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72ºCapitulo

O que começa com uma pequena gargalhada acaba como um riso histérico, a maneira como a sua cara se mantem seria depois das palavras que deixaram a sua boca, leva-me a rir e a rir mais. As minhas mãos abraçam a minha barriga enquanto tento acalmar-me, é um daqueles momentos em que ris tanto que parece que nem vês bem.

-O que é tão engraçado?- A sua voz é tão calma.

-Tu. A pedires-me para sair da universidade.- Ele está a brincar certo?

-Não era para ser engraçado Sophia, era uma proposta que queria que considerasses seriamente.- As suas palavras são duras e abro os olhos de repente.

-Desculpa?!- A minha voz sai num tom tão estranho, que me é desconhecido.

-Pensa nisso okay? Faltam uns quatro meses, podia voltar quando tudo isto estivesse acabado.

Olho para ele, como se de repente ele tivesse perdido toda a inteligência que o rodeia, como se ele tivesse dado um chuto ao seu senso comum, e estive pronto a dizer as maiores barbaridades de sempre.

-Nem que houvesse uma explosão nuclear Harry.- Sento-me rápido e levo lençol atras de mim.

-Eu não quero que desistas, quero que deixes em suspenso.

-Tu estas louco ou assim? A universidade foi a única coisa que me trouxe aqui, não tu em primeiro lugar, eu vou terminar isto no tempo correto Harry, nem mais, nem menos um dia.- Estou a começar a ficar mesmo irritada.

-Sophia não é para te prejudicar, eu só... eu preciso de saber que estas bem sabes? Seriam só uns meses...

-Como é que podes saber? E se nunca acabar? O que é que vais fazer?- Eu chuto. Estou tão chateada agora porra.

Levanto-me e levo o lençol comigo, andando para dentro do armário. Visto-me depressa com outra roupa e volto para o quarto, sentando-me na cama, tudo o que eu preciso é que neste momento ele me apoie, é uma fase difícil para mim, tudo isto a acontecer, sei que para ele também, mas por amor de Deus! Sair da universidade, não nunca ser realmente uma opção, pelo menos não para mim.

Ele está sentado agora, os seus boxers vestidos de novo assim como uma t-shirt. O seu cabelo parece uma confusão e ele passa as mãos para cima e para baixo nas coxas.

-Vai acabar.- Ele garante-me, um brilho estranho nos seus olhos.

-Eu gostava de poder acreditar em ti, no entanto tu não sabes isso, assim como não sabes e nunca vais saber muita coisa, isso escapa totalmente ao teu alcance, então não me prometas que daqui á seis meses o Dean desaparece, e todos os seguranças vão embora. Não me prometas coisas que não vais poder realizar.- Abano a minha cabeça.

É isso, quero a minha liberdade de volta, e espero que um dia, sem previsões possa voltar a passear na rua sem estar constantemente a olhar por cima do ombro, sem um homem atrás de mim para o caso de alguém me fazer mal. Mas mais que uma liberdade, quero a minha casa. Eu não sei o que é, mas eu não gosto desta casa, há algo nela que me deixa desconfortável e angustiada. Há um medo irracional de apagar as luzes aqui, como se eu as apagasse isto terminasse num beco escuro. Eu odeio o escuro aqui, totalmente.

-Tu não estas á espera que nunca acabe, estas? – Há um pedido nas suas palavras.

-Não, não foi isso que eu disse, eu disse, que tu não podes dizer que vai terminar daqui a seis meses, ou qualquer outro número, quando tu definitivamente não tens essa certeza.

-Não vai durar para sempre, eu só te peço algum tempo.- Ele praticamente implora-me.

-Não. Isso não é um ponto aberto a discussão e lamento que tenhas sequer pensado em pedir-me isso, quando era óbvia a minha resposta.

-Tu irias tentar se fosses tu, tu tentas sempre Soph.

-Sim, eu tento, mas sei quando parar, e espero que tenhas compreendido que acabou agora.- Salto da cama.

-Espera!- Ele vem atrás de mim até á cozinha, quando me baixo e abro a porta do armário tirando o Ipad e colocando-o á sua frente.

Ele ri-se, mas é a risada mais falsa que poderia alguma vez ouvir, detesto e adoro a maneira como ele me deixa tão zangada, é bom porque me dá uma energia estranha, e é mau porque nunca sei como vai terminar.

-Tu não podes despachar-me assim, tu sabes isso.

