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58ºCapitulo- POV Harry

One Direction- Night Changes

Quando abro a porta de casa a Soph parece um furacão, zangada, vermelha, e linda. Eu queria vê-la assim para sempre. Ela parece mudar mais a cada minuto, mas de uma maneira boa, ou então essa uma das vantagens de se estar apaixonado, faz-me querer descobrir novos aspetos dela a cada segundo.

-eu não acredito Harry Edward Styles, tu podias ter-me dito que era esse restaurante.- ela passa a sua mão pelo seu cabelo e prende-o no rabo de cavalo desarrumado.

-não é assim tão importante.- encolho os ombros. O stress dela é estranho, não é a primeira vez que vamos jantar fora.

-porra Harry, o presidente jantou nesse restaurante, eu não tenho nada para usar.- ela queixa-se, as suas botas voam para um canto perto do balcão do pequeno almoço e rolo os olhos para a desarrumação dela. Não que eu seja melhor, mas ela é mesmo desarrumada.

-tu tens vestidos no teu roupeiro.- as mulheres são complicadas, é só um jantar, ela ia estar bem para mim de jeans e camisa larga.

-nada para isso. Merda! Merda! Merda!- eu literalmente odeio quando ela dispara palavrões pela sua boca delicada.

-isso fica mal em ti.- repreendo enquanto abro o email no iphone

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De: Matt.B

Para: Harry.S

O interrogatório á esposa do Richard Terry levou-nos a um beco sem saída, pelo que parece, ela não tinha contacto com ele á algum tempo, no entanto ela disse que ele tinha prometido uma quantia enorme de dinheiro para eles reconstruirem a sua vida. O cheque que adiantava o dinheiro estava em nome de Juicy Fruit.

Lamentavelmente eu não cheguei a uma conclusão, o nome parece não fazer sentido em todos os ficheiros ligados ao Terry.

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O nome que o Matt é familiar para mim, e sinto o sangue congelar nas minhas veias quando a resposta brilha na minha mente.

Olho para a frente e a Soph desapareceu, chamo por ela e o som vem do seu roupeiro. Vou depressa até ao quarto e entro de rompante no armário, ela está de roupa interior e com dois vestidos na mão. Engulo em seco quando olho para ela de alto a baixo, mas me lembro da minha preocupação.

-tens algum cheque  do sitio onde trabalhas?- ela parece chocada com o facto de eu não ter batido na porta.

-trabalhava Harry, eu disse-te, a minha carta de demissão foi entregue a semana passada.- ela rola os seus olhos,  mas não impede o carmesim nas suas bochechas.

-sim Sophia, eu percebi, tens algum cheque ou não?

-sim, na minha mala no bolso de fora, eu ia perguntar-te de me podias depositar...

Não a deixo acabar a frase e assalto a mala dela, em como o cheque aparece com o valor de 350£ me desperta a atenção e eu marco rapidamente o número do Matt. O que quer que se ande a passar naquele café parece ser mais suspeito do que parece.

-Harry? Não tinhas saído mais cedo?

-merda, o cheque que a mulher do Terry tinha, ele é do mesmo café onde a Sophia trabalhou, eu tenho-o aqui.- fecho a porta do quarto e ando para o meu escritório.

-tu tens a certeza disso?- a voz dele muda e oiço-o levantar-se.

-sim, o que é que faço agora?- peço em pânico.

Ela trabalhou lá por quase um mês, ela tem um currículo pessoal lá, há informações sobre ela até ao fim, isso e o facto de ela me ter dito que o passaporte dela está lá para fotocopiar. Caralho que merda é que faço agora?

-olha Matt, preciso que alguém entre no maldito café e consiga os ficheiros pessoais dela.- o meu dia estava a ir bem demais.

-eu não posso meter lá alguém a meio da noite Harry, é muito arriscado.

-porra Matt eu vou por a situação desta maneira, o passaporte dela, que é a única coisa que identifica como estudante residente cá, a minha namorada pode ser deportada se eu não conseguir aquilo de volta!- a minha mão bate na mesa com força e o pisa papeis cai no chão.

-eu sei Harry, mas quem é que eu vou mandar lá? A Sophia pode simplesmente ir lá e reclama-lo ela mesma.

Mas o que me irrita mesmo é que um mês depois e ela não se lembrou de o trazer de volta com ela. Isso puxa a merda para fora de mim, o facto de que ela pode esquecer-se mesmo de comer ou dormir se eu não lhe disser.

-se o Terry tem alguma coisa a ver com esse estabelecimento eu não a quero lá Matt, tu podes por favor ser um pouco menos estupido e ouvir-te?- eu fervo. Eu quero arrancar a cabeça dele para fora.

-muito bem eu vou lá e recupero-o. Agora poem-te no teu lugar Styles podes ser o chefe, mas eu ainda tenho mais dez anos que tu.- a voz dele zangada não me assusta e faz-me querer puxar uma briga.

-fode-te.- desligo o telemóvel e a minha respiração parte-se coma visão da Sophia á porta do meu escritório.

Ela está num lindo vestido azul rendado uma faixa azul escura e opaca dos seus seios e na parte de baixo, deixando a linha da sua barriga apenas com a renda sobre a pele pálida. O seu cabelo está solto e ondulado, as suas pestanas volumosas e compridas, os seus pés estão envoltos nos sapatos que eu calcei nela quando a levei aquele baile, onde ela acabou suja, sangrenta e cheia de hematomas. Eu devia tê-los deitado fora.

-tu estas linda.- eu sussurro e caminho até ela. Ela vira-se e mostra-me as costas nuas, e o meu queixo finalmente cai. Eu não me lembro de ver nunca este vestido e ela ri-se com vontade.

-sabes, a minha irritação era um bocado fingida, na verdade ontem quando fui comprar os aneis vi o vestido e pensei "vamos embrulhar-me e dar-me ao meu namorado idiota" e aqui estou eu.

As suas mãos para cima enquanto ela gira em torno dela mesma.

Eu sou um filho da mãe cheio de sorte.

-céus eu quero mesmo desembrulhar.- a minha preocupação vai para longe enquanto eu choco os meus lábios nos dela.

As minhas mãos agarram a sua fina cintura e puxo-a para mim com força, fazendo-a sentir a dureza nas minhas calças. Ela ri-se durante o beijo e choca os dentes com os meus. Desvia a sua boca da minha e beija o meu pescoço aspirando o aroma, e chupando a pele perto do colarinho da camisa, ela passa a língua por cima da pele e depois puxa com os dentes.

-tu estas a ficar atrevida.- eu passo a minha mão para o seu rabo e aperto-o com força.

-bom tu estas a ser atrevido. Tira as mãos do meu rabo.- ela morde a minha bochecha, e o meu coração aquece.

Eu levo a minha outra mão ao seu rabo e puxo-a para cima, encostando-a á parede. As suas mãos no meu cabelo enquanto ela olha para o chão e se ri. A gargalhada dela é a coisa mais bonita que eu já ouvi. Ela sacode os seus pés no meu rabo e eu esfrego-me contra ela com força.

-eu ia perguntar-te como tinha o sido o teu dia, mas isto parece-me melhor.- chupo a pele a cima dos seus seios, e ela deixa um gemido escapar, enquanto os seus dedos desenham padrões no meu cabelo.

Os saltos dos seus sapatos cravam-se no meu rabo e eu rapidamente a meto no chão. A memória agridoce na minha mente.

-nós devíamos comprar-te outros sapatos.- olho para ela, e o seu sorriso desvaneceu-se.

As suas mãos estão nos meus antebraços e ela suspira em preocupação, eu sei o quão diferente posso estar em questões de segundos, mas a memoria dela no chão a gritar não se vai.

-está tudo bem?- ela tenta, a sua mão contorna minha cara numa caricia e eu inclino para o toque.

-vai ficar.- Sorrio.

 Ela pega a minha mão e imediatamente sinto o puxão do anel dela no meu. Os seus olhos avelã brilham para a conexão das nossas mãos e ela sorri para mim.

A sua mão força a minha e puxa-me para a fora do escritório, ela posiciona-se á minha frente, e coloca as minhas mãos uma na sua cintura e outra no seu ombro, ela faz o mesmo comigo, e ri-se quando tenta dar um passo de dança. É algo desajeitado á primeira, mas eu posso tentar, mesmo que eu não dance, eu vou fazer isto, porque posso imagina-la rodopiar.

Os nossos pés mexem-se e eu tomo controlo da situação guiando o corpo dela perto de mim, a querer que ela nunca se vá. Eu estico-a á distancia de um braço e depois puxo-a de novo para mim.

Even when the night changes

It will never change me and you

Eu sussurro no seu ouvido enquanto a levanto nos meus braços e a rodo pelo salão fazendo o seu vestido balançar com ela. O riso, e a maneira como o cabelo se espalha á sua volta no ar. E se eu pudesse parar o tempo, seria aqui, com ela a voar nos meus braços, o seu sorriso.

Eu baixo-a e ela captura a minha boca rapidamente, empurrando-me contra a parece atrás de nós. A sua língua explode na minha boca, e ela beija-me como se tudo dependesse disso, as suas mãos no meu peito. Eu puxo as pontas do cabelo dela, nos meus dedos e ela geme na minha boca.

Eu nunca senti isto quando eu beijei alguém, como se o mundo não passasse de uma metáfora, como se a única coisa verdadeira fossemos nós, presos num cubo de cristal, a viver algo irreal.

E merda se eu não a amo.

Algo salgado está na minha boca e eu afasto-a rápido. Lágrimas a correr pela sua cara enquanto ela se abraça a mim com força. A sua cara está mesmo por cima do meu coração e eu tento puxa-la para olhar melhor para ela.

-algo errado?- eu rezo para que nada de estranho tenha acontecido enquanto eu dispensei Mark.

-é só...ás vezes tenho medo.- ela murmura no meu casaco.

-medo?- isso é tudo o que eu não quero, eu não quero que ela sinta medo quando eu tento protege-la a todo o custo.

