2º Capitulo
Podem ler a minha nova história, "two ways to lie" no meu perfil! Boa leitura
-desculpem volto mais tarde- ele diz e começa a puxar a porta mas não antes do meu pai o impedir
-Não. Volte aqui- o meu pai diz num tao duro e frio que tanto eu como a minha nos arrepiamos
-eu vinha só deixar as minha coisas senhor- o rapaz diz num tom igualmente frio o que parece deixar o meu pai fulo.
- Porque raio tem as chaves do apartamento da minha filha e da sua colega de quarto- o meu pai diz e o rapaz ri e isso deixa o meu pai literalmente enfurecido.
-acho que a colega dela sou eu- ele sorri arrogantemente
- Desculpe deves ser um erro- a minha mãe diz com a voz calma.
-isto é um dormitório misto minha senhora- ele diz num tom mais arrogante ainda - é o único edifício misto e o único que tem quartos disponíveis.
- Sophia sábias disto- o meu pai vira-se para mim e detesto o tom gélido com que fala comigo, é claro que não sabia
- Não pai eu não sabia- digo e ele acalma um pouco
-bom Anne vem comigo tratar da mudança do rapaz- ele diz e o rapaz gargalha
-acha mesmo que me pode tirar daqui senhor?- ele pergunta com um divertimento irónico. O meu pai transmite ira e odio pelo olhar e espero que o rapaz se cale rapidamente, ninguém quer Mr.Black zangado
- Alex tem calma- e a voz da minha mãe é como um amuleto contra a raiva que o corrói.
-Muito bem Mr. ..- O meu pai pergunta a tentar conter-se por mim e pela minha mãe
-Mr.Styles se sente confortável por me tratar assim.- o meu pai esta cada vez mais zangado
-Quanto é que quer para sair daqui Mr.Styles.- ele pergunta e eu e a minha mãe arquejamos de espanto ao mesmo tempo.
-Alex- Minha mãe repreende
- Chega de Alex Anne eu não quero a minha filha a dividir um apartamento com um rapaz- ele grita e eu encolho-me. O rapaz olha para mim e parece indeciso em vir até mim mas opta pela escolha sensata de ficar quieto.
-Alex vamos falar- A minha mãe fala de forma sedosa
-Não vou deixar a minha filha com este rapaz Anne- o meu pai diz e o rapaz carranca e fica frio e tenso.
A minha mãe não faz caso das suas palavras e agarra-o para o levar até ao meu quarto. Ou nosso quarto tanto faz.
Sinto-me desconfortável quando o rapaz olha para mim de cima a baixo e uma sensação estranha percorre-me a espinha.
Sinto-me desconfortável com este silêncio como se implorando para ouvir novamente a sua voz rouca e sedosa com um forte sotaque carregado.
-Eu peço desculpa pelo meu pai, ele às vezes é super protetor- eu digo meio envergonhada
-Com uma filha como tu faria o mesmo- ele diz e sinto-me a ficar vermelha, não sei se o disse no bom ou mau sentido mas ainda assim ruborizo.
-sou a Sophia, mas podes tratar-me por Soph.- Não quero parecer desagradável, por não lhe dizer o nome.
-ohh é suposto eu dizer o meu nome?.- ele parece lembrar-se disso como se não fosse o normal a fazer
-sim eu acho...- soou embaraçada e patética, mas não quero de toso ser desagradável
-Harry.- ele grunhe.- Metes-te numa grande embrulhada Sophia
-Vês Anne já a trata como tu e eu, não a vou deixar aqui com ele, vamos voltar para casa e ela vai para a universidade lá.- Ele diz e a minha garganta aperta, não quero voltar para a Califórnia.
-Não- Guincho ao som das palavras do meu pai. Ele olha para mim , mas olha-me de maneira fria o que me aperta mais o coração.
-Não há maneira de te deixar aqui Sophia Ella.- Ele diz em tom cortante e vou até ele.
Sei que a minha mãe tentou e conseguiu fazer com que ele se acalmasse, mas eu e ela fazemos parte de duas partes que são ele, sou preciso eu e ela para derrubar a muralha de frieza de Mr.Black.
-Pai-sussurro e acaricio a sua cara perfeita, ele é o homem mais atraente que já vi, o seu cabelo castanho e os olhos azuis são um contraste lindo, a minha mãe é tao linda como ele, o seu cabelo castanho e os olhos verdes são algo de exótico. Mas preciso de me concentrar no meu pai agora.
