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6ºCapitulo

6º Capitulo

-ótimo só faltava isto. Olha ainda me consegues ouvir certo? É porque provavelmente vais desmaiar a qualquer momento, por isso vou por-te na cama e quando o teu pai chegar mesmo que nao estejas a dormir finge entendido.- ele ordena num tom brando. Está a explicar-me as coisas como se eu fosse uma criança.

 -otimo- ele diz e abre a porta. Avança comigo até ao quarto e abre a cama para eu me deitar. Eu deito-me mas nao consigo deixar escapar um soluço. Como assim desmaiar, nao consigo falar e ainda vou desmaiar?

 -olha está tudo bem ok? Vais adormerçer a qualquer momento e amanha nao te vais lembrar de nada é como se nunca tivesses ido lá acima.- ele garante e fico agradecida por nao me ir lembrar de nada, mas ainda me assusta.

 -já volto.- ele diz e sai do quarto.

 Oiço apenas barulho de fundo, acho que ligou a televisao, a campainha toca e o meu coraçao quase para. Oiço o harry diregir-se á porta e a abri-la.

 -A minha filha?-É o meu pai, e por muito que nao queira sorriu  . Viro-me para a parede porque se o vir vou chorar ou pior.

 -Está a dormir- o Harry diz convicto do que está a dizer.

 -Posso ir ver?- o meu pai está a pedir premissao?

 -É sua filha nao minha faça, o que quiser.- Quase que sinto a raiva do meu pai daqui.

 -Eu nao sei o que acha, mas Mr.Styles deixe-me esclarecer, que se alguma coisa aconteçe com a Sophia eu vou ter o maior prazer em destruir qualquer coisa que o deixe feliz.- consigo imaginar o meu pai a sorrir-lhe friamente. Ele nao era realmente capaz eu acho. Ele era capaz de destruir uma carrareira ou outra qualquer coisa, mas nao uma vida. Ele só o diz para assustar, as vezes eu propria me assusto.

 -Fico feliz por nao ter nada que me deixe feliz.- O harry riposta

 -Fico feliz por estar tao disposto a jogar este jogo comigo Mr.Styles.- O meu pai está a esconder a raiva por de tras de um sorriso glaciar que nao lhe chega olhos. Adoro a maneira como ele consegue meter umas cem mascaras naquela cara, eu nao consigo mentir-lhe nem agora nem nunca.

 -Faça o que quiser, eu quero ir dormir, vá lá checar a sua filha e ver se há alguma ervilha debaixo do colchão.- o Harry resmunga.

 Deixo de os ouvir e oiço passos, é o meu pai. A porta abre-se devagar e ele aproxima-se mais da minha cama. Quero abraça-lo mas tenho de ficar quieta. E nunca pensei nisto mas quero que a porcaria da droga que tinha na bebida faça efeito.

O meu pai passa a mao pelo meu cabelo e arrepio-me, tenho calor e as maos dele sao frias cotra a minha pele.

Ele baixa-se e beija-me o cabelo.

 -Eu amo-te Soph, mesmo com todos os caprichos de viver aqui, nao quero ser eu o responsavel pela tua infelicidade.- ele sussurra e sei que está a ser sincero.

E num momento de paz de espirito deixo me vençer pelo sono e apago com eco das suas palavras a voar na minha mente, nao o consigo ver mas sinto-o, há algo a dizer-me para fugir mas nao sei do que devo realmente fugir.

Acordo assustada com alguma coisa abanar-me, olho para o lado e despertador aponta as 3:46 da manha. Mas que raio? É Harry, ele tem um copo de agua na mao e qualquer coisa na outra mao.

 -toma.- ele ordena e olho-o desconfiada

 -é aspirina, nao te vou matar.- ele retalia. Exito mas pego no comprimido e meto-o á boca assim como a agua. É fresca e faz-me sentir revitalizada.

 -dorme.- Ele pede e suavemente volta a deitar a minha cabeça na almofada, pousa o copo na minha mesa de cabeleira e olha para mim enquanto anda até á sua cama. E só quando vejo qualquer coisa a saltar de dentro da sua cama me apercebo de que ele estava de boxers.

Oh. Um rubor surge nas minha bochechas mesmo no escuro consigo senti-lo e de repente perdi o sono.

-para de olhar para mim.- O Harry pede e o rubor aumenta ainda mais. Ele mexe-se e acende a luz.

-Não posso estas coradas.- Ele diz e desata a rir. É a primeira gargalhada que não é sínica que oiço saída da sua linda perfeita boca. Viro-me para o lado e ele apaga a luz.

