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16ºCapitulo

NOTA DA AUTORA:

Olá só queria mesmo pedir desculpa por nao ter postado ontem, tive uma atualizaçao no wattpad e foi mesmo impossivel. Por isso está aqui um  capitulo relativamente maior. Asserio leiam porque vai ser fantastico e é neste capitulo que se pode dizer que começa a açao. 

LOVE YOU ♥

Andamos e andamos. Ele parece querer distanciar-se das pessoas que vem na mesma direção que nós. Agora que andamos um bom bocado consigo ouvir musica. É alta e parece uma má combinação de pop e rock. Franzo o cenho quando esta fica mais alta, impedindo-me de pensar corretamente.

-e se passássemos para o outro lado da rua?- pergunto

-claro.- Ele parece ligeiramente aliviado

Atravessamos a rua e a música torna-se menos ensurdecedora, no entanto as corrente de pessoas não diminui e apanho-me a perguntar sobre o que será a festa.

-então e a festa? Porque é que vai tanta gente?- tento disfarçar o meu tom de interesse sem grande sucesso

-bom, na realidade nada de especial. É só o facto de a casa da rapariga ser a maior da cidade.- Ele aperta mais a minha mão 

-tu conhece-la?

-sim nós já fod...- encolho-me e ele para de dizer o que ia dizer

-é tao engraçado a maneira como tu reages aos palavrões que eu digo.- Ele ri. Na verdade não foi o palavrão em si. Foi mais o que ele ia dizer.

-hum.- Murmuro

Andamos durante um bocado até chegarmos a uma porta de vidro de uma pequena casa. Ele abre a porta de vidro para mim e um sininho em cima da porta tilinta. O som aquece o meu âmago.

-aqui estamos senhorita.- ele faz uma pequena vénia e eu aponto para uma mesa. Andamos até é ela e os bancos e as mesas estão encostados as mesas e são almofadados. Sento-me e ele senta-se á minha frente.

-então o que vai ser?- ele pergunta-me

-o hambúrguer simples e batatas sem ketchup. Não gosto de molhos... há e coca-cola.

-ligh?- ele arqueia a sobrancelha

-não que horror, porque haveria eu de querer metade do açúcar se o posso ter todo?- estou a falar asserio. Maior parte do tempo adoro açucar.

-hum... bem pensado.- ele diz.

Ele chama a empregada e ela vem. Quer dizer ela vem a babar-se para cima do Harry. Sinto uma fúria inesperada a surgir de dentro de mim. Quero dizer-lhe que não olhe para ele. Que não respire para cima dele, e que nem se atreva a tocar nele.

O Harry faz os nossos pedidos e a rapariga avança em direção á cozinha a abanar o seu traseiro. Por amor de deus. O que há com as mulheres? É só um rapaz ohh sim um rapaz muito atraente não achas? O meu subconsciente irrita-me mais vezes do que á uns meses atras.

-vou á casa de banho.- anuncio.

-as raparigas e as casas de banho.- ele bufa

-queres vir comigo e ajudar-me a lavar as mãos?- pergunto zombeteiramente

-sim.- ele diz com um brilho malicioso nos olhos, fazendo-me corar

-fica ai quieto por favor.- Peço e sigo na direção da pequena placa que indica a casa de banho-

Entro na casa de banho e a única coisa de que preciso é de lavar as mãos. Odeio ir comer sem lavar as mãos. Mesmo que seja apenas um hambúrguer. Á saída da casa de banho esbarro num grande corpo. Estou a ficar realmente preocupada com o facto de serem todos altos aqui.

-Oh desculpa.- o rapaz de cabelo acobreado e olhos castanhos pede.

-eu é que peço desculpa.- Digo embaraçada, começo a andar e ele impede-me

-não és a colega de apartamento do Styles?- a forma como o nome do Harry soa nos lábios de um estranho é incrivelmente esquisita

-sim eu sou.- Digo baixinho

-sou o liam, um amigo.- Ele diz

-oh sou a Soph.

-sim eu sei, toda a gente sabe.- Ele revira os olhos

-ai sim?- questionei

-sim, quer dizer na festa. Tu estavas com ele... e a cena da bebida.- Como sabia ele disso?

-eu não sei com...

-Sophia.- O Harry estava atras de mim á entrada da casa de banho. Não foi preciso virar-me para saber que estava irritado. Ele está sempre irritado especialmente comigo.

-conheci o teu amigo Harry.

-liam.

-Harry.- Cumprimentaram-se e mais nenhum dos dois falou. O meu estomago fez barulho e repreendi-me mentalmente por isso.

