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38ºCapitulo

Musicas do Capitulo:

-Give Me Love * nao fiquem fartas do Ed, se quiserem mudar a musica mudem, é só que amo escrever com musicas dele.

Não sei literalmente onde vamos. Estamos no carro á uma meia hora e o Harry não me conta onde vamos. Bom, quer dizer, sei que vamos as compras, mas ainda assim. Como vou dizer ao senhor "eu pago tudo" que paguei a renda da casa por nós os dois. Sei que ele vai ficar passado, mas eu só queria contribuir, não há nada que ele possa fazer quanto a isso eu suponho.

-um centavo pelos teus pensamentos.- Ele murmura e sinto-me a escaldar

-só a pensar a que tipo de loja vamos.

-eu tenho que comprar um novo smoking.- Ele ri-se e olha para mim. Franzo o sobrolho.

-lembro-me da tua cara quando me viste com aquilo vestido.- Ele murmura respondendo á minha pergunta por formular.

-oh.- Por momentos.... Esquece Soph, ele sabe envergonhar-te

-foi bastante engraçado.

-se a minha memória não me falha tivemos uma excelente discussão.- Acuso

-é impossível não discutir contigo.- Ele vira a cabeça para mim

-como assim? Tu és tao irritante, e não me deixas fazer nada, é como se fosses meu pai.- Faço beicinho

-como assim?! Passas a vida a desafiar-me, se não te deixo fazer nada é porque não quero que te magoes.

-é isso que não compreendo.

 Nenhum de nós diz mais nada. Tenho mesmo que aprender a escolher as batalhas que quero travar. Sei que esta discussão não nos vai levar a lugar algum, no entanto sei que a próxima discussão vai ser mil vezes pior. Apenas não quero imaginar. Por isso é melhor não o chatear agora, para que não se revele tão rude quando perceber o que fiz.

É isto que me chateia, que desde que o conheci não faço nada sem pensar nas consequências que isso me vai trazer por causa dele. Sei que ele se chateia com facilidade, mas é terrível comigo, não posso literalmente dar um passo para fora de casa sem ele saber, e até hoje de manha ele insistiu em ir comigo até às aulas. Não acredito que tudo isto aconteceu esta manha, parece que foi há alguns dias. Perco completamente a noção de tempo com ele. Tudo o que é bom demais passa depressa.

Bato os dedos ritmicamente na janela. As minhas unhas estão a crescer. Devia pinta-las. Boa outra coisa que nunca faço e que as raparigas da minha idade fazem. Será que sou assim tao criança? Bom quer dizer, acho que ser-se um bocadinho mais infantil não tem qualquer problema. Pelo menos não para mim... há e o meu pai agradece, isso pareceu sempre manter os rapazes afastados.

Olha para o meu lado esquerdo e lá está o belo rapaz que faz todos os meus pensamentos ficarem ainda mais confusos e estúpidos, sim pensamentos estúpidos. Ele é tão bonito que me distraio com isso. Ele tem os lábios mais cheios que alguma vez vi. Ele tem os olhos mais profundos que alguma vez alcancei e neste momento ele podia passar por um modelo de uma marca qualquer como a Dior.

-a apreciar a vista Miss.Black?- ele pergunta manhoso

-não há vista nenhuma para apreciar.- Murmuro na brincadeira e ele ri-se

-pois eu posso dizer que por de baixo de toda a roupa que cobre a linda rapariga ao meu lado, há de facto uma interessante vista.

-Harry!- guincho e bato-lhe no braço.

-olho em redor e percebo que deixamos a nossa auto-estrada e estamos agora em Oxford Street. Bom pelo menos aqui vou conseguir comprar alguma coisa... quando voltar ao apartamento, vou conseguir voltar e comprar alguma coisa.

Mas o mais surpreendente é que el avança para lá de Oxford Street, ele está avançar demasiado e as lojas estão a começar a subir a fasquia dos preço. Oh Harry! Censuro mentalmente.Sei que ele está a fazer de propósito, e se antes eu tinha a possibilidade de comprar alguma coisa, agora a possibilidade desapareceu com ele a estacionar em Bond Street. Que raiva, porque não aguentará ele que eu possa comprar as minhas próprias coisas. Será assim tão difícil de entender?

Ele sai do carro com uma elegância natural e chega até á minha porta abrindo-ma. Ele agarra a minha mão e eu aceito-a de bom grato. Pelo menos a mão dele não vou precisar de pagar.

