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86ºcapitulo

Maroon 5 – In Your Pocket

A minha camisola caiu no chão, as mãos do Harry apertaram-me por cima do soutien e um gemido estrangulado escapou-me dos lábios, sabia o céu a maneira como as mãos dele me forçavam, a maneira como a sua respiração quente batia no meu peito enquanto ele levava as suas mãos ás minhas costas, o fecho do soutien foi solto, os calos das mãos firmes fizeram-se sentir á medida que ele levava as alças da peça intima pelos meus braços abaixo.

O ar frio atingiu os meus mamilos, aproximei-me, se é que era possível mais do Harry, procurando o calor dele, a maneira como o meu estomago revirava em expetativa de cada vez que o fazíamos, como se fosse a primeira vez. Os seus lábios estavam no meu pescoço, mas apenas um leve roçar, ele não me beijava, ou sequer trincava, mas eu podia senti-lo inalar o cheiro, enquanto a sua mão aconchegou o meu seio na sua palma levando-me a mexer sobre ele, a sua ereção esfregando-se contra as minhas calças de ganga, dando-me uma sensação de atrito poderosa.

-Eu vou lembrar-me do cheiro.

As suas palavras fizeram-me gemer, e agarrei a camisa dele, desabotoando quão rápido conseguia o pano branco que cobria o seu troco. A camisa voa para trás das nossas cabeças e o Harry ri-se, enquanto as suas mãos descem as minhas costas e apertam o meu rabo puxando-me mais ainda mais para ele, deitando-se sobre o sofá, comigo em cima dele.

Eu estava sentada, enquanto ele levava as mãos atrás da cabeça.

-Eu podia ficar aqui para sempre.

Havia um sorriso diabólico nos seus lábios, enquanto o seu indicador traçou o caminho á volta do meu seio, descendo até ao meu estomago, e depois até ao botão dos meus jeans. Não havia ninguém, eramos nós os dois e eu não podia negar que a maneira como ele olhava para mim, como ele cobiçava o meu corpo me fazia sentir poderosa, desejada, um sentimento que eu só tinha experimentado com ele. Cada ponto do meu corpo em que o seu olhar caísse fazia-se sentir.

Eu baixei-me delicadamente os meus lábios pairavam sobre os dele, mas eu não o beijei, em vez disso eu rocei os meus lábios sobre as suas bochechas sobre o seu nariz, os seus olhos, as suas sobrancelhas, finalmente eu poisei os meus lábios na sua testa enquanto ele me puxava para baixo, e os meus lábios embateram nos dele a sua língua traçou o seu caminho para dentro da minha boca e as suas mãos apertaram a minha cintura fincando-me nele, eu podia sentir o novelo de sensações começar a formar-se, mas eu tinha uma ideia.

Os meus lábios deixaram os dele, e poisaram sobre as tatuagens no sei peito, enquanto devagar eu ia descendo os beijos, a trilha de pelos abaixo do seu umbigo fez cócegas nos meus lábios. As minhas mãos foram para a fivela do seu cinto deixando o couro fazer barulho quando eu puxei finalmente as suas calças para baixo. O alto nos boxers pretos era impossível de ignorar, quase pedindo para ser liberto do pano preto que o prendia.

Eu toquei no membro crescente debaixo de um par de boxers pretos, apenas a ponta dos meus dedos enquanto ele engrossava debaixo do meu toque.

-Eu tenho um acordo para ti.

Eu falei, a minha boca encostada á sua ereção, prenunciando as palavras de modo delicado para a pele debaixo do pano conseguir ter a sensação.

-Oh por favor qualquer coisa!

A voz rouca do Harry levou um arrepio pela minha espinha, a necessidade e assombro enquanto eu traçava a faixa branca dos boxers. Ele endireitou-se nos seus ombros para poder olhar para mim, os seus olhos estavam pertos, apenas um anel verde podia fazer-me saber que preto não era verdadeiramente a cor de olhos dele. Ele parecia como o homem mais bonito do mundo. Eu respirei antes de dizer as palavras sujas. Eu ainda não era uma Deusa sexy, mas eu dava o meu melhor.