Na manha seguinte estou mais do que certa de que não quero ver o Harry. Despacho-me para a casa de banho, mas antes de lá chegar oiço batidas na porta. Algo no meu amago se agita e espero desesperadamente que seja a minha mãe ou o meu pai, mas quando abro a porta deparo-me com o rapaz bêbado de ontem, acho que se chamava Louis. Ele não diz nada e eu também não tenho nada para de dizer, mas não quero ser rude por isso apreço-me a cumprimenta-lo.

-Olá, bom dia.- Respondo dando o melhor sorriso que tenho tendo em conta que não devo estar muito bem devido a ter acabado de acordar e parecer uma múmia.

-ohh... bom dia, eu queria só ver se o Harry estava por aqui.- Ele parece embaraçado e tendo em conta o seu comportamento de ontem eu também estaria. Eu nunca bebi e se é como ele que ficamos quando bebemos não quero de certeza experimentar.

-bem sim na realidade ele está no quarto se quiseres eu acho.- Porque raio de repente me sinto tao estranha e tímida. Talvez por me referir ao quarto, é de nós os dois mas é estranho dize-lo.

-bom eu vou tomar banho.- Acabo por dizer e esgueiro-me para a casa de banho sem antes me certificar de que está trancada.

Mal a minha pele entra em contacto com a água quente e embora refrescante e revitalizante sinto-me como se tivesse chegado ao paraíso. A água quente é fantástica contra a minha pele e isso faz-me ter um raro momento de calma e silencio. Só cá estou desde ontem mas alguma coisa me diz que as malditas festas vão continuar. Não tenciono ir mais nenhuma e só fui porque precisava do Harry. Estou apenas a pensar agora no que se passou. Alguém meteu alguma cosa na minha bebida fazendo com que eu perdesse os sentidos. Isso aflige um pouco, mas estou certa de que se não for a mais nenhuma festa não voltará a acontecer, pelo menos assim eu espero.

Quando saio do banho e me seco, visto uns jeans e uma sweat com o símbolo da escola e calço os all star brancos.

Assim que saio da casa de banho deparo-me com o Harry em tronco nu e apenas de boxers, tem os caracóis espalhados á volta do rosto e os olhos enrugados devido ao sono. Para além disso como se não bastasse sinto a minha cara perfeitamente quente.

-bom dia.- Murmurei e tentei desviar-me dele, mas ele meteu-se novamente á minha frente.

-devias secar o cabelo, aqui está muito mais frio do que na Califórnia acredita.- ele disse com voz embargada e pensei que se desviasse mas não o fez.

-vou pensar nisso.- Murmurei. A verdade é que o secador estava numa das minhas caixas e não queria desarruma-las agora. Ele pareceu desconfortável quando eu disse que não o ia secar.

-há um na minha gaveta da mesa-de-cabeceira é só pegares.- oh bom, não pensei que ele fosse dizer isto.

-oh sim claro... obrigada.- respondo educadamente.

A sim que entro no quarto olho á volta para tentar encontrar o meu secador, mas não o vejo em lado nenhum. Não quero secar o cabelo na verdade, isso devia contar para alguma coisa na verdade. Mas não quero parecer ingrata, ele ofereceu-me uma coisa e eu não devo recusa-la.

Deito-me na minha cama ainda com o cabelo molhado e espero até ele ficar mais seco e saio do quarto. Quero mesmo ir passear.

Oiço a água a correr no chuveiro e corro até á porta quando. Experimento o trinco mas está fechado, espreito pela ranhura da fechadura e alguém fechou a porta á chave. Olho em volta na busca das minhas chaves mas não as vejo.

Corro até ao quarto e não alcanço a chave em lado nenhum. Ajoelho-me no chão e procuro debaixo da cama, mas nada. Obrigo-me a ir mais fundo na grande aventura obscurecida que é de baixo da minha cama mas nada.

A porta do quarto abre-se e eu bato com a cabeça na cama com o susto.

-AUCH- reclamo e oiço uma gargalhada rouca a ecoar no espaço á minha volta. É  primeira gargalha que não é sínica que oiço do Harry, e o estranho é que sei que é o Harry, podia ser qualquer um, mas sei que é ele.

-eu disse-te "seca o cabelo" .- ele diz e isso faz-me sair de baixo da cama mais depressa do que possa dizer "o meu-colega-de-quarto-é-sexy-como-um-raio."

-não és meu pai.- digo mais alto do que pretendia.

-asserio?-  ele sorri sinicamente.

-eu não vou secar o cabelo, porque eu não quero.- Expludo e sabe realmente bem

-ok.- ele simplesmente responde. Não pensei que fosse ser tao fácil, foi tao fácil que me sinto bem, mas desconfiada.

Semicerro os olhos desconfiada, e ele faz uma careta. Não sei o que se passa com ele, está menos resmungão do que quando o Louis aqui chegou e lembro-me de ouvir algo como serem melhores amigos ontem á noite. Já sei quem chamar quando o Harry tiver uma crise de resmunguice aguda.

