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59ºCapitulo

MUSICAS:

OIÇAM O "FOUR" TODO AHAHA

Ela intimida-me, como a qualquer mulher. É bonita, loira e esbelta, mas a verdade é que ele está comigo, e hoje ele faz anos, não quero estragar o dia de anos dele, muito menos com inseguranças, então forço-me a levantar a cabeça e a olhar para ele com atenção.

Os olhos verdes, o sorriso de lado a covinha na sua bochecha, o cabelo castanho a chegar-lhe perto dos ombros de forma sensual. Na verdade agrada-me, eu tenho muito cabelo por onde puxar e isso é o que mais gosto, a maneira como os meus dedos o amarram.

Quando a comida chega tenho que me rir, estou á espera que ele comesse a comer, para eu perceber qual o garfo devo utilizar.

-é este.- ele ri-se e levanta o garfo meio arredondado.

Provo salmão e quase caio da minha cadeira, é simplesmente maravilhoso, enquanto comemos um dos empregados move-se até á nossa mesa e acende um castiçal com uma vela, todas as mesas tem uma enquanto eles desligam as luzes e uma musica suave começa a tocar.

Não noto até que levanto a cabeça e olho para o Harry, a maneira como a luz da vela o ilumina, criando um jogo de sombras de cortar a respiração faz o meu coração e a minha cabeça duvidarem de que ele é verdadeiro.

-tu devias provar o teu vinho.- ele aponta o liquido claro no meu copo.

Ele ergue o copo dele e eu faço o mesmo enquanto brindamos, ambos os nossos copos fazem um barulho delicado.

-feliz aniversario.- eu sorrio para ele, os meus olhos a encherem-se de lágrimas agora que ele tem 22 anos.

-eu amo-te.- ele sussurra.

-eu amo-te.- sopro de volta enquanto ambos levamos os copos aos lábios, ele agarra a minha mão disponível enquanto o conteúdo desliza pela minha garganta. É agradável, mas não acho que se vá tornar a minha bebida de eleição.

A minha barriga salta enquanto continuamos a comer, mesmo que eu não tenha fome, isso é o que as borboletas fazem ao meu estomago, a sensação avassaladora de amar alguém que me ama da mesma maneira, a maneira como ele diz "eu amo-te" o meu coração quer saltar para fora com a sensação.

-este foi o melhor aniversário de sempre.- ele sorri-me, uma fileira de dentes perfeitos.

-a sério? Eu ainda tenho outra prenda para ti, tu gostaste dos anéis?- mordo o meu lábio.

-sim, eu tive a melhor prenda que alguém podia pedir, no entanto porque é que não me deste isso de manhã?- ele arqueia a sobrancelha.

-tu gostaste dos anéis? Eu queria comprar mais alguma coisa eu apenas tive uma ideia melhor e ...

-os anéis foram bons, mas tu foste a melhor prenda que eu podia ter.- a sua voz é rouca, ainda mais que o normal e sinto-me tremer ao som das suas palavras.

-tu tens essa capacidade de me fazer ficar sem palavras.- seguro a minha taça de vinho enquanto vejo o fogo da vela refletido nos olhos dele. Algo muito forte me chama para dentro do verde-claro

-Eu tenho um sitio para te levar a seguir ao jantar.- ele ri-se.

-oh eu pensava que era o teu aniversário não o meu, então eu devia fazer as surpresas.- meto o ultimo bocado de salmão e espargos na boca e olho para ele.

-nós vamos divertir-nos então não há realmente necessidade de dizer que isto também não é para mim.

-então não vamos para casa?- eu testo.

-noup, vamos passear a um lugar.

-okay agora eu pareço uma namorada detestável contigo a fazer as surpresas.- cruzo os meus braços e ele ri-se.

-tu vais adorar, e eu também. – ele ri-se e nós terminamos a nossa refeição.

Ele pede a conta e sinto-me zangada comigo mesma por não poder pagar um lugar como este, eu gostava de lhe pagar o jantar, mas isso ia levar todo o resto de dinheiro que tenho no banco, e eu ainda quero um fundo para emergências.

Quando o Harry se põem de pé e me oferece a sua mão levanto-me com cuidado e ajeito o meu vestido, estabilizo-me nos meus sapatos e avanço com o Harry até onde deixamos os nossos casacos. Ele tem um cachecol com folhas outonais á volta do seu pescoço e um comprido casaco, as suas calças de ganga apertadas e uma botas de um mostarda sujo, ele parece quente nas suas roupas.