-Não estou a despachar-te, estou a dizer-te que não há mais nada para falarmos, que tu expuseste uma pergunta, e eu respondi-lhe. – Ele agarra o objeto e mete-o em cima do balcão.

-Certo...deste-me algumas razões mas nada realmente plausível.

-O que é que para ti é mais plausível do que não querer parar de estudar hum? Queres que seja mais explicita como?- Cruzo os braços sobre o peito e espero que ele entenda a mensagem.

-Porque não é isso que realmente te incomoda, porque não me estas a dizer a verdadeira razão.- Os seus olhos derretem-se em mim, e apetece-me mata-lo.

-Bom desculpa se deixar de estudar me afeta assim, tanto, eu gostava de ver como é que os meus pais iam aceitar isso.- Cuspo.

-Ele aceitaram bem viverem comigo aos dezoito anos Sophia esse não é o teu problema.- Ele aproxima-se de mim.- O teu problema é que não queres ficar dependente de mim não é? Tens esse medo irracional que eu te vá deixar a qualquer momento, que fiques desamparada.

Ele tem o pequeno poder de ir fundo com o dedo na ferida, ele escava e escava até encontrar o ponto certo onde pressionar, e isso sempre foi uma das coisas que mais adorei e odiei nele.

-Já deixo que pagues a casa, não vou deixar que avances mais nisto.

-Mas porque? É um pecado assim tão grande?

-Porque tenho a porra de dezoito anos e parece que nunca consigo realmente tornar-me uma mulher independente, e pelo andar disto vai ser assim para sempre.- A minha voz não pode ter um tom normal agora, estou tão nervosa com isto. Parece que estou a discutir outra vez com o meu pai sobre ir para o Reino Unido.

-Não és dependente de mim, tu tens o teu próprio dinheiro Sophia.- Ele abana a cabeça.

-Para um diretor-geral ás vezes parece que não usas a cabeça.- Viro-me andando até ao sofá.

-Vou ignorar o que disseste agora...

-Mas não ignores. Porque pensar bem, tu pagas tudo aqui, se alguma coisa acontece para onde é que eu vou, o que é que eu faço? Por favor ilumina-me?- Passo as mãos pelas pontas do meu cabelo.

O Harry move-se e senta-se na mesa de centro bem á minha frente.

-Porque é que tens essa coisa enorme dentro de ti, que te diz que eu te vou deixar? Será que o problema sou eu? Ou tu? Que não confias o suficiente no que eu te digo?

-Harry...eu confio em ti, mas tu tens que manter as opções em aberto, é por isso que as coisas acontecem e as pessoas nunca estão preparadas, porque pensam sempre "não vai acontecer comigo" quando provavelmente até vai.

-Não que me parece é que tu não estas disposta a acreditar em nós.

As suas palavras arranham o meu coração e tenho me que obrigada a não dizer nada de estupido, não posso simplesmente deixar que ele me leve para um caminho onde vou dizer-lhe exatamente aquilo que é preciso para começarmos uma luta.

-Não foi isso que eu disse.- Fecho os olhos.

-Mas pensaste.- A sua voz é rouca e acusadora e envia-me para um lado estranho de mim.

-Não porra, não pensei, acabamos de sair de uma discussão, não te vou dar o prazer de outra.

Imagens de nós dois á apenas duas semanas repetem-se na minha mente, nós estávamos tão felizes que parecia algo estranho comparado com que se está a passar agora, sinto-me como se nada disto fosse real. Passou-se talvez uma hora desde que fizemos as pazes e aqui está ele, a levar-me para outra.

Ele senta-se ao meu lado, mas não olho para ele. Estou demasiado irritada para sequer poder falar com ele, mas infelizmente não há nada que eu possa fazer, esta parece ser a única forma de comunicar que temos ultimamente, e não é saudável, mas acontece. Somos duas pessoas que estão constantemente na presença uma da outra, vão haver alturas em que não estamos tão recetivos um ao outro eu acho.

-Desculpa.- A sua voz parece um fragmente de vidro.

-Não precisas de pedir desculpa, a culpa e tanto tua, como minha.- Mordo o lábio com força, tentando tirar uma pele seca.

-Porque é que estamos sempre a discutir?- Riu-me. Porque é a única coisa que posso fazer. Parecesse com uma criança quando pergunta porque não pode ter um doce.

-Porque somos pessoas, porque somos diferente e estamos a conhecermo-nos.

