23ºCapitulos
-Jesus deixa um homem respirar.- ele ri-se.
-tive saudades tuas.- enrolo os meus braços á volta da cintura dele e aperto-o contra mim.
Gosto do aspecto da noite agora, enquanto o vento sopra e leva os nossos cabelo para longe, e as luzes tremem, os postes da eletricidade abanam e há algo de maravilhoso nisso. De ser um inverno frio, mas de eu me sentir tão quente.
-eu também tive saudade tuas, e talvez tivéssemos menos saudades se te mudasses para minha casa.
-sim, mas hoje é sexta e estas oficialmente convidado a ficar comigo, em minha casa.- dou-lhe a mão e puxo-o para o lado do campus.
-porque vieste a pé hoje?- pergunto-lhe interrompendo o silencio.
-estive a pensar no facto de nunca andarmos a pé. Porra, passamos a vida a andar de carro e isso é muito pouco ecológico.- ele brinca.
-mudaste de roupa ou foste vestido com calças rasgadas para o trabalho?
-oh sabes o joelhos podem ser extremamente sexy's.- um sorriso de lado aparece na sua cara.
-oh eu prefiro os teus pés defeituosos.- riu-me.
Ele ri-se, pelo menos até perceber o que eu disse.
-espera ai, os meus pés não são defeituosos.
-claro que são Harry! Já olhaste bem para eles?- aperto a sua bochecha enquanto caminhamos.
-fica a saber que os teus não são os mais bonitos, oh e tens o dedo médio do pé maior que o dedo grande, isso sim é um defeito.- ele contra ataca.
Faço beicinho para ele.
É estranho, é sempre tão estranho quando não estamos a discutir e andar em volta de um assunto que nos vai levar a algo mau, e pessoalmente eu adoro esta versão brincalhona do nosso relacionamento.
-então eu presumo corretamente que a nossa abstinência tenha terminado.- ele diz após um longo silencio.
-oh não, eu decidi que um relacionamento seco é mais a minha cena.- digo sério enquanto atravessamos os portões.
A cara dele é tudo o que prometeu ser, e eu não aguento muito até cair em risos, ele vem atras de mim e corro pela relva molhada rezando para não cair. A relacionamento seco nunca passou pela cabeça do Harry, isso por talvez carinhoso, e sem sexo, e Harry, não combinem na mesma frase.
-oh ambos sabemos que se eu te tocar vais começar a gritar a porra do meu nome.- ele grita e algumas pessoas olham para nós e não posso evitar o vermelho nas minhas bochechas.
-céus, fala baixo.- digo-lhe caminhando á frente dele.
Mexo-me depressa e o meu telemóvel cai. Baixo-me rapidamente, mas o Harry já os tem na sua mão.
-de quem é este?- ele pergunta.
Reflito bem se lhe quero contar sobre isso, ele provavelmente vai achar que sou doida, e que é perigoso. No entanto eu sinto que estamos noutro patamar e que decididamente eu não preciso de lhe esconder as coisas, nem ele a mim. E se há coisa que a nossa ultima discussão no carro me mostrou, é que eu não quero que ele me volte atirar á cara o facto de eu lhe ter escondido o meu segredo. Ele nunca fala disso.
-Isto pode parecer meio maluco, mas á bocado quando o Dean falou comigo, eu...a voz dele, eu ouvi-a, não num bom momento eu garanto, e depois ele foi atras de mim até á cozinha e quando eu me libertei do seu braço eu meti o telemóvel no bolso. Eu estou a desenvolver uma lista de suspeitos.
-espera...espera ai, ele agarrou-te, antes de eu chegar?-ele estaca e agarra o telemóvel com mais força.
-sim, ele foi bastante insistente, mas não fez nada. Mas como eu estava a dizer, eu tenho qualquer coisa na minha cabeça, uma memoria...
-o que te disse ele?-o Harry fica próximo.
-bom Harry, estou a tentar...
-Diz-me.- as suas palavras a fazerem o meu sangue gelar.
-ele disse que tinha sentimentos por mim, então ele aproximou-se demais...
-e?
-Não interessa Harry, estou a tentar falar contigo, podemos concentrar-nos nisso?- cuspo, enquanto chegamos ao edifício.
-diz-me.
-ele tinha os lábios na minha testa, mas isso foi tudo o que ele fez, ele nunca me iria magoar.- sufoco.
-fodace, eu devia tê-lo deitado ao chão.
-eu volto a repetir o facto de não poderes esmurrar as pessoas, só porque sim.- repreendo enquanto entramos em casa.
