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58ºCapitulo

Musicas do capitulo

-coldplay- fix you

-coldplay- Scientist

-Ed Sheeran- give me love

A maneira como os olhos dele estão pregados nos meus faz-me arrepiar. O que haverá de tão secreto entre o lindo e loiro Dean e o Harry. O que será que os faz detestarem-se tanto mutuamente? O Dean sempre se demonstrou mais do que amigável comigo, ele até tentava tolerar o Harry. Não entendo o que poderá ser tão mau assim.

-A minha mãe...bom, ela teve, um...amante. Ela amava-o. Ele não a amava, só queria o dinheiro dela. Engravidou-a e o Dean nasceu. O meu pai quis... bom "desfazer-se" dele. E bom foi isso que aconteceu, até á uns tempos. O Louis disse-me que os viu juntos. Soube desta historia quando tinha 17 anos, não foi fácil, ainda por cima, ela... bom tu sabes.- ele olha-me nos olhos. Os dele estão completamente arregalados de medo. Foi a primeira vez que me contou tanto acerca dele sem ter gritos ou visões.

Incrivel

-Então ele é teu meio-irmão?- mesmo sabendo a respostam quero ter a certeza de que não ouvi mal.

-não. Ele não me é nada, foi só um erro da minha mãe.- ele diz com a arrogância em pessoa.

-mas Harry, ele tem o teu sangue. O da tua mãe, lá porque falou com o teu...- não me deixa acabar a frase.

-ele não tem o meu sangue, nem o da minha mãe. Ele é impuro, ele é cobarde, passou toda a vida acossar-me, eu sai, ou faltava ás aulas, ele sempre soube quem eu era, tivemos brigas de rua horríveis, ele dizia-me que me ia destruir. Tu não entendes Soph, como poderias?- ele abana a cabeça exasperado e começa a andar.

-então sempre te deste com ele?- murmuro, ele ri, alto e com desprezo.

-mandei-o para o hospital três vezes Soph, claro que me dava com ele, só não sabia de toda a merda que se tinha passado. Descobri ao mesmo tempo que descobri o dinheiro e o que podia fazer com ele.- ele murmura.

-mandas-te investigar a morte da tua mãe outra vez?- murmuro num fio de voz. Porque faria ele isso?

Ele não me responde, apenas caminha em frente. Não é espantoso a forma como ele está a falar comigo? Sinto-me cheia de mim mesma. Mas depois lembro-me de ontem e penso que se calhar só se quer redimir, mas é o Harry, ele não pede desculpa, só grita e depois avança outra vez de mansinho. O que eu não daria para conseguir por um bocadinho de juízo naquela sua cabeça dura.

Ele continua a andar, o pescoço alto e elegante, a forma como os seus lábios cheios aperfeiçoam o seu perfil, as suas longas pestanas a bater no alto das suas bochechas, as rugas na testa e o seu nariz direito. Ele é sem dúvida o homem mais bonito do mundo. O meu colega de casa é o rapaz mais bonito, elegante, controlador, frio, arrogante, amoroso, romântico, assustador, inconstante e brincalhão de todo o sempre. E agora sei que o amo. E não consigo impedir o meu sorriso a rasgar a minha cara.

Ele vira-se para mim de repente quando chegamos á entrada do prédio. Da sua cara zangada, nasce um sorriso tímido. Dou por mim a rir, a rir apaixonadamente, e a risada dele que era tímida ao inicio ganha vida. A mistura dos nossos risos parece algo mágico, como o som que deveria fazer a Atlântida voltar a emergir, ou fazer Gabriel encontrar o paraíso, ou... ou apenas o meu estomago comprimir e deixar borboletas á solta. Sinto que a nossa gargalhada ultrapassou alguma espécie de barreira invisível.

Encosto a cara ao peito de e deixi-me ficar. Adoro a proximidade, o catacto físico, adoro tudo o que me ligue a ele, tudo o que me deixe mais próxima. Tudo o que me deixe melhor, mais confortável, ele deixa-me todas essas coisas, sei que brigas como as de ontem são insignificantes comparado com isto. Sei que por muita porcaria que ele me faça, por muita coisa que eu sofra, estar longe dele deve ser ainda pior, sem duvida não sei o que isso é, mas sinto-me estranha ao pensar nisso. Longe do Harry, longe do inferno e do céu ao mesmo tempo.