-Então vamos estar sempre a discutir?- Viro a cabeça e olhamos um para o outro. Levo a minha mão á sua bochecha e acaricio-a. Ele inclina-se para o meu toque e fecha os olhos. Gosto desta forma.

-não, nem sempre, precisamos de falar, e estamos a aprender como. Mas discussões existem e vão sempre existir.- Estou a conforta-lo, mas por alguma razão é também para mim, quero mesmo acreditar que não vai ser sempre assim. Que vamos começar a falar um com o outro mais abertamente.

Ele agarra a minha mão e olha para a palma da mesma, os seus dedos sobem e descem pelas linhas e faz cocegas de uma maneira adorável, fazendo-me rir. Quando viro a cara ele está a olhar para mim, intensos olhos verdes e um sorriso pequeno. Acho que ele percebeu que a sua pergunta foi descabida, e que eu não iria desistir por todo o chá da china, ou por todo o café do Brasil, ou... céus quantos pequenos ditados destes existem?

Os olhos dele ainda estão em mim e fazem ficar vermelha, sinto-me tão observada perto dele, como se ele estivesse constantemente a tirar anotações de alguma coisa.

-não olhes para mim assim.- Riu-me baixando a cabeça.

-porque não?- ele agarra o meu queixo e puxa a minha cabeça para cima.

-faz-me sentir exposta, sei lá, é enervante, parece como uma avaliação.- Murmuro.

-não uma avaliação, mas eu gosto de olhar para ti, és tão bonita.

Pronto, chegamos aquela fase em que realmente não sei o que dizer, porque a sério, o que é que dizemos quando alguém como ele diz uma coisa destas?

-ás vezes sinto que não o digo o suficiente, o quão bonita és.

-eu não me importo, isso faz-me descontável.

-por isso é que acho que não o digo vezes suficientes.- Ele apanha uma madeixa do meu cabelo e coloca-o de novo atrás da orelha.

Os meus olhos caem nele, ele é lindo, e ninguém nunca precisa de o dizer, toda a gente o pensa. O cabelo comprido, a maneira como as pessoas em geral desaprovam mas fica sensual nele, as pestanas longas, as rugas no canto dos seus olhos, a sua boca perfeitamente esculpida. Levo os meus dedos aos seus lábios e deito-o suavemente para trás, ficando por cima dele. Apoio-me no cotovelo e continuo a traçar o contorno dos seus lábios, ele separa os mesmos e trinca o meu dedo. Gemo de dor e ele puxa a minha cabeça para ele, os nossos lábios mal se tocam enquanto os nossos hálitos se misturam, ansia para por mim, quando escovo os meus lábios nos dele, e ele ri-se.

-tu não queres mesmo ir por ai.- Ele ri-se e a seguir beija-me com força.

As suas mãos descem pelas minhas costas, e ele abraça-me com força enquanto a sua língua toma conta da minha boca, levo os meus dedos ao seu cabelo e massajo o couro-cabeludo dele.

Quando me separo dele beijo o canto dos seus lábios, o seu queixo, as suas bochechas, deixando o máximo de mim nele. Ainda parece que estas discussões que temos nos deixam constrangidos. Não é como se não tivéssemos razoes quando discutimos, mas há algo tão forte nisto que quando estamos zangados parece que a dor, o amor, e emoção tudo duplica porque não estamos perto um do outro.

Às vezes tento imaginar-me sem ele, e tudo parece tão mortiço e vazio, eu ainda gosto da minha liberdade, mas ia adorar vive-la com o Harry. E por muito egoísta que seja, e embora eu saiba que ele adora o que faz, eu gostava que ele não fosse um diretor geral, eu ia amar que ele pudesse ir comigo às aulas, e que depois da universidade nós os dois pudéssemos ir para o nosso pequeno apartamento... Eu ainda anseio por uma vida sossegada, só com ele. O que chamaria de contradição porque tudo no Harry é um furacão. Harry Styles é o meu furacão privado.

E eu nunca amei tanto uma tempestade.

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Olááá lindinhas, cá está o capitulo, e amanhã há mais, porque eu disse que ia haver todos os dias por isso. Mas atenção se algum dia eu não conseguir publicar não fiquem preocupadas, algum destes dias eu também hei de querer descansar ahaha

Vocês sabem que amanhã é a ultima oportunidade de nós e das Brasileira poder-mos ter uma Tour em 2015 por isso vamos juntar as nossas forças e rezar que sim, e para que este ano por favor seja em Lisboa.

Vá-la meninas deixem-me ver essas figas ahaha

LOVE U GIRLS

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