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17ºCapitulo

 Estamos á uma eternidade com as testas inconstadas. Não sei mesmo quanto temo passou, mas não me importo. Cada célula do meu corpo parece estar mais descontraída do que há algum tempo atras. Tudo é um mar de sensações. A pergunta dele continua a pairar sobre o nosso estado de dormência. É inevitável não me sentir bem. As coisas que ele me faz sentir apenas com o toque vão além do imaginável.

O toque dele desperta cada centímetro de mim. O toque dele queima deixando um rasto de fogo na minha pele esbranquiçada. Não sei o que posso chamar a isto. Nunca me senti tao atraída por alguém como sinto por ele.

-tu provocas a mesma coisa em mim.- acabo por sussurrar.

-continua a não estar certo.- Ele sussurra de volta- sinto o estômago cair-me aos pés.

-porque não?- a minha voz não passa de um sussurro ofegante.

-tu não me conheces Soph eu não sou o menino bonito e rude que tu vês. Eu sou tao pior que isso.- afasto-me dele

-estas a dar razão ao teu pai?- estou chocada

-não de maneira alguma é só que... eu sou isto.

-entao mostra-me quem es..- digo e ele ri

-não me parece Soph lamento.- os olhos são tristes e o riso sínico. Estou a ficar com raiva

-porque raio exiges que eu fale contigo e no entanto és incapaz de falar comigo.

-olha sabes isto não passa de uma mera atração física. É um impulso, és bonita e o meu corpo reagiu. É apenas isso, não fiques a pensar nisto ok? Foi só um beijo estupido.

NÃO CHORES. NÃO CHORES. NÃO CHORES Grito mentalmente. Ele acabou de me despedaçar o coração em mil pedaços de nada. Que espécie de homem faz uma coisa destas? Não vou dar parte fraca não vou. Sou péssima a mentir-lhe. Mas na realidade nunca estive com tanta raiva de ninguém. Mentir-lhe agora vai ser básico. O fogo crescente dentro de mim está cada vez mais quente. A minha mão quer precipitar-se para cima dele. Cada pedaço de mim quer dizer-lhe o quão porco ele é. O quanto estou atraída por ele. Quanto gosto dele. O quanto desde que o conheci me sinto um poço de contradições.

Os meus olhos ardem, mas esperto as minha mãos com uma força desnecessária. Quero a todo custo evitar que estas malditas lágrimas rebolem pelas minhas faces quente da raiva a ebulir de mim.

-tens razão Harry. Um impulso.- digo com uma voz neutra.

-soph...

-tens a chaves de casa certo?- pergunto a sorrir

-sim eu tenho.- Ele parece confuso, mas sinceramente ele que se foda

Caminhamos os dois lado a lado e ele não faz menção em tocar-me. E ainda bem acho que o despedaçava se ele tentasse tocar-me de novo. Acho que lhe fodia a cara. Olha as asneiras O meu subconsciente relembra-me, e tenho de concordar com ele. Não gosto de asneiras... e elas fazem lembrar-me o Harry. Quero a minha cama. Hoje mais que tudo eu quero a minha cama. Quero que o dia acabe mais rápido e quero sair logo de manha. Quero sair e não olhar para o Harry nas próximas 42horas.

Chegamos a casa e o Harry abre a porta e dá-me passagem. Caminho rapidamente para o armário da cozinha. Tiro de lá uma saqueta de chá e ponho a chaleira ao lume. Enquanto o Harry permanece em pé sem destino, avanço em direção á casa de banho. Lavo os dentes, mesmo que ainda vá beber o meu chá. É apenas chá.

Saio da casa de banho e vou em direção ao quarto. Tranco a porta e troco-me rapidamente para o meu pijama confortável do mickey. Evito calçar as pantufas com guizinhos. O Harry gosta delas. Não quero o Harry feliz. Não neste momento em que me sinto um poço de angustia. Tu não me conheces Soph eu não sou o menino bonito e rude que tu vês. Levo as mãos á cabeça na tentativa de parar a dor que se alastra devido as palavras que soaram na minha cabeça.

A minha fúria está a crescer. Se eu não a parar isto vai terminar mal de mais. O Harry esta cá. Não posso ter um ataque de histerismo.

Caminho rapidamente em direção á cozinha e faço o meu chá. Não quero olhar na direção do Harry por isso mantenho os olhos no chão. A ideia de o olhar e ver qualquer indiferença iria magoar-me. Iria magoar-me mais do que devia.

