Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

78ºCapitulo

O meu lápis esta roído na ponta e os meus cabelos devem parecer um ninho, mas isto a dar cabo de mim. Geometria descritiva nunca foi o maior dos meus problemas, até que por algum milagre, eu não prestava mais atenção às aulas, as folhas de apontamentos era escritas com pequenos desenhos nas bordas e eu estava em modo "não vou fazer nada" e deixa-me dizer-te que esse não é um bom modo quando tu estas atrasada e na universidade.

A única coisa que iluminava a enorme sala, eram as luzes por cima do balcão da cozinha onde eu estava sentada, sentia-me cansada e rabugenta, e só duas horas depois de me ter ido deitar é que a minha consciência trabalhou no facto de eu estar atrasada na matéria e não estar a apanhar nada. Eu nem tinha começado ainda o projeto com o Niall. O Niall foi a minha falta de sono ele mandou-me uma mensagem a pedir-me para ir sábado a sua casa para terminarmos o projeto de geometria, eu amigavelmente disse-lhe que sim, para não parecer que me tinha esquecido. Mas eu tinha.

Então eram três da manhã e eu estava com frio, por alguma razão a temperatura do apartamento desce mesmo com o aquecimento, eu penso que seja para poupar energia, mas mesmo assim.

Um cobertor estava á volta dos meus ombros e os meus olhos pareciam ir fechar-se a qualquer momento, mas eu não estava disposta a deixar que isso ganhasse, eu ia terminar a minha parte nem que eu bebesse um café pela primeira vez.

Olhe para a luz ofuscante do meu laptop e suspirei passando os apontamentos para baixo, lendo e lendo, usando o programa para coordenar as linhas do sólido geométrico com as do plano a baixo. Era mais fácil com o computador, mas mil vezes mais difícil com o esboço que fiz num recibo de comida. Eu não era boa com folhas eu perdia-as sempre, e recibos não, eles mantem-se na minha mala o dia todo, quer eu queira ou não.

Enquanto eu me debatia para acordar, e esperando o próximo anexo de matéria descarregar eu procurei no Google pelo Harry, chama-lhe perseguição, mas a ideia de ele estar no Google é engraçada.

Quando o nome foi escrito uma enorme quantidade de posts foram imediatamente notificados como importantes, havia fotografias, e havia até uma minha com ele. Eu salvei rapidamente enquanto procurava nas noticias. Não havia nada novo, na realidade as pessoas pareciam admirar e odiar a forma como ele era tão novo e possuía tantos bens, mas o que realmente achei curioso foi o facto de maior parte dos críticos dizer que ele estava onde estava devido á enorme herança que a sua  mãe lhe deixou. Eu abri uma página e li as palavras amarguradas.

Harry Styles parece de repente ser considerado um jovem Deus no mundo dos negócios, na verdade Styles nem teve que se esforçar, e veja, qualquer bem que possua, não é realmente dele, a sua herança ultrapassa em muito os cem milhões e é ridículo que lhe deem credito a um jovem rapaz que nem o seu curso acabou, o que nos mostra claramente que Styles não está interessado em pôr o seu império a andar, ele está interessado em apressar para poder ver os milhões a surgir na sua conta. Tudo indica que agora Styles vai industrializar-se no ramo das construções. Tudo o que este jovem rapaz tem é dinheiro, nenhum homem de vinte e um anos sabe realmente gerir uma fortuna com a qual vem lidando desde cedo. Com apenas três anos Styles viu-se com um total liquido de cinquenta milhões de euros nos quais o seu pai nunca pode tocar.

Styles tem poder, dinheiro e mulheres, mas se por um momento alguém acreditou que ele conquistou isso, ele não o fez.

