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24ºCapitulo

-Então eu sou aborrecido?- ele brinca comigo

-sim tu és.- Deito-lhe a língua de fora.

-bom aposto que em menos de cinco minuto estas a desejar nunca ter dito isso.- Ele sussurra na minha orelha.

-aposto o contrário.- Sussurro completamente seduzida

-oh amor ambos sabemos se me desafiares terei o maior prazer em aceitar o desafio.- Ele diz sugando o lóbulo da minha orelha. Não sei de onde veio está ousada Sophia, mas estou a gostar.

O Harry esconde a cabeça na curva do meu pescoço deixando um rasto de pequenos beijos. Eu não sei propriamente o que estou a fazer. É tao excitante mas não tenho a menor ideia de onde me estou a meter. Eu deveria saber o que o Harry queria dizer, em fazer-me suplicar. Agora tudo se tornou demasiado claro na minha cabeça. Mas não desistir.

-oh minha linda menina o que eu não faria contigo- ele sussurra. Ele paga-me ao colo e eu enlaço as minhas pernas á volta do seu formoso tronco.

Estamos ambos a caminhar até ao quarto quando alguém bate á porta. Tento que ele largue as minhas pernas, para ele não me larga. Andamos até á minha porta e espero que ele veja quem é pelo oculo da porta.

-e se for o meu pai?

-ele não vai voltar hoje.

Ele abre a porta e a figura imponente de Louis e Zayn. Automaticamente fico vermelha como um tomate e ele mete-me no chão e posiciona-se á minha frente. Tenho que admitir que foi rude da parte dele, mas ao mesmo tempo ajudou ao facto de eu ter ficado as cores.

-tao mano? Vamos sair? Bradford é um bocado longe- o Zayn fala primeiro

-oh é hoje?- o Harry parece perdido

-sim mano é hoje.- O Louis ri-se para ele, como quem diz "grande parvo"

-oh olá Soph.- o Louis cumprimenta-me

-olá.- Digo timidamente

-então o idiota do Liam ainda não vos foi fazer queixinhas?- o Harry provoca

-o que tem o liam?- pergunta o Zayn

-oh nada de especial, é capaz é de ficar com o nariz torto

-fodasse bateste-lhe?- o Zayn quase grita

-é diz que sim

No minuto seguinte o Zayn desaparece deixando-nos aos três desamparados na entrada de casa.

-então pessoal o que é que iam fazer.- o Louis adianta-se e entra no apartamento. A pergunta dele faz me corar novamente.

-oh nada de especial lou.- o Harry adianta-se

-ótimo, então podes contar-me porque é que agrediste um dos teus amigos?- a expressão do Louis altera-se ficando muito mais pesada.

-não.- O Harry carranca como uma pequena criança. A cara dele. Eu já a vi numa das minhas... não pode ser, deve ser confusão minha.

-vá lá Harry ambos sabemos que se não me contares eu vou descobrir.

-então descobre. Mas fora da minha casa.- Ele expulsa-o

-arranjas uma miúda bonita e metes-me fora de casa? É bom saber com quem contar.- o Louis ri. Não quero que ele vá embora. Estou a demasiado tempo só com o Harry.

-fica Louis, podes ficar para jantar se quiseres.- Ofereço simpaticamente

-não ele não pode.- O Harry retorna

-claro que ele pode.- Estou a ficar seriamente chateada

-e quem vai cozinhar tu? És uma inútil na cozinha.- Ele dispara. Sinto os meus olhos arregalarem-se. Pestanejo demasiado rápido para impedir a formação de lágrimas

-hey pessoal tenham calma. Eu também preciso de ir a Eleanor está aminha espera. Obrigada pelo convite Soph.- Ele despede-se com um beijo na minha

Assim que ele passa a porta vou em direção ao quarto e tranco a porta. Inútil? Ele chamou-me inútil. Lá porque não sei cozinhar, não precisava de me chamar inútil.