-ele tocou-te.- ele basicamente grita e passa as suas mãos pelos cabelos.
-ele está sozinho e precisa de consolo.- digo-lhe.
-estas com pensa dele agora?- ele ruge, verde dos seus olhos a tornar-se muito escuro.
-não, e acredito em ti quando dizes que ele não é o que aparenta ser, foi por isso que lhe tirei o telemóvel.- suspiro, atirando as minhas malas para o lado e sentando-me no sofá.
Ele senta-se ao meu lado e deixa a sua cabeça descair para trás, suspirando pesadamente enquanto olha para o teto. Os meus olhos não deixam a sua cara, a forma como as suas maçãs do rosto são grandes e salientes, a forma como as suas pestanas batem nas suas bochechas, as suas sobrancelhas despenteadas, o seu cabelo para trás num frenesim castanho e encaracolado, os seus lábios em forma de coração e a sua maçã de adão a subir e a descer lentamente. Eu nunca me senti assim em relação a ninguém, mas antes quando eu simplesmente pensava nestas mesmas coisas, eu sentia algo de diferente, e agora eu sinto que posso desfrutar de tudo o que ele é. Sem segredo, sem culpa, só aquilo de bom que restou.
-eu posso sentir os teus olhos em mim.- O Harry murmura.
O meu ritmo cardíaco aumenta quando a sua mão está na minha perna, a subir muito lentamente até ao meio das minhas coxas. A sua cabeça próxima do meu pescoço, enquanto a sua respiração bate no seu ouvido, os seus dentes a prenderem-me o lóbulo da orelha.
-não é a coisa mais incrível que já viste?
-hm?- um gemido rouco dica preso na minha garganta.
-a forma como o teu corpo dispara com o meu toque.- ele chupa o meu pescoço.
-merda.- murmuro quando ele faz pressão no meu das minhas calças.
-devíamos pôr-te fora delas.
Ele sobe os dedos muito lentamente, mas antes que eu possa ver o que está ele a fazer, ele ajoelha-se mesmo á minha frente. Os seus dedos a puxarem o fecho dos meus jeans. Ele faz-me levantar e puxa as calças para baixo devagar, tirando-as. A minha roupa interior fica á vista e vejo os olhos dele na renda branca.
-sabes, de cada vez que acho que já vi tudo, vens tu, e deitas tudo a baixo.
Ele aproxima a boca e os dedos das cuecas, mas por alguma razão sinto-me desconfortável com isso, acontece sempre de cada vez que sei o que ele pretende fazer, fico sempre tão envergonhada.
-é bom bebé, eu sabes que sim.- ele sopra e desce as minhas cuecas lentamente pelas minhas pernas.
Sinto o seu hálito embater em mim, quando ele me agarra nos tornozelos e os puxa para cima do sofá fazendo cair mais para trás e expondo toda a minha zona sensível. A minha barriga aperta quando a sua língua toca no meu centro pulsante e sufoco o gemido, mas ele não gosta quando eu o faço então ele embate a sua língua contra o meu centro de prazer, duas, três vezes até um gemido rouco e forte me escapar dos lábios.
-isso querida sente.
A sua língua sobe e desce e eu levo as minhas mãos ao seu cabelo, movendo as ancas ao mesmo tempo da sua cabeça. Céus eu sinto-me elevar e elevar pronta para a explosão enquanto o Harry expressa o seu contentamento em murmúrios contra mim. E quando estou prestes a explodir ele para, deixando-me ofegante. Fecho rapidamente as minhas pernas, tanto por estar envergonhada como para obter algum alivio.
Um riso rouco sai-lhe dos lábios e ele lambe o meu excitamento dos seus lábios, antes de passar o polegar nos seus próprios lábios e o levar á minha boca. Fico paralisada sentindo o travo salgado.
-Ouvi dizer que era uma apologista de relações secas.- ele levanta-se e anda até ao quarto. Por favor que ele vá buscar um preservativo.
-oh sim muito adulto Styles.- vou atras dele, mas lembro-me tarde de mais que estou nua da cintura para baixo.
-meu Deus Soph o que aconteceu ao teu pudor?- ele tira a camisola.
Todas as suas tatuagens a aparecerem, como preto no branco. Eu adoro aquela das andorinhas, faz-me lembrar o fim do verão, o inicio do outono quando elas vão para continentes mais quentes.
-por favor...- murmuro.
-anda cá.- ele abre os braços.
