Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

25ºCapitulo

Musica- Beyoncé- Crazy in love; 50 Shade Of Grey

Eu gostaria de prolongar a sensação de calor no meu corpo e maneira aconchegante como eu estava embrulhada em lençóis quentes, mas alguma coisa despertou a minha inconsciência e a verdade é que havia um segundo corpo que não estava na cama. Eu tentei focar-me novamente na minha respiração convencendo-me a mim mesma que tudo estava bem e que provavelmente o Harry tinha abandonado a cama para ir á casa de banho, mas por alguma razão o meu estado sonolento apenas me fez sentir mal. Havia alguma coisa a chamar-me para a sala, e eu não sabia o que era.

Eu balancei as minhas pernas para fora da cama e cocei os meus olhos devido ás poucas horas de sono que eu julgara ter. Eu aporei os meus ouvidos para perceber a voz do Harry, sussurrada, o rouco da sua voz, não tão discreto para mim como ele provavelmente gostaria, mas eu não estava interessada agora.

Os meus pés queixaram-se do contacto gelado com o chão de madeira do quarto enquanto eu espreitava para a fraca luz que ele tinha ligado na cozinha. O espaço open space a dar-me uma vista dele mesmo junto á porta, o mais longe possível de mim.

Eu vi a sua figura escondida pelas sombras enquanto as suas calças de pijama lhe pendiam nas ancas, mas o que me chamou a atenção foi o facto de o meu telemóvel e o de Dean, que eu descaradamente tinha tirado estarem nas suas mãos.

-ele não tem um histórico? Nenhum outro local onde ele tenha dado aulas?- o tom zangado de Harry fez-me arrepiar.

-eu quero todo o seu maldito currículo segunda na minha secretaria e se confirmar eu quero a minha namorada fora do programa á primeira hora de terça, nós estamos a falar a mesma língua?... ótimo, eu aprecio o facto de estar a colaborar comigo e eu não me vou esquecer.

Ele desliga o seu iphone e vejo-o enquanto ele vai até ao sofá, o seu notebook na mesa enquanto ele anota alguma coisa do telemóvel do Dean para lá, e eu posso ver a sua cara nada feliz. Mas a sua cara nada feliz, apenas faz o pequeno ser curioso dentro de mim querer saber o que se passa. E eu conheço bem demais o meu namorado, eu sei que ele não partilha esse tipo de coisa comigo mim, então eu tenho de descobrir o que se passa pelos meus próprios meios.

O que ele quereria dizer com fora do programa? Ele estava a referir-se á minha universidade, ao meu curso de arquiteta? Eu tinha o meu exame final em maio, e eu não iria ceder a um dos seus caprichos pela minha segurança. Eu esforcei-me a minha vida por isto e eu não o vou deixar arruinar isso.

E naquele momento eu sabia que ia ter aquele computador nos meus joelhos, eu ia finalmente descobrir o que sabia o Harry que não me queria contar.

A luz fraca de uma manhã nublosa e tardia em Oxford fez-me contorcer no aperto do Harry e eu tinha a vaga ideia de ele se ter deitado tarde, muito depois de eu ter feito aquilo que ele mais detesta que faça. Eu havia espiado o meu namora, mas eu não estava em nada constrangida com isso. Eu ia começar a perceber o que se passava, com ele, ou sem ele.

Eu levantei-me devagar, para não o acordar, eu estava zangada com ele, por ele nunca confiar em mim para as coisas mais básicas. Mas eu não o podia confrontar, pelo menos não por agora, eu e o Harry tínhamos diferentes pontos de vista, e eu tinha testado o seu limite a semana passada, mas eu tinha visto como ele aprendeu a controlar o seu mau génio.

Enquanto eu tirava algumas roupas da máquina de secar eu podia fechar os olhos e sentir o facto de a minha raiva crescer por ele não e contar, mas estranhamente eu vinha a sentir-me cada vez mais poderosa em relação a conhecer alguma informação. Eu tinha a voz do Dean, um lenço com sangue em nova York, um pai descabido e maldito do Harry, e eu tinha uma amante irritada, eu era inteligente, eu era mais inteligente do que a média e o que me estava a dar cabo do sistema nervoso e a subir a minha raiva não era o Harry, era o facto de a minha cabeça não estar a fixar as coisas e perpetua-las como sempre fizera. Eu sempre achei o meu dom uma coisa má e eu nunca me gabei dele, mas eu sempre fora certa em certas coisas, eu sabia tudo e eu podia reviver tudo, eu podia saber o que esperar do futuro, ou até mesmo ir ao passado, mas o acalmou essa parte de mim, deixando-me normal e mortiça, a minha cabeça tão descontraída que as visões foram-se esvoaçando, já não havia nada.

