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37ºCapitulo

A minha bolha de choro continuava e eu estava tão morta, o meu corpo mole, e a minha cabeça em água enquanto eu tentava desesperadamente acordar totalmente. O Harry continuava a mexer as mãos em torno de mim, como se eu fosse um objeto de a quem idolatrar. Mas eu não me sentia propriamente bem-disposta para dar algumas caricias também, na verdade eu queria permanecer com os meus olhos fechados, e esperar a sensação pesada ir embora da minha cabeça.

-tu estas bem?- a voz suave dele permaneceu no escuro.

-sim, eu estou cansada.- eu aperto mais a bola de membros onde me encontro.

-Eu vou ter algum trabalho, tu podes dormir.- um beijo sonoro foi deixado na minha testa e uma colcha extra fofa puxada para cima de mim, em como eu adormeci nua para a exceção do meu robe e pantufas. Eu podia parecer uma criança no meu emaranho de membros.

O cheiro a mar invadiu os meus sentidos, o céu era tão azul que não parecia real, pequenas conchas paradas na areia, e o melhor de tudo, eu tinha uma praia só para mim. A extensão de areia era a perder de vista. Eu sempre fui uma menina da cidade, mas quando eu vi praias desertas, eu sabia que era aquilo que eu queria, uma casa perto do mar, mesmo construída no areal.

E era isso que eu tinha agora, a praia era deserta, e ninguém pisava aquela areia, para além de mim e do Harry. Eu não o tinha visto por algum tempo, eu sabia que ele gostava de passear pela praia de manhã, mas eram dez horas, ele sempre volta neste horário.

Espreguicei-me da enorme cama virada para as paredes de vidro e vi enquanto as ondas batiam e levavam a areia para longe. Isto era no piso superior, mas as escadas da varanda do nosso quarto davam para a minha praia. Eu nunca me ia habituar ao facto de eu estar numa praia minha.

A camisa branca do Harry foi puxada sobre o meu corpo nu, em como chegamos tarde a casa depois de um evento, cansaço a transbordar do meu corpo, mas ainda assim o meu pequeno...o meu grande amor tinha energia, muita.

Eu saltei as escadas duas a duas, apenas para tropeçar na ultima, o Harry detestava que eu o fizesse, mas eu gostava de o fazer, nada havia mudado, tudo estava tão igual, tão parecido a quando eu tinha dezoito anos. O grande caminho que nós percorremos a trazer-nos aqui, a esta espantosa casa.

A areia fria fez os meus pés engelharem e eu olhei em volta para ver o mais pequeno movimento...e lá estava ele.

Caracóis despenteados a voar, calças pretas nas suas longas pernas, e uma colação tão vasta de tatuagens que eu iria reconhecer em qualquer parte. A forma confiante e ainda assim descontraída como ele andava em direção a mim fez o meu coração saltar. Eu não negar, eu tive duvidas quanto a nós, quanto ao poder e ao enormíssimo amor que nós construímos um por outro, era quase doentia a forma como eu precisava dele.

Tu sabes, tu queres acreditar sobre o verdadeiro amor, sobre o quanto ele vai durar para sempre, mas as percentagens e a matemática, vão sempre apostar contra ti. E eu sempre pensei que eu talvez pudesse aborrecer-me de um namorado, mas isto foi antes do Harry vir e rebentar a minha simples e pouco equilibrada vida, ele fez tudo isso por mim.

E se eu vir bem talvez nós ainda temos problemas, mas ele fez tanto por mim, ele comprou uma praia na costa, um sitio deserto onde só turista perdidos aparecem, um sitio onde as ondas rebentam com força contra as rochas, nós ainda temos a nossa casa no centro da cidade, mas nós nunca, nunca mesmo passamos um fim-de-semana sem ser aqui. Isto é a minha casa, no centro da cidade é só onde passamos a semana nas nossas vidas de trabalho, e inexplicavelmente depois de nos...