-vamos.- ele diz e pega a minha mão. Enquanto caminhamos e subimos as escadas um barulho estranho vem do nosso apartamento.

Fido hirta e o Harry fica mais direito do que seria de imaginar. Ele mete e chave na fechadura e roda-a devagar. Vira-se para mim e fita-me, com os olhos verdes parecendo uma tempestade.

-fica aqui, e se ouvires alguma coisa corre. Estamos entendidos?- ele pergunta-me duro e eu assinto com a cabeça.

-responde-me.

-sim, Harry.- murmuro num fio de voz.

Ele entra e automaticamente é como se estivesse a jogar á bata quente com o meu coração. Tenho medo de o deixar cair de perder tudo. E se for o homem que tentou matar-me? E se... ahh Soph chega de se. Ele vai chegar e vai dizer que foi só... o gato.

O Harry aparece a porta de casa com Mr.Whitte nas mãos. O meu pequeno gatinho todo sujo de... ergg o que é aquilo? O Harry estende os braços e afasta-o tanto quanto pode da sua cara, encostando-a á minha cara. Uhh cheira a...detregejnte e mentol e canela. Oh meu Deus!

- o gato é teu.- ele contua com o gatto á frente da minha cara e eu faço uma cara zangada agarrando no meu pequeno animal. Ele mia com o contacto.

-és mesmo idiota. Ele é um bebé, não sabe o que faz.- ralho-lhe e passo para dentro do apartamento antes de me arrepender.

-oh.- meto-o debaixo do braço e tapo os olhos com braço.

-oh sim. Se precisares de mim, estou no quarto.- o Harry diz e deixa-me sozinha na sala com o meu irrequieto gato.

-oh Mr.Whitte, o Harry já não gosta muito de ti, então agora.- Poiso-o no meu peito enchendo a minha camisola de farinha. Farinha Mr.Whitte?

-bom acho que tenho de limpar toda esta porcaria sozinha, como uma dona responsável. Anda cá bebé.- agarro no gato e abro a porta da casa de banho.

-agora ficas ai, enquanto eu limpo esta trapalhada, para alem disso deixas-te o Harry nervoso.- o gato mia como se a sorrir e riu-me. Ele também gosta de provocar o Harry.

Estou á meia hora a limpar a sala, e quando finalmente passo para a cozinha, apercebo-me de que não sou alta o suficiente para chegar aos armários mais altos. Nunca tive que os  abrir, tinha sempre o Harry a disposição.

Esforço-me para chegar lá, mas não consigo. Um par de mãos agarram-me a cintura e erguem-me. Sorrio e abro a porta do armário, para guardar o frasco da canela. Ele volta a pôr-me no chão e vira-me para ele. Dá-me um beijo casto nos lábios e eu derreto-me. Parecemos um casal, um dos normais.

Ajuda-me a acabar de limpar tudo o que o gato destrui e no fim atira-nos a ambos para o sofá. Ficando ele por cima de mim. É encantador. Percorre a cana do meu nariz a dele e dá-me um beijo na bochecha derreto-me a olhar para ele. O olhar dele fixo em mim, sinto as minhas bochechas queimarem, ele sorri.

-adoro ver como ficas corada quando olho para ti.- ele murmura a sorrir e borboletas lançam-se no meu estômago.

-e eu adoro que olhes para mim, faz-me sentir...

-especial?- ele arrisca e o meu coração bate mais depressa.

-é quase isso.- murmuro.

-isso é porque és especial.- ele murmura e dá-me um beijo no canto da boca.

-pensava que era apenas tolerável.- murmuro com medo. Sinto-o congelar por cima de mim.

-não posso dar-te todo o poder Soph, tenho de manter-te por baixo, para não me tornar ainda mais vonerável.- ele murmura contra a minha bochecha.

-eu não sou um objeto que possa ser mantido por baixo.- murmuro zangada.

-não. Mas tens poder, poder sobre mim. É por isso que vão atras de ti. Sabem como me atingir.- as palavras dele, fazem-me recuar para ontem á noite. As palavras negras que saíram dos seus belos lábios.

-o que se passa?

-nada.

-dizes-me isso desde ontem! O que raio foi que eu disse?- ele está a enervar-se e adeixar de suster o seu peso, afundando-me no sofá.

-Harry?- as minhas costelas estão a doer muito.

-sim?- ele pergunta rudemente.

