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29ºCapitulo

Não é como se eu tivesse um pavor a dinheiro, eu gosto bastante dele, todos nós gostamos, mas se sempre uma coisa de que eu nunca gostei foi de ver mulheres nas revistas agarradas a homens por dinheiro, e eu pensava em como eu nunca iria ser assim, em como eu não me ia deixar sustentar ou dominar e ficar parada em casa o dia todo como uma esposa-troféu. Não é que preguiçar o dia todo durante uma semana não seja bom, mas ter alguém que me diga que tenho que ficar em casa para sempre...bom isso seria o mesmo que me pedir para abdicar do tempo. É impossível.

Por isso é com satisfação que mostro o saldo da minha conta bancária ao Harry.

-tens 1234£ libras Sophia, isso é suposto deixar-me descansado?- ele ruge contra o papel.

-está tudo bem Harry, tenho muito mais do que algumas pessoas.- encolho os ombros.

-eu sei...- ele suspira, a sua voz a partir-se, ele está a ficar rouco.

-desculpa o meu comentário, foi indiscreto e sinceramente acho que foi estupido da minha parte. Não eu como se eu tivesse uma aversão ao dinheiro, eu apenas não me sinto bem com todo aquele que tu tens, faz-me pensar que as pessoas vão julgar que só estou contigo pela tua bela cara, e conta bancaria.- eu suspiro. Andamos os dois de volta á restauração.

-tu pensas de mais no que as pessoas vão dizer acerca de ti, é sempre assim, tu queres sempre que todos gostem de ti, mas o mundo gira Sophia, e em cada parte do mundo tu não vais poder fazer com que todos gostem de ti, tu apenas tens que te sentir amada pelas pessoas que amas, e que te dão amor. Porque mesmo quando és simpática ara todos, há de haver alguém a odiar-te pele tua simpatia, e vice-versa.

As palavras fluem dele como uma constante tão bonita, que me perco quando ele acaba a frase.

-o que foi?- ele é ríspido no seu tom.

-nada, é só que tu falas tão bem.- eu encolho os meus ombros.

-não desvies o assunto, eu sou teu namorado e eu vou querer dar-te o mundo, para-lo, ou compra-lo para ti. Não deixes que uma coisa tão insignificante como o dinheiro se meta entre nós.

-tudo bem, eu só não gosto de te ver a toda a hora a tentar meter dinheiro nas minhas coisas, o tratamento em nova York, eu sei que foste tu que pagou aquilo, eu não tinha seguro e aquilo saiu-te na casa dos milhares, e até á um mês eu deixei-te sempre pagar toda a renda, e aquele vestido e sapatos, o meu telemóvel. É muito Harry.- eu desabafo.

-Se eu te disser de onde vem o dinheiro calas-te?

Eu ficava sempre radiante quando ele partilhava alguma coisa comigo, por isso saber de onde vinha o dinheiro, e ainda por cima ser ele a dizer-me, significava o mundo.

-claro!- eu sorri-lhe.

-eu disse-te, o meu pai não era ninguém, ele teve sorte em encontrar a minha mãe, e ela ter gostado dele. O pai da minha mãe era um magnata, mas ele morreu cedo, e a minha mãe não estava emocionalmente preparada para tomar conta de tudo. Então o meu pai ficou com tudo por ser o seu marido, basicamente a empresa de comunicação foi a única que a minha mãe conseguiu proteger dele, e é minha por direito desde que eu tenho três anos, ela criou uma conta na qual o meu pai era obrigado legalmente a depositar dez milhões por ano, ela sabia de alguma forma que o casamento não ia acabar bem, então ela tentou proteger-me a todo o custo.

A informação voa na minha cabeça, a maneira como a mão preparou tudo, para que de alguma forma nunca nada faltasse ao Harry, mas ela esqueceu-se de que nem sempre o dinheiro iria ser o suficiente, ele ficou perdido no mundo sem uma mãe, e nem todo o dinheiro que ela guardou para ele pagou isso, a inocência perdida de um menino.