-Eu quero que tu te venhas, mas eu só quero que tu retribuas o favor quando voltares.

Não, eu não estava a subornar com sexo, porque se assim fosse eu era a única a ficar mal, era como uma maneira de garantir que nada de mal se ia passar, se ambos soubéssemos que tínhamos algo a cumprir um para o outro nenhum de nós se ia meter em problemas. Eu confiava no Harry, era em mim que eu não confiava, eu era um imane de perigo como Mark disse.

-Não, parte disto é tu vires-te também, eu não vou aceitar isso Sophia.

O Harry abanou violentamente a cabeça e eu apressei-me a baixar os seus boxers e as suas calças. Ele tentou impedir-me, mas era tarde de mais, a ponta rosada já estava na minha boca quando a sua cabeça descaiu para trás e um enorme suspiro se soltou por entre os dentes.

-Fodace.

Era quase um rosnado enquanto eu ia empurrando para dentro da minha boca. Há algo nisto que me deixa satisfeita, eu acho que é essencialmente porque o Harry perde o raciocínio de cada vez que eu faço isto, enquanto mergulho o seu membro pesado na minha boca, e pequenas perolas começam a sair, deixando o sabor salgado nos meus lábios.

Eu senti a sua mão acariciar o meu cabelo enquanto os movimentos de vai vem se apressavam, o Harry erguia as ancas de encontro á minha boca e quando eu ouvi um ruido alto eu sabia que ele estava perto. A minha mão apertou a sua coxa.

-Eu vou vir-me na tua boca Soph, eu estou tão....fodace.

Um grunhido foi ouvido antes de eu sentir o liquido morno encher a minha boca, eu ainda não gostava disto, ele sabia, antes que ele acabasse ele sentou-se e escapou da minha boca, o resto do liquido caindo no meu peito e estomago salpicando as suas calças.

A sua respiração era errática, e os seus olhos estavam fechados enquanto ele se recompunha, eu afastei-me ligeiramente para lhe dar espaço, mas os seus olhos abriram-se, os seus lábios vermelho racharam, e o seu polegar foi ao meu queixo, ele apanhou um rasto de líquido e passou pelos meus lábios. O ato continuava a chocar-me e isso fê-lo rir-se.

-Tu tens tanto de inocente de como sedutora, tu poes-me louco.

A rouquidão das suas palavras levou-me a tremer, e o frio repentino lembrou-me da minha nudez. Arregalei os olhos e um sorriso atravessou o olhar do Harry.

-Vamos limpar-te.

Ele sussurrou enquanto apanhava a minha mão e me guiava para a casa de banho no canto ao lado da secretaria. Ele abriu a água quente do lavatório e saiu, voltando depois com a minha camisola. Franzi o olho sobre a falta do meu soutien mas não disse nada.

O Harry tirou uma escova de dentes, e passou-ma enquanto eu colocava pasta ele molhou a ponta de uma toalha com agua morna e passou pelos meus seios molhados, apertei as coxas uma contra a outra a necessidade esquecida pelo orgasmo do Harry apareceu e enquanto o Harry inclinava o meu queixo e me limpava ao mesmo tempo que eu escovava os dentes eu percebi que ele estava divertido.

-Eu ainda posso remediar a situação amor, mas depois de sair por aquela porta só domingo á noite.

Eu assenti com a cabeça, eu sabia perfeitamente o que significava, e eu não me  importava. Eu cuspi a pasta no lavatório e quando me endireitei ele passou a camisola por mim, vestindo-me.

-Então eu quero ter a certeza de que não te tocas enquanto eu estou fora.

Os seus lábios estavam muito perto dos meus e senti-me corar. Eu não ia, de qualquer maneira parece meio constrangedor.

