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16ºCapitulo POV-Harry

Ela corre pelo quarto e fecha a porta atrás dela com um estrondo. Ela estava mesmo deitada no chão? Será que a mandei ao chão sem querer? Mas isso é impossível, eu estou sempre agarrado a ela durante o sono. Como uma fonte de calor durante a inconsciência.

Levanto os lençóis e vejo que ainda estou todo vestido, como ela me pediu, céus as mulheres são tão pudicas.

Vou saber o que se passa.

Levanto-me cambaleante, ainda meio bêbado de sono e avanço até á casa de banho. Nem penso em bater e surpreendo-me quando a porta está trancada á chave. Bom... isto é estranho.

-está tudo bem Sophia?- a minha voz rouca do sono, céus pareço um animal a falar.

-está, espera um pouco.- ela geme como cansada de falar comigo.

-okay.

Sento-me no sofá de pernas cruzadas e baixo a cabeça, vejo os meus cabelos a balançarem-se á frente dos olhos. Está comprido.

Fodace estou mesmo a pensar na porra do meu cabelo?

A porta abre-se e ela aparece, umas calças de fato treino largas e uma t-shirt no seu tronco, ainda tem o cabelo despenteado, e olhos de sono e está mais sexy que nunca.

-que se passou?- rouquejo.

-fui fazer xixi.- ela cora.

-não.- abano a cabeça.- porque estavas no chão?

-oh, eu estava um pouco desconfortável na cama.- ela encolhe os ombros.

-queres ir tomar o pequeno almoço fora?- tento.

-não, tenho aulas ás nove.

Merda esqueci-me das aulas, e de que tenho de ir para a empresa. Era menos complicado quando eu ainda aqui vivia. Porque agora já não vivo.

-sabes, eu não vivo aqui, já não no papel.- eu franzo os olhos e ela parece perceber.

-sim, mas a casa ainda é minha, tu podes cá vir, se tu quiseres.

Esse não é o meu ponto. Ela quer ficar aqui? Sem mim? Sai da universidade porque não a queria ver, e nunca pensei numa possível reconciliação, mas agora eu não posso estar aqui, mesmo que eu queira, pelo menos não a viver. No papel esta casa é apenas dela, e eu já não estou aqui a tempo inteiro, eu tenho o meu apartamento e o meu emprego.

-mas eu preciso de ir trabalhar, eu não posso ficar o dia todo em casa como ontem, isso não é uma boa ética de trabalho.

-oh, podes voltar á noite então?- vejo a tristeza nos olhos dela.

-ou tu podias vir comigo.- levanto-me e vou até ela, beijo-lhe os lábios de forma suave, a sentir todas as curvas dos cheios lábios.

-podias ir buscar-me depois do trabalho... mas isso seria mau, porque terias de me trazer amanhã de manhã para me trocar.

-podes levar uma mala.- declaro.

Ela senta-se com força no sofá e afunda a cara nas mãos.

-isto é confuso.- ela murmura.

Ela levanta a cabeça e eu sento-me ao lado dela, passando um braço pelos seus ombros e puxando-a para mim.

-nós podíamos ir viver os dois para o meu apartamento.- eu sugiro.

-não!- nem parece uma opção e eu fico irritado por isso.

-porque não?

-porque lutei pela minha bolsa aqui, porque me esforcei para ter isto.

-mas não é como se estivesses a desistir.- defendo.

-eu vim para cá para me tornar independente, mas vejo-me cada vez mais dependente de ti. Tenho dezoito anos Harry, acho que preciso de aproveitar aquilo que tenho agora.

-então queres ficar aqui? Sim mim?

-não, porque não quero que me sustentes. O assunto acabou.- ela vira-se para ir até ao quarto, mas vou atrás dela. Fodace porque tem ela de ser tão teimosa?

-mas tu vais ganhar o teu dinheiro e ...

-não é pratico para mim Harry.- ela deixa claro.

-porque não?

Ela tenta fechar a porta, mas eu não deixo pondo o meu pé no pequeno espaço. Ela magoa-me o pé, mas não me queixo.

-posso vestir-me?

-podes, mas eu quero entrar.

-então eu vou vestir-me na casa de banho.

-o que se passa contigo hoje? Céus!- levo as mãos ao cabelo.

-nada.- ele cospe e fecha a porta.

Mas que raio? Ando de novo até á sala e depois para a cozinha, abro o frigorífico, mas não há nada, há exceção de leite. Enfio a cabeça lá dentro, mas de qualquer maneira não há nada.

