12ºCapitulo
Eu respiro quando vejo a sua mão a bater na parede, e eu decido para mim mesma que chega, eu não vou lutar mais contra aquilo que eu sinto, estou farta de estar sem, estou farte de chorar, de não ter aquilo que eu quero, amo este rapaz, e sei que no fundo ele me ama, ela só precisa de algum tempo para se habituar, eu não quero parecer algo que corre sempre atrás, mas é isto que as pessoas fazem quando se amam, eu sei que da maneira destorcida dele, ele também não está bem.
Fungo silenciosamente um soluço e avanço até ele.
Ele está virado para a parede, ambos os punhos nas paredes. Eu passo os meus braços pela sua cintura e encosto a minha cara ás suas costas, sinto-o inspirar com força.
-ele disse que te fodeu.
-tu não precisavas de acreditar nele, tu sabes isso.- eu murmuro
-eu não quero pensar em ninguém com as mãos em ti para além de...
-para além de ti?
Eu viro-o pelo casaco e desta vez eu assumo o controlo, eu agarro a sua face e baixo a sua cabeça para mim.
-o que é que tu queres? Eu estou farta de viver na merda porque não sou perfeita, mas tu também não és, eu tive muito porque lutar por ti, e eu não desisti.- eu digo-lhe baixo.
-eu quero-te, mais do que qualquer coisa.- ele fecha os olhos.
-então para de lutar contra isso, aceita o facto tal como eu aceitei.
Ele desvia-se e senta-se no sofá, eu sigo-o e sento-me ao lado dele, estou anciosa com o que quer que ele me tenha a dizer.
-Soph é difícil, tudo o que me disseste é difícil de assimilar, sabes isso não sabes?
-sim eu sei Harry. Eu só...eu só não posso controlar isto.
-sabes o que é mais estranho? É que não consigo achar que estas a mentir, que és louca, na minha cabeça isso não faz sentido.
-então porque isto tudo?- pergunto, olhando para os seus olhos vermelhos, ele tem manchas de sangue na sua camisola, isso assustou-me, ele ainda não me disse o que se passou.
-eu não sei eu não soube lidar com o facto de não seres tão pura como eu achei que fosses.- ele murmura.
-ninguém é perfeito, e tu devias saber disso, melhor que eu.
-eu sei, eu pensei nisso, eu fui um cabrão egoísta. Mas eu vi-te como uma salvação, como uma luz, tu trouxeste bondade para mim.
-não Harry, tu já tinhas isso em ti, tu só quiseste fazer disso uma coisa melhor para todos os dias.
-eu só não me quero magoar de novo, isso era tudo que eu não queria.- eu vejo quando pequenas gotas de agua escorrem pelos seus olhos.
-tu sabes que eu não tenho culpa disto, tu sabes disso, eu não vou voltar a magoar-te, acabaram-se os segredos, tu sabes disso.
Ele parece tão vulnerável com os olhos abertos, a olhar para mim, ele soluça baixinho e depois encosta a sua cabeça no meu ombro, e ele chora como eu nunca tinha visto ninguém chorar, ele abraça-me com força, como se eu fosse mais do que aquilo que sou.
-promete-me. - ele soluça.
-o quê?
-que acabaram os segredos, que isso é tudo.- ele aperta-me mais enquanto soluça e eu passo as mãos pelos seus cabelos.
-isso é tudo Harry, eu juro-te.
Ele levanta a cabeça e ele beija-me, um beijo calmo, sem ter pressa como se tudo estivesse bem, ainda não está tudo bem, eu ainda preciso de saber o que se passou, mas agora eu sinto que de algum modo ele ultrapassou alguma barreira.
O beijo acalma-o e quando nos separamos ele ri-se, eu limpo os rastos de lágrimas na cara dele, e ele faz-me o mesmo.
-não acredito que me fui embora.- ele murmura.
-não acredito que doeu tanto.- murmuro.