Ele cuidadosamente desliza o meu comprido casaco pelos meus braços num ato cavalheiresco e pega a minha mão enquanto um dos empregados do restaurante aparece com o carro do Harry e nós caminhamos até ele, o Harry deixa uma gorjeta ao homem e abre-me a porta cuidadosamente.

O ambiente no carro é estranho, mas de uma boa forma enquanto ele conduz, um sorriso na sua cara e eu não posso evitar sorrir também, a sua excitação é palpável.

-okay Harry, tu vais explodir a qualquer momento se não me contares então diz.- eu pressiono.

-não, é uma surpresa.- ele explode numa risada muito pouco própria dele.

-tu estas a ganhar uma guerra.- eu amuo.

-uma que posso ganhar.

Ele é tão arrogante quando quer, mas de uma maneira engraçada, eu gosto quando estamos neste estado de espirito, descontraídos, e felizes na presença um do outro, sem o peso do perigo constante, como se durante algum tempo pudéssemos apenas esquecer tudo, menos nós.

Quando o Harry cruza numa rua eu vejo um ringue de patinagem e começo a saltar no meu próprio lugar. Eu nunca fiz patinagem no gelo antes, estou tão feliz, quer dizer, o quão fixe deve ser?

-oh meu Deus nós vamos patinar? Mas eu estou de vestido.- eu perco a minha animação.

-não há ninguém lá, é tudo nosso.- ele ri-se.- eu adorava patinar quando era mais novo, numa das nossas casas havia um lago e ele congelava sempre, eu e a Gemma fazíamos daquilo um pote de ouro.

A sua felicidade é contagiosa, a referência dele ao seu passado no seu dia de aniversário faz-me suspirar, eu acho que ele começou a perdoar-se de alguma forma, de algo que ele nunca teve culpa mas que carrega com ele desde tenra idade.

-a minha mãe calçou-me uns patins quando eu tinha três anos.- ele ri-se quando para o carro.

Eu agarro a mão dele e os seus olhos brilham nos meus. O meu estomago agita-se pela maneira como ele começa a falar da sua mãe também, ela parece ter desaparecido do meio de nós.

Ele beija os meus lábios castamente e salta do carro para me abri a porta, agarra a minha cintura e puxa-me para baixo, beijando a minha bochecha.

-és linda.- ele diz a sorrir e eu coro, eu gostava de lhe poder dizer o quão bonito ele é, com a mesma facilidade com que ele me diz a mim.

Nós calçamos os patins, mas o Harry despacha-se primeiro que eu, e mal eu pisco os olhos ele já está às voltas no ringue.

O ringue tem uma cúpula transparente por cima de nós o que nos dá a vista perfeita do céu, é frio cá dentro, ele é numa forma retangular enorme, luzes azuis e brancas iluminam o espaço e quando acabo de calçar os patins caminho devagar até ao gelo.

Meto um pé hesitante e escorrego enquanto me seguro na lateral do ringue. O Harry parece hipnotizado enquanto descreve um círculo perfeito, o seu cabelo voa para trás e o seu sorriso é contagioso, e não quero perturbar a brincadeira dele, é tão bom vê-lo sorrir por uma coisa que ele gosta de fazer.

Tento o meu melhor a manter o equilibro, sei que se perder o medo sou capaz de ser boa, mesmo que isto não tenha muito a ver, eu era a melhor em patins em linha em casa, então eu só preciso de um tempo.

Quando finalmente largo a barra e me balanço para a frente, as minhas pernas deslizam para o lado e riu-me, no entanto sou levada para o susto quando o Harry agarra a minha cintura e me gira no ar, eu grito com força quando os meus pés não tocam no chão, e oiço a gargalhada dele, quero que ele me ponha no chão, mas a sensação de frio na minha cara, o meu vestido a rodar e o meu cabelo a espalhar-se no ar é fantástica e o ataque de riso é tão grande me chegam as lágrimas aos olhos.

Quando ele me poem no chão viro-me para ele e agarro-me ao cachecol em torno do seu pescoço, ambos nós estamos ofegantes e com sorrisos de rasgar a cara.

-faz outra vez.- eu peço ofegante.

-okay, mete as tuas pernas á volta da minha cintura.- ele agarra-me e puxa-me para o seu colo.

Eu aperto as pernas á volta dele com força e senão fosse o facto de estarmos sozinho eu ia ter vergonha, o meu vestido mal cobre o meu rabo assim, mas o Harry não ia deixar que ninguém visse, então eu descanso.

-Eu vou tentar ir depressa, não tenhas medo.- ele ri e aperto os braços no seu pescoço.

-tudo bem, eu estou pronta.- abano os meus patins e afasto-os do rabo dele com medo de o magoar.