Corro para ele, e abraço-o com muita força, mas não é bem um abraço que eu quero agora. Com cuidado beijo o seu peito, o seu pescoço, e assim que pisco os olhos oura vez estou deitada na cama, ele tira-me a camisola e o soutien enquanto enrolo as minhas pernas á volta da sua cintura tentando tirar-lhe as calças. Quando a minha tarefa é bem sucedida agarro o seu membro nas minhas mão enquanto ele me beija e bombeio devagar, ouvindo os sons da sua respiração alterarem-se.
-tu por cima desta vez.- ele murmura.
A ideia assusta-me como o diabo, mas estou tão carente dele, que só quero que ele faça alguma coisa para o desconforto agradável no fundo da minha barriga desapareça.
Ele perca de um preservativo da mesa de cabeceira e rasga a sua embalagem. Olho enquanto ele move as suas para para entre nós.
-olhos em cima amiguinha.- ele ri-se e eu coro ao olhar para ele.
-gostas?- ele murmura.
-céus, Harry, tu não estas mesmo a perguntar isso? Estas?
-céus vocês tem-se mantido muito intimos.- continua a olhar para baixo, concentrado na sua tarefa.
-não te refiras a isso como uma pessoa.- gemo em frustração e mexo-me.
-cuidado, estou a proteger o nosso amiguinho.
-céus Harry, cala-te.
E num minuto estou em cima do Harry, ele por baixo, eu por cima.
-isto é mais profundo assim, por isso não te assuste.- ele murmura carinhosamente.
-okay.
E num momento de coragem ele ergue as minhas ancas e eu estou a descer por ele, de forma lenta. E eu perco a fala quando começa a tornar-se, mais e mais profundo e finalmente quando ele está enterrado em mim.
-merda.- ele sussurra, a sua cabeça cai para o lado, e eu aparo-me no seu peito, a tentar recuperar o ar.
Eu dou um impulso para cima e um gemido arrastado sai-me dos lábios assim como ao Harry, as suas mãos seguram-me e guiam-me a um ritmo que eu própria vou apanhando. E quando estou a tentar perceber o quão profundo isto é realmente, estou literalmente num ritmo frenético á procura da minha libertação.
-se não abrandares, eu não aguentar.- ele ruge.
E num momento estranho ele senta-se contra a cabeceira e estamos cara a cara, encosta a cara no seus ombro e deixo que ele impulsione as suas ancas, gemo o seu nome arrastado.
-diz outra vez.-ele implora rapidamente, o meu abdómen a contrair-se.
-céus... eu... amo-te tanto Harry.- o nome dele a sair-me num grito quando finalmente me venho.
Mais alguns impulsos e ele vem-se dentro do preservativo. Ele desliza de novo para a cama e eu tento apanhar a minha respiração, mas parece-me impossível.
Ele tira-me de cima dele e deita-me com cuidado ao seu lado, descartando-se do preservativo.
-céus, isto foi...- digo mal acabando a frase.
-muito, muito bom.- giro para ele, e encosto a minha cabeça no seu peito.
-senti a tua falta.- ele diz e eu olho para ele, verde a fundir-se em verde.
-já disses-te isso.- lembro-o.
-sim, senti a tua falta, mas de outra maneira.- ele ri-se.
-devo preocupar-me por me queres pelo meu corpo?- arqueio a minha sobrancelha.
-nem pensar, gosto do que temos porque é mais que sexo, é carinhoso, e faz alguma coisa ao meu coração.
-acho que estás apaixonada, sabes sofro dos mesmos sintomas.
-estou doente de ti.- ele murmura.
-essa Harry.- digo séria.- Foi a coisa mais bonita e pirosa que me disseste. Mas a verdade é que sou capaz de sentir isso por ti tambem.- riu-me e beijo-o.
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Desculpem não ter posto ontem, não tive tempo, e só escrevi duas paginas e achei que preferiam assim.
Queria agradecer a todo o apoio e voltei a por o meu antigo nome.
Love you girls
Oh eu queria dizer-vos que eu nunca faço publicidade a fic's, mas quero partilhar com vocês uma coisa meio triste, é que eu nunca tinha lido fic's sem ser do Harry, ou não eram demasiado boas, ou eu não me encantava, até que comecei a ler uma hoje, chamada Motel6 e ela está a ser traduzida para português e é do Niall e a menina que a traduz lê a fic, e céus eu fiquei apanhada pela fic, isto não é publicidade porque ninguém me pediu nada, estou a partilhar um interesse com voces, não se importem.
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