Eu tinha raiva. Eu tinha raiva do meu permanente estado de descanso e de como o cérbero não estava a ajudar-me a saber o que se estava a passar. Antes por esta altura eu tinha tido uma visão a ajudar-me. Mas agora era nada.

Eu apoiei a cabeça na prateleira com os detergentes e eu fiz uma coisa que eu não fazia á imenso tempo. Eu mergulhei no meu estado de nervos e eu fiz de tudo para os meus nervos subirem, eu precisava de sentir a minha cabeça a doer-me tanto quanto possível. Porque agra eu estava determinada a ajudar, eu ia saber quem andava atrás de mim por tanto tempo.

Quando eu senti o lado direito da minha cabeça doer-me eu sabia que eu só precisava de um pequeno empurrão, e quando ouvi o Harry chamar por mim, eu disparei o gatilho e fui engolida pelo negro, e minha visão a rodar, e eu deixei-me cair no chão.

Eu podia observar o escuro, o sujo, mas eu cheirei o quão mal este sítio cheirava, era tão escuro, mas eu via uma cama, e eu via uma pequena figura a mexer-se por entre os lençóis. Ele estava tapado, mas vivo.

Eu rodei sobre mim mesma para ouvir algum sinal de indícios do sitio onde eu estava, mas eu podia ouvir as ondas, e o barulho do mar.

-Tu estas tão perto. Tu estas tão perto de resolver isto.- a voz feminina da mão do Harry soo pelo ar.

-Tu estas tão perto, e eu percebi o que me disseste. Da última vez, o facto de eu ser igual a ele.

Ela saio de um pequeno espaço escuro, o seu cabelo em ondas pretas, e os olhos verdes a brilhar para mim, enquanto ela vinha até mim. Os seus paços decididos conta mim. Ela era alta, bonita, e fantasmagórica e eu já não tinha medo.

-Então eu queria pedir-te algo. Eu queria pedir-te que nunca contes ao Harry quem eu era na tua cabeça, deixa-o saber do teu problema com tudo isto, mas não lhe digas que era eu. Ele nunca me ia perdoar, porque eu percebi o quanto ele te ama, e eu não quero que ele pense que eu era igual ao seu pai.

-você enganou-me, fez-me querer que o seu marido era culpado.- a minha voz grave.

-ele é culpado do Harry ser assim.- ela defende.

-mas apenas disso.

-e achas isso pouco, ele destrui-o o meu bebé e eu não estava lá, eu não podia ir busca-lo aqueles malditos colégios, salva-lo de castigos, eu não estava lá.- ela grita a ultima parte.

-eu...-tento.

-ouve, eu vou parar, eu parei, então não voltes a fazer isto, não tentes entrar na tua cabeça novamente, não faças mais isto. Porque eu estou livre, eu acabei tudo o que queria, eu tenho o meu filho feliz, por isso acabou Soph. Porque da próxima vez que entrares dentro da tua psique tu vais estar sozinha, eu acabei o que comecei finalmente.

-onde estamos?- ignoro o que ela me disse.

-vê quem está ali.- ela aponta.- Adeus Sophia e obrigada.

E de repente estou sozinha na sala fria. Nada mais está ali, a não ser o corpo a mexer-se. Com medo tiro o lençol de cima do corpo e um grito escapa-se dos lábios. Tremores pelo meu corpo. Caio de joelhos para a frente, as minhas mãos na minha cabeça.

 

Eu senti uns braços á minha volta, a levantarem-se e a abanarem-me enquanto eu ainda estava dormente do choque, de ter visto aquilo que eu vi. Eu estava horrorizada, amedrontada e eu sentia que podia chorar para o resto da minha vida.

-olha para mim, tira as mãos dos teus olhos por favor!- a voz rouca e perdida ecoou nos meus ouvidos. Mas eu não podia eu tinha a imagem na minha cabeça, repetida milhões de vezes.

-merda Soph acorda, fala comigo.- eu ouvi um soluço enquanto eu me enrolava em torno de mim mesma.

Eu ouvi passos e mais algumas coisas antes de eu desabar em soluços secos e tremores. Eu tinha visto, eu tinha como aquilo estava, como o grito ecoou no escuro e eu podia ver com careza a cara da rapariga a gritar.