-eu peço desculpa, eu devia ter ficado, eu deveria ter-te ajudado, isso é tão assustador.
-eu percebo até que ponto é assustador, mas eu não estou a fazer uma historia, isto acontece-me não regularmente mas acontece.
-porque?- ele parece uma criança.
-eu vou explicar-te isso quando limpar-mos isso na tua sobrancelha e tu me contares sobre o que se passou.
Eu agarro a mão dele e sento-o na sanita, pego na mala de primeiros socorros, e passo o algodão com o desinfectante na sua ferida, ele continua sujo em sangue, a sua camisa, tudo está horrível, mas eu tenho uma alegria enorme em mim, eu acho que ele perdoou, eu acho que ele percebeu.
-estas a rir-te da minha dor?- ele aponta para o seu sitio ferido.
-não, estou a rir-me porque sofri tanto e no fim bastou que viesses aqui todo zangado á procura de explicações para me ficar tudo bem.
-não está tudo bem, tu ainda o trouxeste.- ele resmunga.
-beijaste-me, isso deixa-me confusa.
-oh e claro agora aquele otario da estrada está por perto.- ele rola os seus olhos.
Ele faz um esgar de dor quando aplico mais substancia no lugar magoado. Os seus olhos verde reluzem com a pequena luz da casa de banho e beijo os seus lábios. Pequenas mordidas são deixadas para o distrair da dor.
-eu amo-te.- ele replica
-eu também te amo.- sorriu com os seus lábios.
Afasto-me dele e guardo as coisas.
-tu devias tomar um banho.- informo-o.
-tu devias tomar um banho comigo.- ele sugere.
-não.- eu abano a minha cabeça.
-porque não?
-nós precisamos de conversas antes.
-conversar é uma merda, se podemos fazer outras coisas.
-duche!
Eu saio da casa de banho e deixo-o a tomar banho. Eu não acredito que ele veio até cá, que ele me beijou, que estamos bem...ou quase. Estamos a percebermos, eu acho que isso faz parte daquilo que um casal é, eu não podia dizer melhor, sim nós estávamos a penas em choque, a aprender a viver com aquilo que nós éramos, ele não podia aceitar, enquanto eu não me aceitasse a mim mesma.
Vou até ao quarto e olho para a cama dele desmanchada, eu tenho dormido ali, mesmo com ele longe isso é uma consolação á noite quando sonhos maus se aproximam.
O Harry entra no quarto e vê a cama desfeita, á uma sorriso triste na sua cara.
-eu devia ter percebido que a culpa não era tua.- ele murmura.
-eu teria feito o mesmo no teu lugar, eu sei o quão assustador isto pode ser.- declaro.
Olho de novo para ele, e ele tem apenas a toalha á volta da sua cintura, e eu podia dizer que eu senti falta dele assim, mas a verdade é que senti mesmo a falta dele assim.
-á que se foda a conversa.
Ele deixa a toalha cair e caminha até mim, e sua boca na minha, enquanto me beija, a sua língua irrompe apela minha boca enquanto me deita na cama.
As suas mãos trabalham para retirar o tecido da minha roupa, a minha camisola voa, e a seguir ele está a tirar as minhas calças de ganga, eu vejo enquanto ele se mexe, todo ele gloriosamente nu.
Ele beija a parte de trás do meu joelho e vai subindo os beijos, ele tira as minhas cuecas beija a parte de dentro das minhas. Não estou preparada quando a língua dele se embate em mim.
-a abstinência é uma coisa boa por vezes.
-oh céus.- eu suspiro ao sentir a respiração dele sobre mim.
Ele passa a sua língua pelo meu centro e eu grito. Merda eu senti falta deste desejo carnal, de certeza.
-oh Harry.- eu suspiro.
-vamos com calma amor.
Ele continua a sua tortura, segurando as minhas pernas longe uma da outra, eu solto gemidos por quanto é sitio e ele diverte-se.
