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47ºCapitulo

Ainda sinto a minha respiração irregular quando me concentro nos olhos do Harry. Faço sempre isto, quando estou assustada olho para ele, sinto-me como se o mal fosse levado de mim, como se parte dos demónios que me assombram se fosse, não posso fazer nada para combater a segurança e o amor que ele me dá, não posso, nem quero.

A imagem ainda está fresca na minha cabeça. O meu professor de historia de arte a bater na minha cabeça, como quando a imagem para num sitio. Eu pensei que ele estava fora de tudo agora, mas aqui está ele, para além de fotografias, ele estava atras do volante que me ia matar, a mim e ao Harry.

-era ele, o meu professor de his...- o Harry não me deixa acabar.

Ele levanta-se de um salto, e mete a mão ao bolso, o seu telemóvel no seu ouvido enquanto ele provavelmente espera que o atendam do outro lado da linha.

-Styles...o suspeito era o professor dela, ele estava em nova York, ele tentou dar cabo de nós os dois...não, eu preciso de um relatório melhor que o anterior, eu quero saber não só se ele conhece o Dean, mas também de onde, eu quero outros nomes falsos para alem daquele que ele estava a usar...não me perguntes como é sei se foi ele, preciso que vás mais fundo, preciso que o preciso que o variador de nova York me conceda as filmagens desse dia desta vez, gasta o que for preciso, eu quero!

Eu sou sincera quando digo que o meu queixo está no chão e que não consigo apanhar muita da informação que o Harry diz á pessoa ao telemóvel, como assim nomes falsos, filmagens desse dia? Será que estou presa num filme de espionagem?

O Harry desliga o telemóvel e senta-se ao meu lado. A sua mão afasta suavemente os cabelos rebeldes da minha testa, e fecho os olhos aos contacto carinhoso.

-dói alguma coisa?- a sua voz suavemente rouca pergunta-me.

-não, foi só um sonho estranho. Eu estava lá, mas não era eu, era como duas de mim, mas só um de ti. Eu acho que foi isso que me assustou.- eu sussurro, eu nunca falei sobre os meus pesadelos com ninguém. Mas felizmente eu tinha sempre alguém para me confortar sobre eles.

-isso deve ser uma confusão horrível...- a sua mão na minha bochecha, enquanto o seu polegar toca gentilmente o meu lábio inferior inchado.

Se eu reparar nisso, tem sido com um padrão. O Harry nunca está nos meus sonhos até ao fim, levando-me ao desespero inconscientemente, fazendo o meu coração frágil tremer. Ele começa por estar, mas depois ele desaparece, eu entro em pânico. Como se o mundo parasse de girar, o tempo parasse e só eu estou lá. Sozinha.

-esta sou, e eu tenho convivido comigo por muito tempo Harry, já não é uma confusão tão grande. Eu só tenho pena de arrastar isto para ti.- inclino a minha cara na sua mão.

-eu quero que tu partilhes tudo comigo, mesmo coisas dessas, eu não quero nenhuma barreira entre nós. Eu acho que nós já passamos por demasiadas barreiras e segredos, nós ainda temos grossas camadas de inseguranças, mas nós vamos sempre encontrar uma maneira das resolver, ambos sabemos disso.

Os lábios dele tocam suavemente nos meus, apenas um roçar quieto, para sentir a textura suave, mas nós somos bons em técnicas de sedução, pelo menos não eu. Eu sinto quando eu sou delicadamente empurrada sobre a cama, o corpo duro do Harry em cima do meu, enquanto as nossas bocas se movem juntas. O Harry leva a mão á minha coxa e ergue-a para cima de si, roçando-se em mim com força, fazendo a minha boca quente contra a sua, quando a sua língua gentilmente acaricia o meu lábio inferior, forçando a entrada na minha boca, a qual eu alegremente lhe cedo.

Nós os dois estamos demasiado envolvidos no beijo para reparar seque quando o Harry sobe a minha camisola, expondo o topo dos meus seios, beijos molhados na pele quente fazem-me arrepiar quando ele agarra a minha perna com mais força. Eu sinto a minha barriga contrair-se. Eu penso em como ele me tem vido a satisfazer, e em como eu não faço nada por ele há imenso tempo.