Que bom, não temos comida.

Sento-me ao balcão, e suspiro, ela acordou com os pés de fora, bom ela acordou fora da cama de qualquer maneira.

Ainda não sei o que fazer em relação ela não querer vir viver comigo, tenho de convence-la. Convence-la, não obriga-la. Tenho que mantê-la com um certo nível de liberdade, mas o certo é que preciso dela por perto de mim, mesmo perto e não viver com ela não é uma opção. Nunca foi, nem nunca será, sou dependente dela a vários níveis e não consigo desfazer-me disso por muito que tente.

A porta abre-se e ela aparece com botas de couro, calças de ganga, e uma blusa cinza, ela parece bestial na sua roupa como sempre, ela não é formal e isso agrada-me, ela não tem aquele habito horrível de esticar ou encaracolar o cabelo de manha, ou de se maquilhar, e isso agrada-me, mesmo muito, o facto de ela não seguir o padrão da maquilhagem e cabelo. Ainda assim ela veste-se bem, e dá-me vontade de...

-podemos ir toma o pequeno almoço fora se tu ainda quiseres...- ela olha tímida para mim.

-eu preciso de dois minutos.- passo por ela para o quarto.

Ela continua estranha, e o estranho costumo ser eu. Eu não estou paranóico quanto a ser um segrego, não há mais segredos para nós, isso lembra-me... Abbie.

Ela tinha que ligar, ela tinha que se certificar de que não estávamos bem, eu e a Soph. Eu preciso de fazer alguma coisa, ou ela vai fazer mais do que ligar, eu sei até onde ela pode ir.

Eu não dormi mesmo com ela, mas eu fui tomar um copo com ela, não é mais que isso, ela tentou beijar-me e eu ri-me na cara dela, fui rude, e disse-lhe para parar de ser uma cabra. Ela deu-me um estalo, mas na minha embriaguez aquilo foi divertido.

Puxo as calças de ganga pelas pernas e calço as botas, passo uma t-shirt pelos braços e um casaco. Pego no telemóvel e envio uma mensagem a Matt, a avisa-lo que vou hoje, mas vou chegar mais tarde.

Saio do quarto e encontro a Soph a jogar uma merda qualquer no telemóvel.

-o que estas a jogar?- é uma merda, mas fico sempre interessado no que ela faz.

-bubblewhitch.- ela sorri, mas rapidamente se volta para o jogo.

-podemos ir?

-sim, eu acabei o nível trinta de qualquer maneira.- ela guarda o telemóvel na mala em que ela tem os cadernos.

Estendo-lhe a minha mão e ela agarra-a. Ela pára-me e agarra-me pelas lapelas do casaco, e beija-me, um beijo profundo. Levo as minhas mãos á cintura dela e pressiono-a contra a parede. Eu posso sentir-me enrijecer nas minhas calças apenas com um beijo, e eu não sou muito bom a controlar isso.

-desculpa, estou um pouco insuportável.-ela murmura ainda nos meus lábios.

-não tem mal, se me beijares outra vez.- riu-me e gargalhada suave dela enche-me os ouvidos.

Ela beija-me ao de leve desta vez e eu contorço-me para aliviar o desconforto nas minhas calças.

Ela tem um queque á sua frente e chá lady grey numa caneca fumegante. Levo a minha tosta mista á boca enquanto ela continua calada, não percebo porque não está a falar, então dou-lhe um pontapé por debaixo da mesa, com força suficiente apenas para acordar do seu transe.

-sim?- ela parece culpada.

-o que se passa?

-vou chegar atrasada.- ela olha para o meu iphone em cima da mesa.

-que aula vais ter?

-historia da arte.- ela fala tão baixinho.

-com aquele caralho suponho.

-ele não é mau de todo, e ele tem sido simpático.

-há qualquer coisa nele que não está bem.- murmuro.

-porque?

-oh ele bater contra o teu lado do carro não te chega.

-isso foi um acidente.- ela defende. Ainda vamos ver isso.

-não quero discutir contigo, vou deixar-te na universidade.- levanto-me e agarro a sua mala, enquanto ela me segue.

Quando saímos pela porta o frio faz sentir-se, ainda é apenas meados de Janeiro e o céu está cinza em cima de nós. Ela não me dá a mão e isso deixa-me desconfortável, mas dou-lhe o espaço que ela precisa, não sei o que se passa, mas não estou a ir criar uma briga de maneira nenhuma.

