-Ela vai deixa-lo.- Ela sussurra e depois vira a cabeça para mim. Ajoelho-me ao seu lado e tento decifrar o pânico nos seus olhos, sem deixar o meu crescer. Pensei que tinham parado.

-Quem é que vai deixar quem?- Afago-lhe as costas e sinto a pele nua debaixo da fina camada de tecido.

Vejo enquanto ela limpa os olhos com o roupão e depois se agarra a mim com força, a sua bochecha está espalmada no meu ombro, e sinto as lágrimas dela. O tormento que sinto dela deixa-me com os pelos em pé mas não deixo que o pavor me afaste. Fiz isso uma vez, não vou voltar a fazê-lo. Nunca mais.

Os lábios dela mexe-se contra o meu pescoço e ela treme enquanto suspira.

-A Mer disse-me que talvez fosse deixar o Tobby e o Teddy...pensei que a tinha feito perceber que estava errada, mas agora...

Não entendo o que me está a tentar dizer até que olho para a almofada dela e vejo manchas com sangue. Os meus olhos arregalam-se e ergo-lhe a cabeça para ver o seu nariz manchado. A ultima vez que isto lhe aconteceu foi em Nova York, três anos atrás. Passo-lhe o polegar por cima do lábio, sentido a dor e a aflição dela.

-Porque é que não contaste nada sobre isso?- Sussurro. Ela preferiu lidar sozinha?

-Achava mesmo que a tinha feito entender, achei que ela ia voltar atrás, que não precisava de me preocupar, mas agora ela foi-se embora.

Ela dá um gemido agonizado e começa a coçar os olhos em fúria. Levanto-me e vou até ao telemóvel, o número do irmão dela está em discagem rápida. Ando até ela novamente, as lágrimas começaram a desfigurar a imagem no papel.

-Não me acontecia isto há muito tempo.- Ela sussurra e sento-me ao seu lado. Estou a tentar reparar danos de duas partes.

-O quê querida?

-Desenhar, para tentar relaxar...a ultima vez foi contigo.- Ela olha para mim desconfiada, á procura de uma medo que não vai encontrar.

Theodore atende com uma voz rouca de sono.

-Harry?- Ele parece chateado.

-A tua irmã acabou de me dizer que teve uma conversa com a tua mulher, e que ela está a pensar em ir-se embora.- Murmuro e vejo os olhos da Sophia abrirem-se, a sua boca cai horrorizada.

Há um longo silêncio na linha, e depois um baque no colchão.

-Ela viu isso não foi?- Ele sussurra e depois aceno, apenas para me lembrar de que ele não me pode ver.

-Sim.

Depois de mais um longo silencio e de uma viagem aos momentos mais difíceis de suportar da minha vida, este podia muito bem ser um dele. Eu passei por um pequeno inferno, mas isto está a trazer á tona as memorias da minha mãe, as memórias da minha mãe morta, as memórias do meu pai a tentar cozer-me para o sangue não se esvair todo. A sensação de conforto quando ele me pegou ao colo, e a sensação de aspereza quando se passou tempo suficiente para ele me castigar por algo sobre o que eu não tinha controlo. Porque eu era uma criança, eu não pude dizer quem morria e quem vivia, e eu certamente não podia dizer quem me amava e quem não. Este bebé não pode fazer a sua mãe voltar para ele, se a escolha dela for ir embora.

-Ela está bem?- A voz rouca dele faz-me saber que está a lutar contra as lágrimas.

-Dentro do possível.- Digo-lhe sabendo que procura pela sua irmã.

-Mantém-na ai pode ser? Amanhã leva a um lugar qualquer, ao cinema, a comer fora...não a leves ao hospital.

-Ok.- Digo-lhe e desligo o telemóvel enquanto olho para a miúda sossegada a minha frente. Levanto-me ainda nu e faço os meus braços deslizar por ela, levanto-a e levo-a até á cama- Deito-me ao seu lado e vejo os grandes olhos preenchidos por duas cores vibrar contra mim. Quero que ela fale, quero que ela volte para as onze e meia da noite do dia anterior e me volte atirar para a cama, a rir, com o rabo-de-cavalo a balançar atrás do seu pescoço, algumas mechas perdidas enquanto me tentava despir. Quero voltar para o momento em que ela arqueou as costas enquanto cavalgava em cima de mim, com a boca meio aberta e os gemidos garridos. Quero que ela se pareça mais com a miúda que é, e não com a sombra paralisada á minha frente.