-as minhas costas.- sussurro num sopro de voz.

Ele parece desnorteado por um tempo, mas depois uma expressão de culpa perpassa-lhe o rosto e ele senta-se. Sento-me também e a seguir olho para ele.

-desculpa. Alterei-me. Tudo isto está a fugir ao meu controlo, o meu pai, Dean, o Louis que não me liga á dois dias, e tu, tu e a tua estupida mania de ires a correr para o perigo assim que te deixo fora de vista. Sim a porra da maneira como atrais o perigo deixa-me fora de mim.

-então a culpa é minha? Eu tenho toda a culpa, eu não sei o que te estou a faze...

-não sabes?- ele agarra o meu queixo e puxa-me a cabeça expondo-me o pescoço.

Pequenos beijos são deixados na pele abaixo e arrepios são enviados por todo o meu corpo. Tudo dentro de mim se contrai de prazer, a maneira como ele me beija, apenas me beija, deixa-me excitada, muito excitada. Não quero imaginar se nós...

-eu digo-te o que me fazes. Excitas, excitas-me mesmo porra. Fiquei duro todos as noites, quando dormias sem a porcaria do teu soutien, fiquei duro só de olhar para ti, todos os dias, na porra da madrugada tinha que ir tomar duche, é isso que me fazes, deixas-me louco e com uma tesão do caralho e depois tenho demasiado medo para te corromper assim.

A confissão dele deixa-me o sangue a ferver. Fecho as pernas e apero-as uma com a outra esperando que a palpitação no meio delas pare. Mas não para. Ele avança para cima de mim e deita-me. A sua mão percorre-me o a barra da camisola e tira-a. Com uma delicadeza angelical.

Beijos são deixados entre o material do meu soutien e a minha pele sensível. Todos os pelos do meu corpo ganham vida quando a sua língua molha a minha pele. Gemo. Oh ceus era capaz de te rum orgasmo só assim.

-Harry.- gemo.

-estou aqui amor.- ele murmuro e leva as mão ás minhas costas. Desaperta-me o soutien e livra-me dele. A sua boca a dar me beijos apenas á volta dos meus seios, fazendo-me anciar por mais. Um beijo delicado como uma pena é deixado no meu mamilo ereto. Oh céus! Quando o Harry o agarra entre os seus dentes, sou incapaz de segurar um gemido alto, quase como um melancólico grito.

A sua mão para o outro seio, prendendo o mamilo entre o seu polegar e o seu indicador. Toda eu sou sensações e não quero para-lo nunca. O prazer que se espalha no meu ventre, fazendo-o contrair. Argg. Isto é dolorosamente erótico. Os beijos do Harry descem mais. Do meio dos meus seios, a minha barriga e por fim o topo das minhas calças. Vai de uma ponta á outra, preenchendo o espaço com beijos. Arqueio as costas.

-Haaa.- grito quando agarra a pele entre os dentes e a puxa.

-quero provar-te.- ele murmura rouco e eu levanto a parte superior do meu tronco para olhar para ele. Os seus olhos estão escuros, toldados pelo prazer. Isso leva-me a descontrair. Eu sei o que isso implica, mas a boca de em mim, lá... parece demasiado para mim.

-só precisas de descontrair amor.- ele murmura e desabotoa-me o primeiro botão das calças de ganga.

Ele faz o fecho deslizar e depois, com uma lentidão torturante começa e descer as calças pelas minhas pernas. Tira-me as sapatilhas e a seguir as calças. Quando estou sem calças, beijos são deixados pela minha perna, começam a subir, pequenos, mas tao, tao sensuais. Contorço-me debaixo dele.

-humm.- oh sim é bom.

Quando ele chega ao interior da minha coxa, detém-se, beija-me o interior da coxa com furor e chupa. Ohh céus, eu sinto-o, sinto-o cá em baixo. Arqueio as costas e grito quando a dor se mistura com o prazer. Ele para e lambe o meu recém ferimento.

A sua boca viaja mais para cima e detém-se no topo das minhas cuecas cinza. Ele beija-me por cima das mesmas e eu gemo alto. Porra, é bom. Com uma delicadeza extrema ele começa a tira-las demasiado lentamente, gemo com a pele milhada e sensível em contacto com o ar frio e levanto mais as ancas.