Eu dou um impulso para a frente quando ele bate a sua língua com força no meu ponto de prazer.
-Harry...- eu imploro.
Eu sinto que eu estou quase lá, levanto a cabeça e vr a cabeça dele no meio das minhas pernas é o suficiente para eu sentir que estou prestes a explodir. Aperto a sua cabeça no meio das minhas pernas e ele para o ataque fazendo me choramingar.
-Harry...
-oh não amor, sou eu que te vou fazer vir, não a minha língua.- ele ri-se.
Ele sobe pelo meu corpo enquanto eu me contorço, eu tenho tanta sede dele, eu quero-o tanto, eu quis tanto isto.
Os beijos dele são inter cortados por palavras. Coisas com eu amo-te tanto, e eu não posso viver sem ti. Ele beija os meus lábios de forma suave.
-eu senti tanto a tua falta.- ele murmura.
-tu sentistes olho para ele.
-mais do que oxigénio.
Ele sai de cima de mim, e vai até á minha gaveta, ele tira um pacote prateado de lá e eu fico de quixo caído.
-eu tenho sempre algumas reservas em sítios improváveis.
-mal posso esperar para o que há dentro da saboneteira.- riu-me.
Ele fica por cima de mim, ele beija o meu pescoço para me distrair enquanto envolve o seu membro no preservativo.
Ele aponta para dentro de mim, e ele vai devagar, eu não posso evitar quando as minhas costas se levantam do colchão, eu estou tão partida, mas quando ele entra em mim, eu sinto que todos os cacos fora repostos no lugar, que o meu coração voltou a bater.
As ancas dele elevam-se e ele embate em mim, eu grito alto, e oiço o suave gemido dele, eu senti falta da minha outra metade, da forma como sou tão próxima dele fisicamente assim, eu não consigo descrever, a forma como o amor que tenho por ele me atinge.
-merda.- ele sussurra, enquanto embala as suas ancas e eu vou contra ele em cada investida.
-eu amo-te tanto.- ele murmura.
Isso é o suficiente para me fazer chorar, pequenas lágrimas e um flash de tudo o que passamos.
-eu amo-te.- murmuro.
O prazer irradia de mim enquanto ele se mexe e eu sinto-me apertar, os meus calcanhares no fundo das suas costas, para o trazer o trazer para mais perto.
-merda, és tão apertada, eu podia ficar aqui a eternidade.
E isso é tudo que eu preciso enquanto me venho apertando-o á minha volta. A minha respiração é irregular e sinto-me no meu limite.
Ele avança mais duas vezes e eu sinto vir-se dentro de mim, céus.
-eu senti falta disto.- ele murmura.
Ele sai de mim e vira-nos na cama e fico por cima dele. A nossa respiração rápida e afetada, enquanto tento recompor-me dos sítios onde ele me levou. É sempre o mesmo com ele. Eu nunca estou preparada para como o amor dele me vai atingir.
-nós nunca mais vamos ficar separados certo?
A voz dele rouca falha, e ele parece como uma criança á procura de uma promessa. Eu estendo o mindinho para ele, ele entrelaça-os.
-nunca.- eu suspiro.
Ele suspira de alivio.
-nunca, desde que não te queiras ir embora.- eu replico.
-eu prometo-te que nunca mais te vou deixar sozinha., mesmo que eu não tenha.
-o quê?- engasgo-me.
-eu tinha alguém para te vigiar.-ele admite envergonhado.
-para minha defesa eu estava com medo que o meu pai cá viesse.
-ele veio.- lembro-me do nosso encontro.
-eu vou despedir o caralho do Tim, ele deve dormir em vez de fazer o que lhe digo.
-sabes? Espiar não é saudável, mas ainda assim eu já suspeitava, eu pensei que ele fosse alguém a mando do teu pai.
-o que te disse o meu pai?- ele aperta-me mais nos seus braços.