Ela é todas estas coisas, e muito mais, ela é um tudo, ela é a força da natureza que move o meu mundo. Ela é incrivelmente feliz, e incrivelmente triste. Mas enquanto deslizo os dedos para cima e para baixo nas suas costas, ela é realmente todas as coisas que afazem ser ela.

-Obrigada.- Ela sussurra, com os olhos penetrantes em mim.

-Pelo quê?- Tento esboçar um sorriso.

E depois ela diz-me a coisa mais surpreendente.

-Por teres lidado com isto por mim.

E depois sorrio mesmo, não um esboço mas um sorriso. Porque isto não foi um passo em frente, foram mil passos em frente que nos vão permitir dar alguns passos atrás de precisarmos. Por nunca, num milhão de anos a Sophia iria agradecer por tomar as balas por ela. Não pelo menos até hoje, tudo o que ela faria era dizer-me que era tão capaz como eu. Mas hoje ela não foi capaz, e ela deixou-me tomar as rédeas das ações que se desenrolavam á nossa volta.

Ela vêm de encontro a mim e agarra-me, como se a sua vida dependesse disso e é um momento incrível porque a realidade amanhece sobre mim. Tudo o que eu tinha antes era uma aceitação para casarmos. Tudo o que eu tenho agora é a garantia de que conseguimos fazer isto.

Quando apago para um sono estranho a ultima coisa que consigo ver é o cabelo lustroso dela, ao meu lado, todas as manhãs.

-Isso quer dizer que achas mesmo que foi um mau filme?- Ela cruza os braços e saltita á minha frente com um sorriso estampado na cara. O que posso dizer? É linda.

-Foi um filme medíocre sim.- Aceno com a cabeça, ainda tentando descobrir como foi que acabei numa sala de cinema que repete filmes. Os efeitos especiais do filme eram terríveis e sentia-me rodeado de nerds. A guerra das estrelas não é a minha onda.

-Não, não foi, está cheio de aventura, e tu podes sentir o suspense quando algo de mau vai acontecer.

Reviro os olhos e passo-lhe um braço pelo ombro, ao que ela enfia á mão no bolso apertado da parte de trás dos meus jeans.

-Isso é porque metem uma música que denuncia o que vai acontecer a seguir querida.

Olho para ela e ela parece encantada.

-O que foi?- Beijo-lhe a têmpora.

-Gosto quando me chamas querida.- Ela diz com timidez, enquanto o tom cor-de-rosa lhe toma conta das bochechas.

-A sério?- Pergunto surpreendido.

-Sim, faz-me sentir...querida?- Ela ri-se e sinto-me novamente mais calmo. Ela não parece nem metade daquilo que era a noite passada. Está relaxada, divertida e calma. O que me faz pensar que em parte fui eu que a deixei assim, eu que antes a deixava tensa e nervosa por poder explodir a qualquer altura, e agora consigo deixa-la calma e descontraída.

-Podemos cá ficar mais uma semana.- Digo-lhe calmamente e ela vira-se para mim.

-Não, precisamos de voltar esta noite para podermos ir trabalhar amanhã de manhã.- Ela censura-me.

Oh não chovas na minha parada querida!

-Tenho a certeza de que Lara iria dar-te os dias de boa vontade.- Digo-lhe sem me comprometer.

Ela para de andar e cruza os braços por cima do peito, depois descruza e joga o cabelo para trás do ombro, pronta para lutar comigo.

-Posso pedir-lhe para voltar amanhã, não mais que isso.

-Quarta?- Aperto os olhos.

Ela mexe os lábios, como faz sempre que está a ponderar alguma coisa e depois atira a sua oferta final.

-Terça?

Riu-me e depois aceno com a cabeça.

-Tudo bem terça, mas apenas com a condição de que te vais portar bem, nada de exagero no trabalho.

Ela estende a mão á frente e eu agarro-a antes de a puxar para mim e fazer os nossos lábios colidir. É um beijo superficial, não quero algum adolescente a ficar excitado por ver a minha língua a fazer um exame às amígdalas da minha miúda.

-Tudo bem, podemos ir lanchar?

Aceno que sim e levo-a a uma casa panquecas. Assim que abrimos a porta um sino toca em cima de nós o que leva Sophia a olhar para cima a sorrir.