Espero o contacto da boca dele, mas ele não vem. Olho para baixo, com o peito a subir e a descer freneticamente. E apenas quando olho para ele é que me toca. A sua boca a cobrir-me

-Harry .- grito. Um grito desesperado.

As sensações que me está a provocar são muito intensas. Mal consigo respirar e sinto-me a ser engolida por uma espiral de prazer. Ele mexe os lábios por cima de mim. A sua língua a subir a descer. Agarro no seu cabelo e grito, porque não posso evita-lo. Ele agarra-me os tornozelos e encolhe-me mais a pernas. Aperto as mãos á volta do seu cabelo. Gritos incoerentes a escaparem-se pelos lábios.

-estas tao molhada para mim.- ele geme em apreciação e o meu corpo ganha ainda mais vida.

A língua dele passeia por toda a minha extensão e ele toca ao de leve no meu clitóris com a ponta da sua língua, fazendo-me gritar, um grito de puro prazer. Ele fecha os lábios sobre a pequena saliência que tanto prazer me proporciona e eu desfaço-me. Já não tenho forças para arquear as costas. Os meus olhos e a minha cara doem-me de tanto que estão contraídas. Deixo de sentir os seus lábios e choramigo com a falta de contacto, e ele trapa por mim. Beija-me os lábios, numa mistura inebriante. A sua língua a brincar com a minha, numa dança de sensações.

Sinto o seu polegar friccionar o meu clitoris e grito novamente sem força, arrebatendo-me por ele. Ele esfrega o seu indicador em mim, e com muito cuidado introdu-lo dentro de mim. É uma sensação estranha e chega a doer, mas o prazer mistura-se com o desconforto , o seu polegar a roçar o centro do meu universo.

-abre os olhos para mim.- ele manda e eu pestanejo muito e abro-os.

-agora vem-te para mim.- ele ordena. É uma ordem, é uma regra, é o Harry.

E escrava do meu corpo e das suas palavras, parto-me mil pedaços debaixo dele, gritos incoerentes a saírem-me pelos lábios. O orgasmo prolonga-se até que eu quase perca os sentidos.

Quando abro os olhos estou em cima do seu peito e estamos cobertos por uma manta. Estou suada e continuo nua da cintura para baixo. A minha respiração voltou ao normal... mais ou menos e o Harry está a brincar com o meu cabelo. Levanto o queixo e olho para ele, subitamente envergonhada.

Os olhos dele são calorosos e amorosos. Verde, um verde tão claro como erva de um prado mágico escondido pelos anjos do sétimo céu. Os olhos dele mudam de cor, é impressionante, é quase como, uma cor, para um estado de espirito. São mesmo lindos.

-olá.- ele murmura com a boca encostada ao meu cabelo.

-olá- murmuro a corar.

-como te sentes?- ele pergunta-me.

-ótima, e tu?

-maravilhoso.- ele murmura a sorrir.

-foi... foi fantástico, obrigada.- murmuro a esconder a cara no seu peito.

-de nada, mas eu também tenho que agradecer. A forma como te expões para mim, é... eu não sei, é tao surreal.

-humm.- sorrio.

-adoro ver-te, assim, tao vulnerável para mim, como se não tivesses receio de mim.

-eu não tenho Harry, tu sabes disso.

-deves ser a única rapariga que não fugiu de mim assim que viu o meu lado mais negro.

-não vou a lado nenhum Harry.- murmuro beijando-lhe o peito agora nu.

-eu nao quero que vás. Nunca.

E não sei se o disse para mim ou para ele, mas a verdade é que me deixa ansiosa, orgulhosa e tímida. A maneira como as palavras deixam os seus lindos lábios...os seus lindos lábios que estiveram em mim. Coro com o pensamento.

Adoro-o, mesmo depois de tudo o que me disse, e fez, e sei que ficarei aqui para sempre se ele mo pedir, sei que sucumbirei a qualquer coisa que ele me faça. Sei que lhe pertenço, desde a primeira vez em que ele capturou o meu olhar.

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Desculpem a demora para postar, mas queria pensar neste capitulo com cuidado extra.

Espero que tenham gostado. Palpites para o próximo capítulo? Já sabem que adoro ler os vossos comentários. Obrigada pelos votos e comentário, nem sabem como me deixam feliz. Amo-vos incondicionalmente.

Se calhar esta temporada ainda vai demorar mais algum tempo, mas fiquem descansadas que vai ter sequela *---*

LOVE YOU GIRL <3

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