Eu meto as mãos nos seus ombros parando os beijos, ele olha para mim, olhos verdes arregalados em interrogação.

-eu quero fazer algo por ti.- eu sussurro tão baixinho quanto eu consigo. Não importa a quantidade de cenas desbocadas eu faça com ele. Eu sempre vou ser tímida em relação a isso.

Ele senta-se cuidadosamente, as suas pernas cruzadas, e rapidamente eu sento-me á sua frente. A sua cabeça cai ligeiramente para o lado, e um sorriso arrapazado está estampado no seu rosto.

-isso soa como algo que tu me disseste da primeira vez.- é verdade foi exatamente essa frase que eu disse quando o fiz ver-se nos boxers da primeira vez.

-É, eu acho que sim...- eu sinto as minhas bochechas aquecerem sobre o olhar quente.

-Tu podes fazer o que tu quiseres amor, eu estou aqui.- A sua covinha fofa faz o meu coração saltar, e eu empurro-o gentilmente para baixo.

Lentamente eu beijo o seu pescoço, a pele macia e perfumada enche os meus sentido enquanto desabotoou lentamente a sua camisola, descendo os beijos, á medida que a pele do seu peito vai ficando descoberta. Docemente eu beijo ambas as andorinhas, a borboleta, eu beijo as iniciais dos nomes da sua mãe, e irmã. Eu demoro o meu tempo a ouvir a sua respiração falhar enquanto beijo a sua pele. Eu sempre gostei da sensação da pele dele contra os meus lábios, dando-me mais dele, sentindo mais dele. Ele é sempre tão controlador no que toca ao sexo, que eu raramente o consigo desfrutar como eu gostaria, felizmente para mim eu ainda tenho um bom tempo como este.

Sigo a trilha de pelo abaixo do seu umbigo puxando suavemente com os lábios, a forma quente como ele geme quando por cima das calças eu toco o seu comprimento semiduro, um pequeno arco a formar-se nas suas calças fazendo-me sorrir.

Levo a mão há fivela do cinto e devagar desaperto-o, assim como o fecho e botões, puxando apenas o suficiente das calças e dos boxers em conjunto. Eu não sei quantas vezes eu vou precisar de ver esta parte dele, até que deixe de corar, mas ele é meu namorado, ele é o homem que eu amo e eu não me importo em nada com isso agora. Eu não quero importar-me com a minha timidez agora.

Eu levo a mão ao comprimento duro e envolvo-o á minha volta, fazendo movimentos de cima baixo, lentamente. Eu olho para angustia na cara  bonita dele, a maneira como os seus lábios rosados estão ainda mais vermelhos, os olhos suavemente apertados e as suas bochechas vermelhas, enquanto eu aperto mais no meu punho.

-beija-me.- ele geme.

Eu suavemente deixo os meus lábios sobre a ponta e sopro devagar, fazendo-o atirar o corpo para trás, as suas mãos agarram o seu cabelo violentamente.

-fodace, não me provoques.- ele poem-se nos seus cotovelos para olhar para mim.

Suavemente eu planto um beijo na cabeça rosada, fazendo um gemido arrastado sair pelos seus lábios. O meu punho continuar a mexer-se enquanto eu lentamente o meto na minha boca, descendo e subindo uma parte com os meus lábios e outra com o meu punho. Eu gosto da sensação de o ver desfazer-se por mim, a maneira como ele sussurra o meu nome quando umas gotas salgadas estão na minha boca.

Eu sei que ele está perto, e sinceramente eu estou apenas interessada em faze-lo vir-se, nada de faze-lo durar hoje, eu só que ele se sinta realmente bem.

-eu estou quase lá...

E de repente ele puxa os meus ombros e vem-se. Molhando todo o meu peito com o seu liquido quente. Observo quando ele toca a sua testa na minha, os seus olhos fechados, e pequenos suspiros nos seus lábios. Ele sorri para mim quando leva o polegar ao liquido no meu peito, e a seguir o passa pelo meu lábio inferior fazendo-me gemer. Eu tenho lábios ainda mais inchados agora, mas eu posso sentir que eu tenho por uma boa causa.

-tu nunca me desiludes.- ele sopra. O seu dedo ainda na minha boca.