-O que foi?- Pergunto-lhe e tento escolher os bancos engraçados compridos vermelhos perto da janela.

-Parece o sino que estava naquele café onde eu trabalhada.- Ela diz corada de alegria.

Aquilo que sinto quando ela diz as palavras surpreende-me, eu completamente adiava aquele sitio, apenas a ideia de ela lá deixava-me nervoso e agora é calmo e relaxante ver que ela têm algumas memórias boas de Oxford.

Dez minutos depois temos panquecas cobertas com doce de alperce, ela têm um chá para acompanhar e eu um sumo de laranja. Ela parece entretida no meu telemóvel enquanto se queixa do dela.

-Eu sei que devia comprar um novo, mas dá-me a volta á cabeça os preços ridículos que pedem por um telemóvel.

-O que aconteceu ao que tinhas no início do ano?- Lembro-me do novo telemóvel.

Ela revira os olhos e bufa e depois apoia o queixo nas mãos.

-Entupi aquilo com plantas e trabalhos, arquivos... é tão mais fácil que levar o computador. Preciso de mais memória.- Ela suspira e faz-me rir.- É ridículo, dizem que a máquina vai superar o homem, no entanto ainda fazem máquinas que não têm memória ilimitada como nós.

-É um bom pensamento.- Digo-lhe

O silencio confortável estende-se por mais um pouco e fico a observa-la. É doce e bonita, a maneira como passa o cabelo para trás da orelha e olha para tudo atentamente, quase á espera que o universo veja como está a ser tão atenciosa...

-Obrigada.- Ela diz de repente e faz-me sair dos meus desvaneios. Obrigada pelo quê? Ela percebe a minha cara confusa e apressa-se a continuar.- Tu sabes, por me fazeres distrair de tudo o que está a acontecer, por estares a lidar com algumas das coisas por mim.

Ela encolhe os ombros e sorri, a sua mão procura a minha na mesa e o sorriso dela faz-me sorrir.

-É o meu prazer.- Digo-lhe porque é verdade, mais do que ela alguma vez possa imaginar. Este é realmente o meu prazer.

O caminho de volta para o hotel é relativamente perto. Desde que eu não quis ficar e ocupar espaço no pequeno apartamento, tenho a sensação de que todas as nossas últimas refeições têm sido lá, apenas para voltar par ao quarto de hotel no final. Inicialmente a Sophia não ficou lá muito entusiasmada, mas no final quando viu a enorme cama eu pude ver o alívio inunda-la.

A minha mão está firmemente agarrada á dela e enquanto caminhamos pela baixa da cidade passamos pelas ruas onde caras montras são exibidas. Alguma coisa chama a atenção da Sophia e ela desvia-se para lá, levando-me consigo.

-Uh.- Ela diz enquanto se baixa ao meu lado para tentar ler o preço minúsculo da mala cor de rosa velho, há uma enorme meia lua na frente da mala , como uma espécie de ferradura e ela parece encantada.

-Estas coisas estão espalhadas por toda a internet.- Ela acaba por me dizer e levanta-se. Vejo enquanto encolhe os ombros e sorri tentando continuar o seu caminho, no entanto a minha mão trava-a.

Parece que o jogo está a meu favor. É uma boa maneira de saber em que pé estamos, passaram-se meses desde que tentei dar-lhe alguma coisa, alguma coisa substancialmente cara. Olho para a mala da Prada e depois e depois para ela.

-A sério?- Sorriu e puxo-a para dentro da loja. A vendedora sorri quando nos vê. Cheira-lhe a dinheiro fácil.

A verdade é que sempre gostei de comprar alguma coisa para mim de cada vez que alguma coisa corria mal. É como um conforto material, desde criança...talvez fosse a abundancia de coisas que tinha que me fazia sentir um pouco menos vazio, e sei que nada paga o buraco de culpa que a Sophia têm por não ter dito nada ao seu irmão mais cedo, mas não faz mal tentar mima-la um pouco.

-Não me vais comprar a mala.- Ela sussurra, quase com medo que a oiçam.- São mil e duzentos dólares Harry!

Sorriu e depois aceno para a vendedora.

-Ótimo, sou mil e duzentos dólares mais pobre, e daqui a dez minutos serei dez mil dólares mais ricos...o dinheiro é apenas isso, dinheiro.- Agarro-lhe o queixo e beijo-lhe a bochecha, para a seguir me virar para a vendedora e lhe pedir a mala.

