49ºCapitulo
Leiam a nota final
Os braços do Harry estão á minha volta num abraço apertado. Ele inspira suavemente o aroma do meu cabelo e eu aninho a cabeça no peito dele passando os braços á volta do tronco dele. Eu podia ficar aqui o resto da vida.
-Eu amo-te mais do que tu pensas, ou possas imaginar.- os seus lábios rosados mexem-se para as palavras roucas fazerem o meu coração tremer.
-eu nunca hei de conseguir ser tão romântica como tu.- eu faço beicinho.
-tu podes tentar...- ele ri-se.
-eu amo-te.- eu encolho os ombros.- eu acho que eu não tenho as palavras suficientes para o dizer. Amar-te é a única coisa que eu posso dizer que chega perto daquilo que eu sinto por ti.
-dizias tu que não eras romântica.- a gargalhada dele envolve-me como cetim.
Levo a minha mão á sua bochecha e acaricio a pele suave para cima e para baixo. Nunca me canso de sentir a pele dele contra mim. Eu apaixonei-me por um lindo rapaz, que me corta a respiração, ele faz o meu mundo, eu não iria conseguir viver mais sem ele. Ele é o meu ar, o meu coração. E se me perguntarem se eu alguma vez senti isto, eu vou responder que não. Tu simplesmente não sentes isto duas vezes. O teu primeiro amor é algo de verdadeiro, inocente e puro, onde tu nunca amas-te ninguém como amas esse alguém. A maneira como eu penso no Harry é estranha, porque eu não consigo achar um termo para a classificar. Não posso evitar sorrir quando ele sorri, não posso evitar ficar seria quando ele fica, e o meu humor é horrível quando o dele está horrível. Quando tu vives com uma pessoa tanto tempo assim tu dás por ti a ser a metade dela. Eu não me imagino sem o Harry, porque agra que ele é metade de mim, ficar sem ele seria como ser uma sombra.
Eu lembro-me no entanto de gozar com as minhas amigas quando elas acabavam com os seus namorados e diziam algo do género. Mas a verdade é que nada, nunca foi tão intenso como a paixão que eu tenho pelo Harry.
-tu ficas tão vidrada em mim.
-eu tenho medo de não olhar o suficiente para ti.- eu murmuro. Um sussurro baixo.
Ele franze o sobre olho, mas somos brutalmente interrompidos por uma voz feminina.
-Harry?!- a voz suave da Nina chama.
-nós estamos a ir!- o Harry diz-lhe.
Ele baixa a sua cabeça rapidamente para mim.
-eu amo-te okay? Não importa quem ela foi.- ele deixa um beijo solitário nos meus lábios e agarra a minha mão levando-me para fora.
-tu estas bem Sophia?- ela sorri-me amavelmente, levando o seu cabelo loiro para trás da sua orelha. O vestido prata dela a reluzir por causa das luzes.
-completamente.- eu aperto a mão do Harry e ele beija a minha têmpora.
-nós pudemos ir? É a sobremesa agora, eu pedi as nossas.- ela agarra a mão do Harry e puxa-o de mim.
Eu assisto em como a mão dele se desentrelaça da minha demasiado rápido.
Quando estamos sentados, vejo que ela amavelmente pediu bolo de chocolate para todos. Não é o meu preferido, mas não lhe vou dizer nada, só preciso de controlar os meus ciúmes, eles são apenas amigos, e não importa, a pessoa que vai no fim da noite para casa com o Harry sou eu, não ela.
Calmamente como a minha sobremesa, e tento não ouvir sobre mais conversas deles, centrando-me no meu bolo, enquanto a mão do Harry aperta suavemente o meu joelho, o contacto dele acalma-me, mas ainda assim eu sinto-me tão incompleta. Gosto da atenção dele toda em mim.
-tu estas a estudar o que exatamente Soph?- ela mostra-me uma fileira de dentes brancos.
-estou em arquitetura. E tu?- meto a ultima grafada de bolo na boca.
