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50ºCapitulo

Musicas do capitulo:

-James arthur- recovery

-katy b- story of my life

- Almost is Never Enough - Ariana Grande ft. Nathan Sykes

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Fico parada por uma eternidade a olhar para ele. Segurança? Ele está a brincar certo? ele disse que eu não devia...mas agora ele está... a minha cabeça está uma confusão e nada parece ter sentido. Estou boquiaberta a olhar para ele. Não quero um macaco colado a nós toda a noite, vai fazer-me sentir esquisita e vigiada...tal como na escola.

-não.- falo

-não o quê?- ele está a ficar com o rosto mais duro.

-não quero segurança.- bato o pé. Não vou ceder

-vamos para o meu escritório.-ele agarra a minha mão, mas eu tiro-a do seu aperto.

-não.

-queres dar espetáculo? Não há problema a empresa é minha ninguém vai dizer nada.- ele baixa-se para prender as minhas pernas mas eu paro-o.

-ok.

Só não quero discutir isto porque sem uma grande audiência ele vai dar-me a volta de uma maneira que só ele sabe dar. Usando o seu toque o seu cheiro ou até mesmo apenas a sua presença. Todo o meu corpo tem uma espécie de sensores para o Harry, posso senti-lo antes de vê-lo e sei do poder que ele tem sobre o meu corpo traidor.

Caminhamos a passos largos demais para as minhas pequena pernas. Tento abrandar e ele olha para trás dando-me um pequeno sorriso. É obvio que a vantagem que ele leva sobre a minha altura o deixa feliz.

-mais depressa pinypon.- ele ri e eu faço beicinho.

Estou a caminhar para a forca ainda assim sou capaz de achar graça a isto. Quero mesmo impor a minha posição sobre isto. Porque por mim eu devolveria o meu lindo vestido e não iria ao jantar. Tudo isto para não ver o pai dele. Isso daria cabo de mim.

Quando ele abre a porta e me deixa passar fico de queixo caído. O seu escritório é tal como imaginei. Grandes painéis de vidro, secretaria de vidro, tudo em tons neutro de branco e cinzento. Ando até ficar no centro e viro-me a tempo de o ver fechar a porta muito lentamente, demasiado lentamente. O lábio inferior treme-me e obrigo-me a morde-lo para o fazer parar.

-bom, vamos discutir as tuas objeções e depois eu digo o que acho.- ele anda calmante e senta-se na sua cadeira, virado para a janela.

Subitamente sinto-me como se tivesse entrado na sala do diretor. Ele está com o tornozelo apoiado no seu joelho e tem os cotovelos apoiados na mesa, formando um triangulo com os braços enquanto dedilha o lábio inferior.

-senta-te.- ele está divertido.

Avanço lentamente e sento-me á frente dele e da sua secretaria de vidro. Olho para baixo para ver as minhas all star a tocar com as biqueiras no chão. O que dizer agora? Queria tanto falar com ele e agora nada.

-então?- ele insta-me e eu levanto a cabeça.

-não quero segurança.- acho que é razoável.

-bom, eu não acho que tenhas que querer. Se queres ir comigo vais levar segurança.- ele estala.

-mas eu não quis ir contigo, tu arrastaste-me até a uma loja de vestido, cmpraste-me um ridiculamente caro e pronto. Não é justo eu não ter nada a dizer.- amuo

-vamos admitir, se eu não te tivesse convidado terias ficado a remoer o porque de eu não te ter convidado.- coro por ele ter razão.

-vamos lá querida, podes ceder a bem ou a mal.- ele murmura num tom de voz rouco. Os seus olhos a tornarem-se numa tempestade obscura de verde, o seu cabelo revolto. Sinto um formigueiro na minha barriga e aperto mais as pernas.

-pensava que me ias ouvir.- murmuro

-eu disse que te ia ouvir, não disse que ia conceder-te nada.- ele murmura.

-mas Harry...

-não há Harry. O problema não é a segurança pois não? Há alguma coisa que não me queres contar e eu quero saber o que é. Agora.- é ameaça, é  uma ordem, é Harry.

-não Harry, o problema é que se me vais levar devias ter-me avisado.

-estou a avisar-te agora.- ele esta a ficar impaciente.

-chega aqui.- ele ordena e eu êxito, ele estreita os olhos e eu levanto-me caminhando na sua direção.

Ele agarra as minhas ancas e coloca-me ao seu colo, ao que eu agradeço o contacto íntimo, encostando a cabeça a seu ombro.