Meia hora mais tarde eu tenho também um novo casaco, a Sophia têm a sua mala e uns jeans novos em dois grandes sacos Prada. Estou feliz que foi mais fácil para ela aceitar desta vez. Enquanto retomamos o nosso caminho sinto-a ficar mais mole ao meu lado. Posso adivinhar o sono dela, ainda para mais depois da noite mal dormida.

-Achas que eles se vão mesmo separar agora?- A voz arrastada enquanto esperamos pelo elevador desperta-me.

-Não faço ideia.- Até faço. Sei que Theodore vai pedir o divórcio, aquilo que ele têm feito, a maneira como tenta não cuidar de Mer, ou demonstrar-lhe amor, é assim que se defende, e é assim que pretende ir a tribunal e divorciar-se.

-Um divórcio deve ser uma coisa horrível.- Ela deixa escapar assim que as portas se abrem.

-Talvez não...- Abro a porta do quarto e ela deixa os sacos caírem e atira-se para a cama.- Talvez os divórcios sirvam para as pessoas não se deixarem partir mais. O ser humano está constantemente a enganar-se, ás vezes não é daquelas pessoas que precisamos mesmo, e se não podemos estar com quem devíamos, mais vale não destruir as pessoas, mais vale deixar ir.

As palavras escapam-me distraidamente enquanto penduro o casaco no cabide, quando me viro a boca dela está aberta em espanto, os olhos largos.

-Achas mesmo isso?- Ela questiona.

-Claro, nunca te enganaste?- Sei no que ela está a pensar. Que poderia acontecer connosco, mas honestamente não há maneira de estarmos errado, talvez em tempos estivéssemos desengonçados, mas não partidos ou danificados um no outro. Os relacionamentos precisam de crescer, assim como as pessoas, isso pode ser feito com uma separação ou não. No nosso caso nós crescemos os dois.

-Já.- Ela murmuro baixinho e consigo vê-la a imaginar os rapazes por quem pensou que se tivesse apaixonado. Ainda me deixa tenso pensar nisso, possessivo e ciumento, mas existe algo que nos liga agora, um pouco maior que um namoro, um noivado...

Vou até ela e inclino para lhe beijar a testa, ela fecha os olhos e puxa-me para baixo, para me deitar em cima dela. Riu-me e beijo-a um pouco mais profundo.

-Obrigada outra vez.- Ela ri-se enquanto me beija e o meu amor por ela cresce mais um pouco.

-De nada Miss.Black.

As minhas mãos viajam por debaixo da sua camisola e sinto-a arrepiar-se enquanto suspiros de contentamento batem na minha orelha. Não há nada sobre ela que seja pouco, tudo é muito. A minha perna enfia-se no meio das dela e sinto esfregar-se contra mim. A minha língua viaja um pouco mais a fundo na sua boca e sinto quando ela tenta lutar comigo e ganha o controle do beijo. É apenas sexy como o caralho a maneira como ela gira em cima de mim de novo. Ela senta-se no meu estomago e puxa a base da camisola atirando-a para o chão, o soutien de renda azul faz a pele pálida brilhas e ela trata de se livrar dele, deixando dois perfeito seios á minha disposição. Quando levanto a mão ela agarra-a e prende-me as mãos em cima da cabeça, a seguir sacode o cabelo e baixa-se, fazendo com que o cabelo castanho se torne numa nuvem á nossa volta, que nos separa do resto do mundo. Quando os lábios dela quase tocam no meu pescoço a minha ereção torna a massacra-la, assim como telefone da mesa de cabeceira. Ela ignora-o, mas depois do sexto toque geme e rebola meio nua para o atender.

-Suite do Mr.Styles...oh... mãe!- Ela parece rubescer e começo-me a rir. Que sentido ótimo de oportunidade, nem eu teria tanto pontualidade, e nós ingleses somos conhecidos por isso.

-Claro subam, estamos na cobertura, no quarto 615.

Ela desliga e depois olha para mim com um olho franzido.

-Será que o Teddy lhes disse?- Ela pergunta e levanta as mãos para esfregar a cara e isso faz alguma coisa aos seus seios intumescidos, e também ao meu pénis.

-Merda!- Olho para baixo e vejo a barraca nas minhas calças.- Veste-te, vou á casa de banho.

Ela faz um beicinho e depois apanha a camisola.