Viemos tomar o pequeno-almoço a duas ruas da universidade, mas eu trouxe o carro para o caso de chover, o vento sopra com força e o meu cabelo é puxado, e algo me entra no olho. Fodace.

-Soph?- peço.

Oiço os seus passos no chão enquanto paro e ela fica ao meu lado.

-sim?- a sua voz não passa de um murmúrio.

-eu tenho uma coisa no olho, podes tirar.

-oh... eu posso tentar.

Abro o olho e ela mete-se em bicos de pés, ela espreita para o meu olho, e com cuidado ela pressiona a almofada do dedo no canto do meu olho. Ela está concentrada enquanto ela toca e depois rapidamente retira.

Ela olha para o dedo dela, e vê uma coisa castanha, mas eu estou mais concentrado na testa franzida, e no olhar atento, nos lábios entre abertos. E não me paro quando agarro ambas as extremidades da sua cara e a beijo com força, a reclamar o que me pertence, a minha língua entra na sua boca e explora o espaço enquanto ela passa os seus braços para as minhas costas e se aproxima mais de mim, a segurar-me com força.

Ambos ficamos sem ar e ela sorri quando acabamos o nosso beijo.

-obrigado.- murmuro.

-tudo bem.- ela sorri.

É meio-dia e ainda não liguei á Soph, tratei de um monte de papelada, e agora devia ir tratar de umas questões sobre a nova cede na América. Eu quero a cede em Los Angeles, eu quero levar a minha miúda para aquilo que ela já chamou de casa, eu adoro isto aqui, mas isto tem tantas recordações más, é tão frio, tão austero. E lá ela podia estar em casa, podíamos ter uma grande casa na praia, uma piscina, podíamos ter uma vida perfeita, eu e ela. Mas o meu plano é tão perfeito que tem falhas, como o facto de ela continuar a não querer que eu trate de tudo, bom de pagar tudo. Isso é sempre um problema.

Eu marco o numero dela, e depois de chamar algumas vezes ela atende.

-olá linda.- eu respiro.

-olá lindo.- ela ri-se timidamente.

-o que estas a fazer?- pergunto-lhe.

-a tomar café com Kate.- ela ri-se, de algo que a sua amiga disse eu acho.

-tu não bebes café.

-bom, ela está a beber café e eu estou a comer maltisers.- a Soph ri-se.

-oh...bom então hoje é quinta, por isso tens folga certo?- pergunto.

-sim, mas amanhã tenho de trabalhar. Apenas quinta, segunda, domingo e sábado são folgas, é um part-time.- ela esclarece-me.

-certo, passo ai no fim das tuas aulas, podes ir dormir hoje ao meu apartamento? Apenas hoje quero dizer...- ainda não a vou confrontar de novo com a questão de vir viver comigo.

-sim, claro, as minhas aulas terminam ás três, mas eu posso ir para casa e esperar por ti, tenho a certeza de que o teu trabalho não acaba ao três...kate cala-te.- ela guincha em felicidade.

Ela tinha razão, eu privei-a de ter amigos, de rir com alguém que não fosse eu, e eu sinto-me mal por isso, mas há uma parte egoísta de mim que a quer só para mim, é algo que não posso descrever.

-eu vou buscar-te de qualquer forma ás três, tu podes ficar aqui comigo...

-isso não é uma boa ideia, o teu escritório é meio...tu sabes "fino" para mim.

-eu vim trabalhar de calças de ganga, assim como me viste hoje.- retalio.

-olha Harry eu não sei, isso não seria como se o meu pai me levasse outra vez para o trabalho?

-não amor, apenas vem, faz-me companhia a assinar contratos.- faço beicinho, consciente de que ela não me pode ver.

-oh vou poder falsificar a tua assinatura?- ela dá risinho e oiço qualquer coisa como "vamos ficar ricas".

-sim amor, se tu quiseres, apenas vem.- tento.

-ok podes passar por aqui mais tarde amor.- ela murmura.

-essa palavra da tua boca, soa ainda melhor.- oh céus a boca dela.

-vou desligar, eu amo-te Harry.- ela murmura docemente.

-eu amo-te Soph.

Ela desliga e eu poiso a minha cabeça no tampo frio da secretaria, eu não podia ter melhor que isto, quantos rapazes de vinte anos querem uma namorada assim, céus eu sou um filho da mãe cheio de sorte.