-Eu estava em literatura, mas já acabei, estou a escrever um romance agora.- vejo quando os olhos dela rapidamente passam pelo Harry e tento ignorar. Eu gostava que ela não fosse tão cordial, poderia soca-la nesse caso.
-isso soa fantástico.- eu não me admirava nada que o livro dela fosse sobre o Harry, eu escreveria um livro sobre ele também.
Eu não sei se o Harry tem a noção de como fascinas as pessoas á volta dele, o seu sorriso raro em publico, o seu ar concentrado, o seu ar durão. A maneira como a beleza exótica dele cativa as mulheres, como as palavras roucas dele jogam contra tudo e todos, sendo capaz ed fazer cair cuecas. Mas nunca ninguém o conheceu como eu conheci, a não ser talvez estar rapariga linda que foi a sua primeira namorada, mesmo que ele nunca tenha dito isso, ele chamou-a de amiga.
O meu telemóvel treme e vejo rapidamente.
***Pai: Estou a fazer escala, tu podes vir buscar-me por volta das sete da manhã? Eu amo-te***
Rapidamente digito uma resposta.
***Eu: Vamos estar lá pai, apenas descansa. Eu amo-te.***
-Sim eu queria uma coisa destas á imenso tempo, o meu pai tem uma editora, eu espero á altura.- tento não revirar os olhos.
Espanta-me a maneira como pessoas ricas tem tudo de mão beijada, quando se eu tentasse escrever um livro eu levaria seculos para o conseguir publicar. Mas se o teu pai é riso, então tu podes ter o que tu queres rapidamente.
Mostro as mensagens ao Harry, e sorrio para a Nina que me dá um sorriso fraco. Ela está triste, triste por não ter o contacto que o Harry tem comigo.
-Nós temos de ir andando, eu vou deixar o meu donativo á saída.
O Harry levanta-se assim como eu e a Nina, ela parece desesperada.
-Oh, mas é tão cedo ainda, vocês podiam ficar para dançar...ou...tu provavelmente tens algumas pessoas para falar...- ela nervosamente tenta arranjar uma desculpa.
-Eu preciso de levar a Sophia para casa, o seu pai chega amanhã.- As mãos do Harry esfregam as minhas costas.
-claro, foi um prazer Sophia.- ela aperta a minha mão de forma educada.
-posso voltar a ver-te Harry?- ela pisca e os seus olhos brilham.
-eu não acho que isso seja uma boa ideia.- o Harry encolhe os ombros.
-porque não, nós somos amigos.
-nós eramos bons amigos, mas nós tínhamos doze ou treze anos.
-tudo bem.- resignada ela abraça-o.
-Adeus, foi bom ver-te.- O Harry diz-lhe, ao que ela acena com a cabeça.
Quando chegamos ao carro sinto-me tremer de frio, o meu casaco foi esquecido no outro carro, onde agora vem os seguranças que eu não vi durante toda á noite. O estranho deste sitio é que mesmo a seguir ao grande e opulento hotel, encontra-se uma das zonas mais debilitadas de toda a cidade. Crianças sozinhas nas ruas escuras, pessoas de aspetos mal tratados, é apenas estranho como a nossa sociedade se íntegra, porque é que uns tem tanto quando viveriam tão bem com menos, e porque é que há famílias que tem de manter as suas crianças nestas condições. Eu sei que é hipócrita vindo da namorada de um empresário milionário, mas sinceramente o Harry ganha bem mais do que precisa, e é por isso que nunca me entra na cabeça para que é que uma pessoa precisa de tanto.
-Mr.Styles, há um acidente nesta zona, eu acho que nos deveríamos desviar.- a voz de Mark chama dos bancos da frente.
-tudo bem.- O Harry está distraído, e eu não acho que seja comigo, eu acho que é com ela. Ele disse-me que me amava, mas e se ele sentir alguma coisa por ela?