 

O meu coração apertou com nojo ao prenuncio das palavras, mas o que realmente me magoou foi que nenhuma destas pessoas o conhece realmente, como eu conheço, o rapaz carinhoso que me faz o jantar, o rapaz chato que me obrigada a pendurar toalhas. Isto é algo que nunca entendi, nem vou algum dia entender. As pessoas nunca são realmente conhecidas, com isto eu quero dizer não importa o quanto te importes em fazer o bem, a única verdade que as pessoas alguma vez vão conhecer é a que comentadores como este vão fizer. As pessoas são injustas e não há nada de simpático nisso. Irrita-me como as pessoas olham para ele do lado fora e o julgam, quer dizer nem tudo era mentira, ele não luto obviamente pela empresa, mas ele está a faze-lo agora, ele passa muito tempo agarrado a papeis, no seu computador, é ridículo que as pessoas vejam e falem, alguém devia começar a ensina-las a pensar.

O meu dente bate com força na madeira do lápis e este quebra-se em dois. Não evito na me rir e baixo-me para apanhar a metade que caio, quando me levanto embato com a cabeça no queixo de alguém e guincho com susto. O Harry olha para baixo e sorri para mim, olhos inchados pelo sono e os lábios rachado por dormir com a boca aberta, o seu cabelo está espalhado pelos seus olhos, e riu-me. Ele inspeciona o artigo e depois tira-me do meu lugar para me sentar em cima da sua coxa.

-então tu deixaste-me na cama sozinho para vires ler coisas más sobre mim? Isso não é simpático.- Ele morde a minha bochecha e riu-me encostando as minhas costas ao seu peito, descaindo a cabeça no seu ombro.

-eu estava a estudar, mas o meu relatório de aula nunca mais descarregava.- Encolho os ombros.

-então foste ler coisas más sobre mim?

-não, eu pesquisei por ti no Google e encontrei isto. Não era sequer para tu veres.

-eu já tinha visto, de qualquer maneira ele está a sofrer uma penalização por difamação.

-tu processaste-o?- pergunto em espanto, não era caso para isso, é só alguém.

-noup. O Matt entrou em contacto com o advogado dele e fê-lo perceber que é melhor não ir por ai.

-ohh.- É tudo o que posso dizer.

Um silêncio instala-se entre nós e respiro fundo enquanto descontraio contra ele, sentindo o lento subir e descer do seu peito contra as minhas costas, o seu coração está acelerado e por um momento fecho os olhos.

-tu não devias estar a estudar até tão tarde.- Ele repreende.

-tenho um trabalho com o Niall, para sábado e precisava de adiantar alguma coisa.- Murmuro, os meus olhos ainda fechados.

-tu não podes ir, eu não estou cá.- Ele resmunga.

 -O Mark pode levar-me.- Viro-me de lado no seu colo e aconchego-me.

-levo-te para a cama?- ele diz com os lábios colados na minha testa.

-não, preciso de acabar isto.

-mas estas praticamente a dormir no meu colo.- Ele sussurra a rir.

-não. Estou a fingir que estou a dormir no teu colo.- Passo os braços á volta do seu pescoço.

-oh... então eu vou fingir que te levo para a cama.

E com isto levanta-se comigo nos braços, eu balanço as minhas pernas e ele ri-se enquanto os seus passos fazem eco no corredor, a porta está aberta e uma sensação reconfortante passa por mim quando o quarto quente aquece a minha pele. Ele deita-me no lado direito da cama, e depois de se deitar comigo puxa uma quantidade enorme de cobertores para cima de nós. Passo a minha perna por cima das deles, e ele puxa-me para ele, o se queixo acima da minha cabeça enquanto me acaricia as costas e eu respiro para o seu peito nu. A minha mão no meio dos pardais tatuados a sentir enquanto a sua respiração abranda, tanto como a minha.

E eu podia dizer, ou pensar vagamente, enquanto me deixava ir que sem duvida este era o meu lugar, não importava quantas duvidas eu tinha ás vezes, no final do dia, quando eu estivesse enrolada nele eu sabia que estava no lugar certo. Eu estava em casa.

-Acorda Soph.- A voz rouca do Harry parecia eco na minha cabeça, entrando aos poucos.

Sentia-me casada apesar de ter dormido bem, mas de alguma forma os meus olhos recusaram-se a trabalhar comigo e a abrir-se. Eu estava quente e confortável, e eu não queria ir a lugar nenhum.