-então tu foste "obrigado" a seguir economia, era o que precisavas?- eu ainda estou em choque em como uma pequena criança de três anos já é proprietária de algo tão grande.

-sim, eu também gostava de qualquer maneira, mas depois do primeiro ano de faculdade tu já tens as bases, os outros anos são como um aperfeiçoamento de qualidades.- ele encolhe os ombros.

-tu não te sentias estranho em ter tanto com uma tenra idade como três anos?- eu perguntei ainda chocada.

-na verdade eu só percebi o que significava com mais alguns anos, mas sim olhando para trás uma criança de três anos não devia ter um património tão grande.

Quando entramos de novo no centro comercial tiro o meu casaco e deixo-o pendurado no meu braço. Sinto-me um pouco mais recetiva em relação ao dinheiro dele, mas ainda assim a soma de dez milhões por ano, desde os três anos dá uma soma obscena.

-eu gosto de te comprar coisas, e podes saber de fonte segura que o dinheiro não é um problema, ás vezes gostava de o poder gastar todo de uma vez, pelo menos a parte do meu pai, não dinheiro que fiz sozinho, mas o do meu pai gostava de doar a algumas instituições, mas infelizmente o Matt pensa que sou louco e só me deixa doar algum de cada vez.

A informação faz-me parar. Este rapaz, que era incapaz de amar alguém, que era profundamente egoísta, que arruinou grandes coisas na vida das outras pessoas ajuda outras pessoas.

-porque me estas a contar isso agora?- abro os meus olhos para ele.

-porque quero que te sintas á vontade com o dinheiro, porque eu não tenciono ir a lado nenhum Sophia, e eu quero ficar contigo, quero mesmo poder dar-te prendas sem pensar no quão, zangada vais ficar, porque é isso que os namorado normais fazem.- ele encolhe os ombros enquanto aponta para o restaurante italiano.

-sim, mas namorados normais não são tão ricos como tu meu amor.- digo suavemente.

Ele sorri á porta do restaurante e olha para mim durante uma pequena eternidade, os olhos focados em mim, os cantos da boca subidos com força, covinha na sua bochecha e um rubor nas suas bochechas.

-o que é?- riu-me.

-chamaste-me amor.- ele continua a sorrir.

-isso meu amor, é porque és sem duvida o meu grane amor.- riu-me.

Passo os braços á volta do pescoço dele e beijo-o suavemente, apenas lábios a mexer-se não querendo dar um espetáculo no centro comercial.

Quando nos separamos ele está com um sorriso na cara.

-vais dizer-me se precisares de dinheiro?- ele pergunta roucamente.

Penso durante algum tempo, e conheço este homem por que estou apaixonada sei que tudo o que ele quer é ver-me segura, e confortável, e talvez se nós estivéssemos com papéis invertidos, eu iria querer o mesmo, segurança e estabilidade.

-eu vou, eu prometo.- beijo a sua ponta do nariz, subindo nos meus pés.

-e posso oferecer-te prendas?- o seu sorriso alarga-se.

-mais devagar campeão, apenas em ocasiões especiais.- declaro.

-todos os dias contigo são especiais.- o seu tom rouco, faz as palavras profundas.

E eu paro, por completo, a minha respiração presa enquanto absorvo tudo isto, intensidade do nosso amor, a corrente elétrica que nos envolve, como um escudo do mundo, as palavras doces a bater nas paredes dos meus ouvidos, a esforçarem-se para chegar á minha cabeça.

-estou mesmo apaixonada.- murmuro-lhe.

-tambem eu amor, também eu.- o Harry bica os meus lábios.

-não, não pode ser!- agarro a minha barriga a rir.

-mas foi, ela caiu literalmente dentro da boia, e ficou presa lá, ela estava na sua fase gorda, eu tinha dois anos mas eu nunca me tinha rido tanto.- o Harry conta.