-Não.

Eu abanei a cabeça e ele beijou-me delicadamente.

-O meu soutien?

Eu olhei em volta mas eu não vi nada, apenas os olhos divertidos do Harry e um sorriso sacana, ele passou os seus caracóis para trás da sua testa. Ele saiu da pequena casa de banho e arrastou a mala de viagem de um armário enquanto tirava o meu soutien do bolso de dentro do blazer.

-Senão te importas.

O Harry encolheu os ombros e eu abri a minha boca em espanto enquanto ele guardava a peça intima no meio das suas coisas. Pelo menos se alguma das senhoras da lavandaria abrisse a mala ia saber que havia uma namorada...ou então um homem com problemas sérios.

-Veste o teu casaco, nós precisamos de descer em breve.

Ele virou-se dando-me as costas e sentou-se apressadamente na secretaria, enquanto os seus dedos trabalhavam furiosamente as teclas. Dei por mim a olha-lo como se por um momento nunca o tivesse visto. Foi como se por um segundo eu voltasse a ser aquela miúda estranha de cabelo rebelde, grandes olhos avelã a falar com os pais no apartamento, a agradecer as mudanças que o seu irmão arquiteto tinha feito, quando o rapaz rude entrou com a mala por cima do seu ombro, falando mal, respondendo como se fosse rei da razão. Como se eu fosse insignificante, nada digna de um segundo olhar.

Por um momento essa sou, esse é ele. Não há Sophia e Harry. Há apenas duas almas que nunca se viram, mas que passaram a vidas ligadas uma á outra, não importando quando tempo passe, as duas almas que iriam sempre voltar.

Abano ligeiramente a cabeça quando sinto o sabor salgado de uma lágrima na minha boca, limpo-a rapidamente com a manga da camisola, e o gesto atrai a atenção do Harry. Ele baixa-se e pega em qualquer coisa que guarda no bolso e a seguir desliga o computador. Lentamente o alto homem de cabelo encaracolado e fortes olhos anda até mim. O seu olhar sustenta dor.

-Soph...

É um murmuro, uma prece, é a nossa maneira.

Num segundo os meus braços estão á volta do seu tronco, quase que o sufocando, enquanto lágrimas salgadas escorrem pela minha cara, molhando o seu casaco, sinto as pontas compridas do seu cabelo bater na minha testa, e soluço com força enquanto as suas mãos passeiam para cima e para baixo na minhas costas, pequenos sons saem dos seus lábios.

-Shh.

Ele não para de repetir enquanto em se senta na cadeira e me mete no seu colo, embalando-me suavemente, não estou pronta para o deixar ir, nunca estive e nunca estarei. Sei que é como uma contradição de tudo o que acredito, mas ficar sem este homem mesmo que por dois dias á quase insuportável, sou uma rapariga carente, e não há nada que possa fazer para mudar disso, nada do que o Harry me dá chega, ele é tudo o que eu preciso.

-Para de chorar por favor, estou a um passo de cancelar esta merda toda Soph.

Por um momento quase o peço, mas não sou tão egoísta assim, é por as pessoas pedirem demasiado ás outras que os relacionamentos acabam por se destruir, isto é o trabalho dele, e eu devo apoia-lo.

-Desculpa, não sei, acho que estou hormonal, tenho a certeza de que das próximas vezes que viajares vai ser mais fácil

Mentira.

Sinto o coração dele bater contra a minha orelha e é o suficiente para me ir acalmando. Há uma batida na porta e o Harry olha para mim antes de eu assentir e de nos levantarmos.

A porta desliza e Chloé aparece, viro-me rápido e limpo a minha cara molhada, eu não devia chorar, e isso irrita-me muito. Respiro fundo e sem que ela veja a minha cara ando até á casa de banho.

-Mr.Tomlinson está pronto e Mr.Bomer saiu.

Posso ouvir a voz de Chloé falhar quando pronuncia Matt.

