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59ºCapitulo

Musicas do capitulo:

-All of me

-A thousand  years

O lado direito da minha cara dói. Hu estou com a cara mesmo dorida. Há um peso enorme em cima das minhas pernas e imediatamente sei que é a perna do Harry. Está quente dentro da nossa pequena "tenda" sorriu ao lembrar de como ele foi amável a seguir ao jantar.

Ele puxou o sofá e ele ficou meio como uma cama, a seguir ele foi até ao quarto trouxe todas as mantas, colchas e almofadas que encontrou, e ainda o meu peluche. Fizemos uma tenda com tudo isso e ele pôs o Shereck no computador em cima da mesa. Lembro-me de ter tido um ataque de riso a meio do filme, e de quando olhei para ele, ele ter ficado a olhar pra mim, com um brilho amoroso nos olhos. A ideia de que talvez possamos ter um futuro juntos já não me parece tão impossível.

Olho em volta tentando não o acordar, porque como é terça ele só entra ás 11:00h. Vejo o iphone dele e pego-lhe, apenas o suficiente para ver as horas. São 7:50, e entro ás 8:20 para o meu exame de geometria.

Uma mensagem chega á sua caixa de correio e por cima do pequeno envelope reluzente o nome Abbie. Quem será a Abbie, e porque raio me soa como uma linda rapariga, talvez uma loira de um metro e oitenta de ostentosos olhos azuis? Ok perdi mesmo o sono.

Levanto-me do aperto do seu corpo tendo o maior cuidado ao desembaraçar-me dele. Olho para e ele franze a testa, e geme em descontentamento. Tenho vontade de lhe atirar com uma das almofadas e dizer Vá abraça a almofala e escreve-lhe Abbie em letra BEM grandes!! Mas contenho-me, não que querendo passar por ciumenta. Nem sei porque estou com ciúmes...nem sequer são ciúmes.

Quando saio do quarto, tenho os meus velhos jeans vestidos, assim como uma camisola azul bebe com capucho e os meus all star's pretos. Estou com o cabelo apanhado num carrapito estupidamente mal feito.

Passo pela sala o mais silenciosamente possível. Agarro na minha mala e verifico se tenho os lápis a régua, esquadros... sim tenho tudo.

Quando estou a passar pela porta quando me lembro que devia dizer ao Harry que estou a sair. Mas bom, ele que passe bem com a sua querida Abbie.

Enquanto avanço pelo caminho de tijolo da universidade, olho para todos os estudantes feliz por irem regressar a casa pelo natal. Estou anciosa por ir ver o Teddy, e o meu pai, e claro a minha mãe. Parece que foi á tanto tempo que estive com eles. A minha barriga dá uma volta quando penso em velos outra vez. O meu quarto, a minha casa, a Kate, ou sim Catherine. A minha endiabrada melhor amiga. Lembro-me de ter falado com ela algumas vezes por telemóvel.

Sorriu com a maneira de conversar dela. Sei que deve ser tarde agora nos EUA mas ela nunca dorme por isso, vale a pena tentar.

Depois de alguns bipes ela atende.

-sim?- ela murmura feliz. Ela está sempre feliz

-Oláá.- falo contente.

-Soph? Oh meu deus, lembraste-te que eu existo outra vez?- ela está rir-se. Pressinto-o.

-Noup, tenho mais uns cinco minutos de caminhada até ao meu complexo de desenho e não tinha ninguém para falar.

-ohh e o jeitoso do Styles?- ela e eu rimos.

-ficou a dormir.

-hum uma foda rápida e uma saída ainda mais rápida?- ela ironiza e eu caio na gargalhada. Se ela soubesse de tudo o que já fizemos, e de tudo pelo que já passei.

-não, vimos um filme, foi divertido.

-o que? O filme, ou as mãos dele?

-oh Catherine Cross!- ralho-lhe.

-ok, ok.- ela está divertida.

-não devias estar a dormir?- pergunto-lhe.

-bom, na verdade estava quase a adormecer.

-mas são quase 4 da manha ai.- murmuro horrorizada. Os dias da semana não mudam de lá para cá.

-é que eu e o Ben... bom nós...

-oh céus Cat desculpa.- murmuro horrorizada e envergonhada.

-não, nós já tínhamos... tu sabes, eu é que não conseguia adormecer. Ele é lindo.- ela murmura com a voz carregada se sentimentos.

-Oh Cat...- murmuro.

-eu amo-o, mesmo, não é de como todas as outras vezes, sabes?

-tu disseste-lhe isso? Que o amavas?

-sim, ele disse que me amava, mais do que ao futebol americano. Sinte-me emocionada.- ela brinca, mas sei que está feliz.

Olho e estou quase a chegar ao edifício de artes.

-tenho de desligar Cat. Amo-te.- murmuro-lhe.

-também te amo.- ela diz e desliga.

Caminho até á porta empurro a porta pesada de madeira. Mas uma extra grande pousa-se por cima da minha cabeça. É Gabriel Donovan, o meu professor de historia da arte.

-Miss.Black.- ele sorri-se e dá-me passagem.

-Mr.Donovan, obrigada.- está muito feliz para quem me ralhou tanto numa das suas ultimas aulas.

-ficou satisfeita com a sua nota?- ele pergunta enquanto avançamos no corredor lotado.

-bastante Professor.- Murmuro e viro á esquerda para a minha sala. Esperando que ele tenha de ir para outro qualquer lado.

-Bom para ser sincero esperava mais dessa cabecinha.- ele diz, e de alguma forma consegue fazer com que a frase soo péssima.

-bom tentarei melhor no próximo semestre.- quero mesmo acabar com esta conversa.

-vai fazer um exame agora não?