-algo como me ter avisado, ele também perguntou por ti, e disse-me para ficar atenta.
-como atenta?o que lhe disseste?
-estava borrada de medo, então disse-lhe que estavas no duche, ele não especificou nada, mas fiquei com medo.
-merda.
-pois.
Ficamos calados, a sua mão a massajar-me as costas a um ritmo calmo, que me faz querer fechar os olhos. Esperei tanto para o ter de volta que não encontro mais nada no mundo que me pareça tão bom como estar nos seus braços. Eu sempre soube que ele era algo de fantástico, não tanto por fora, mas por dentro, as pessoas ligavam muito á aparência dele, ele era bonito, muito mesmo, mas eu diria que eu fui a única a ir tão longe no seu coração, na sua alma. Eu podia saber até onde os seus piores medos iam.
- o que se passou? Para vires cheio de sangue até aqui?
Ele geme em desagrado e vira-nos para ficar-nos enroscados um no outro. Sinto-me aliviada por ter o corpo nu dele, tão perto do meu, apenas o meu soutien a separar-nos.
Ele desaperta a parte de trás do meu soutien e tira-mo, depois puxa-me contra as sua costas.
-pele contra pele.- ele murmura, ele leva uma mão á frente e aninha o meu seio na sua mão. Respiro com força com o contacto.
-diz-me!- tento concentrar-me.
-o meu pai aparece de surpresa, o Dean começou a insinuar que tu tinhas fodido com ele, e eu só o meu punho na cara dele, eu bati-lhe tanto, e ele ainda teve a lata de voltar a repetir, os seguranças puxaram-me e eles foram embora quando o Matt mandou. Isso é tudo.
-tu tens de parar de usar os teus punhos, por muito sexy que isso seja em livros, isto é a vida real, e tu não podes bater em alguém assim, tu precisas de praticar a via do dialogo.
-eu sei, eu só não suportei aquilo, eu tinha sonhado com uma coisa parecida antes.
-eu não acredito que o Dean disse uma coisa dessas.- abano a cabeça incrédula.
-tu acreditas em mim certo?- ele parece preocupado, enquanto me aperta.
-eu acredito, ainda assim é difícil, ele até me ajudou a conseguir aquele emprego.
Ele aperta-me mais e depois vira-me para ele, para ficarmos cara a cara, a sua respiração a bater no meu nariz, eu perco-me no mundo que são os olhos dele, e passo o dedo indicador pelos seus lábios, apenas para sentir e textura macia da pele cor de rosa. Aproximo-me e deposito um beijo pequeno e ruidoso nos seus lábios, um beijo tão inocente como o de duas crianças.
-tu gostas de trabalhar lá?.- ele pergunta, os meus dedos viajam pela sua cara para sentir casa relevo.
-eu gosto, eu só estive lá por um dia, e eu tenho um turno esta tarde.
-eu nunca te perguntei sobre isso, sobre o que tu gostavas.- ele afaga o meu queixo.
-na realidade tu perguntaste-me, antes de tudo isto.- tremo com o pensamento.
-bom, na verdade eu sei o que queres ser, mas sobre um tipo de trabalho á parte, sobre a tua cor preferida, a tua banda, o tipo de coisas que um namorado devia saber.
Riu-me com a expressão dele.
-eu trabalhei o meu verão num café então isto é mais do mesmo, a minha cor preferida é cor de rosa, mas não o rosa mesmo, algo como rosa-velho, a minha banda preferida é entre os The Fray, e os Bastille, oh e eu adoro Ed Sheeran.- eu responso rápido ás questões.
Ele parece meio que divertido.
-o que foi?- encolho-me mais nas mantas e desço, escondo a cara, e depois ele puxa as mantas para olhar e sorrir para mim, estou no escuro e não vejo bem a cara dele por causa da lua de fora.
-nunca ninguém me tinha dado uma cor com tanta definição, isso é sem duvida a coisa mais estranha e adorável de sempre.- ele ri-se.