Encosto a cabeça na janela enquanto o carro abranda num sinal. Os meus olhos caem no passeio e o meu olhar tranca-se no de uma criança pequena toda esfarrapada sentada no chão. Os seus grandes olhos castanhos são mal iluminados pela luz da rua, e ela está a chorar. A soluçar.
Não sei o que há dentro de mim, quando eu abro a porta e salto para fora do carro. A pequena criança chora de susto, e o Harry grita atrás de mim. O menino não tem mais de três anos, e eu apresso-me a pôr-me de joelhos ao lado dele no alcatrão.
Eu não digo nada, eu apenas tenho a minha mão nas suas costas, eu não quero gritar ou falar demasiado alto.
-tu estas perdido?- eu dou o meu melhor para parecer calma. Ele soluça, mas não fala.
-eu sou a Soph, tu pareces perdido.- eu tento de novo.
-a minha mamã!- ele grita.
Sou rápida em passa-lo para o meu colo, quando olho para cima, o Harry esta encostado ao carro.
-ele perdeu a sua mãe Harry.- digo-lhe quando ele se senta ao meu lado.
-tu não devias pegar nele Sophia, tu estas a assusta-lo.- o Harry repreende.
-o que é suposto eu fazer?- o menino agarra-se com mais força a mim, e eu iço-me com facilidade. Ele é leve.
Ajeito-o no meu colo e o Harry levanta-se também.
-tu podes dizer-me o teu nome?- eu acaricio a sua cabeça.
Com cuidado o jovem menino levanta-a, os seus olhos nos meus.
-Jonh. Jonh Charlie Mill.- ele diz, e ele parece levemente mais feliz quando recita todo seu nome.
-okay Jonh tu podes dizer-me onde está a tua mamã?
-ela estava a trabalhar, e o papá não foi buscar-me á escola, e não está ninguém na minha casinha.- ele encolhe-se mais nos meus braços.
-eu vou ajudar-te.- eu prometo-lhe.
Eu saio dos meus sapatos e deixo-me ficar descalça no alcatrão.
-onde é que vais?- O Harry é grosso nas suas palavras.
-eu não sei onde deixaste a tua compaixão, mas eu vou encontrar alguém que ajude o Jonhy.
Eu caminho descalças com o menino ao colo, eu oiço o cetim do meu vestido ficar arranhado no chão, e o pequeno menino no meu colo parece interessado no barulho. Os sapatos do Harry fazem barulho enquanto ele me segue.
-tu és uma princesa? Tu estas a estragar o teu vestido de princesa!- ele fala enquanto as suas lágrimas caiem.
-eu não sou uma princesa querido.
Eu vejo um policia a uns cinco metros. Toda esta confusão parece ajudar, o que quer que seja o incidente aqui, pelo menos temos policias.
-ela é uma na verdade.- a voz rouca do Harry quebra o barulho do meu vestido.
-ele é o teu namorado?
-yap.
-ele tem uma voz assustadora.- ele sussurra alto de mais para ser um sussurro.
Riu-me dele, e quando chego perto de um policia ele olha para mim como se eu fosse idiota.
-posso ajuda-la? Nós estamos ocupados aqui!- ele é rude nas suas palavras.
-esta criança, ela está perdida, os seus pais, não a foram buscar.
Depois de meia hora e de meter o pequeno Jonh no colo do Harry digo-lhe como o encontrei, o pequeno rapaz diz o nome do seus pais, e quando estamos quase a deixar os policias levarem-no um amulher a chorar tira-o do colo do Harry.
-oh amor, eu não sabia onde tu estavas.- ela abraça-o.
-desculpe, você é a responsável pela criança, minha senhora você pode estar em sarilhos.- o policia olha para ela e marca um numero no telemóvel.
-não, eu só... eu estava no meu trabalho e ... um homem, Richard Terry, ele era um vizinho, ele foi morto no meu turno na mercearia, o seu colega não me deixou sair.