Os dedos do Harry gentilmente trabalharam nas minhas costas padrões aleatórios enquanto eu suspira baixinho. Eu podia senti-lo tocar-me para sempre, a sensação era a mesma, os arrepios, a corrente elétrica, e por muito que a sensação fosse da ultima vez, era sempre nova, eu nunca estava preparada par ao ter a tocar-me. Era novo de cada vez.

-acorda dorminhoca.- Ele soprou o meu cabelo, fazendo-me gemer em desagrado e virar-me de costas para ele.

Um rido rouco preencheu todo o espaço e senti os meus pelos eriçarem quando delicadamente a mão do Harry entrou pelas minhas calças de pijama e a seguir a minhas cuecas, agarrando a curva do meu rabo e fazendo-me gemer.

-nós temos trinta minutos para dar uns amassos amor, vá-la.- Ele retirou a mão e a próxima coisa que senti foi a sua palma contra o meu rabo com força o suficiente para me fazer tomar ar e abrir os olhos.

Eu parecia um fuso quando me virei para ele.

-eu tenho sono.- cocei os olhos.

-bom se tu tivesses dormido ontem nós estaríamos a brincar em vez de discutirmos o porque de não estarmos de todo a brincar.- Ele riu-se, os seus dentes perfeitos brilharam para mim.

-não batas no meu rabo.- Eu funguei e voltei a fechar os olhos.

-tu dizes para não fazer, mas estas a pedi-lo.- A sua risada provocava a minha.

-Não eu não estou.

-então os teus olhos não estão realmente fechados?- Eu podia imagina-lo a arquear a sobrancelha.

-noup, não digas a ninguém, mas eles estão a fingir que estão chegados.

-tu estas a gostar do jogo de fingir não estás?- Ele murmura na minha orelha a sua voz desceu para aquele tom que me faz arrepiar e apertar as coxas.

-yap.- Eu prolonguei o "p".

-otimo, também quero jogar.- E assim que as palavras saem dos seus lábios ele volta a bater-me no mesmo lugar de á bocado.

-eu não te dei uma palmada, eu fingi que dei, aposto que nem sentiste.

Eu senti, e isso fez-me mandar as cobertas para baixo e rodar na cama até estar em cima dele, eu estava literalmente sentada no seu estomago enquanto puxei as suas mãos para cima da sua cabeça como ele faz comigo.

-ouve bem Styles, eu e o meu rabo queremos que mantenhas as tuas mãos para ti, ou eu vou começar a puxar o elástico dos teus boxers.- Rosnei aproximando as nossas caras enquanto o meu cabelo caia á nossa volta como um véu castanho.

-E eu vou puxar o do teu soutien.- Ele rosnou de volta com um sorriso.

-e então eu vou usar uma tesoura para fazer estragos permanente.

-tu não vais meu anjo, tu não teres ficar sem diversão.- Ele ergueu as ancas contra mim e não pude evitar e comecei a rir-me.

Mas não uma gargalhada atípica, eu comecei a rir-me convulsivamente, aparentemente esfregando-me contra a recém-acordada parte do Harry.

-Tu és uma má vilã, tu ainda nem ameaças-te a sério.- Havia um beicinho nos seus lábios.

-Porque eu tenho pena de ti.- Eu beijei o seu beicinho.

-Tu devias ter pena do meu amigo ai em baixo.

-eu sou uma imperatriz do mal, eu não tenho pena de ninguém.

E foi uma questão de segundos entre eu dizer as palavras e ele nos virar na cama, ficando por cima de mim, o seu rosto a centímetros do meu.

-Ainda bem amor, eu também não.

Dito isto eu senti enquanto ele levava as mãos frias às minhas cuecas e enfiava os dedos nas costuras. Um segundo depois, os seus lábios estavam duramente nos meus, e as minhas cuecas eram um pequeno pano no chão.

Na verdade elas nem eram as minhas cuecas preferidas e eu estava mais interessada em puxar o longo cabelo do Harry.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro