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75ºCapitulo

O Harry caminha confiante até mim, o seu cabelo voa em todas as direções, ele parece saído de um anúncio, ele parece lindo, confiante e tudo o que eu precisava de ver agora. Dou um passo em frente e quando ele me pega pela cintura levantando ligeiramente os pés do chão solto um suspiro aliviado. Está tudo bem.

Ele poisa-me no chão e abraço-me a ele com força, não sei o que há de errado comigo, mas preciso de senti-lo, que ele está aqui, exatamente onde devia estar. Ele parece surpreendido pelo abraço e encosto o nariz no meu cabelo respirando baixinho. Sinto o meu couro cabeludo arrepiar-se.

-alguém aqui com saudades?- ele murmura e eu aceno com a cabeça.

-há uma feira no parque central, será que tu queres ir?- ele afasta-me á distância de um braço e eu sorriu. A sua cara está iluminada, e tenho a certeza de que ele está muito feliz por tudo o que conseguiu hoje.

-eu adoraria.- Agarro as lapelas do seu casaco e puxo-o para mim, beijando-o devagar.

-oh e parabéns, tu és um homem e tanto han? Madrid e Nova York?- Beijo a sua bochecha e ele ri-se enquanto agarra a minha mão e nos guia de novo até ao carro.

Ele abre a porta e eu entro primeiro, enquanto ele se senta penso que isto é parte de estarmos com alguém, mesmo que algo nos afete de forma tão cruel nós devemos apoiar isso, o Harry trabalha muito para ter o que tem, e posso ver que isto é importante para ele. Então mesmo que me faça triste tenho que o apoiar. Como farei sempre.

-como foi o teu dia?- a sua mão aperta a minha gentilmente e viro a cara para ele, não posso evitar o meu sorriso quando penso no projeto.

-foi ótimo, estamos a construir um projeto de longa duração, é suposto terminarmos isto no final do terceiro ano. Estou a pensar em algo grande.

Enquanto falo ele sorri devagar, presta atenção e os seus olhos brilham de entusiasmo, ele é tão bom nisto, em prestar-me atenção, quando nunca ninguém o fez.

-que tipo de projeto?-a sua voz falha e ele tosse.

-estou a pensar numa empresa, mas algo diferente, mas não do género Google, ou youtube com escorregar... nada disso, mais algo como arte, em que as pessoas de fora vissem e pensassem "eu quero trabalhar ali" algo que alguém pare no passeio para olhar.

-isso parece incrível, tu vais vender-me o projeto ou vou ter que lutar por ele?- ele puxa-me para o colo dele e encaracolo os meus braços no seu pescoço.

-que ganhe o melhor Mr.Styles.

-isso sugere como um desafio que eu vou ganhar, eu vou apanhar o teu projeto lá em casa.

-tu não podes, ele está bem guardado.- riu-me.

-provavelmente está guardado na pasta gigante que tens no porta-malas?

Sinto-me corar. Era tão óbvio que até um idiota percebia. Enrosco-me mais nele e encosto a cabeça no seu ombro cheirando o seu pescoço. Não é estranho como sons e cheiros familiares nos deixam tão seguros? Parece como o Harry, não importa o que aconteça eu nunca tive realmente medo de nada perto dele, como se eu soubesse que ele vai estar lá para me apanhar se eu cair, o que é literalmente o que tem acontecido todo este tempo. Ele está sempre lá, talvez ele queira ir...espera ele não vai poder ir á festa, ele nem vai estar cá. Levo o mindinho á boca e chupo a unha. Eu quero tanto ir, mas as possibilidades do Harry ficar contente com isso são muito poucas, para alem disso com ele longe eu quero mesmo, mesmo ir?

Ele agarra a minha mão e puxa o meu dedo para fora da minha boca.

-o que foi?- ele esfrega a ponta do nariz na minha têmpora, um arrepio percorre-me enquanto me encosto mais contra ele.

-nada de especial, estava só a pensar.- volto a morder o dedo e ele volta a tirar.

-o que foi?- olho para ele chateada.

-diz-me tu, o que foi?- a sua cara é zangada, e apetece-me dar-lhe um ponta pé.

-nada, estou só a pensar.

-em quê?

-em algumas coisas.- reviro os olhos.

-porque é que estas a ser tão evasiva?

-porque é que estas a fazer tantas perguntas?

Ele ri-se. Um risada grande, cheia, capaz de acabar com guerras, eu não sei o que fiz para o merecer mas o quer que tenha sido ele tem muita paciência comigo.

-eu perguntei primeiro.- ele sorri, ele sorriu mais hoje que na semana toda.

Meto as possibilidades de lhe contar numa balança, se lhe contar rapidamente talvez ele nem se aperceba, é como tirar um penso de uma zona como a cara, dói, mas passa. Por outro lado se eu lhe contar evasivamente, ou nem contar vai ser pior, ele vai acabar por descobrir, ou não... e as possibilidades estão a matar-me.

-há uma festa no sábado na minha universidade, e quero ir.

Um

Dois

Três

Quatro

Cinco

Seis...

-tu estas a brincar comigo certo?- Eu sabia.

Por alguma razão eu ainda sou estupida ao dizer-lhe isto, mas eu quero ir, ver as coisas como elas são, ser uma rapariga de dezoito anos que faz coisas de raparigas de dezoito anos. Foi como hoje mais cedo e o Niall disse que não viu a sua namorada por uma semana, eu fiquei chocada, mas talvez esse tipo de liberdade também faça bem, não que isso fosse resultar comigo e com o Harry, mas tenho a certeza que o Niall não ia reagir assim se a Emma lhe disse que quer ir a uma festa.

-não, eu ia perguntar-te se querias vir, mas...

-mas não estou cá, então é um não.- Um não?

-desculpa?- peço.

-não estas a ir.- ele informa-me.

-mas tu não estas no direito de me dizer que não, eu informei-te e dadas as circunstancias eu pensei em tudo o que se está a passar, mas mesmo assim eu gostaria de ir, e por favor não ajas como se não tivesses obrigado o diretor a verificar o perímetro depois de eu ter tentado ver o Dean.- saio do seu colo e sento-me no banco de cabedal.

-Soph essas festas são uma merda, adolescentes bêbados, vomito, droga, tu, logo o tu o que é que ias fazer?- ele zomba.

-o Niall disse que esta festa não é assim tão má.

-o Niall disse? E deixa-me adivinhar o Niall também te perguntou se querias ir com ele, ou espera... perguntou-te se querias boleia? A seguir pergunta-te se queres testar as molas ao colchoes. Oh por favor Sophia.

A última parte do seu comentário parte-me o coração, nada nesta conversa tinha que dar ao Niall no entanto aqui está a ele, a dizer algo como eu ir para a cama com o Niall, quando por favor, eu nunca o iria fazer, é meio como se realmente eu quisesse ir e experimentar uma festa, mas mais uma vez, eu estou errada. Não posso fazer porque não tem a ver comigo, mas quem diz o que tem ou não a ver comigo? Sou eu mesma, eu tenho que ir para dizer se é comigo ou não.

-desculpa, não era exatamente isso que eu queria dizer.- ele murmura.

Os meus olhos arregalam-se em espanto quando olho para ele, ele está admitir? E ele nem sequer teve um longo tempo para refletir sobre isso? Parece de loucos mas é verdade, e mesmo magoada com o comentário dele, acho que estou orgulhosa por ele me estar a pedir desculpa.

-então o que era?

 Subtil Soph, subtil.

-que me irrita que passes tanto tempo com ele, mas que percebo, que não quero que vás a essa festa porque lembro-me perfeitamente de como no primeiro dia foste atras de mim e alguém pôs algo na tua bebida, então se queres que te diga a verdade e sem parecer um homem das cavernas, acho-te demasiado "inocente" para ires a essas merdas. Eu sei que ir embora um fim-de-semana não ajuda, e eu queria muito poder ir contigo se é isso que queres, mas por favor por mim, não vás.

E nestes momentos eu posso ver alguma evolução, ele está a pedir "por favor" e acho que ele pode finalmente ver o meu lado da história, que é literalmente uma coisas que ele nunca faz, então eu sorrio para ele.

-eu ia ficar bem, tu sabes disso.

-não sem mim Soph, eu não ia aguentar estar na outra ponta da europa contigo numa festa bizarra.- ele encolhe-se com as palavras e decido calar-me sobre o assunto. Mas eu não desisti, não por agora.

O meu telemóvel vibra, e tenho uma mensagem do Niall. O Harry é mais rápido que eu e pega no telemóvel. E fico irritada, mas decido que se de algum modo não tenho nada a esconder está tudo bem em ele ler as mensagens.

-deixaste uma pen da sala, ele ficou com ela.- o Harry volta a por o telemóvel no banco e vira-se para a janela.

Ele está amuado ou assim?

-tudo bem?- bico o seu braço com o meu dedo.

-a sensação estranha de que ele passa mais tempo contigo ainda aqui está.

E como geralmente eu sou a insegura, quando ele pega nesse papel, transforma-lo fazendo o charme do homem ciumento, mas inseguro, não é algo em que eu veja o Harry muitas vezes, ele é ciumento, mas não inseguro.

-tu és adorável quando tens ciúmes, tu franzes a testa de uma maneira fofa.- riu.

-eu não sou fofo Soph, isso não é uma coisa que tu digas a alguém com um metro e oitenta e cinco.- ele vira-se para mim, diversão nos seus olhos.

-mas tu és, as tuas bochechas aumentam e pareces um esquilo.

-eu digo-te o esquilo.- ele vem para mim, mas o carro para.

Ele olha para fora e sorri, enquanto eu o copio e vejo que estamos no grande parque da cidade, é uma espécie engraçada de parque que fica no meio da cidade, há prédios á volta, no entanto o parque está lá, coberto por neve artificial, pequenas bancas, chocolate quente em cada esquina assim como chá. Há carroceis e uma variedade enorme de pessoa a passear.

Abro a porta e salto para fora, agarrando no meu gorro e colocando-o na cabeça enquanto o Harry me imita, ele vai ao porta malas e despe o casaco formas, enfiando uma camisola de lã grossa pelo tronco. É engraçado como ele tinha tudo isto planeado. São duas da tarde apenas mas está muito frio e ele pareceu adivinhar o que ia precisas.

Mark sai do carro também e anda atrás de nós, geralmente ele ia ficar no carro, então apanho-me a tentar perceber o que é que ele está exatamente a fazer.

-espera o teu trabalho não acabaria por volta das quatro ou cinco da tarde?- pergunto.

-auto concedi uma folga a mim mesmo.- ele sorri enquanto entrelaça os dedos nos meus.

Ele anda afogado em trabalho então isto é um mínimo de estranho para mim, ele tem aproveitado todos os segundos para manter tudo em ordem, então a maneira despreocupada com que ele anda á minha volta é no mínimo desconfortável, como se ele estivesse á espera de algo ou alguma coisa.

Enquanto andamos pelas bancas e vemos as crianças a correr, vejo que ele não está minimamente interessado na feira, ele parece cada vez mais zangado, a sua cara fecha-se e ele nem tenta conversar comigo, a sua mão esmaga a minha mas ele parece nem notar. Quando tento puxa-lo para comprar chá ele apenas nega com a cabeça dizendo que ainda está cheio do almoço que comeu. Ele almoçou, mas eu não.

-o que é que se passa Harry?- puxo-o para trás e obrigo-o a olhar para mim.

Os seus olhos caem em mim como flechas em fogo, ele não me quer responder e vejo quando ele força um sorriso. Ele acha que eu sou estupida ou assim?

-nada, vamos continuar a andar.

E continuamos, e é estranho porque saímos do parque e começamos a andar até ás ruas, enquanto estamos no passeio e nos afastamos cada vez mais do carro, os prédios vão ficando mais sujos, mas nada de especial, as lojas estão abertas, está tudo normal, mas quando paramos em frente a uma grande cafetaria sinto um arrepio, algo errado e viro a cabeça para trás.

-o que é que estas a fazer ao certo Harry?

Ele fecha os olhos e suspira, solta a minha mão e passa os dedos pelo cabelo.

-anda, vamos.

-não, quero almoçar.- Resmungo petulante.

Entro na cafetaria e o ar quente abraça-me, o Harry entra a seguir de mim, e metemo-nos na fila, o que quer que ele esteja a tramar eu quero saber ou então nós estamos a dar passos para trás, os dados a jogar contra nós.

-preciso de fazer uma chamada, dá-me um minuto.

Ele sai da cafetaria, e assisto em como a sua figura alta se move para fora, as botas a bater forte no mármore do chão, o vento a fazer o cabelo dele levantar.

A senhora no balcão chama a minha atenção e desvio o olhar do Harry enquanto peço para mim, iria pedir para o Harry mas ele já almoçou.

Minutos mais tarde tenho uma sandes num tabuleiro e um sumo de laranja, não sei qual é problema de não pedir algo quente para beber, mas ainda não me habituei ás bebidas quentes ou naturais, eu vou beber tudo com gelo até que possa.

O Harry entra e senta-se á minha frente na mesa, roubando um pedaço da minha sandes de frango.

-tu queres ir lá e aproveitar a feira?- ele tem um olhar culpado no rosto.

-tu vais dizer-me o que estavas a fazer?- pergunto.

-eu estava só... eu não sei, eu queria vir aqui ver uma coisa.

-é tudo o que me vais dizer?

-sim.- ele tenta, e ele parece com duvidas.

-tudo bem.- encolho os ombros.

Eu nunca o vi tão espantado, mas estou tão farta de estar sempre a puxar as coisas dele, se ele me quiser dizer ele vai dizer, senão...bom eu vou ser uma idiota e apontar todas as coisas que ele já me escondeu e depois vou dar-lhe a lista completa.

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Olá lindas, okay uma nota mega rápida, para quem não entendeu ainda, a terceira temporada vai existir, vou acabar esta antes de começar a outra, e a outra vai passar-se num futuro um pouco mais longínquo como se ela tivesse terminado a faculdade percebem?

Só mais uma coisa, hoje vou responder a todos os comentários deste capitulo, porque a)eu devia responder a todos sempre e não só a alguns como eu costumo fazer, eu apenas não tenho tempo e b) porque é natal e eu ADORO O NATAL

 

Love u girls

-sara

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