-conta-me.- ele insta-me

-tu disseste que eu não precisava de ter medo, mas agora estas a provar o contrário levando um monte de gigantes para lá- eu murmuro e ele inspira bruscamente

-não precisas de ter medo, mas eu não quero ninguém de confiança do meu pai perto de ti, preciso de mais olhos, não sou uma máquina.- ele murmura.

-não posso ficar em casa.- murmuro

-Não.

-mas eu não quero ir. Isso não sou eu. Eu sou a Soph a rapariga que tem um gato e um apartamento no campus.- eu murmuro.

-bom agora podes acompanhar-me ao baile. Sê a minha cinderella por uma noite.- ele murmura e o meu coração derrete.

-não sou loira.- birro

-não mas és uma rapariga muito obstinada.- ele fala desaprovadora-mente.

-não eu não sou.- faço birra.

-sim és, mas eu sei como te meter na linha.- ele murmura roucamente no meu ouvido. Oh céus!

Gemo involuntariamente e aperto novamente as coxas uma na outra. O que este rapaz me faz!

-mais tarde querida, primeiro quero fazer-te sofrer um bocadinho. Agora levanta-te, preciso de ir ao 10ºpiso.- ele diz e levanta-me, ao que me coloca na sua cadeira.

-és capaz de ficar qui a ser chefe por meia hora?- ele pergunta e eu aceno com a cabeça.

O Harry saio á meia hora e estou a brincar com o seu Mac é super divertido, ninguém ligou para aqui, por isso suponho que o Harry tenha dito para não ligarem porque eu estou aqui. A cedeira do Harry é mais alta que a outra ao que os meus pés não batem no chão. Todo este tempo estou a pensar como vai ser o baile, sei que vou ter que ver o pai do Harry, mas também sei que algo vai correr terrivelmente mal. Não há maneira do Harry ir apenas dizer ao pai que já não vai vender as suas ações. Ele tem um plano e é por isso que quer a segurança. Ele vai deixar-me sozinha com algum macaco e ir falar com o seu pai. É para isso que ele quer tantos seguranças, ele acha que o pai dele me tentaria fazer mal.

Sei que ele me mantem na ignorância para não me assustar, mas não sou uma criança, sei somar dois mais dois e ultimamente as contas do Harry andam a ficar mais fáceis de resolver. O Harry não vem por isso decido falar com o meu pai, falei com ele segunda, mas mesmo assim é muito tempo. Tem ficado mais fácil á medida que o tempo passa e ele também parece estar-se a habituar á ideia.

Ao segundo toque atende.

-sim?- ele está rabugento.

-pai?

-oh Sophia.- ele murmura

-é de noite não é?- pontapeio-me mentalmente.

-sim querida, é terrivelmente tarde e eu tive uma crise de sono a noite passada.

-oh desculpa, só queria dizer olá.- digo contente a balançar os pés, sei que a minha boa disposição vai piorar numa questão de horas.

-olá princesa.- ele sorri, consigo sentir o seu sorriso. Viro a cadeira e fito a rua lá em baixo, as pequena pessoas parecendo formigas.

-onde estás.- ele pergunta-me

Oh!

-estou em casa.- murmuro

-sim...

-bom, só tenho aulas ás 11:00h, estava entediada á espera do Harry e decidi telefonar.

-estas á espera dele para quê?- ele está a ficar desconfiado.

-para irmos os dois para a faculdade.- sim faculdade. O meu subconsciente desdenha.

- o primeiro período está quase a acabar. Vens cá nas feria certo?- ele pergunta e eu sinto um nó na garganta.

-claro que vou ai nas férias, quero mesmo passar o natal com vocês. Vai ser incrível, mas antes tenho uma data de frequências, ainda só fiz uma, correu-me bem, mesmo com o braço magoado.- digo a sorrir. Vou receber o resultado da frequência hoje.

-magoas-te o braço?- oh não! Eu e a minha grande boca.

-sim, foi um pequeno aperto com o meu colchão, tu sabes, estava a fazer a cama e meti-me em aventuras a levantar o colchão sem ajuda.

-não aprendes, não te basta teres os joelho todos cortados por causa da tua pequena bicicleta cor-de-rosa ainda tens que brincar aos pesos com colchoes .- ele diz e boceja.

-tenho saudades da minha pequena bicicleta cor de rosa.- murmuro nostálgica

-também eu, tenho saudades da minha pequena e corajosa Soph chorona.-ele ri e eu coro. Sempre chorei imenso.

-vou desligar pai. Amo-te.- digo.

-também te amo Soph.- ele murmura e desliga o telemóvel.