Saio do quarto e olho em volta e contínuo sem ver as chaves. Apetece-me mesmo ir tomar o pequeno-almoço á rua, mas não quero depender do Harry para me abrir a porta, por isso continuo á procura.

Cinco minutos mais tarde o Harry aparece encostado á ombreira da porta do quarto a abanar as minhas chaves no ar, onde eu obviamente não chegaria. O Harry é alto eu diria um metro e oitenta e nove, noventa. Não sou nada comparada com ele e isso chateia-me

-Perdeste alguma coisa?- ele pergunta obviamente divertido com o meu estado de fúria. Costumo ser muito controlada no que toca a manter-me calma, mas a calma desertou-me e agora quero saltar-lhe para cima e bater-lhe com quanta força tenho.

-Harry podes por favor devolver-me as chaves?- pergunto como se ele fosse uma pequena criança que não entende que a brincadeira não tem graça.

-Noup. Seca o cabelo e podes ir. – ele parece inflexível

-Harry tu não tens esse tipo de poder sobre mim.- Digo-lhe calmamente.

-vais mesmo ficar doente e depois podes pegar-me isso.- ele responde como se isso fosse motivo. Bem é um motivo, mas não interessa estou chateada e quero sair.

Sem me aperceber estou em cima dele e tiro-lhe as chaves apanhando-o num momento de desconcentração. Despacho para a porta e destranco-a e corro para a fora do apartamento.

Quando chego á rua o frio atinge-me como uma vaga de tristeza. Deus é a primeira vez que saio de casa estando realmente longe dos meus pais. Isto não podia ser pior. A minha cabeça roda sem que eu perceba porque e sinto-me perder os sentidos, a ultima coisa que oiço é a voz do Harry.

-Soph.- ele grita

Estou deitada no sofá e uma dor latejante apodera-se da minha cabeça, é seca mas latejante. Olho em volta mas não vejo nada. Começo a pensar que tudo foi um sonho quando oiço uma voz abafada vinda do quarto, quero levantar-me mas doí-me a cabeça, mais do que devia. Rolo a cabeça para o lado e fico com a cabeça sobre o meu cabelo, está seco. Quando tempo terei estado inconsciente.

A porta do quarto abre-se interrompendo os meus desvaneios e vejo o Harry sair de lá com o telemóvel na mão. Ele olha para mim e parece de alguma forma envergonhado. Bom agora que penso nisso devia mesmo. Comportou-se como uma criança não me deixando sair, só me conhece á umas horas e pensa que já pode mexer nas minhas coisas assim.

-Olá.- Ele diz e vem até mim.

-olá- Respondo.

-não sei se devo ralhar-te ou ralhar-me. Ontem estavas inconsciente e hoje não tinha nada no estômago fodasse não sabes medir as consequências disso?- ele diz e sinto-me ofendida se não fosse ele eu teria apenas andado, mas antes que eu tenha tempo de lho dizer ele continua.

-felizmente foi só um quebra-tenção, porque da próxima vez que fizeres uma coisa destas vai ser uma quebra-cara ouviste.- ele avança até mim e senta-se na ponta do sofá.

-desculpa.- murmuro. Na realidade não sei porque estou a pedir desculpas ele não é meu pai, nem nada que o valha. Mas sinto-me como se estivesse de castigo e decido calar-me.

-senta-te vou buscar alimentação.- ele diz com amargura mas sinto algo de feliz por de trás da sua fala.

Espero cerca de trinta segundos até ter torradas e café á minha frente. E mais uma vez revela-se muito difícil as pessoas á minha volta alimentarem-me. Eu não gosto de café, não é uma opção é um gosto, não tolero o cheiro, nem forte nem fraco nada.

-ha...eu ... eu não gosto de café mas muito obrigada.- murmuro com medo que me vá dizer que não gosto de nada. Mas para minha surpresa a cara dele está algo fascinada.

-uau, uma pessoa em pleno seculo 21 que não bebe café. Nem eu ganhei essa batalha e eu ando literalmente ao contrário do mundo.- a maneira como ele fala dele mesmo fascina-me e tento suprimir o sorriso. Pego numa torrada e levo-a á boca está quente e manteiga derretida. Gemo porque está realmente boa e o meu estômago não recebe qualquer tipo de comida desde ontem á noite.

O facto de o Harry estar aqui comigo faz a minha refeição ter o dobro do valor nutritivo. Ele não está a ser sarcástico, rude, ou sínico, está apenas a ser ele e a conversar normalmente.

Quando acabo as torradas ele trás me chá me limão e isso aquece todo o meu ser. Adoro limão. Uma vez tive um cachorrinho chamado Limon. Ainda não sei bem o que lhe aconteceu. Penso com amargura.

 -Descansa.- o Harry diz e sai do apartamento

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