-eu não sei o que fazer, ela não para.- eu ouvi a voz reconfortante do Harry, mas eu ainda não queria encarar a luz.

-ela teve um daqueles ataques Mr.Black, eu estou tão assustado.- ele sussurrou para o meu pai. Ele estava a dizer que estava assustado para o meu pai.

-sim, sim eu vou faze-lo, mas e se eu não parar os tremores?...ok eu vou leva-la para lá se não passar.

Eu sinto o peso de um segundo corpo no sofá enquanto ele me puxou para ele, eu ainda embrulhada em mim mesma a tremer. Ele sussurrou que tudo ia ficar bem ao meu ouvido, afastando os fantasmas, e eu pude respirar, mas apenas por uns segundos antes da imagem me assaltar outra vez.

E eu chorei com força, muita, muita força. Mas havia demasiadas lágrimas e eu podia sentir o meu pescoço molhado. Pequenos soluços a acompanharem os meus.

-fala comigo bebé.- a voz rouca do Harry soou.- eu amo-te.

E a imagem desvaneceu-se, tudo ficou calmo, e eu já não tinha estado lá, eu não tinha estado naquela coisa suja e negra, e eu não tinha visto...eu não me tinha visto, eu não me tinha visto amarrada naquela cama, sangue a escorrer de mim, mas os meus olhos vivos, enquanto eu grita por ajuda. Aquela segunda realidade não estava lá. Tinha sido como um pesadelo.

Eu lentamente abri os olhos para ver o Harry chorar baixinho no meu pescoço. Os olhos fechados com muita força. Com cuidado eu acariciei a sua cara, a sua face subiu e eu vi o alívio espalhado pelo seu rosto.

Ele respirou algumas vezes, o seu lábios inchado e vermelho a tremer, e os seus olhos vermelhos e mais verdes do que eu alguma vez vira, enquanto ele agarrava a sua t-shirt e limpava os seus olhos.

-está tudo bem.- ele beijou a minha bochecha húmida.

-bolas Soph não podes fazer sexo escaldante comigo e ter um ataque no dia a seguir.- ele chora.

E eu senti-me culpada, culpada por o ter feito de propósito, sem querer saber do facto de o Harry nunca ter lidado comigo neste estado, e do quão assustador deve ser ver-me estendida no chão.

-Desculpa.- eu sussurrei-lhe.

-tu não tiveste culpa.- ele murmura de volta.

E eu sinto um murro no estômago.

-sim eu tive. Eu fiz isto a mim mesma.- fecho os olhos com força. Sinto o seu aperto sobre mim diminuir.

-como?- ele fala, o seu tom tão gelado que me faz tremer.

-eu, eu pensei que...tu não ias entender.- eu desabei.

Ele senta-me no sofá e levanta-se andando de um lado para o outro.

-tu causaste isto a ti própria, e agora dizes-me que eu não ia entender?- ele controla-se para não gritar.

-eu precisava de o fazer, de saber o que ia acontecer a seguir.- eu murmuro.

-porque?- ele explode. – tu tens alguma obsessão maluca em saber o que se vai passar no futuro?- ele anda depressa até á janela.

-não, mas eu preciso de saber o que se passa e tu não me contas.

-outra vez isso? Tu estas a sério?- ele vem até mim. Eu posso sentir a sua natureza zangada e violenta a sair lentamente por ele. Os seus olhos ainda vermelhos do choro.

-fala comigo.- eu choramingo.

-não.- a sua voz baixa enquanto ele caminha até mim, ele baixa-se para mim, as suas mãos apoiada no sofá, cada uma nos lados da minha cabeça.

-tu não precisas de pensar no que se vai passar a seguir, e tu estas proibidas de voltar a tentar fazer isso a ti própria, porque da próxima vez Sophia, tu não vais gostar do Harry que vais conhecer.- ele ruge, o seu tom neutro, rouco e assustador.

-tu estas a tentar assustar-me?- eu pergunto, eu estou com medo agora.

-não, eu estou a tentar proteger-te de ti mesma.

---------------------------------------------------------------

Olá meus amores, todas queriam uma visão, com o Harry, então aqui está.

Só queria deixar-vos saber que tenho o vídeo de perguntas e respostas pronto, mas não sei mesmo se devo por, algumas de vocês não queria, então deixem-me saber o que acham.

Love you girls.

Vou rever mais tarde, estou tãoooooo cansada ahah

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro