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15ºCapitulo

A mão dele desliza pelo meu corpo e eu sinto-me tremer, exactamente como da primeira vez, parece-me sempre que é a primeira vez que ele me toca, que me beija, e eu estou tão arrepiada, alguma coisa acontece quando nos unimos desta maneira, algo de bom, algo que não posso explicar, porque estou muito presa naquilo que somos, na maneira como nos comunicamos.

O Harry cola os seus lábios no meu pescoço e sinto quando ele lambe o local, afastando-se depois para soprar sobre o mesmo, a brisa que o hálito mentolado me provoca é sensual e é tão característico dele.

As mãos dele viajam por debaixo da minha camisola, ele aperta-me os seios de forma suava e geme em apreciação, fazendo-me sentir bonita e acarinhada, e isto é tudo o que eu quero.

Ele levanta a minha camisola e deixa-me nua, e pronta, ainda assim ele não faz nada para alem de olhar para os meus olhos e sorrir, enquanto atira a camisola para algum sitio no meio do quarto.

Puxo a cabeça para cima e beijo-lhe os lábios de forma rápida e ruidosa, e quando dou por mim, viro-nos e fico no topo. As minhas mãos passam pelo seu tronco, beijos por cima das suas andorinhas, pela trilha de pêlos abaixo do seu umbigo, e sinto-me estranhamente poderosa.

Encaixo os dedos nos elásticos dos boxers e tiro-lhos. Ele olha para mim espantado e eu lanço-lhe um sorriso inocente. De todas as vezes que imaginei alguém a fazer isto, era repugnante, mas com ele parece tão intimo que não me importo, é meio depravado, mas acho que é isso que acontece quando se ama alguém, não sabes porque o fazes, mas sabes que queres faze-lo.

Solto-lhe a ereção e vejo como os meus lábios lhe tocam e como ele parece inchar, eu faço a minha língua deslizar pelos lados e oiço os gemidos abafados que ele solta. Os olhos fechados com força e as veias salientes, ele respira com dificuldade e eu nunca me senti tão intima dele. Vê-lo a derreter e saber que fui eu quem fez isso.

Meto-o na boca e faço movimentos de vai vem, riu-me como o faço, pareço uma criança de seis anos feliz com uma guloseima.

-há fodace Soph.- ele agarra uma das laterais da minha cabeça e acaricia o meu cabelo enquanto me concentro em fazer força.

-chega, vou vir-me na tua boca, não vai ser divertido.- o riso dele tenso, chupo mais duas vezes e largo-o.

Ponho-me de joelhos em cima da cama e ele mete-se na mesma posição que eu, á minha frente. Ele sorri-me, ele está corado e a sua respiração irregular enquanto passa o polegar pelo meu lábio inferior.

-estão inchados.

Oh porra.

-não me parece que seja a única coisa inchada.- inclino-me para trás a rir da minha piada, é a minha primeira piada porca e não me contenho.

-tu não disseste isso, neste momento certo?- a voz dele está ainda mais rouca. Ele vira-se e vejo-o a rasgar o pacote quadrado, eu fico a olhar embasbacada enquanto ele desliza o preservativo pelo seu comprimento, mas recupero rapidamente.

-sim, foi de mestre.- contorço-me a rir.

Ele deita-se por cima, de mim a rir, e afaga-me o pescoço enquanto se ri também, mas a minha gargalhada não dura muito, quando ele se atira para dentro de mim com força, fazendo-me gritar. Não doeu propriamente, mas foi estranho, a sensação.

-bom, agora eu posso mostrar-te o que é de mestre. Como é que eu costumo fazer?- ele pergunta-me no meu ouvido.

Eu estou perdida nele, e desesperada, mas ele não se mexe, e impede-me de fazer fricção.

-responde!- ele ordena.

-ao quê?- gemo.

-o que costumo eu fazer que tu adoras, e que é de mestre?- ele murmura com a voz rouca.

Eu sei o que é, só não quero dizer.

-Harry.- imploro.

-diz-me.- ele morde o lóbulo da minha orelha.

-ah...tu... rodas as ancas.- eu grito quando ele faz o movimento.

Ele vai devagar, e fá-lo vezes demais dando-me a volta á cabeça. Gemidos abafados enchem o quarto e nenhum de nós se controla minimamente quando ele investe com mais força para dentro de mim. A minha respiração falha e sinto aquela sensação crescer no meu abdominal.

-tu primeiro amor.- ele manda.

Ele gira sobre mim mais uma vez e eu sinto-me contrair em volta do seu comprimento, e venho-me a gritar uma versão estranha do nome dele.

Segundos depois, ele abafa alguma espécie de grito e expressões zangadas no meu ombro e tem o mesmo doce destino que eu.

Ele retira-se mim, e deita-se ao meu lado. Sinto-o debaixo das mantas a retirar o látex dele, e manda-lo com um tiro certeiro para o cesto dos papeis.

Ele ri-se e agarra a minha cintura com um braço, envolvendo-me num estranho emaranho de pele, e lençóis, mantas e cobertores enrolados.

-isto é bom.- ele geme em apreciação

-é só sexo.- encolho os ombros e falo como um rapaz.

-não, não é.- ele ri-se falando como uma menina, uma voz fininha.

-explica-me porque ''e que de cada vez que fazemos isto, temos que discutir, ou fazer piadas tão estúpidas?- riu-me.

-o que preferes?- ele pergunta sério.

-as piadas, sem duvida.

- a tua piada de á pouco foi horrível.- ele vira-me para ele e eu riu-me, ele está a mentir, aquilo foi engraçado.

-foi verdade, o que faz com que tenha mais graça.

-mas fizeste-me um broche como é que...-não deixo acabar e bato-lhe no braço. A palavra ainda parece nojenta.

-o quê? Tens vergonha?- ele ri-se.

-não isso, é que é um apalavra feia.- Acrescento.

-a tua inocência espanta-me.

-não sou inocente, tendo em conta de que fiz um broche.- digo a palavra.

Ele olha para mim espantado, e depois os seus olhos arregalam-se.

-tens razão, a palavra soa mal nos teus lábios.- ele sorri-me.

-vês? Soa igualmente mal na tua.

-mas eu tenho uma boca suja.- ele ri-se.

-esta é a conversa mais porca que já tivemos.- riu.

Ele esfrega o seu nariz no meu devagar, e depois beija-me, muito suavemente, depois beija o meu queixo, as minhas bochechas, as minhas pálpebras, a testa, e depois volta aos meus lábios de forma suave como a ceda.

Penteia os meus cabelos, e nenhum de nós quer dormir, queremos sentir a presença um do outro, sentir que estamos aqui.

-eu pensei que nunca mais voltássemos a ter isto.

-a vida seria aborrecida, mortiça, insignificante sem ti.- ele beija o meu cabelo, enquanto as sua unhas cortadas me acariciam o couro cabeludo.

Enrolo-me mais sobre mim mesmo, e aconchego-me no peito dele, tenho sono e quero dormir, mas ouvir a voz dele, é tão reconfortante, tão bom. É como sentir o coração dele debaixo da minha cabeça, num bater constante que me acalma.

-dorme amor.- ele murmura.

E eu deixo-me levar por uma corrente de sentimentos, em que a felicidade predomina.

Sinto um barulho na minha mesa de cabeceira e obrigo-me a ver o que é. O telemóvel do Harry vibra e ilumina a divisão e espreito ainda a piscar para ver. "Abbie" aparece em grandes letras no ecrã e por momentos sinto o chão escapar-me dos pés.

Olho para o lado e vejo o Harry a dormir profundamente, com um braço e uma perna por cima de mim, e com cuidado desemaranho-me dele.

Agarro no telemóvel e na camisa do Harry que visto depressa e esgueiro-me para a sala tão rápido quanto posso.

Deslizo o dedo e atendo.

-Harry?- a voz dela é tão estranha céus.

-não, é a Sophia.- murmuro-lhe.

-oh, não é demasiado tarde para estar acordada.

-eu estava a dormir, você acordou-me.

-ainda tem o telemóvel do Harry?- ele pergunta-me com um estranho fingimento.

-sim.- minto.

-sabe se ele está em casa?- ele atira.

-sim, ele está de facto em casa.- cuspo.

Uma raiva cresce dentro de mim.

-será que ele me podia abrir a porta, estou á porta do apartamento dele, tem alguma maneira de o contactar?

-bom Abbie, eu não vou acordar o meu namorado agora, visto que só acordou um de nós, e não vou voltar para a cama para lhe dar a ouvir a sua vozinha irritante, por isso, acho que bateu com o seu grande nariz na porta, agora se não se importa.

Desligo o telemóvel e mando-me para o sofá. Os meus ombros descaem, o meu estômago ganha um buraco, e sinto a boca tão seca que parece que tenho bolas de algodão na garganta.

Ela ia ter com ele, ás três da manhã. E ele deve ter-lhe dito que eu tinha o telemóvel dele, por isso ela fez de propósito. Ele pensava que não estávamos juntos, mas como descobriu ela? O Harry não lhe ia contar...e merda ela ia ter com ele.

Levo as mãos á cabeça e tento ordenar os meus pensamentos. Ele já esteve com ela, de uma forma intima certo? O que o impediria de novo? Ele fez isso no casamento dela com o seu pai, e mais uma vez o que o impediria? Não há nada, não há limites para o Harry, e o que estou eu a pensar quando ele me diz que não fez nada.? Eu quero acreditar nele, porque acima de tudo uma relação não funciona sem confiança, mas toda a confiança do mundo é abalada quando a Abbie liga ás três da manhã, até a mulher mais dona de si sabe que isso não é bom.

A porta do quarto abre-se revelando um Harry ensonado, com uma cara quase infantil enquanto coça os olhos com o punho e alguns caracóis lhe caem na testa.

-o que se passa?- ele avança até mim, e eu noto a sua escassez de roupa interior.

-Harry veste qualquer coisa.- remungo.

-porque? Gosto de andar nu, e não é nada que não tenhas visto á algumas horas.

-céus podes ser menos libertino.- resmungo e saio a passo apressado para a casa de banho.

Fecho a porta e encosto-me ao lavatório, a minhas testa pende sobre o espelho e respiro fundo. Eu tenho que confiar nele, mesmo que seja difícil, nós prometemos não segredos um ao outro, e eu contei tudo, e ele disse a verdade, ele não se enrolou com ninguém, eu vi isso nos olhos dele, ele não teria coragem de fazer o que fez comigo á horas atrás se estive a mentir.

O punho do Harry bate na porta.

-amor? Posso entrar?- ele é adorável com sono.

-tu tens umas cuecas a cobrir-te?- resmungo.

-eu volto num minuto.- ele diz e eu oiço-o correr.

Sento-me no tampo da sanita e respiro fundo. Estou demasiado sensível e não me apetece ter outra discussão, não depois de tudo o que alcançamos.

A porta abre-se e o Harry entra apenas com os boxers e uma t-shirt preta. Ele olha para mim com cuidado, como se eu fosse alguma espécie rara a quem ele não quer assustar.

Ele agarra-me na cintura e faz-me levantar para finalmente se sentar e me pôr ao seu colo.

Vou contar-lhe.

-a Abbie ligou, e não fiques chateado, porque o telemóvel tocou e eu fiquei curiosa e atendi, e ela disse-me para lhe abrires a porta de tua casa, e depois eu disse-lhe que estavas comigo, e ela sabia que estávamos separados porque me perguntou se eu ainda tinha o teu telemóvel, e depois eu não sabia o que pensar ou dizer, e mandei ir dar uma volta, e acho que estou a ficar louca.- murmuro e encosto a cabeça ao peito dele.- não fiques zangado comigo por favor.- imploro.

-isso foi uma descrição estranha e muito rápida, e confusa, mas não estou chateado, aprendi que és uma rapariga curiosa, e não posso tentar esconder-te coisas, ficas nervosa, e eu não quero isso, e não vale a pena dizer-te para não mexeres no meu telemóvel porque acabas sempre a faze-lo, e eu não tenho nada a esconder, tudo o que ela disse é alguma espécie de artimanha estranha, e peço desculpa.- respiro fundo, quando ele me diz isso, que não é verdade.

-então não dormiste com ela?

-não, eu não ia mentir-te Soph.- olho para ele, os olhos dele brilham num verde tempestade, algo tropical, algo que só eu posso ver.

-ainda bem.- respiro.

-podemos voltar para a cama agora?.- ele fala contra o meu cabelo.

-sim.

Fecho os olhos e apoio a cabeça no seu peito e de alguma forma quando volto a abrir os olhos estou no seu colo.

Ele ri-se.

-o que foi?- bocejo.

- a maioria das raparigas acha que serem pegadas ao colo é um ataque á sua independência.

-és raparigas não leram uma quantidade estranha de romances como eu.- fecho os olhos outra vez.

-são essas coisas, e outras coisas que fazem os teus olhos irresistíveis.- a voz dele melodiosa a embalar-me.

Uma dor na minha barriga acorda-me e vejo que já é de dia. Não é uma dor na barriga é uma dor abdominal tão forte, que gemo quando percebo o que é. Não. Não, não, e não.

Merda.

Mexo-me de um lado para o outro na cama e acabo por de alguma maneira ir parar ao chão, de barriga para baixo. Riu-me da situação, mas de alguma maneira o frio acalma-me a dor.

A cama mexe-se e o Harry espreita para baixo, com o sobrolho franzido. O cabelo colado á cara, e os olhos sonolentos.

-o que estas a fazer no chão?- ele está tão confuso que é adorável.

-nada.- respondo embaraçada.

-preciso de ir á casa de banho.

Fujo do quarto tão rápido quanto posso e rezo para que ele não venha atrás de mim.

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Consegui publicar, e por algum milagre a minha net voltou, mas não quero arriscar ficar muito tempo e não publicar e depois já não conseguir. Por isso espero que gostem, e fiquei tão triste por o numero de comentários ser tão baixo no capitulo anterior, eu nunca vos peço comentários porque eu própria não gosto que me peçam, mas depois fico sempre a pensar que vocês não gostam :'(

Mas vá, são livres para comentar ou não, e não fico chateada com isso se alguém pensar que sim, apenas adoro ler o que tem a dizer.

Haaa e como já tenho o próximo feito, amanha sai outro.

p.s- não me dá geito escrever pelo telemovel é por isso, e as notas que deixo são pela aplicação do wattpad.

LOVE YOU GIRLS

Obrigada pela paciência e dicas

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