Ele começa a patinar suavemente, então ele ganha alguma velocidade, e mais alguma, o meu cabelo voa e não posso parar o meu sorriso, eu vejo o rasto que ele deixa para trás nos seus patins e sinto quando ele aperta o meu rabo, e isso traz o mundo para fora de mim enquanto eu riu até mais não.

-Harry!- grito quando ele roda, abano as minhas pernas em contentamento e ele finalmente mete-me no chão.

Volto a agarrar-me ao seu cachecol e puxo-o com força para mim, os meus lábios fortemente colados aos dele, o frio parece ir embora quando a língua dele invade a minha boca, e nós nos perdemos um no outro, eu escorrego e ele apanha-me rindo-se no meio do nosso beijo.

-Humm.- eu deixo escapar quando ele morde o meu lábio com força e as suas mãos estão na minha coxa esquerda, a puxa-la para cima, para a enrolar em volta da sua cintura.

Ele beija o meu pescoço e morde a pele sensível da base, levando-me a um estado eufórico.

-eu devia tentar patinar um pouco.- gemo quando ele chupa.

-tudo bem.- ele fala enquanto continua o seu trabalho no meu pescoço.

-tu vais ter que me largar.- peço.

-eu não consigo, tu és tão doce.- passo as minhas mãos para o seu cabelo e puxo fortemente.

-eu quero mesmo patinar.- estou só a tentar resistir.

-okay.- ele larga-me e ele continua com o sorriso gentil na sua cara bonita.

-tu podes dar-me a mão, então nós podemos experimentar.

Entrelaço os dedos nos dele e nós vamos devagar até eu ter mais algum equilíbrio em mim mesma. Mesmo quando eu tento sozinha, e o Harry se afasta ele está sempre de olho a ver quando eu posso estar em apuros, no entanto quero fazer, ou tentar isto sozinha, o meu vestido sobe algumas vezes e tenho que puxa-lo rapidamente para baixo, não sem antes ver o sorriso do Harry.

-eu gosto do branco na tua roupa interior.- ele grita do outro lado do ringue enquanto eu tento chegar a ele, no entanto de cada vez que estou perto ele move-se para outro lado.

-bastardo.- murmuro.

-eu ouvi isso.- ele pega a minha mão a cima da minha cabeça.

-levanta a ponta dos teus pés.- ele manda.

-não consigo.- tenho medo da instabilidade.

-tu não vais cair, eu prometo.- a voz dele é seria, e hesito por um segundo. Olho para os olhos dele, e sei que ele não me vai deixar cair.

Empino os patins e deixo-me na ponta deles. Ele tem uma mão na minha cintura a segurar-me no lugar enquanto me roda devagar, sinto-me perder uma respiração quando perco a estabilidade.

-eu vou cair.- choramingo.

-não tu não vais.- ele promete-me.

Fecho os olhos e ele começa a girar-me com mais rapidez, abro os olhos em pânico e vejo o Harry tantas vezes numa questão de segundos que fico mal disposta.

Ele para de me rodar, e puxa-me para o seu peito. Sinto o coração dele pular contra o meu ouvido e a minha respiração sai ofegante.

-é uma maneira de testar a confiança das pessoas sabias? As patinadoras tem que confiar que o seu parceiro não as vai fazer sair da rota.

-estou meio tonta agora, quero sentar-me.- resmungo.

Quando estamos a voltar para casa, nenhum de nós pode parar de rir, no entanto quanto mais nos aproximamos do apartamento do Harry mais nervosa me sinto em relação ao seu outro presente. Eu pesquisei por ele e encomendei-o há umas duas semanas, mas nunca mais me lembrei dele com toda a confusão que se passou. Ele foi bem caro para um brinquedo mas depois de o Harry me falar nele eu não pude resistir, eu encontrei uma parte do brinquedo no sótão do Harry que eu já não uso tanto como gostaria, ele traz me recordações de quando o Harry estava bêbado e as suas palavras destruidoras soaram, é estranho e gratificante ver o progresso dele, e meu na verdade, eu assustei-me mas não me impus, e ele gritou até não mais.

No entanto agora eu sei o meu lugar, e sei que se ele grita eu posso gritar também, e ele aprendeu a moderar-se, e a respeitar-me, principalmente, nós, ambos aprendemos a viver um com o outro.

-estou a ficar ansioso com o outro presente.- ele confessa.

-também eu.- acabo por concordar.

Não sou muito boa a prever o que o Harry vai fazer, ou como vai reagir, gostava de ser, ás vezes gostava de ter um conhecimento mais profundo dele, mesmo que eu perceba que não posso, que há de haver sempre uma parte dele que eu não posso prever, porque é ai que esta o encanto em parte.