-e tu?
-eu o quê?
-se não fosse a tua empresa?- de repente lembro-me de que ele desistiu da faculdade. Lembro-me de que temos problemas, e todos estes momentos parecem minutos perdidos no tempo, algo que não encaixa.
-eu gostava de ser um fisioterapeuta, ou coisa do género, no entanto eu também teria adorado ser advogado, a minha cor prefeirda, é algo como azul, e laranja e talvez verde eu não estou certo?- ele faz a pergunta a ele mesmo.
-toda a gente sabe qual é a sua cor.- provoco.
-eu não.
-os meus pais passaram horas a perguntar-me isso, eu era tão pequena, mas ele faziam isso para me fazer falar.
-tu lembras-te de coisa de quando era muito pequena.
-eu tenho uma excelente memoria.
-por causa de...
-sim, por isso mesmo eu suponho.- rastejo do meu esconderijo e beijo-lhe a ponta do nariz.
-isso é assim tão mau?- ele tenta nervoso.
Penso no que ele me perguntou.
-eu achava que seria a coisa mais dolorosa do mundo, até tu saíres por aquela porta e cair de joelho a gritar por ti.- sinto lágrimas nos meus olhos enquanto penso nisso.
-eu lamento ter-te feito chorar, eu lamento tudo.- ele abraça-me contra ele com força.
-nós ainda temos algumas coisas para explicar um ao outro.- lembro-me da conversa dele acerca de ele ter dormido com outras mulheres. Isso magoou o meu ego.
-nós podemos deixar isso para mais tarde, eu estou tão aqui, a segurar-te.- ele fecha os olhos e roça o seu nariz na minha bochecha.
-eu vou faltar ás minhas aulas da manhã.- olho para o despertador.
-tu podes faltar apenas hoje, eu prometo que amanha tu vais.
-sim, mas no entanto ás duas eu vou ter que estar no café, eu começo uma hora mais cedo ás quartas, para compensar as sextas de folga.
-tu tens os fins de semanas livres certo?- ele pergunta-me
-sim, a Tracy fica com os fins-de-semana.
-céus a tua vida mudou numa semana.- ele olha para o teto.
-eu pensei que tu fosses ficar chateado de eu trabalhar.
-eu não estou feliz, mas eu não vou impedir-te, eu lembrei-me daquilo que me disseste quando cá estive, que uma relação era a dois e não a um. E eu pensei, a nossa relação era ótima para mim, mas eu precisava que tu também estivesses bem.
-eu ainda preciso de ti, mas eu também preciso de ter alguma independência, senão eu vou voltar á estaca zero.
Nós temos uma montanha de problemas por resolver, isto ainda é tão prematuro, e eu não consigo encaixar que estejamos bem agora num espaço adquado do nosso álbum, nós ainda temos que trabalhar numa relação estável para não a deixar ruir novamente.Mas agora tudo o que quero é enroscar-me nele e observa-lo por quanto tempo eu estiver disposta.
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Quem mais surpreendida? Céus eu estou tão empolgada com este regresso, mas eu tenho vos a dizer que eles podem estar juntos, mas isso ainda não significa que está tudo bem, eles podem estar separados sem estarem zangados, eu estou apenas a deixar pistas ahaha
Eu tenho lido os comentários, e uma grande maioria quer que a historia continue, mas por outro lado á sempre pessoas que discordam da maneira como levo a historia, eu ainda não decidi como me sinto em relação a isso, mas por agora eu tento compreender.
Obrigada pela quantidade de leituras e votos, vocês são as melhores e amo-vos por isso, oh e reparem que tenho postado todos os dias ahahah
E o capitulo de hoje foi grandinho para compensar.
LOVE YOU GIRLS
Vou rever amanha, eu dou imensos erros, mas a culpa é do novo teclado, eu ainda não situo as teclas.
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