-sim professor. Faltei algumas semanas.

-sim eu sei, fez falta. Teve um acidente não foi. O seu namorado?- o quê? Ele não era tao atrevido da última vez que o vi.

-não tenho namorado professor. Cai das escadas do meu prédio.

-oh, está melhor?- ele para e as regras da boa educação levam-me a fazer o mesmo.

 -sim bastante, apenas uns arranhões.- sorriu docemente, porque no fundo ele está aa penas preocupado.

-oh.- ele abre novamente a porta da minha sala e fico espantada.

-bom, o seu professor resolveu apanhar uma gripe e tenho de a vigiar.

Oh céus, ficar numa sala com o professor chato, mas podre de bom, vai por me nervosa. Muito mais que isso. Os efeitos de não ter avisado o Harry que sai, fazem ficar-me mais nervosa.

O professor vai até á sua secretaria, e assim que tira a folha com as minhas perguntas assume uma postura mais rígida. Ainda não percebi o que motiva uma pessoa a ser professora? Não é já chato o suficiente passar quase 20 anos numa escola?

Ele entrega-me a folha, e eu rezo para que tenha os conhecimentos suficientes. Baixo os olhos para a folha. Aqui vamos nós.


Duas compridas horas mais tarde poiso a caneta. Vou descer a minha média, tenho a certeza, o teste correu-me...mal? Eu sabia que não estava totalmente preparada, mas responder apenas a metade das perguntas foi de todo muito irresponsável da minha parte.

Levanto o testo e aceno ao professor distraído no seu iphone.

-correu-lhe bem?

-sim, na verdade sim.- dou-lhe um sorriso mais doce que mel. Não vou admitir um ponto fraco para um professor que me tem em tao baixa conta.

-posso dar uma vista de olhos?- olho para ele com cara de quem está a brincar.

-claro que não. Não é o meu professor de geometria, não tem que abrir o meu teste.- estou a ficar realmente chateada.

-tudo bem Miss.Black, pode ir, até ao próximo semestre.- ele sorri.

Abro as portas grande de madeira e saio para o ar frio da tarde. Levo as mãos á minha mala para tirar o meu telemóvel, mas vou contra alguém, o que me faz deixar o telemóvel cair. Oh bolas.

Ajoelho-me para o apanhar, mas um par de mãos apanham-no mais depressa. Levanto-me e espero que algum grito lhe escape dos lábios, mas isso não acontece. Ele tenta ligar o telemóvel, mas este apenas estremece e volta a desligar-se.

-parti-te o telemóvel.- o Harry fala.

-sim, bom, bem vi.- murmuro com secura.

-oh asserio que viste?- os seus olhos estão zangados. Oh céus o que fiz eu agora?

-sim, Harry.

-oh bom, vê isto agora.- ele diz baixinho e num gesto brusco manda o telemóvel com uma possível reparação para o chão. O ecrã estilha-se e as teclas saltam. Algo obscuro sai de dentro de mim.

-estás doido?- grito-lhe

-Sim.- ele grita de volta

-olha mas que bom!- digo isto e passo-lhe ao lado. Estou zangada e frustrada, e uma mulher zangada e frustrada é tudo o que ele não quer com ele.

Sinto-lhe os passos atras de mim mas não faço caso. Continuo a andar e em segundos ele está de novo ao meu lado. Oh que bom, mais uma discussão. Será possível pararmos com isto? Começa a tornar-se vicioso.

-para quieta e olha para mim.- ele manda ao meu lado, enquanto viro á esquerda.

-sim senhor.- riu alto e continuo a andar.

-não vou voltar a pedir.- a sua voz não é mais do que um murmúrio rouco.

Não faço caso das suas palavras e ando até ao átrio do prédio. Abro a porta e fecho-a antes dele entrar. Subo as escadas e abro a porta de casa. Mr.Whitte gatinha até mim e eu largo a minha mala para o agarrar.

Um solavanco no meu braço faz-me parar a minha ação. O Harry esta agarrar-me o braço e com a sua estranha aptidão para me fazer sentir pequena encosta-me á parede, espremendo-me contra ele.

-quando eu digo olha para mim, tu olhas.- ele cospe.

-eu olho para ti se eu quiser.

-não me irrites. Que ideia foi essa de saíres de casa sem me dizeres nada?- ele murmura junto á minha cara.

-não foi uma ideia, tinha mesmo de sair e estavas a dormir.- falo.

-oh e não te ocorreu acordares-me?

-para quê?- pergunto incrédula.

-para quê?

-sim.

-sabes que me preocupo.

-não Harry, tens uma estranha obsessão por me controlares, é só isso.- digo seca.

-mas mesmo assim optas por me deixar sem informação?- ele diz perigosamente

-se calhar podia ter-te avisado, mas não me apeteceu.- encolho os ombros.

-não te apeteceu?- ele sussurra incrédulo

-yap, isso mesmo.

-oh, ai sim? Bom a mim apetece-me fazer-te imensas coisas, e nenhuma delas de agrada particularmente acredita em mim.- ele espreme-me com mais força contra a parede.

Ok isto foi a gota de água, estou cheia desta merda. Estou cheia. Ele, a sua obsessão por controlar cada passo que dou, tudo está a encher-me. A sua amiguinha, o seu pai, parece que ele não tem fim, parece que cada vez que estamos bem uma nova coisa chega para estragar tudo. Pareço uma garrafa de água a trasbordar, excedi o meu limite e não estou disposta a ver onde a minha mente me leva a seguir disto.

-deixa-me adivinhar, alguma referencia machista ao facto de me querer levar para a cama?

Ele arregala muito os olhos e eu espero que ele vá dizer alguma coisa, mas ele não o faz.

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