De nunca saber o que vai acontecer, ou quando.

Enquanto esperamos pelo elevador a minha barriga agita-se. Gastei um bom tempo a montar tudo aquilo então espero que ele goste, é enorme e ocupa uma grande parte do chão por isso, depois de tudo eu espero que ele possa perceber que é apenas para o deixar feliz.

-tu não me queres contar? Tu pareces tão insegura como eu...- ele tenta.

-noup, eu só preciso que esperes um pouco cá fora enquanto eu trato de um pormenor.- peço.

-tudo bem.- ele concorda quando chegamos ao nosso piso.

Abro a porta devagar e entro sozinha, deixando o Harry angustiado e ansioso. Olho para o chão e corro até á tomada, lingado a ficha, enquanto o brinquedo se acende. Vou até ao frigorifico e tiro o bolo de chocolate que pedi que o Louis trouxesse enquanto saímos e coloco-lhe 22 velas.

-entra!- peço-lhe.

As luzes estão desligadas, apenas o barulho e as luzes do comboio á volta de quase todo o chão da sala, as velas no bolo. Ele fica chocado á porta enquanto segue o comboio familiar e vê o bolo na bancada.

-como?!- ele pergunta enquanto se baixa e olha para o brinquedo.

O brinquedo era o mesmo da fotografia dele, aquelas fotografias que ele me mostrou, a sua mãe ajudou-o a montar o comboio, e ele só tinha a primeira parte dele agora. Eu precisei de um tempo, mas encontrei o mesmo comboio num site de antiguidades.

-eu pesquisei um bom tempo para o ter.- vou até ele com o bolo nas mãos e sento-me com as pernas cruzadas, dentro do circulo que a pista faz em torno da sala. Ele olha para mim e sorri, lágrimas a brilhar nos seus olhos enquanto ele vem e se senta á minha frente, de pernas cruzadas também.

Eu seguro o bolo com cuidado enquanto canto baixinho o "parabéns a você", vejo o rosto dele a segurar uma emoção que nunca antes vi nele, parecesse mais do que amor, ou gratidão.

Quando ele olha para as vinte e duas velas ele baixa-se e antes que eles a sopre, eu apresso-me.

-pede um desejo.- sorriu-lhe.

-eu acho que já tenho tudo Sophia.- ele ri-se e vejo quando uma lágrima desce pela sua face esquerda. Ele é rápido a limpa-la e sopra as velas com um sorriso. Tira-me o bolo das mãos, e aproxima-se de mim, o comboio continua o seu caminho á nossa volta enquanto ele nos estica no chão e fica deitado por cima de mim.

-obrigado.- ele murmura nos meus lábios.

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SEI QUE ESTOU ATRASADA, E NEM TENHO DESCULPA, ENTÃO VOU CHAMAR-LHE PREGUIÇA, E VOCES PERGUNTAM "ESTÁS EM CAPS LOCK PORQUE??" PORQUE PORRA O FOUR É O MELHOR ALBUM DO MUNDO, EU NÃO NEM CONSIGO DECIDIR QUAL É A MINHA MUSICA PERFERIDA, MENTIRA, EU CONSIGO, MAS É DIFICIL.

DIGAM-ME AI EM BAIXO QUAL É A VOSSA MUSICA PERFERIDA EU AINDA ESTOU INDECISA, ELAS SÃO TODAS TÃO BOAS, MAS ALGUMAS DESTACAM-SE.

Anyway vocês reparam que chegamos aos 3 milhoes na Vision like WHATTTTT? Voces são as melhores do mundo, eu não seria nada sem vocês, a serio, e reparei que cheguei aos 6.000 followers aqui, e tenho pena de não conseguir seguir-vos a toda, mas se repararem comecei a seguir pessoas que comentam, vao aos vossos perfiles e vejam porque tenho seguido.

Muito obrigada por estes 3 milhoes, por todas as mensagens que me mandam, pelos tweets que me deixam, pelos comentários no insta, por fazerem de mim uma rapariga tão sortuda.

O MENINO ZAIN VOLTOU ««« ESTOU A TESTAR-VOS

 SÓ MAIS UMA COISINHA, ESTÃO A VER AS NOVAS CAPAS FANTASTICAS? FOI UMA LEITORA QUE FEZ, LITERALMENTE ELA É SUPER FIXE, ESTE É USER DELA @_tats_  ENTÃO RAPARIGA MUITO OBRIGADA AHAHA A SÉRIO ELA É SUPER FIXE E AS CAPAS DELA FICAM MELHORES QUE AS MINHAS :(

OBRIGADA

LOVE YOU GIRLS

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