Ele deita-se para trás ainda recuperar do seu orgasmo, e chego á pequena caixa de lenços na mesa-de-cabeceira, limpando o líquido viscoso do meu peito. Suavemente eu deslizo para o seu lado

-nós fazíamos isto á muito tempo.- ele resmunga.

-tu tiveste saudades?- eu bato as minhas pestanas como uma menina inocente e ele rapidamente está em cima de mim.

-eu tenho saudades da tua boca o tempo todo.- ele beija o meu nariz de forma suave.

-devo presumir que a minha boca é a única coisa que tu queres de mim?- ergo a minha sobrancelha.

-bom, essa é uma das coisas que eu realmente quero de ti, a seguir á tua vag...

-Harry!- eu bato o seu braço.

-eu estou a brincar, eu só ando tão lamechas, que eu achei melhor do que coração.

-tu definitivamente precisas de rever a tua definição de romântico amor!

-oh tu chupares-me não é definitivamente uma demostração de romance.- ele abana a sua cabeça por cima de mim, fazendo o seu cabelo bater na minha testa.

Eu vou sempre ficar corada a este tipo de palavras e eu não sei como evitar.

-eu não vou voltar a faze-lo se tu voltares a chama-lo desse nome.

-tu preferes a palavra broch...

-não Harry, por favor, apenas não comentes, faz-me sentir estranha.

E isto dá asas a um desenfreado de gargalhadas roucas pelos próximos dez minutos

(...)

-Eu não sei quem caralho está a interromper o meu sono, mas eu vou partir a sua cara em dois, e cortar-lhe o seu caralho.

O Harry tinha um mau acordar, especialmente se fosse um telemóvel a faze-lo. Ele nunca acordava mal disposto quando era eu, mas sempre que o telemóvel tocava, ele simplesmente dizia tantas asneiras quantas pudesse por numa frase.

Eu sinceramente não me lembro de voltar a adormecer, e eu só posso explicar isso pela minha pilula do dia seguinte, eu tenho andado com uma memoria de peixinho e um sono de uma preguiça.

Estou tão enroscada no Harry que me parece impossível, mas ainda assim, e infelizmente eu tomo consciência de que eu não almocei, quando o meu estomago faz mais barulho que o telemóvel do Harry.

-Merda Louis eu vou partir-te ao meio.- o Harry fala. Os seus lábios conectam-se coma minha testa enquanto as palavras deixam a sua boca.

Nós estamos mesmo muito emaranhados um no outro para sequer reparar.

-porra, eu adormeci...eu estou ai em trinta minuto meu, obrigada.

Depois que eu sei que o telemóvel foi desligado eu preparo-me para dormir por mais um seculo, infelizmente essa ideia é tirada de mim tão depressa como ela veio.

-Nós temos que ir ao jantar, nós dormimos até as seis e nós nem sequer almoçamos.

-és o dono do mundo, diz que não vamos.- eu sei o quão birrenta sou se dormir á tarde, mas tudo bem.

-anda-la tu precisas de um banho antes de nós irmos, ou eu estou metido em sarilho com o resto da admiração.

(...)

Seguro a mão do Harry com força enquanto nos aproximamos de um novo hotel que abriu numa rua cheia de candeeiros chiques, eu diria que ele puseram isto aqui de propósito para o hotel. Eu estou nervosa enquanto um homem que eu não conheço simplesmente no conduz. Mas mais que isso, eu consigo sentir o sabor do sangue na minha boca, a ultima vez que eu fui a uma coisa do género eu acabei no meu pior, e eu asseguro tudo e todos que eu não quero reviver isso outra vez.

-Tu não precisas de estar nervosa, eu não vou deixar-te desta vez, eu cuido de ti hoje, nada de seguranças... bem nada de seguranças como quem diz.- ele encolhe os ombros e sorri tensamente.

Eu sei que ele está tenso e com medo também. Posso imaginar o meu medo e multiplica-lo por dez. O Harry tem este grave problema de nunca falar comigo sobre o que se passou, e sei que secretamente ele se culpa, mesmo que a culpa não esteja nele.

-tu estas linda a propósito.- um sorriso consegue aparecer na minha cara e suavemente eu beijo a sua covinha, passando a mão pelo seu cabelo, despenteando-o.

-obrigada, pelo vestido digo.