-anda Sophia estas com fome.- Ele ordenou estendendo-me a mão.

-foi um prazer Soph.- o liam despediu-se

-igualmente liam.

Começamos a andar, quer dizer o Harry começou a andar e a arrastar-me atras de si. Era enervante.

-importas-te de abrandar?- estava a começar a ficar irritada

-claro.- Ele diz rudemente e abranda até chegarmos a nossa mesa.

Sentamo-nos e nenhum dos dois diz nada. É enervante. Num momento ele está todo complacente e agora perece um enorme cubo de gele. Não está a falr comigo, os olhos dele estão mais escuros do que o normal e tem uma carranca tao profunda na face que quase julgo que ele tem um irmão gémeo ou coisa do género... á e depois voltou a chamar-me Sophia, é claro... ele tem um problema com os amigos, não posso conhecer nenhum deles sem ele ficar todo frio e irritado. Como é que os amigos o aguentam? Será assim como é comigo para eles também? Quer dizer, ele não é assim para mim o tempo todo, mas...

-estas a pensar em que?- o Harry pergunta mais docemente tirando-me dos meus desvaneios.

-em ti.- Sussurro

-em mim? E sobre o que estas a pensar?- ele sorri

-em como ficas sempre idiota quando conheço algum dos teus amigos.- ele volta a calar-se

-há e em como de cada vez que os conheço me chamas Sophia... ou em á já sei em como quando te pergunto alguma coisa ficas todo paralisado e rude... tantas opções.- digo a revirar os olhos.

-há uma resposta muito simples para cada uma dessas perguntas- ele diz no que parecem seculos

-então??.- Incentivo-o

-bom primeiro, não gosto que te dês com os meus amigos, asserio tu não irias querer e eu também não. Segundo chamo-te de Sophia porque é o teu nome, e terceiro não gosto de ser interrogado, não é uma coisa que me deixe muito á vontade.

Reflito um minuto sobre tudo o que ele disse. Não me deu respostas concisas mas acho que algo se pode aproveitar para aligeirar o humor pesado que se espalha no ar ao nosso redor.

-gosto mais que me chames Soph é incrível quando o fazes.- Acabo por confessar, porque na verdade é.

Adoro a maneira como ele olha para mim ou como o meu nome abreviado sooa nos seus lindos e forma de coração. É tudo tao perfeito quando ele não é mal-humorado. Os seus olhos brilham mais, e são visivelmente mais claros. E há tantas pequenas coisas que consigo perceber que já aprendi nele. A maneira como ele passa o cabelo para trás quando esta irritado, a maneira em como um vinco se forma no meio das suas sobrancelhas quando ele esta concentrado a estudar. Há tantas pequenas coisas que poderiam fazer parte da história da minha e que no entanto são o que o faz tao bonito, a maneira como tudo o que tem a ver com ele sooa mágico, e eu sei que ele devia estar a viver enquanto é jovem, mas alguma coisa nele não o deixa como se algo o abanasse por dentro, ele tem qualquer coisa, deve ser ele. Mas no fundo são realmente todos os seus estados de espirito que me fazem gostar dele. Gostar dele como bom amigo eu suponho.  SIMMMM troça o meu subconsciente.

-acredito que podi faze-lo mais vezes.- o Harry exclama.

Asserio?- estou esperançosa

-sim, se não passasses metade do teu tempo a desafiar-me com coisas básicas como a tua alimentação, o teu cabelo molhado, não sair de casa. Haa sei lá tantas possibilidades

Nenhum de nos diz mais nada. Apenas comemos as nossas comidas quando a empregada nos as trás.

Comemos e silencio. O Harry mergulha as batatas no ketchup metodicamente indicando o seu aborrecimento obvio e decido investir contra ele.

-bom sabes se eu não te desafiasse a tua vida iria ser monótona como agora.- digo com a boca cheia de comida. Só quero aligeirar o ambiente e pô-lo a rir-se.

-acredito que sim.- ele diz a rir. olhos com atenção para ele e mergulho o dedo no seu kepchup e passei-lho pela cara. Ele ficou a olhar para mim horrorizado e divertido.

-que horror.- guinchei

-o que foi?- ele pergunta

-agora tenho ketchup no dedo.- Choramingo. Odeio ketchup.

-dá cá.- Ele agarra o meu dedo e leva-o á sua boca. O meu coração dispara e tudo dentro de mim se contrai. Arquejo se surpresa. Ele passa a língua á volta do meu dedo e antes de mo libertar morde-me a almofada do dedo.

-muito bom.- Ele sussurra e quase tenho uma convulsão.