Deixo a saqueta mergulhada na água a ferver mais tempo do que realmente é necessário. Caminho até ao quarto e fecho a porta. Sei que agora que sai da mesma divisão que o Harry ele vai poder mover-se pelo nosso pequeno apartamento.

Bebo o chá em tragos pequenos. Ainda esta muito quente, como eu gosto.

Eu gosto das coisas quentes, mas a verdade é que acabo por me queimar. Como uma traça que é atraída para a luz. É exatamente assim que me sinto com o Harry. Uma pequena traça que não consegue evitar ser puxada. Á tantas coisas que poderiam descrever o que sinto perto do Harry.

Sei que a noite de hoje foi fantástica até ao pequeno incidente da ponte. Ele é duro, mas ao mesmo tempo ele é como algodão doce a derreter-se sobre o calor. A maneira como o vi enquanto passeávamos de mãos dadas em direção ao restaurante. Vejo como teríamos parecido aos olhos das outras pessoas e arrepio-me com a imagem de dois namorados apaixonados. Quando na realidade não somos nada disso. Somos apenas ele e a tendência dele para me oprimir. Sei que não sou totalmente eu quando estou com ele. Sou algo entre mim e outra qualquer coisa que não sei definir.

Tenho tantas perguntas, tantos receios, mas no entanto porque sei que ele não vai faalr comigo não lha faço pergunta nenhuma. Mas agora não há nada para temer certo. Ele próprio referi-o que é apenas uma atração física. Pelo menos fico a saber que ele me acha minimamente atraente. Haa a minha cabeça está uma confusão. O dia foi longo e aconteceu tanta coisa. O beijo, o pai dele, aquela cobra de cabelo azul... e bem o rapaz cheio te tattoos. O Zayn, ele era muito bonito. E a rapariga tinha alguns traços de semelhança com ele. Poderiam facilmente ser irmãos.

A ideia de dormir e de me enfiar na cama parece-me tentadora. Agarro nos meus pequenos apontamentos de hoje e deito-me na minha cama fria sem o peso do Harry para equilibrar o colchão. Estou com ele á menos de uma semana, mas sinto-me tao dependente dele. Como nunca me senti de ninguém, ninguém.

E de repente a coisa bate-me como uma bola de demolição. Ele rejeitou-me. Ele. O único rapaz de quem posso realmente gostar. Eu nunca estive do lado da rejeição, não sabia o que era até hoje. É como se o Harry não confiasse em mim, se fechasse para mim. Come se tivesse cinquenta facetas numa. Ele não me quis ele apenas me deu uma mera justificação. Eu não o mereço. O que queria um rapaz tao belo como ele comigo?

Levanto-me e vou até ao espelho de corpo inteiro. Encaro a rapariga de um 1.67cm, nada comparada á beleza de 1.89cm do rapaz na divisão ao lado. Como poderia eu. Sophia Ella Black mais pálida do que a neve e com uns olhos desproporcionalmente grandes ser bonita o suficiente bonita para ele. Uma lágrima escorre e não consigo evitar apertar a camisola do pijama á minha volta. Tenho uma cintura tao fina. Sou tao magra, sou tao imperfeita.

Não estou mentalizada de que gosto dele. Ele não gosta de mim e por isso não será demasiado tarde para parar isto que cresce dentro de mim. Eu posso tornar-me como o ele... ou pelo menos tentar. Eu posso pelo menos tentar ignora-lo, a ele e aqueles lindos olhos verdes.

Caminho até a cama e agora as lágrimas caem como cascatas. Estou entorpecida com a dor que ele me causou. Eu tinha a certeza de que aquele tinha sido um beijo magico, mas pelos visto enganei-me. Ele só queria aquilo. Ele só queria fazer uma experiencia. Só queria ver até onde a atração dele por mim ia. E pelos vistos não foi muito longe.

-Soph??- ele bate a porta e eu limpo rapidamente as lágrimas e finjo-me adormecida. Ele espreita e vai se embora.

Oiço a embater contra algumas coisas e gatinha até á porta.

-fodasse juro-te que da próxima vez que te aproximares dela te desfaço... achas mesmo que quero saber que tenhas um monte de seguranças? Por favor sabes o que faço, sabes quem conheço, posso facilmente dar cabo de ti... foi só um aviso mantem-te longe dela... sim sim obrigada... não preciso do teu dinheiro... não voltes a dizer o nome dela...não eu não vou.

