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51ºCapitulo

Musicas do capitulo

-The Script - The Man Who Can't Be Moved

-The Fray - You Found Me

Quando chegamos ao último andar do nosso apartamento apenas o carro do Harry se encontra lá. Fico agradecida por isso. Sei que embora tudo isto possa parecer-me estranho, também agradeço a presença de alguém a "mais" não quero que nada aconteça ao Harry, esse é um dos meus medos. Por mais que ele seja irritante e eu seja invulgarmente teimosa não quero que nada aconteça esta noite. Não esta noite.

Ele abre a porta do carro para mim e entro o mais elegantemente que consigo. Ele fecha a minha porta e caminha até ao lado do condutor. Quando poem o carro a trabalhar sinto que eestá nervoso. Tensão crepita á nossa volta, mas sem que vem sobre tudo dele, a sensação de que não me está a contar tudo enche o meu coração de medo. Queria mesmo que me contasse. Será assim tao descabido pedir um pouco de informação? Se ele me arrasta até ás situações eu devia pelo menos ter acesso a um pouco disso.

-o que se passa?- pergunto de chofre e a minha pergunta sobressalta-o.

-nada.- ele murmura

-estas a mentir.- pareço ele.

-bom e se estiver?- ele olha para mim zangado.

-se estiveres podes parar o carro. Não vou a lado nenhum.- estou a ser um pouco extrema, mas ele deixa-me fora de mim.

-sim claro.- ele goza.

Ele não me liga nenhuma tratando-me como uma criança, estou farta que me assim, tenho 18 anos, sei tomar conta de mim e aguentar qualquer coisa que ele me diga. Levo a mão ao cinto de segurança e o seu olhar volta-se para o meu numa expressão de alarme. Os olhos arregalados e a sua mão por cima da minha que está no cinto. Ele fecha os olhos por segundos e quando os volta a abrir, estão zangados, tao zangados e com uma expressão tão furiosa que me encolho e sinto o meu sangue gelar.

-tira a merda da tua mão desse cinto agora.- ele ordena numa voz baixa e rouca que me faz lentamente tirar a mão. Na verdade teria de tirar de qualquer maneira, a mão dele estava a esmagar a minha.

-conta-me.- peço

-cala-te.- ele manda e sinto as lágrimas chegarem. Estou tao sensível. Quase que adivinho porque.

-por favor.- murmuro uma pequena prece.

-chega Sophia, fica calada.- ele explode e eu encolho-me contra o vidro.

-e para de chorar.- ele range.

Pequeno soluços ameaçam sair mas consigo conte-los. Mas porque raio vim eu? Haa já sei o senhor eu-digo-e-tu-fazes-sem-piscar-os-olhos mandou. Estou seriamente irritada por tudo isto. Ele apenas me tem dito o que fazer e eu faço sem questionar. Nunca fui assim, nunca deixei que ninguém me disse o que fazer. Mas no meu intimo sei que tem haver com tudo o que se passa dentro da minha cabeça. Toda a parte da minha psique a que não chego quando quero. Aquela parte negra de mim a que só o Harry chegou e acalmou. Sei exatamente porque a voz na minha cabeça é mãe dele. A pobre mulher assassinada, a pobre mulher que deixou o rapazinho loiro e de olhos verdes sozinho, esperando apenas por alguém que lhe desse algo a mais que uma noite. Mas o que acontece quando o rapaz não quer ser amado? O Harry não me permite nada a mais. O Harry apenas faz o que faz porque inevitavelmente partilha o apartamento comigo.

Quando dou por mim as pequenas lágrimas acabaram e tenho a pele seca e irritada. Só espero não ter um ataque de coceira quando chegarmos.

De repente o Harry vira bruscamente numa esquina escura e abandonada e uns três homens estão de fora de uma carrinha, enquanto um Porches está estacionado atras com um condutor lá dentro. Fico assustada, mas vejo o Harry a falar com um deles por telemóvel, por isso sei que são a nossa equipa de segurança. Continuo a não ser totalmente a favor, mas também já não me oponho.

O Harry sai de carro, mas antes de ele chegar á minha porta abro a porta sozinha e bato com a porta com mais força da que seria necessária. Continuo zangada com ele e com a sua frieza. Ele tenta agarrar a minha mão mas eu desvio-a. Estou com as hormonas trocadas. Num momento estou bem no seguinte já não. Oiço todo o seu corpo ficar rígido quando o rejeito. Também quero que ele saiba como é bom ser rejeitado. Levanto a parte da frente do meu longo vestido pois não quero suja-lo.