-bom a qual delas queres ir primeiro.- Ele pergunta naturalmente e eu reviro-lhe os olhos

-não me revires os olhos, tenho a certeza que não foi isso que o teu pai te ensinou.- oh bom agora ele e o meu pai já se dão bem!

-Harry, não posso comprar em nenhuma destas lojas.- Murmuro contidamente

-mas eu posso, e posso pagar-te um vestido.- ele defende

-para Harry, eu posso faze-lo sozinha.

Ele dá-me a mao e juntos passeamos pela avenida até chegarmos até Dior. Não podia ter escolhido outra? Oh Harry seu rapazinho inconstante.

Depois de meia hora a ver os vestidos mais bonitos da minha vida apetece-me ser uma adolescente e começar a chorar por não poder comprar nenhum deles. Há pelo menos duas dezenas deles que eu queria para mim. Mas não posso, nem quero dar o braço a torcer. Não ao Harry e não agora.

O Harry tem passado a vida a entrar e sair dos provadores com a personal Shopper a correr e babar-se atras dele. Ela ficou tão contente por ter o pequeno multimilionário para ajudar que só faltou dar-lhe o numero, porque o e-mail já ele tem.

Deus ele ficou tão bonito em cada um deles, que pelo menos para mim seria impossível escolher um. Mas um chamou-me mais a atenção. Ele é constituído por calças pretas, um blazer preto com lapelas de cetim preto e uma gravata cinzenta. Ele ficou terrivelmente sexy dentro dele.

Tenho ficado sentada num pequeno sofá de veludo vermelho a olhar para ele e a ver as outras raparigas a comprar um vestido.

-se não escolheres um vestido, vou escolhe-lo por ti.- Ele murmura no meu ouvido e eu arrepio-me

-se eu pagar o vestido e tu pagares os sapatos?- ele está a tentar negociar comigo?

-vi-te com cem dólares na carteira, podemos ir até outro sítio e escolhes os sapatos.- Ele diz e agarra a minha mão puxando-me para ele.

Coro ao sentir que vou ter de lhe dizer o que fiz ao dinheiro. Ele vai ficar lixado. E depois vai discutir comigo e vamos acabar a dormir os dois no mesmo quarto mas em camas separadas e ele vai ser frio comigo durante toda a semana. Conta-lhe Soph, ele vai acabar por descobrir.

- Conta-me!- ele ordena. Como é que ele sabe?

-o quê?- faço-me de desentendida

-tu fizeste alguma coisa, ou passa-se alguma coisa... não sei, diz-me.- Desta vez o seu tom é mais autoritário.

-posso contar-te depois de escolher o vestido?- faço beicinho. Estou a dar-lhe a vitória do vestido para que ele não fique tao zangado depois quando lhe contar o que fiz.

-Tudo bem.- ele diz desconfiado.

Ando e ando e decido-me pelos mais baratos... o que quero dizer com baratos são alguns milhares de libras. Isto apenas faz a minha consciência ficar pesada. Porque tem ele que gastar todo este dinheiro comigo? Lá porque pode, não quer dizer que deva, para além disso ele bufa e revira os olhos de cada vez que vejo as etiquetas dos preços.

Experimento alguns e gosto do que vejo, mas não são nada de especial. São apenas vestidos caros, não tem nenhum significado, alguns deles tem um corte simples, são caros demais para o que são é apenas isso. Eu poderia comprar um por umas 50 libras.

-Porque estou eu a experimentar vestidos?- pergunto do outro lado da cortina que separa o meu corpo do dele, ele ainda não me disse onde vamos, no entanto ele disse "vestido"

-porque onde vamos preciso que leves um lindo vestido, no entanto optas por me desafiar e experimentar uma data de vestidos banais só porque não baratos.- Ele dá enfase no desafiares-me. O que posso dizer? O vestido mais barato que tenho aqui custa 900 libras.

-bom já é um bom começo estar aqui a experimenta-los

-oh que se foda.- ele diz e abre a cortina. Estou meio despida e mando um gritinho quando o vejo. Ele tem um lindo vestido cinza nas mãos.

-veste isto.- ele ordena

-sai Harry!- guincho

-não é nada que eu já tenha visto.- Ele revira os olhos.

Mas o comentário dele magoa-me. O que quis ele dizer? Que já me tinha visto, ou que já está habituado por ver raparigas seminuas? Este tipo de comentário faz-me sentir suja. E todo o tipo de bons pensamentos que tive acerca de nós desaparece.