Oiço qualquer coisa a quebrar no chão e sei imediatamente que o telemóvel dele voltou a partir-se em insignificantes cacos.

Não quero sabes. Estou farta disto. Levanto-me e faço o meu caminho até ele. Ele está tenso e antes mesmo de olhar para ele sei que está a crispar os maxilares. Esse simples gesto dá-me uma enorme vontade de voltar para a cama, mas contenho-me Vais acabar como o telemóvel O meu subconsciente diz-me secamente.

-harry?- espero que ele não se zangue

-Sophia.- ele vira-se e ver-me parece descontrai-lo. Mas imediatamente a seguir o seu cenho franze-se.

-estiveste a chorar?- ele caminha até mim e dou instantaneamente um passo atras.

-não. -sussurro.  

-entao que foi?- ele pergunta bruscamente

-estavas a gritar.- Quero mesmo parecer confiante

-desculpa. Não queria acordar-te.- Ele sussurra e caminha novamente em direção a mim.

-não acordaste na realidade.

-ai não?- ele arquei uma sobrancelha.

-não.- Sinto o vermelho a alastrar-se

-estavas a falar com o teu pai?- ele ainda não me respondeu, mas já consigo ver as persianas a fecharem-se diante de mim

-isso interessa Sophia?- ele está praticamente em cima de mim com a sua altura a fazer sombra sobre a minha.

-sim. Sim interessa Harry. O teu pai veio cá hoje a dizer-me que não és nada do pareces ser. A segui concordas com ele, mas no entanto estavas agora mesmo a ameaça-lo. Eu não entendo se queres ao menos viver comigo tens duas escolhas, ou não me pressionas a contar-te sempre tudo ou falas também comigo. Porque se não podes estar certo que isto vai mudar. Eu não sou um fantoche que se pode manipular. Ele disse-me eu queria ir embora. O que raio é suposto entender disto? Que me vais magoar? Mais do que isto? O que posso eu esperar.- a minha voz não passa de um sussurro.

-Soph...- ele parece embasbacado

-não Harry chega.- as lágrimas escorrem-me pela cara e tenho vergonha delas. Tenho vergonha de estar a chorar por um rapaz que é tao rude e egocêntrico.

Tento voltar ao quarto mas sou impedida por um par de braços. E pela segunda vez esta noite ele está a beijar-me. Outra vez. Os lábios dele cobrem os meus e eu não êxito em invadir a sua boca. Ele geme. Um gemido gutural e rouco das profundezas da sua garganta. Ele atira-nos para o sofá e pousa as suas mãos nas minha costas com delicadeza. Sinto-me a queimar. As mãos dele tração um caminho por debaixo da minha camisola e á medida que as suas pontas e dedos tocam nas minhas costas é como se um rasto de pólvora fosse deixado para trás, pronto a atear. Enrolo as minha pernas á volta da sua cintura. Não faço ideia do que estou a fazer mas todo o meu ser me diz para o fazer. As mãos dele viajam uma e outra vez pelo meu corpo. Quando a mão dele dá a volta á minha coxa sinto-me a ficar quieta. Os seus dedos passam apenas levemente pelo meio das minha coxas. Mas isso é o suficiente para me fazer gemer e erguer as ancas contra ele. Separo os nossos lábios e olhos para o verde ardente dos dele.

-não sei se o teu tom me agrada.- ele sorri. Estou tao confuso

-não te percebo

-nem eu.- ele volta a sorri.

-não Harry, num momento tu...

-Soph não esperes algo que eu não te posso dar. Eu posso dar-te diversão não mais que isso.

As palavras dele destroem-me, mas recuso-me a deixar que as minha lagrimas iminentes apaguem o fogo que ele acendeu.

-porque?- a minha voz não passa de um sussurro

-porque eu tenho coisas atras de mim. Coisas que não te vou contar.- Ele sai de cima de mim e ajuda-me a levantar.

Caminhamos até ao quarto e ele deita-me na minha cama, para a seguir vestir umas calças de pijama e se deitar na dele. Sinto-me triste, confusa e tentada. Soph não esperes algo que eu não te posso dar. Eu posso dar-te diversão não mais que isso. E caio na inconsciência com as palavras dele a fazerem eco nos meus pensamentos.

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NOTA:

1-Bom eu disse que seria um mega capitulo mas estou cheia de dores nas costas e naoconsigo estar sentada durante muito tempo. 

2-Desculpem a demora para postar, mas tive teste de biologia e é imensamente complicado. Prometo ser mias rápida agora. 

 

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