-James.- o Harry comprimente

-Mr.Styles, temos tudo pronto.

-ótimo, ás nove quero particular atenção sobre Miss.Black.- o quê? Particular atenção em mim porque?

-Harry?- agarro no seu pulso e ele fica a olhar para onde as nossas mãos se tocam.

-estas sempre a desobedecer-me não posso simplesmente esperar que hoje te portes bem enquanto me ausento.

-não me disseste que te ias ausentar.

-pois não.- ele range.

-importas-te de parar com isso e responderes-me de uma vez por todas?- ele olha para os quatro grandes gorilas e estreita os olhos para mim.

-já falamos.

Ele afasta-se ao que fico entre o grandalhão peludo e o macaco careca. Parece que são opostos um do outro. Sim bom eu e o Harry somos cientificamente improváveis no entanto cá estamos nós a ir para um baile completamente passados um com o outro. Isto não vai definitivamente correr muito bem, mas quem o mandou a ele obrigar-me a vir?

-anda.- ele agarra a minha mão e abre-me a porta do elegante Porsche.

A bainha do meu vestido fica presa ao que tenho que virar o meu traseiro no banco para o desprender. Quando me viro verifico apenas que é o Harry quem a está a segurar. A sua cara a centímetros da minha. A intensidade brilhante dos seus olhos faz com que toda a raiva de á minutos atras de dissipe. Tudo porque a sua respiração me atinge a cana do nariz, tudo porque a sua presença, apesar de muito irritante me faz sentir segura.

Ele larga o meu vestido e entra para dentro comigo. Ele senta-se no espaçoso banco de cabedal preto e depois olha para mim, já sem o brilho matreiro no olhar. Agora os seus olhos estão carregados de aviso e moléstia.

Ele leva a mão ao meu cinto e coloca-o.

-não o tires. Não brinques com isso, ou sequer penses nisso, estamos entendidos?- a sua voz faz concordar sem pensar. Apenas balançando a cabeça para diante.

-otimo.- ele murmura e diz qualquer coisa ao condutor, ao que este arranca.

Passado alguns minutos ele vira-se para mim. Sei o que me vai dizer. Vai dar-me uma data de avisos e ameaçar-me sem razão nenhum para que me porta bem. Devia relembrar-lhe que tenho 18 anos, não 15. Não sou uma pequena criança a quem tenhas que relembra os perigos de não abrir a porta a estranhos.

-vão haver jornalista, quero entrar pelas traseiras, deixar-te e voltar a entrar pela entrada principal, não quero atrair as atenções para ti. Quero que saias ilesa de tudo isto segunda feira de acordo?.- uma parte de mim está aliviada, mas a parte mesquinha de mim, pensa que ele tem vergonha.

-sim.- sussurro.

-não penses tanto sobre isso.- ele murmura com o seu estranho dom de responder as minha perguntas mentais. Será que ele também pode sentir a presença da mãe dele?

-não quero que te afastes e do Brian quando sair de perto de ti percebes-te? E desta vez Sophia, apenas faz o que te digo, vou ter uma noite difícil, não preciso que a compliques mais.

-ok, não sou estupida.- murmuro arrependendo-me em seguida. A memoria dele a chamar-me estupida por não lhe ter contado acerca do pai atormenta-me a mente.

-bom sim, vao haver jornalistas lá dentro, do evento, tu sabes, apenas não me soltes  a mão e não dês conversa a ninguém, eu falo tu olhas, acenas e sorris. Entendeste?

-não sou uma boneca.- digo automaticamente. Ele sorri e puxa-me o queixo

-és a minha bonequinha de porcelana, e tenho muito medo que te partas esta noite, por isso fica sossegada ok?.- ele diz com carinho e eu cedo...como sempre.

Passamos por um enorme prédio a que reconheço o grande e luxuosos prédio da televisão. Está cheio de luzes e jornalistas e algumas vedetas. Á muitos flash ao que agradeço ir entrar por outro lado.

Quando chegamos ás traseiras do edifício o Harry desce do carro e eu acompanho-o. Ele olha com receio para os seguranças e depois concentra o seu olhar no meu. Está bastante frio cá fora, mas sem dúvida o olhar do Harry aquece-me.