Ele parece notar e sai. Mas sem antes eu perceber que a sua expressão é confusa.

Visto o vestido muito cuidadosamente. Ele tem um fecho atras pelo que consigo puxa-lo para cima, tenho as minhas duvidas acerca de tira-lo. Depois de passar o pequeno cordão á volta do meu pescoço, não posso acreditar no quão bonito o vestido é. Ele é de cetim cinzento-escuro dos meus pés á minha esguia cintura, a parte de cima é de um cinzento transparente com pormenores rendados em preto, como o preto das acetinado das lapelas do seu casaco. A parte dos seios é toda coberta por padrões rendados o que me cobre tudo o que é necessário cobrir. Não esperava outra coisa do Harry. Penso com sarcasmo.

-posso ver?- ele inquere com voz insegura

Saio de dentro do vestiário e avanço descalça até ele. O seu queixo cai quando me vê e sinto-me ficar vermelha. Acho que compensou o seu comentário imbecil de á pouco.

-estás linda Soph.- Ele murmura e pega na minha mão fazendo-me dar uma volta

-sim, acho que vou precisar de ajuda com o fecho.- Ruborizo

E lembro-me de quando lhe pedi isto mesmo e acabei debaixo dele a gemer por ele. Fiquei tao depravada ultima-te que chega a doer.

-com todo o prazer.- e á medida que desce o seu polegar toca suavemente nas minhas costas fazendo-me arrepiar

-obrigada.- Murmuro timidamente

Quando acabo de me despir vejo a mão do Harry a passar pela cortina

-o vestido.- Ele esclarece. Passo-lhe o vestido

-vou pagar.- E deixo de o ouvir.

Acabo de me vestir e penso que fiz um acordo com ele, vou ter-lhe de contar do meu pequeno investimento. Ele não devia ficar chateado, aos olhos dele é pouco dinheiro por isso não vejo qual é o problema.

Quando chego ao pé dele, tem um monte de sacos na mão. Ofereço-me para levar um e reparo em duas caixas de sapatos.

-compras-te dois sapatos?

-não.- Ele sorri e aponta em direção á porta com a cabeça

-quanto custou tudo isto?- murmuro muito baixinho enquanto caminhamos em direção ao carro.

-tu não queres mesmo saber.- ele ri

-tínhamos um acordo, e tu compras-te os meus sapatos-estou zangada

-eu posso acredita

-tens mais dinheiro que juízo.- Ralho

Chegamos ao carro e ele mete todas as nossas compras no porta malas. Ele avança até ao meu lado e abre a minha porta.

Quando já estamos a uma boa parte do caminho ele vira-se para mim, como se se tivesse lembrado de algo.

-o que é que fizeste?- ele inquere

-como assim?- mais uma vez faço-me de desentendida

-sabes o que quero dizer.- Ele murmura

Depois de refletir, chego á conclusão de que de cada vez que nos damos bem, eu insisto em "portar-me" mal. Eu não sei qual é o meu problema em dizer-lhe. Na realidade se tivesse sido ele a receber a conta tela ia pagado tal como eu.

-eu paguei toda a nossa renda de casa.- Murmuro baixinho e baixo a cabeça arriscando um pequeno olhar

Os olhos dele escurecem e não de luxuria. Estão escuros de raiva, vejo todo o seu rosto contorcer-se de raiva e de reprende ele bate com as mãos no volante.

-fodasse, é disto que falo Sophia, insistes em desafiar-me.- ele grita e eu encolho-me, lembrando-me de hoje de manhã.

Os olhos dele são negros e tenho medo do que possa acontecer se ele se distrair em ralhar-me. Ele dá uma forte guinada com o carro e eu assusto-me

-olha em frente.- Grito-lhe e entro em pânico.

E no de repente ele fica pálido. Ele recupera o comando do carro, mas a sua palidez não se altera, ele está a conter a respiração e eu continuo assustada com a guinada violenta que ele deu á momentos atrás.

-desculpa.- Ele murmura com um soluço.

Sei que não se está a referir a ter gritado comigo, mas sim a ter perdido o controlo do carro.

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Não me matem por não ter postado ontem, mas passei o dia fora.

Mas vejam começaram as férias e vai haver um capítulo novo todos os dias, batam palmas. YEAHH

O que acham que vai acontecer, e o que acharam? Acham que está a ficar melhor ou pior? Respondam, adoro os vossos comentários, e mais uma vez mil obrigadas pelos votos e comentários, vocês são sempre tão doces comigo *--*

LY ❤ Visioners

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