-Tudo bem Chloé, tem a sua mala?

O Harry rouqueja suavemente e oiço-o pegar na sua própria mala.

Eu não posso ser tão chorona. Mete um sorriso na cara, e diz ao teu homem como vais sentir a falta dele. Sem lágrimas.

-Sim Mr.Styles.

Os saltos da Chloé afastam-se, e a porta fecha-se novamente.

-Sophia? Podemos ir?

Agarro a minha mala e olho mais uma vez ao espelho, tenho os olhos inchados. Ando até ao Harry e ele agarra a minha mão enquanto andamos para fora do escritório, encontrando Louis, Mark, Chloé e uma mulher mais velha que suponho que seja a mulher de quem o Harry falou.

A descida até ao andar térreo é rápida, e enquanto Mark poem a mala no carro, Louis dirige-se para outro carro. Abotoou-o o meu casaco e meto novamente o cachecol á volta do meu pescoço enquanto o frio me rasga por dentro.

A mão do Harry não solta a minha, mandando-me um arrepio, ainda tenho algum tempo para sentir a sua pele na minha. O meu cabelo despenteia-se e atiro uma mexa de cabelo para trás, o movimento parece despertar a atenção do Harry, e o polegar dele esfrega suavemente caricias contra a minha bochecha.

O Harry assiste enquanto carro da senhora que os vai acompanhar avança e a seguir o do Louis. O Harry abre-me a porta e eu subo para os estofos de cabedal preto enquanto ele se senta mesmo ao meu lado.

Mark coloca o carro a trabalhar e avançamos. A viagem até ao aeroporto de Londres ainda é longa e encosto a minha cabeça ao ombro do Harry. Há uma bomba relógio no meu coração. Os dedos do Harry suavemente apertam a minha coxa e suspiro baixinho, ele vira a cabeça para mim e beija o canto dos meus lábios suavemente, levo a mão aos caracóis desarrumados e mexo-lhes suavemente, sentindo as ondas por debaixo dos dedos.

Em segundos a minha cabeça está no seu colo, viro-me no banco e os meus olhos ficam presos no do magnifico espécime masculino a olhar para mim, o verde dos olhos brilhantes afoga-me, sufoca-me, levanta-me, faz-me voar, se alguma vez eu tivesse que escolher uma coisa para ter para sempre eu ia tê-lo a ele. Eu não podia, nem posso viver sem ele, sem a maneira brilhante e feroz que ele me faz viver, sem cada descoberta, o Harry não sabe, e talvez nunca saiba, mas enquanto os meus olhos se focam na cara dele, enquanto levanto a mão e acaricio a bochecha dele percebo que se algo correr mal, não importa quando, se hoje, amanhã, daqui a um mês, um ano... eu nunca vou esquecer a forma como ele me fez sentir, como ele moveu cada pedaço de mim, como ele fez o meu coração saltar, como cada beijo foi com um murro no estomago.

Os dedos dele penteiam o meu cabelo suavemente, levando-me para um estado de sonolência, mas não quero dormir, quero olhar para ele tanto quanto consigo, quero absorver cada linha.

-Porque é que estas tão nervosa com isto?

A voz dele é como um tiro no escuro.

-Porque não acredito no futuro.

Lembro-me vagamente das palavras que ele me disse uma vez, algo como "O futuro não existe, merecemos o que nos acontece"

-Eu não entendo Sophia, pareces tão nervosa com isto, há algo que queiras contar-me? Algo que não me faça ir?

A voz rouca manda arrepios pela minha espinha. Ele acha que tive uma visão?

-Não Harry- Levanto-me e agarro a sua cara entre as minhas mãos.- É só o meu coração, ele está acelerado, há um monte de coisas que quero dizer, mas não me ocorre nada, estou uma confusão. Sou uma confusão.