É esta parte do Harry que eu tenho medo que volte a cada segundo. Cada pedaço de felicidade que ele me dá, retira-o com duas vezes mais de força com que ma deu. Cada vez que ele e eu fazemos uma coisa agradável eu sei que o Harry negro vai chegar e partir tudo. Ele vai literalmente partir cada pedaço de mim se eu continuar a permitir que ele dê a volta á tudo com um simples sorriso. Eu quero tanto puder acreditar que a seguir do a seguir vai tudo continuar bem, mas com ele é impossível ter essa certeza.

Tenho a certeza de que ele não era assim com nenhuma outra rapariga. Ele próprio o admitiu. Mas a pergunta é. Se ele é assim para mim, como seria ele com todas as outras? A questão é até quando se vai aguentar ele a ser bondoso para mim 50% do tempo. Até quando a parte negra vai permanecer igual á parte iluminada. Até quando vai ele aturar a pequena Soph e os seus caprichos adoráveis e românticos.

-Soph?- ele bate quando se passam alguns minutos.

Quero responder-lhe com algo igualmente rude mas sei perfeitamente que se começar a dialogar com ele vou começar a chorar. Ele vai perceber se eu chorar. Não sei como mas ele apenas percebe. Saber que ele consegue adivinhar como estou atreves de uma porta faz-me deprimir mais. Achar-me demasiado fácil. Mas não é isso que eu sou? Fácil. Em alguns dias estive na cama dele. Depois deixei que ele me beijasse. E hoje deixei que ele me marcasse. A que preço? Ele não gosta de mim. E sinceramente não sei o que vejo nele. Um rapaz excessivamente bonito, com lindos olhos verdes, bonitos caracóis e uma boca em forma de coração. É só isso que ele tem. Não te convenças de uma coisa em que não acreditas. O meu subconsciente relembra.

Ele tem coisas boas e sei que é por essas coisas que o meu estômago se enche de pequenas borboletas. Sei que gosto dele. Mais que alguma vez gostei de um rapaz sei que gosto dele. Cada traço dele me atrai. O meu corpo reage ao dele mesmo que ele esteja a cem metros. Eu consigo senti-lo sem o ver. Se eu fechar os olhos sei que a primeira coisa em que vou pensar, vai ser nele. No entanto quendo os fecho quero abri-los no minuto seguinte, para não perder a bela visão que se forma diante de mim.

Sei que não posso simplesmente fazer uma espécie de birra para o ter. Sei que se quero o Harry tenho de o entender. Tenho de o tentar ter. Mas é tao complicado quando ele próprio é tao fechado. Tudo o que eu queria era que ele se abrisse e me contasse algumas coisas. Já descobri fragmentos, no entanto cada vez que toco nisso uma grande tempestade se forma. Será que valerá a pena ser tao insaciável por ele? Será que vale a pena passar pelo processo desgastante que é tentar arrancar-lhe alguma informação. É apenas que eu sei que vale a pena. O meu coração sabe, mas estou a ficar desgastada psicologicamente por isto.

Quero gostar dele como uma rapariga normal faria. No entanto não há nada de normal em mim. Nem em mim nem nele. Cada vez que penso que estamos a mais um passo do céu, um de nós arrasta o outro até cada vez mais perto do inferno.

Não há nada no entanto que eu consiga fazer quanto a isso. Ele é apenas ele e eu não posso abrir-lhe a cabeça e descobrir tudo o que há a descobrir. Isso seria terrivelmente errado. Ainda para mais se ele pudesse fazer o mesmo comigo iria fugir para as colinas aos gritos. Uma rapariga que vê o futuro e o passado. Claro que sim é coisa mais normal do mundo certo?

-Soph abre a porta por favor.- ele pede num tom frio. Levanto-me e abro-lha porta.

-ótimo, preciso da carteira. – Desboca para cima de mim.