Viro a cabeça rápido quando um estrondo é ouvido. O meu olhar tenta alcançar o Harry, mas ele não está em lado nenhum, em como o vento sobe, a camisa dele a voar, o meu corpo nu a tremer enquanto avanço e grito o nome dele, como se o meu som se estivesse a elevar, mas nada. No momento em que eu fecho os olhos e tento respirar fundo eu descubro em como foi um erro quando oiço o tiro, eu abro os olhos depressa, a camisa do Harry pegajosa em mim, um formigueiro atinge-me no meu estomago e as minhas mãos tentam coçar, mas tudo oque vejo é vermelho, é sangue, eu não estou mais aqui, gritos histéricos tentam sair da minha boca, mas nada, o meu som não existe, eu não existo.

 

-Acorda bebé!- uma voz urgente chama-me e os meus olhos abrem-se rápido, suor frio a cobrir o meu corpo, a minha respiração urgente e as minhas mãos a apertar o meu estomago.

Eu baixo o olhar, ignorando as preces do Harry para falar, eu apenas preciso de ter a certeza. Um suspiro de alivio escapa-se dos meus lábios e sorriu como a prova de que tive um mau sonho, isso foi tudo o que eu tive. Deixo-me cair contra o abraço do Harry, mas não dura muito em como um frio se apodera do meu corpo.

-tu tens febre.- os lábios do Harry na minha testa.

-não, eu só tive um pesadelo.- tento acalma-lo e volto e recostar-me na cama, o meu corpo cansado a implorar para dormir.

-eu vou só dormir mais um bocadinho, eu depois desço e janto contigo.- a minha a apagar-se.

-são três da manhã e tu estas a arder.- ele soa preocupado.

-oh tudo bem, desculpa eu ter dormido demais.- eu puxo-o para mim, eu só quero voltar a dormir.

É estranho como toda a gente tem medo de dormir a seguir a um pesadelo, mas eu fico sempre feliz que ele acabam e posso dormir de novo, e eu estou tão cansada que eu honestamente sinto que posso dormir por semanas.

-nós estamos a ir ao médico.- a voz urgente do Harry desperta-me, bem isso e a palavra médico.

-eu estou bem, foi só um pesadelo...

-não foi a tua febre a provocar-te uma alucinação, nós estamos a ir ao médico, agora!

Podia matar o Harry agora se eu quisesse, eu estou no meu maldito fato de treino, ás quatro da manhã nas urgências á espera que chamem o meu nome, mas eu simplesmente não consigo encaixar o porque, eu estou só cansada, e agora eu tenho um calor dos demónios, mesmo com o Harry a obrigar-me a ter três das suas camisolas mais quentes.

-Miss.Black gabinete 3.- a voz irritante da enfermeira chama.

Tento pôr-me de pé, mas cambaleio para o lado, e por um momento o meu pesadelo volta, em como eu cambaleei para trás e depois a mancha vermelha se apoderou de mim, as memórias parecem frescas na minha cabeça latejante.

-eu vou levar-te lá.- ele passo o braço por debaixo de mim, a minha mala na sua mão.

-eu lamento senhor, terá de esperar aqui.- uma enfermeira diz simpaticamente.

-ela mal se aguenta em pé, eu não a vou deixar cair.- a voz rude do Harry soa e eu olho para ele.

Eu ouvi este tom hoje... quer dizer ontem quando ele me mandou embora.

-eu vou leva-la, pode dar-me os cartões dela?

O Harry procura pelo meu passaporte e dá-lo á senhora, os seus olhos estão cansados, sacos roxos debaixo dos seus olhos, cabelo despenteado e ele ainda tem o seu fato vestido, o que me faz querer que ele trabalhou mais do que ele devia.

-pode chamar-me quando acabar, eu vou busca-la.- a voz do Harry suaviza-se.

-claro senhor.

Desembaraço-me de ambos eles e agarro a minha documentação avançando pelo corredor, estou doente...talvez eu esteja, mas ainda assim eu acho que chego ao maldito gabinete, é só o Harry e a sua mania de que sou de vidro.

-Boa noite Miss.Black, sou a Amanda.- uma médica baixinha e larga cumprimenta-me, o seu rosto bonito aquecido pela sua cor.

-Boa noite.- eu lanço-lhe o meu melhor sorriso.

Ela aponta uma cadeira á frente dela e eu sento-me.

-pode dizer-me o que se passa?

-eu acho que tenho uma grande febre...bom o meu namorado acha, então ele arrastou-me.- encolho os ombros.

-mais alguma coisa?- ela levanta-se, um termómetro no meu ouvido.

-eu tenho uma grande dor de cabeça, e o meu corpo todo está dorido, ou mole...eu não sei bem.

Depois de meia hora a inspecionar-me ela certifica-se de me dizer que não tenho febre amarela, o que é ridículo, eu não tenho uma pneumonia, nem meningite, nem mesmo doenças sexualmente transmissíveis...eu tenho, surpresa das surpresas uma pequena gripe, que segundo ela se cura com um fim-de-semana em casa, chá de limão, e a porcaria de uns comprimidos.

-obrigada doutora, o meu namorado realmente aprecia isto.- eu sorriu.

-tudo o que precisa de fazer é descansar Sophia, isso não passa de um pequeno vírus, provavelmente andar mal protegida á noite no frio, ou apanhar alguma chuva.

Sim, eu fiz tudo isso esta semana, eu mereço esta merda de constipação.

-obrigada Doutora.- eu aperto a sua mão.

Quando chego ao fim do corredor o Harry levanta-se e agarra a minha carteira e mala.

-então? Está tudo bem, temos que ir ao piso das analises?- ansiedade estampada na sua cara, e se não fosse o facto de eu estar para morrer de dor de cabeça eu teria achado amoroso.

-nada de mais, uma gripe, eu preciso de descanso, chá, comprimidos e nada de beijinhos a não ser que queiras ficar com os germes.

-eu não me importo.- ele encolhe os ombros, rubor vermelho nas suas bochechas.

-podemos ir para casa agora?

-claro.

Enquanto vamos para casa as luzes no carro são mínimas, e o radio está desligado para minha grande admiração, mesmo assim o Harry canta algo em como alguém, ou mesmo todos querem roubar a sua menina, e em como ela é dele. A voz dele é poderosa, hipnotizante, rouca e sensual e isso faz-me ficar em transe.

-não durmas enquanto não chegarmos, tenta ficar acordada pelo máximo de tempo.- ele sugere.

A preocupação dele faz o meu coração bater mais depressa, mas as minhas pálpebras estão muito pesadas, e eu sinto a minha febre a voltar.

Ele leva-me para a cama, e deita-me aconchegando-me, eu tento manter um pouco mais os meus olhos aberto, mas eu simplesmente não posso, a minha febre volta e ele dá-me algo que nem me dou ao trabalho de ver, a sensação da febre provoca-me um formigueiro desagradável no corpo, e isso faz o meu sono ser mais difícil de alcançar.

-tudo bem amor, tu só precisas de ir, a febre está a baixar.

Os lábios dele tocam a minha testa como que aprovar o seu ponto de vista, mas a febre parece ficar e incomoda-me, contorço-me na cama quando a minha dor de cabeça parece não parar.

-humm.- eu choramingo.

-quinze minutos amor, esse é o tempo de efeito.- a voz rouca no meu ouvido.

E nos próximos quinze minutos seguintes, eu recebo uma grande quantidade "eu amo-te" e de como o seu coração doi em ver-me assim, e em como ele apanharia isto por mim. Eu quero ter o poder de lhe dizer que é só uma gripe, mas é desconfortável, e não vejo o Harry doente por isso deixo que ele me leve para um sono seguro.

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Parece pequeno? Eu estou tão cansada com as aulas, mas eu prometo que nada se vai alterar, dia sim, dia não eu vou pôr, mas nós temos o acorde de que desde já este ano é muito sério para mim e que, em semanas em que eu tenha três testes ou mais, eu não vou por durante a semana, mas isso vão ser apenas duas semanas, por isso em três meses, apenas em duas semanas eu não vou ser regular, mas eu garanto que nessas semanas, depois no fim-de-semana eu por dois dias seguidos e continuar normalmente a semana seguinte, estão a perceber?

 Amanhã vou tentar pôr outro, quero mesmo ir compensar essas semanas em que tiver teste. Mesmo que seja só uma.

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