 Não consigo parar o vermelho que se alastra na minha cara. Ele parece estranhamente feliz com a minha reação. Rindo-se de algo que só ele sabe. Olhos em volta e vejo algumas pessoas a olhar-nos atentamente, e tento imaginar-nos como elas. Um casal, a brincar numa sexta-feira á noite. Mas tudo não passa de uma fantasia. Porque o Harry não namora. O Harry não dá termos a nada. Não consigo entender. Só conheço este rapaz á uma mera semana e sinto-me cada vez mais ligada a ele, de maneira inexplicáveis. De cada vez que ele me afasta tenho mais vontade de me aproximar. De cada vez que ele diz não eu digo sim. De cada vez que ele fica chateado eu quero faze-lo rir. Quando ele quer ficar sozinho quero estar com ele. Quero que ele não fique sozinho. Quero mais do que antes, agora que sei como o pai dele, quero mais que tudo faze-lo rir, afastar o homem zangado e trazer um homem sorridente. Aquele que brinca comigo como agora mesmo.

Acabamos as nossas refeições e continuamos a falar. Não sei sobre o que falamos, mas sei que não importa. Apenas fazemos os assuntos surgir aleatoriamente. Ele fala-me de filmes que viu e acaba a contar-me de quando viu uma comédia hilariante chamada FRANKIE GO BOOM. A maneira como ele atira a cabeça para trás a rir. A maneira como o seu riso rouco preenche todo o espaço á nossa volta. Como fico hipnotizada com o som. Tudo isso fascina-me. O Harry fora da faculdade fascina-me.

-deixa-me pagar.- proponho a sorrir, e mais uma vez naquela noite ele ri.

-eu posso Sophia acredita.

-eu sei, mas a comida e tudo o resto tem aparecido lá me casa como por magia não queres que eu acredite que foi o pai natal pois não?- pergunto ironicamente

-vá lá Soph se quiseres pôr-me uma barba para não te sentires assim não há problema. Eu adoraria ver-me assim, e tenho a certeza que o resto da malta também.

-por favor Harry.- choramigo

-não, fora de questão e acabou.- Ele fica sério. Não consigo acompanhar os estados de humor deste rapaz. Não de todo.

O Harry pagou e agora estamos ambos a caminhar sobre a relva fresca do jardim que nos leva ao apartamento. Ele já não me segura a mão. Desafie-o a tirar os sapatos e ver a sua expressão de horror foi um máximo. Dava um verdadeiro momento Kodak.

Agora caminhamos lado a lado. Estou a ficar entediada e como a relva está escorregadia da geada da noite dou-lhe um empurrão. Ele desequilibra-se mas não cai. Ele olha para mim com um sorriso matreiro nos lábios e as articulações dos meus joelhos preparam-se para agir.

-ohh Miss.Black a menina não acabou de fazer isso.- Ele diz fazendo um lindo sorriso torto.

E começa a correr atras de mim. Tiro vantagem do meu menor peso e fugo dele em direção a sul. Passo por uma das pontes que tem por baixo um riu e é quando sinto o seu arfar mais perto. Não paro mas ele apanha-me mesmo em cima da ponte. Agarra-me na cintura e vira-me para ele.

-tu estas gostar do dia não estas?- ele pergunta-me

-mais da parte em que saímos de casa.- Sussurro

-também eu Soph. Diverti-me muito.- Ele parece surpreendido.

Continuo nos seus braços. E não me importo nada. Tenho ambas as mãos agarradas aos seus bíceps e aperto-os na brincadeira. Ele revira os olhos mas o seu sorriso continua lá. Nenhum de nós fala mas é como se ambos tivéssemos uma conversa mental.

-gosto das tuas tatuagens.- digo só por dizer

-humm.- ele diz

Aproxima os seus lindos lábios de mim muito devagar, tao devagar que penso que não vai fazer nada. Só quando sinto a textura suave dos seus lábios me dou conta de que está realmente a acontecer. A maneira como os lábios dele se envolvem com os meus, deixam todos os meus pelos eriçados. Quando a lingua dele abre a minha boca toda eu sou fogo ardente, apaixonado. Toda eu sou um mar de sensações. A maneira como não consigo explicar  o que as nossas línguas fazem. Como elas lutam uma luta que nos ainda havemos de lutar. E eu quero ir, quero deixar levar-me. Tudo o que o Harry me podia dar não foi o suficiente até agora. Todos os pequenos gestos que ele fez duplicaram agora de significado.

Acabamos por nos separar a arfar a sua testa enconsta-se na minha .A maneira como as suas mãos continuam na minha cintura mantendo-me no lugar.

 -o que me estas tu a fazer?- ele inquere.


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