Viro a cadeira e lá está ele. Está com o olhar triste e eu não consigo perceber porque. Olho em todas as direções mas sei que sou  problema, o que terei eu feito agora?

-nunca pensei ter que ouvir alguém inventar uma desculpa tão má por eu ter magoado alguém. Alguém de quem até tolero.- ele magoa-me tanto quando diz que até me tolera. É como se eu fosse alguma coisa do tipo de fast food. Magoa-me.

-olha Harry...

-não, para Sophia, é exatamente como nos filmes, ele bate-lhe e ela dá uma desculpa, não quero ser esse tipo de homem.- ele murmura e avança até mim, ao que me levanto.

-e não és Harry, estavas exaltado, estávamos ambos, eu sei que não o vais voltar a fazer, não eras tu.- murmuro e levo a mão ao seu belo rosto atormentado. Ele inclina-se para o meu toque. Mesmo ainda estando magoado por ser "alguém que tolero".

Subitamente agarra-me pela cintura e beija-me. Um beijo apaixonado e lento, que contem tanto de urgência como desespero, mas que ainda assim é lento.

-desculpa, desculpa por não te poder dar o que queres.- ele diz quando apoia o seu queixo na minha cabeça. Tenho vontade de chorar mas controlo-me.

-anda vamos buscar o teu vestido.- ele agarra a minha mão.

Estou no meu vestido purpura e acabei de completar a minha maquiagem. É leve, apenas base, batom rosa claro, lápis e eyeliner, assim como rímel. Estico-me um pouco e chego a um par de brincos prateados. Procurei os sapatos por todo o lado mas ainda assim não os encontrei.~

Ando e tropeço pelo quarto á procura deles. Mr.White gatinha á minha volta e já ia tropeçando nele duas vezes. O Harry mandou-me manda-lo para fora, mas ele é irresistível. Fechei a porta e deixei o Harry de fora do nosso quarto. Quero que ele fique com a mesma expressão da primeira vez que me viu nele.

Inultimente esqueço os sapatos e ondulo todo o meu cabelo. Ele cai-me como uma nuvem castanha pelos ombros, costas e seios. Quando estou satisfeita desligo o ferro de encaracolar e pego em Mr.White, girando e girando.

-olha só Mr.White, a dona vai a um baile, tal como a cinderella, a diferença é que o meu príncipe já está lá fora... o e ainda não encontrei os meus sapatos.

-acho que posso ajudar.- uma voz de fora da divisão chama e coro por ele estar a ouvir o que digo.

Meto Mr.White no chão e ele mia aborrecido pela falta de atenção. Abro a porta e  lá está ele, vestindo o seu melhor smoking com um lindo laço preto e chamar a atenção para todo o conjunto cinzento. Absorvo cada pedaço da sua beleza e ele parece fazer o mesmo.

-tu estas...

-tu também...adoro o laço.- murmuro e toco na porta do mesmo.

-tenho os teus sapatos.- ele diz e agarra na minha mão e conduz-me para a cozinha, ao que me pega ao colo e me senta no balcão.

Ele agarra o meu esquerdo e beija cada um dos dedos do meu pé fazendo me arquejar quando chega ao mindinho. Abre uma caixa prateado com a inscrição Christian loubotim e um bonito par de sapatos preto de salto aparecem. E o mais surpreendente, ele calça-me cada um deles, lenta e amorosamente.

A pergunta que flutua na minha cabeça é como pode dizer que é mau, que não é para mim, que não namora, quando no fundo, me faz sentir a melhor mulher do mundo, temos altos e baixos, mas isso não o impede de quando quer ser amoroso comigo. Tratando-me como uma princesa. Como se eu fosse a única.

-és tao bonita.- sussurra e levanta-se

Passa-me o polegar pela face e os nossos encontram-se, verde preso em verde, não há armadilha mais perigosa do que duas pessoas com olhos cor de floresta, segredos sombrios e obscuros, que no fim se atraem e se repelem ao mesmo tempo.

E com tempo ele beija-me, deixando-me as pernas em gelatina. Agarrando a minha cara para me manter presa no lugar. E sei que faça o que ele fizer, eu vou sempre quere-lo por perto

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MUITO GRANDE.

Ok estou oficialmente morta por estar em 11º nas fanfic's, é tao bom não passar da primeira pagina e ler VISION. Tudo graças a vocês, muito obrigada por tudo, pelos votos e comentários amorosos. Adoro que comentem, faz-me ficar mais perto de vocês, isso anima-me.

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LOVE YOU GIRLS 

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