-vais portar-te bem?- ele murmua inseguro para mim

-sim Harry vou, pela centésima vez.- digo e os meus olhos rolam para tras o que o parece divertir.

-promete.- ele murmura

-prometo.

-não chega. Quero o teu mindinho.- Ele diz e eu riu, começa a ser uma coisa nossa fazer juras de mindinho. Ele enlaça o seu mindinho no meu e sorri, ao que depois o beija, causando-me um arrepio pela espinha abaixo.

-Agora vai lá e espera por mim.- sorri e vira-se para entrar novamente no carro.

-Harry espera.- chamo ao que corro para o seu alcance. E desta vez quase que não preciso de me por em bicos de pés para lhe chegar á bochecha e lhe deixar um belo beijo estalado na mesma.

Ele sorri timidamente e entra no carro.

-menina.- um dos seguranças ao que meio que corro para o alcançar.

Sigo-o atentamente e olho para ele com um sorriso quando me abre a porta. As traseiras dão para uma cozinha ao que todo o pessoal fica estupefacto quando me vê toda arranjada. Passo timidamente por todos os olhares e com um pequeno sorriso tímido a bailar-me nos lábios.

O segurança abre-me outra porta e eu fico fascinada. O teto do Salão parece não ter fim, sei que estou na entrada porque consigo ver os flash e as pessoas a entrar. Entram um ou duas de cada vez, a fim de pousar toda para a camara.

Olho mais uma vez em volta e considero-me uma princesa. O Salão é todo em detalhes dourados e do seculo XX provavelmente.

É lindo e gracioso e faz-me ter vontade de rodopiar. A carpete vermelha que envolve os meus louboutin é macia e quase não sinto o chão. As pessoas que entram olham para mim com sorrisos simpáticos e olhares divertidos, pensando que estou excitado por ser o meu primeiro ano, o que é na realidade verdade.

Vejo uma quantidade anormal de flash e caminho até a porta. Brian tenta avisar-me,mas digo-lhe que vou apenas espreitar.

Quando olho escondida para fora, posso ver o lindo rapaz de cabelo encaracolado a ousar para as maquinha, numa postura completamente descontraída e feliz, embora o sorriso não lhe alcance os olhos. Lembro-me daquele sorriso dos primeiros dias. Algumas fotos estão descontraídas, outras mais contidas e outras com direito a sorrisos.

Mas de repente tudo para. O pai dele aproxima-se dele e agarra a sua cintura, ao que ambos sorriem para a camara, consigo perceber que toda a postura do Harry se altera, está mais tenso e consigo notar os seus músculos das costas através do material grosso do blazer cinza.

Mais algumas fotos e o pai dele sussurra-lhe algo ao ouvido. Fico perdida, mas o Harry refaz o meu mapa afastando o pai e caminhando na direção da entrada. Onde estou. Merda. Tento não correr de volta para o meu antigo lugar ao lado de brian, mas já vou tarde.

-hey, avisei-te para ficares sossegada.- ele ruge.

Viro-me e ele abre-me os braços sorrindo, ao que corro um pouco para ele e o abraço-o.

-oh sim Sophia, expulsa todo o toque do meu pai,. Ele murmura para que só eu oiça.

-agora já queres contar-me o planeias fazer?- pergunto esperançosa

-pedi-te um abraço, não te vou dizer nada.- ele afasta-me

-vamos, primeiro é o jantar e só depois o baile. Quero mesmo sentar-me. Tenho uma noite longa pela frente e uma miúda irrequieta para tomar conta.- ele sorri ao que agarra autoritariamente na minha mão.

Abraça-a enquanto podes, vou tirar-ta de ti mais cedo do que imaginas, vou fazer com que fiques novamente sem a mulher que amas, vou roubar novamente quem repôs o teu coração e finalmente mata-la para que nunca mais saibas o que é ser amado. Vou fazer-te sofrer novamente. Vou ver a dor e angustia estampadas nos teus olhos e finamente rir-me de ti, tirar-te tudo o que consiga e deixar-te sem nada...nada.

 

 

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WOOW muito mau? Han?

Desculpem a demora, estava  preparar uma coisinha. I hope you like.

Huhuhuhu 63.000 leituras e fiz uma festa dos diabos. Obrigada a todo o vosso apoio e votos.


P.S- vou sortear  uma dedicação no próximo, comentem ou votem ou uma cena assim, e depois á sorte eu escolho uma

I LOVE YOU GIRLS *-*

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