E depois tudo acontece demasiado depressa, o Harry agarra o meu braço e puxa-me a correr para o carro, ele atira-me lá para dentro, e depressa fica lá comigo. O policia corre até nós, mas o Harry manda o carro acelerar.
-o que foi?- eu pergunto chocado quando vejo a mãe e Jonhy a ficar para trás.
O Harry não me responder quando leva o telemóvel ao ouvido.
-ele está morto Louis, morto, quem quer que o matou, tentou o mesmo com a Sophia. Tu precisas de imagens da mercearia da rua doze, da avenida a seguir á do hotel, e rápido.
O Harry desliga o seu telemóvel e eu fico sem perceber nada.
-quem morreu Harry?- eu grito. Isto está a dar-me a volta ao juízo.
Ele não fala por um curto período de tempo. Ele inspira depressa e tento perceber o que realmente se passou, que poderia fazer o Harry fugir tão rápido, mesmo que protegido por autoridades.
E o que quis ele dizer com, "tentou fazer o mesmo á Sophia"?
-era o teu antigo professor, o seu verdadeiro nome era Richard Terry, ele era um traficante, perito em falsas identidades.
A minha boca cai em espanto e eu tento perceber o que realmente se está a passar enquanto medo gela o meu sangue.
Se quem quer que foi que o matou, pode ter-me tentado matar também. E talvez tentar não seja o forte dessa pessoa, talvez fazer até ao fim seja mais dele.
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Oh yeah babies so agora é que as coisas estão a aquecer, e vocês vão tão matar-me, porque já sei como vai acabar esta temporada, como vai ser a terceira, e OMG vocês vão tão morrer.
Eu queria também agradecer os inúmeros comentários do capitulo anterior, os votos, e os parabéns, eu amo-vos tanto, mesmo sem vos conhecer pessoalmente. Eu apenas queria que soubessem que mesmo que eu não responda a tudo, eu leio.
Eu também recebi mensagens sobre e vejam a surpresa Taylor, vocês queriam saber a minha opniao e aqui vai.
Mesmo antes dela e do Harry eu sempre a achei assim meio "pãozinho sem sal" e não pensem que só vejo defeitos, porque ela canta incrivelmente bem, e eu oiço as musicas dela, eu só não vou com a cara dela. Então depois do Harry pior, mas a verdade é que sempre os respeitei, e nunca fiz ou disse nada do género "morre, cabra, não és nada para o Harry" A questão meninas, é que se é para ele ou não, isso é com ele, e como eu o amo, eu vou respeita-lo, porque é isso que pessoas que amam fazem, respeitam. O tempo acabou por separa-los, e agora é que rebenta a bomba, mas que bomba? Bom a Taylor demonstrou tudo agora, e em 2013 nos Brits, quando cantou a musica em que basicamente diz que o Harry é sempre foi um problema e no fim diz "é fácil cantar este tema, quando a pessoa para quem o escrevi está aqui" bom, se ela o amava como diz neste novo álbum, para quê todo aquele gozar com ele nestes últimos anos? Por favor, se ela o tivesse respeitado era uma coisa, mas ela não o fez, e eu nunca ouvi nada do Harry sobre ela.
E parece que tudo se complica quando o Harry compõem a musica para o Duo Alex e Sierra, meninas, eu adoro o numero 13 e não sou a única, passaram dois anos, e nunca mais se ouviu falar de Taylor na vida do Harry, para alem disso, ele apenas diz na musica "uma semana e treze dias" Parem com os duplos sentidos, e para alem disso pode apenas ser uma antiga namorada, talvez da terra dele.
Eu acredito que acabou, e que a única coisa que a Taylor quer é pessoas a ouvir a musica dela, e para isso precisa de se promover dessa maneira.
Desculpem o testamento, mas passei o dia passada com algumas raparigas que diziam que Haylor estava vivo, sinceramente o que quer estar vivo é a posição nas tabelas da Taylor.
LOVE YOU GIRLS
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