Ás quinze eu espero por ela no carro no portão da universidade. Eu espero que ela venha sozinha, mas eu pareço ter azar quando ela aprece com uma rapariga muito mais baixa que ela, de cabelo castanho avermelhado, elas estão a rir e a empurrar-se exatamente como duas colegiais. A rapariga mais baixa abraça-a com força e elas quase caem, e por momentos perco a respiração.

Ela vê o carro e acena, ela não me pode ver com os vidros esfumados, mas ela reconhece o range rover. Mas o que me surpreende é o facto de ela não deixar a sua amiga, elas continuam a andar.

Quando chegam ao carro ela abre a porta da frente e empoleira-se para dentro.

-podes levar a Kate a casa?- o sorriso dela é enorme, ela está muito mais descontraída.

-claro, entrem.

Ela senta-se ao meu lado e a sua amiga entra para trás.

-prazer sou a Kate.- ela dá-me a sua mão de uma forma desajeitada e eu pego-lhe.

-Harry Styles.- digo.

-eu sei o teu nome, a Sophy faz questão de o dizer imensas vezes.

-Sophy?- olho com um ar interrogativo para a minha namorada calada. Porque se cala ela?

-é um apelido estúpido. É quase o meu nome.- ela encolhe os ombros.- ela ainda não me beijou.

-yap, então o que fazes Harry? Ela falou-me imenso de ti, mas nada de relevante.

-dirijo uma empresa.- mantenho os olhos na estranha, a Soph fala baixo e diz-me as indicações de caminho.

-sim claro... agora a sério.

-é verdade Styles Development&Communications.- mais uma vez ela parece-me irritante.

-então geres um negocio aos vinte anos.

-sim.

-não achas que és muito velho para a Sophy?- riu-me.

-não, só temos dois anos de diferença.

-céus.

Ela fica silenciosa, mas pouco, e já está a falar com a Soph, que continua a dar-me indicações.

Quando chegamos, ela desce do carro, e empoleira-se na janela da Soph.

-divirtam-se, mas não muito...oh mas hoje tu não podes não é Sophy?- as palavras saem-lhe da boca e o que se passa aparece na minha cabeça como uma luzinha. Céus sou um homem muito burro.

-Kate!- ela guincha, e a sua amiga vai-se.

Ela tem as bochechas vermelhas e não me diz nada. Claro, mudanças de humor, o tempo extra de casa de banho, estar tanto tempo calada. Será que tem dores?

Eu não digo nada enquanto dou a volta na rua para fazer o caminho até ao meu apartamento.

-então estas a sangrar?- eu peço. Eu não me sinto incomodado com isto, mas ela parece desfalecer sobre as minhas palavras.

Ela encosta a cabeça ao vidro e geme.

-Harry...- ela tenta.

-o quê? Sou o teu namorado, eu devia saber isso.- defendo.

-não, tu não devias.

-oh, então que ias fazer quando fossemos para a cama logo á noite?

-inventar alguma coisa, sei lá.

-onde está o problema?- reclamo.

-desculpa se discutir o meu ciclo menstrual contigo não me deixa confortável.- ela esbraceja.

-bom, agora que sei, vou tomar atenção. Tens dores? Eu tenho algum advil no porta luvas.

Ela deixa cair a cabeça no tablier, mas é com interesse que reparo que tem as mãos no abdominal.

Ela tão encantadoramente tímida, tão simples, tão perfeita, tão minha.

-eu só não me sinto confortável nisso.

-tu és demasiado tímida.- declaro.

-eu sei, mas eu não estou habituada a falar disto com ninguém.

-porque não?

-porque na realidade, nunca tive de me preocupar, eu nunca tive um namorado, pelo menos não um a sério.- ela murmura, as suas mãos no seu abdominal.

-como assim a sério?- será que percebi mal?

-eu tive uma espécie de romance com o vizinho, ele era o jardineiro do bairro em part-time.

-oh então tu beijaste alguém antes de mim?

-claro que eu beijei. - ela ri-se.

-oh bom, pelo menos foram só alguns beijos.

-sim, ele mudou de bairro, e eu nunca mais o vi.

Um alivio passa por mim e não evito rir.

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Olá outra vez, ok tenho tantas coisas para dizer, e ok o meu laptop voltou, tenho os capitulos e vou publicar o proximo, apenas vou reve-lo ok? ok, céus estou a dizer muito ok, porque estou feliz por começar de novo a postar.

Espero que gostem e queria agradecer a todas as meninas que mantiveram o contacto comigo pelo twitter, isso foi muito simpatico.

Love you girls

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