-volto tarde ele afirma.- Sei onde ele vai. Vai lá para cima. Mais uma festa qualquer de alunos estúpidos sem moral nenhuma

-claro.- sussurro

-há algum problema? Há alguma coisa que me queiras dizer?- ele avança para mim com um sorriso irónico nos lá bios como se eu não fosse capaz de lha dizer nada na cara.

E de súbito uma raiva descumunal apodera-se de mim. Quero dizer-lhe tudo que sinto. Quero dizer-lhe o quão arrogante ele é. Quero dizer-lhe que o odeio, mesmo que não seja verdade. Mas na realidade não precisa de ser verdade. Porque aqui, nada é verdade. Tudo o que ele é comigo é como se fosse irreal no mundo lá fora. Ele não quer saber de mim. Ele quer saber de uma rapariga que possa beijar quando não tenha nada para fazer. Ele quer alguém em quem descarregar e parece que esse papel recaio sobre mim. Eu sou saco de pancada dele. Ele faz o que quer quando quer e eu não consigo impedi-lo porque na realidade estou enfeitiçada. Enfeitiçada por um rapaz que quem não sei nada. Que mal conheço. Mas que quero desesperadamente. Que me assombra a toda a hora que me faz respirar mais depressa. Que me faz ver o mundo de forma mais maldosa. É isso que ele é. Um rapaz triste e mal-amado. E talvez eu tenha percebido um pouco do verdadeiro Harry hoje. Só não posso garantir que eu mesma tenha estofo suficiente para ele.

-então Sophia, minha menininha corajosa alguma coisa para me dizer?- ele repete a pergunta num tom zombeteiro. Como se não acreditasse que sou capaz de falar

-estou farta de ti.- Sussurro

-não ouvi!

-estou completamente exausta de ti e das tuas mudanças de humor. Deixas-me maluca, não aguento e não suporto cada rejeição tua. São cada vez piores e mais insuportáveis. Tu és como uma borboleta em transformação. Mas em vez de progredires, andas para a frente e para trás como um balancé.

-oh, bom ainda bem que tivemos esta conversa.- ele diz despreocupado e avança em direção á porta

-como é que consegues ser tao frio?

-eu nunca te prometi flores e corações. Se alguma vez pensas-te isso podes parar já.- ele diz e um soluço sai da minha garganta. Ele caminha até á porta e antes de ele a fechar.

-eu odeio-te.- Digo-lhe já em prantos

-odeio o que fizeste comigo.- Sussurro. E ele fecha a porta

Durante a meia hora seguinte não faço mais nada a não ser chorar. Como posso ter sido tao estupida. Eu sabia. Lá no fundo eu sabia que ele era este tipo de rapaz. Ele era contido, mas no fim eles são todos iguais.

Um vazio enorme apodera-se de mim e tenho de me agarrar á bancada. A música do andar de cima mascara o meu grito. Sinto a cabeça a andar á roda. Sei que vai acontecer. Deixo-me cair de joelhos e tento cobrir os meus gritos. A minha cabeça dói demais.

Olha para cima Sophia. Isto só vai ficar pior para mim. Não me ves mas vou arruinar-te se não o salvares

Salvar quem?

Ele está á tua frente sua inútil. Estou farta de ser boazinha. Ou o salvas desta maldita escuridão, ou eu vou fazer com que fiques LOUCA. LOUCA OUVISTE?

Não grites por favor eu imploro-te.

Sua fedelha incompetente. Tinhas de ser a única com quem consigo comunicar. Não entendes que o meu filho é ele? É muito difícil?

Eu não quero isto

Eu também, mas estas a demorar demasiado tempo. Não quero magoar-te mas estou a enfurecer-me, não consigo controlar como a minha raiva te atinge.

 De repente tudo fica branco e uma imagem do Harry aparece na minha cabeça. O rapazinho perdido é ele. O Harry é ele. A mãe morta do Harry a voz na minha cabeça. A voz que me envia as imagens. Mas antes que tenha consciência do que acabou de acontecer sinto-me a perder as forças e caio para a frente.

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