-Isso é para mim.- Ela tenta apalpar-me no meio das calças mas esgueiro-me a tempo. Quão embaraçoso seria o pai dela ver-me neste estado. Quando me tranco na casa de banho decido que será melhor tomar banho.

Dez minutos mais tarde quando desligo a água oiço as vozes lá fora.

-Nós estamos tão contentes que a Mer está estável, mas o teu irmão têm andado tão estranho com ela...- A mãe dela desabafa e posso ouvir os passos do pai dela em volta da suite.

-Eles vão ficar bem.- A voz calma e serena da minha miúda ouve-se e até eu sou capaz de acreditar nela por um minuto.

-Espero que sim Sophia, é apenas tão excitante ser uma avó.- A mãe dela diz e quando saiu da casa de banho vestido com calças de fato de treino e uma t-shirt ela completa.- Espero que vocês os dois me façam uma avó também.

Os meus olhos arregalam-se enquanto a abraço e o pai dela parece ter ficado mais branco que o mármore da casa de banho.

-Nem pensar, ela só têm 22 anos, está só a começar a vida dela.- Aperto-lhe a mão e riu-me.

-Eu acho que nós temos tempo, não é?- Sento-me no braço da cadeira onde ela está sentada e beijo-lhe a tempora, mas ela não está a olhar para mim, nem sequer para os pais dela. Inclino para olhar para ela e vejo-lhe as engrenagens trabalharem.

-Bom temos que ir não é Alex? Prometemos que ficaríamos com o Tobby para Mer poder ir até á cantina do hospital com o teu irmão.- Ela sorri e ambos se despendem, mas Sophia continua impassível. Quando fecho a porta e volto para o quarto ela não está lá, em vez disso oiço o barulho vindo do quarto, ando até lá e vejo as pequenas malas transparentes espalhadas pelo quarto, com tudo fora, existem comprimidos para todos os lados, até pastilhas para a tosse ela trouxe, o que podia ser divertido, não fosse o olhar louco na cara dela.

-O que se passa?- Pergunto-lhe e desvio o cabelo da cara. Ela não me responde, limita-se a abanar a cabeça e continuar a vasculhar.

-Merda.- Ela murmura quando finalmente abre a mala grande e despeja tudo para a cama.- Merda, merda, merda.

Os olhos dela enchem-se de lágrimas e sinto-me ficar nervoso, por isso vou até ela, e paro os seus movimentos frenéticos de procura.

-Do que raio estás á procura?- Pergunto e quando ela não me responde agarro-a pelos cotovelos, trazendo-a de pé á minha frente.- O que foi que perdeste?

Ela fica em silencio por uma eternidade, os olhos vidrados nos meus, como um se ela conseguisse parar o tempo, como se conseguisse que tudo isto fosse só um momento perdido, mas não é, há terro espalhado nos seus olhos e o medo que isso me trás assusta-me.

-A minha pilula.- Ela sussurra e inclino a cabeça para a frente.

-Como?- Engasgo-me.

Ela engole em seco e tenta desesperadamente não olhar para mim.

-Não sei onde está.- Ela olha em volta e depois abana a cabeça como se não houvesse amanhã.

-Como não sabes onde está?- Digo-lhe mais alto do que o que pretendia. O pânico a preencher-me a garganta.

-Devia ter começado uma nova caixa á umas duas semanas, mas não me lembro de me terem dito nada da farmácia. Oh meu Deus.

E depois cai-me como uma bomba em cima. Eu devia ter-lhe ido buscar a caixa, porque eu recebi a informação por ela e depois não lhe disse. Eu.

Olá meninas!!!! Eu estou tão entusiasmada com este capitulo, eu nem sequer sabia que ia acontecer até uns dez minutos atrás, foi tão espontâneo, eu só quero saber como é que vou resolver esta trapalhada, porque como é que se cuida de um bebé? Ahaha

Espero que tenham gostado, e queria apenas pedir desculpa por ter preocupado algumas de vocês por ter desaparecido das redes sociais, eu apenas não estava em casa e decidi tirar o tempo, de qualquer maneira não tinha net por isso...

Outra coisa, é que eu gostaria muito de agradecer ás meninas que são apenas duas ou três, que comentam no blog, a sério isso deixa-me tão feliz, é como começar um novo projeto, é refrescante.

Amanhã vai sair um novo post tambem por isso fiquem atentas.

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