Olho para ele, um sorriso desenha-se na sua bonita face, enquanto ele encosta a mão ao meu peito sentindo a pequena bomba nuclear que bate sem descanso contra o meu peito. Ele amarrota a minha camisola no seu punho e a sua cara aproxima-se da minha, o céu começou a ficar escuro e sombras jogam contra o contraste da pele dele. Os seus lábios roçam ligeiramente nos meus.

-Eu vou voltar em dois dias e arrumar a confusão.

Um pequeno sorriso diabólico forma-se nos seus lábios, volto a deitar a cabeça no seu colo e respiro fundo.

(...)

As malas foram despachadas.

Os bilhetes foram tirados.

O nervoso de toda a gente está no ar.

Este negócio é importante.

Sinto que o meu coração vai explodir.

O Harry tem que passar aquela porta de vidro, quando ela se fechar ele não vai voltar para trás, ele vai caminhar até a um lugar na primeira classe... e precisamente 42 horas depois ele vai voltar.

O Harry está perto de uma cafetaria a pedir um café, e tudo isto me parece aterrador, á qualquer coisa dentro de mim a gritar para não o deixar ir. Mas quero ignorar, o meu instinto está errado, são as saudades a falar, são saudades, não é medo, porque haveria de ser medo?

Ele volta para mim a beber de um copo de plástico e senta-se ao meu lado, posso sentir a tensão dele. Ele tira o copo dos lábios e olha para mim, a sua mão segura a minha, os nossos dedos entrelaçados, um sorriso nervoso nos seus lábios. Os olhos dele são severos no entanto, enquanto olha para mim.

-Amanhã vai estar mau tempo, despacha o teu trabalho em casa do Niall tão rápido quanto conseguires. Deixa que o Mark não te perca de vista, liga-me quando chegares a casa, o Mark vai lá ficar, e se abrires a porta da frente vão haver mais dois seguranças, por favor não saias...pelo menos não muito, eu volto no domingo, talvez eu tente voltar no domingo de manhã. Eu vou ligar-te quando aterrar mantem o telemóvel contigo...

Ele é cortado na ultima parte dos seus concelhos quando a voz de uma senhora anuncia a ultima chamada para o seu voo.

Ele levanta-se, levando-me como, sinto lágrimas queimarem os meus olhos, e perfuro as palmas das mãos para me impedir de chorar. Os braços dele apertam-me e agarro-me ele com quanto força tenho, a minha cabeça no seu pescoço, beijo a pele cheirosa vezes e vezes sem conta. Ele procura a minha boca rapidamente e beija-me com força, não um beijo sensual, ou romântico, é desesperado, quase como a extrair-me tudo o que possa. As suas mãos passam para a minha cara e ele passa os dedos pelo meu cabelo. Quando ele para de me beijar apenas os nossos lábios se tocam, ele beija a minha bochecha, o meu nariz...

-Eu amo-te.

A sua voz causa-me um arrepio no fundo da barriga e fico sem voz, estou tão aturdida que não consigo pensar. Aceno com a cabeça.

-Eu amo-te.

Digo as palavras tão baixo que mal as oiço, fico a olhar enquanto os seus dedos se desprendem dos meus, lentamente e ele caminha até ás portas de vidro deslizantes. Ele dá passos confiantes, e finalmente os dedos dele soltam-se e ele caminha com o Louis e a senhora baixa loira até ás portas, ele são os últimos a entrar. E quando as portas se fecham sinto que ele arrancou o meu coração e o levou, que preciso de o ter de volta ou não consigo respirar.

Corro até á porta e oiço Mark a chamar-me. Não vou chorar, e enquanto a minha palma bate no vidro com força e toda a gente se vira, os únicos olhos que consigo encarar são os dele. Sopro no vidro embaciando-o. O meu dedo contorna grandes letras.

"I love you"

Ele sorri e caminha até onde a minha mão está no vidro, poisando a sua própria mão por cima da minha. Os seus olhos brilham com lágrimas e sorrio com força, sorrio porque de algum modo ele volta sempre para mim.

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