-que desapareças, que um dia acorde e ainda esteja em los Angeles, que nada disto tenha sido real, que tu não sejas real.- ela aperta-me mais.- és mais do que alguma vez eu podia pedir.

Ela chora no meu peito e eu sinto-me como se ela me tivesse tirado o chão. A Sophia é boa a dizer-me o quanto me ama, mas ela nunca, ou quase nunca me diz este tipo de coisas. É uma sensação boa e má.

Beijo o seu cabelo e limpo as suas lágrimas com os polegares. Os seus olhos ficam sempre mais claros quando ela chora. Eu adoro isso.

A Soph olha horrorizada para a quantidade de talheres dispostos á frente dela, e eu tenho que me conter para não me rir. Ela olha para mim e para os talheres á espera que dê o primeiro passo, mas eu estou divertido a vê-la tentar.

-tu estas a divertir-te com isto não estás?- ela rosna.

-bastante, tu precisas de ajuda para os talheres de sobremesa?- esses são os únicos que ela pode reconhecer.

-és um bastardo sabias Styles?- ela pega o seu guardanapo e coloca-o no seu colo.- nós podíamos ter ido comer pizza como sempre.- ela diz para si e riu-me.

-oh vá lá isto é diferente.- riu-me e ela olha-me horrorizada.

-a sério Harry eu vou esmagar o teu amiguinho debaixo dos meus saltos.- um beicinho forma-se nos seus lábios e eu levo o polegar e desfaço-o.

-para de te queixar, será que queres escolher a comida?- peço-lhe.

No entanto os olhos dela estão fixos em algo acima do meu ombro.

-como?- ela geme e rolo os seus olhos.

Viro-me e quase caio da cadeira. A Ninna está num grande vestido dourado, o seu braço encaixado no de um homem alto, e ela parece ver-me.

-céus como? De tantos restaurantes.- A Soph pousa os seus cotovelos de maneira deselegante na mesa, e dou-lhe um toque no pé para a alertar.

-eu não faço ideia, eu não sabia.- no entanto eu sei o que se passou, a minha agenda estava aberta perto da Ninna quando ela me visitou esta manhã.

-ela tinha que ser tão bonita e magra? – a Soph parece ter um desvaneio e esta é uma das coisas que me irrita sobre ela. Sabe que é bonita, mas parece sempre esquecer-se disso perto de outras mulheres.

-podemos ignora-la?- eu peço, os meus passam o cabelo para trás da minha testa.

-sim claro, uma loira esbelta e magra está a ofuscar toda a sala, por amor de Deus!- ela cruza os braços sobre o seu peito.

-Céus Soph, eu nem seque reparei nela, o que ela é, é que sempre será, assim como tu, e meu Deus tu das tesão neste momento.- eu olho para a curva dos seios dela.

-fala baixo.- ela sorri e dá-me um ponta-pé.

Otimo, pelo menos está melhor.

-fixe, agora podemos comer por favor?

Nós pedimos lascas de salmão, espargos e algumas entradas, e finalmente a Soph acordou em experimentar beber vinho. Quando ela me disse que nunca antes tinha bebido vinho eu tive que me conter. Em que planeta alguém com dezoito anos nunca ficou bêbado, ou bebeu álcool?

Olho para ela enquanto, ela lasca o verniz transparente das suas unhas, os seus olhos concentrados em algo serio, a sua cara franzida, ela empina ligeiramente o seu nariz como ela faz sempre que tem uma pergunta e tem medo de perguntar.

E são estas pequenas coisas que só eu percebo que me dão a garantia que muito dificilmente eu me poderei separar dela. Algo maior que as minhas forças para isso.

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Olá meninas vocês gostaram? Eu tenho-vos a dizer que a partir do 60 provavelmente algo mau vai acontecer huhuhu.

Só gostaria de esclarecer uma coisa antes de vos deixar ir ler mais alguma fic.

Não sei se se lembram, mas no POV do Harry, eu escrevi que a Soph tinha um dentinho torto, lembram?

E algumas de vocês acharam engraçado, mas outras acharam que era estranho, e que a Soph já tinha muitos defeitos a nível físico, eu referi na fic que ela tinha algumas estrias, e que ela realmente não gostava das suas pernas, assim como quase todas as raparigas tem, eu quero tornar esta personagem o mais real possível, e não é a caracteriza-la como uma modelo que eu o vou fazer. Nada contra as mulheres magras,eu compreendo de onde isso vem. O que eu tentei fazer aqui, foi mostrar-vos que não precisam de ser perfeitas, a Soph não é perfeita, mas no entanto não é para isso que o Harry olha, ele olha para as coisas bonitas dela. E é isso que acontece quando o rapaz gosta de vocês. Com isto eu queria dizer, a minha personagem não é uma modelo, e eu nunca hei de fazer isso, ela é uma rapariga comum, assim como todas nós. E se alguma de vocês pensa que raparigas comuns não namoram o Harry desenganem-se porque a minha opnião é que ele só vai encontrar alguém a quem realmente amar quando a rapariga não pertencer ao seu meio. Quando ela for tão normal que vai faze-lo ama-la por isso, por ser normal, mas não comum.

 LOVE YOU GIRLS

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