Ele falou-me de um monte de coisas engraçadas de que se lembra, inclusive a primeira memoria que julga inesquecível como quando tinha dois anos em que a sua irmã Gemma caiu numa boia dentro da piscina e não conseguiu sair.

Nós tivemos um bom jantar, lasanha e eu podia dizer que o Harry estava literalmente esfomeado na maneira como ele comeu o resto da minha, eu não podia estar mais satisfeita de o ter por perto de mim, mesmo depois de tudo, mesmo depois de um ida inteiro a a discutir, nós ainda conseguimos resolver as coisas, não de uma maneira necessariamente fácil, mas resolvemos, e temos o nosso tempo, a nossa maneira.

Deixo o Harry pagar o jantar enquanto vou á casa de banho, tenho cedido nisso porque ele parece mesmo ficar feliz em pagar então eu vou deixar hoje, mas não vou fazer disso um habito de certeza.

Quando saio da cabine posso ver uma ruiva a sair pela porta, estava convencida de que estava a sozinha. Lavo as mãos e tomo o meu tempo, temendo fazer uma festa enorme para que o Harry e deixe dividir com ele a conta, mesmo que isso não vá acontecer, mas mesmo assim impeço-me de ir depressa.

Quando saio da casa de banho o meu queixo cai-me da cara quando vejo Abbie a esfregar-se de uma maneira desenvergonhada no meu namorado. Ele parece não estar muito divertido, mas ela está a puxar por ele com toques subtis por todo o corpo, uma mão acidentalmente na raspa a perna dele, o peito e até o cabelo. O gloss dela brilha e sustenho a minha respiração quando ela se aproxima dele, uma mão na sua cara, quando os lábios a milímetros se afastam com uma mão rude do Harry no braço dela.

A sensação satisfeita de ver o meu homem renegar uma mulher tão bonita como ela dá-me um inexplicável acesso de auto estima. Talvez eu não esteja assim tão mal para ele, talvez eu até tenha o que é preciso, só preciso de ser mais clássica, mais sofisticada, e ai eu posso mesmo ser dele, e ele pode levar-me a sair a eventos públicos, talvez eu só precise de largar os jeans e camisolas largas, e os meus confortáveis all stars.

Quando chego ao pé do Harry ele puxa-me para trás dele. O olhar azul da Abbie gela-me no lugar e vejo o Harry despedir-se com um tom bruto.

-gosto em vê-la Sophia, espero encontra-la muito em breve.

E estranhamente sinto que vai realmente ser brevemente, algo me diz que ela não vai parar de aparecer.

-ela gosta de ti.- eu sussurro enquanto caminhamos para fora do centro.

-não, ela gosta de dinheiro e de foder.- ele esclarece.

-ela quase te beijou!

-e eu rejeitei-a.- ele aponta.

-ela nunca me amou.- o Harry diz-me.

Eu sei que estou a ser contraditória, mas eu gostava que o Harry tivesse sido amado antes de mim, é triste perceber que ele passou mais ou menos vinte anos sem qualquer amor, só ele o seu rancor.

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Está pequeno eu sei, eu não estive em casa este fim-de-semana, nem grande parte da semana, mas eu compenso esta semana, talvez um double update? Bom de qualquer maneira dói me a cabeça agora mesmo, estou triste pelo Harry, e sinto-me impotente, para além disso acho que é esta a minha lista de queixas, desculpem lindas.

Vou postar a segunda parte das perguntas hoje ainda, para quem ainda não viu eu respondi ás perguntas no wattpad," http://www.wattpad.com/69194504-vision-perguntas-e-respostas " o link, podem deixar lá mais perguntas que vou responder.

Para alem disso as perguntas sobre as minhas redes socias quadruplicaram o que me diz que á cada vez mais leitoras, por isso muito obrigada.

Twitter-@cccsara1998 – eu tenho isto em privado agora por isso eu vou aceitar toda a gente e seguir de volta porque sei que são vocês certo? Ahah

Instagram- Steele_pale_

Pronto estas são as minhas principais redes e eu respondo sempre a tudo e falo com vocês.

Love you girls

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