Eu tenho um longo vestido vermelho escuro no meu corpo, ele realça a minha cintura, apertado no meu peito e mais largo da cintura para baixo. Ele é um estilo grego, passando uma alça apenas pelo meu ombro direito. Uns sapatos de salto alto preto nos meus pés, secretamente eu acho que os vou tirar na hora do jantar de se eu quiser andar amanhã.

Eu apliquei maquilhagem leve, relembrando-me a mim mesma que eu podia parecer um orangotango se eu quisesse, eu era detestável em esfumar e todos aqueles nomes estranhos da maquilhagem. Por isso eu tenho base no meu tom, eyeliner, e uma grande camada rímel. Algum blush e finalmente o batom. Essa foi a parte engraçada, eu tinha um batom da cor do meu vestido nos meus lábios, e eu percebi toda aquela coisa do batom vermelho nos fazer sentir poderosas, por que senti-me, eu juro que sim.

O cabelo levemente ondulado nas pontas de um rabo-de-cavalo meio desleixado. Eu apanhava sempre o cabelo para comer, e eu não me estava a ver a apanhar o cabelo a meio de uma gala por isso eu optei pelo mais simples.

Quando o carro parou eu vi flashes, e u tive imediatamente uma perda de respiração, eu não sei se eu estava confiante em ter algumas pessoas a fotografar-me.

-Tu estas linda, nós vamos passar posar uma vez e ir para dentro, isso não é nada de especial okay amor?- eu sabia que ele estava nervoso também, o Harry não gostava de me expor, ele nem gostava que me chamasse de Soph.

Quando nos abrem a porta, o Harry desce primeiro, o seu fato cinza e o laço dão-lhe um ar sexy e mal comportado, o cabelo que eu remexi fa-lo parecer um mau miúdo, e eu estou contente de ter sido eu a fazer aquilo.

Ele dá-me a mão e ajuda-me a descer do carro com cuidado, eu demoro algum tempo a empoleirar-me nos sapatos altos e só depois ele retira a sua mão da minha cintura. Apenas por pouco tempo, ele só precisa de ver se eu estou aguentada neste monstros que eu tenho nos meus pés, antes de se virar comigo e encaixar novamente a mão na minha cintura.

Ele dá passos confiantes enquanto alguns jornalistas perguntam por mim, eu posso também ouvir o sobre nome da Abbie na boca deles e sinto-me enjoada com isso. Quando o Harry para, ele segura-me mais para ele, e vira-nos para os fotógrafos, uma dezena de flashes e eu forço um sorriso, eu não sei quem vai ler sobre isso, mas ele vão achar que eu estou a vomitar aqui, porque eu estou mesmo.

O Harry tem razão quando nos vira e entramos no salão principal, milhares de cristais no teto e fazer lembrar as estrelas, podemos ver os cadeeiros moverem-se lentamente, quase que nem noto, mas eles mexem-se.

O salão decorado com mais de duzentas mesas, tudo em tons de dourado e preto, a fazer realmente lembrar o céu estrelado. Grandes faixas douradas brilhantes caem do teto até ao chão, parecendo fogo, estão em todo o lado, mesmo ao lado das mesas, e são absolutamente deslumbrantes.

Já muitas pessoas estão dentro do salão, mas eu estou mais focada no aperto na minha cintura.

-Eu tenho pontos pretos nos meus olhos.- eu tento ignorar o resto da decoração e falar com o Harry.

-eu também, eu penso que se os drogados veem cenas, eles devem ver cenas deste tipo.- ele ri-se.

-Tu conheces alguém aqui?-eu pergunto com algum medo.

-não, mas as pessoas conhecem-me.- ele encolhe os ombros e simpaticamente beija-me castamente.

-Tu realmente estas crescido.- uma voz feminina guincha e eu sou rapidamente posta de parte quando o Harry arregala os seus olhos e me larga para se virar rapidamente para a bonita morena de olhos azuis que chamou por ele.

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Provavelmente queriam uma dupla atualização, mas eu estou muito constipada, por isso, isto foi o melhor que eu consegui para vocês, ainda assim amanha eu ponho outro, eu apenas tenho espirrado de cinco em cinco minutos, e tenho uma dor de cabeça de dar cabo dos miolos.

I love you babes, eu dedico os capítulos amanha ok? Eu já escolhi a dedicação deste anyway

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