Ele inclina a cara contra a minha mão e inspira bruscamente como se lhe fosse difícil respirar.
-Eu não te quero com nenhum rapaz- ele sussurra e o Harry tem a delicadeza de sair
-Pai eu vou portar-me bem. Mas por favor não sejas o responsável pela destruição do meu sonho- e assim que falo em destruição ele abre muito os olhos.
-Não Soph eu não quero magoar-te mas eu não quero- ele diz abraça-me deixando a minha mãe á beira das lágrimas. O meu pai sabe tudo sobre sonhos destruídos. Os meus avós e ele tiveram que fugir de Washington quando ele era miúdo, ele assisti-o ao assassínio do próprio avô. Não que eu tenho sabido dele, foi a minha mãe quem me o disse.
- Pai deixa-me crescer, por muito tentador que seja ficar debaixo da tua asa para sempre eu não posso eu tenho que fazer isto sozinha- digo e ele abre os olhos, estão arregalados de medo e húmidos de sentimentos controversos.
Pego na mão da minha mãe e uno-a á do meu pai.
-Mãe trata do pai e certifica-te que ele me liga duas vezes por dia- digo e ele e ela riem.
-vai ser muito mais do que duas chamadas- ele diz de forma rabugenta mas sei que já se sente tentado a dar-me uma oportunidade
- e pai por favor faz com que a mãe me liga 2 vezes por dia e uma extra, á noite quando estiverem os dois em casa á noite e por favor vão ao Skype, e pai daqui a duas semanas quando cá vieres outra vez não te esqueças da mãe lá.- Digo e a minha mãe chora, mas literalmente chora e atira-se para mim.
-oh querida á 18 anos atras pensei que fosse passar devagar- ela demonstra fraqueza pela primeira vez desde que chegamos. Ela parece tao frágil á primeira vista. Mas é tao forte, tao mais forte do que o meu pai.
O meu pai e a minha mãe descem para ir buscar o meu computador e o resto dos meus aparelhos eletrónicos e segundos depois o Harry aparece.
-vou para o quarto - ele diz, e algo como ele se refere ao quarto no singular faz-me sentir uma corrente elétrica. Ele é tao bonito, a cara dele é tao definida, os caracóis volumosos e os lábios em forma de coração, ele está obviamente no escalão de beleza do me pai.
Passados alguns minutos do Harry entrar no quarto os meus pais chegam, o meu pai tem o meu saco do portátil. Poisa-o no chão e fica desconfortavelmente a olhar-me
-Á 18 anos disse á tua mãe que não te deixaria crescer e agora aqui estas tu.- Ele diz e eu lanço-me nos seus braços, ele levanta-me do chão e aperta-me.
-Eu Amo-te Sophia Ella Black
-E eu Amo-te pai- digo e ele puxa a minha mãe para ele e para mim.
-Eu Amo-te Anne Rose Black
-Eu Amo-te Alexandre Christopher Black
-Eu Amo-vos- digo baixinho e começo a chorar, literalmente a soluçar
O meu pai afasta-se para olhar para mim e para a minha mãe, estamos ambas a chorar abraçadas e ele tem os olhos seriamente marejados.
-Parem de chorar, eu não aguento uma de vocês a chorar quando mais duas- ele diz e agarra a mão da minha Mãe. Eles andam até á porta e eu tento controlar o choro.
-Estou a dar-te um voto de confiança não estragues tudo Sophia- ele diz e sinto que por de trás das suas palavras duras á sentimentos muito diferentes do que a sua voz aparenta, ele está a ser forte pela minha Mãe e apenas isso.
- Sim papá- respondo
-Soph por favor liga-me e não te esqueça nunca de que te amo filha- a minha Mãe diz a chorar, e eu beijo-lhe a bochecha e abraço-a num aperto forte.
-Também te amo mamã, e tenciono ligar-te mais do que duas vezes por dia.- Digo a chorar.
-Nós vamos embora amanha mas é realmente muito cedo, e não quero que durmas pouco, á e se desconfio sequer que perdeste peso estamos a falar de eu te tirar daqui no mesmo instante ouviste?- ele soou duro mas eu sei que está a desfasar a tristeza com raiva e frieza, atiro-me novamente
-Amo-te papá- digo e eles saem.- fecho a porta devagar e vou até á janela da sala para ver o carro a sair do estacionamento e a percorrer a estrada de acesso ao portão da saída.
E finalmente choro a bom chorar, mas agora tenho outra coisa com que lidar, Harry Styles o meu novo colega de apartamento.
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