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O FUNERAL - SEGUNDA 30/10 - 9h00 LOCAL: CREMATORIO DO GRANDE RECIFE

A Chuva não para. O corpo de Cleiton está sendo velado no Crematório do Grande Recife. O local está cheio de persongens políticas, artistas, parentes e amigos.
Cleiton quando pequeno foi do Teatro de Amadores de Pernambuco. Era um excelente ator e participava do grupo de teatro por mérito e não por pressão política. Sua performance no palco lhe rendeu vários prêmios e chegou a ganhar um de melhor ator quando fez o "Auto da compadecida" no teatro. Medeiros chegar junto com Aloísio. Os dois estão vestidos de preto e cinza,respectivamente.
Chegou com os cabelos molhados da chuva e secando as roupas com a mão. A chuva continua castigar o dia que parece fim de tarde.

O governador está abraçado com a segunda esposa. Medeiros olha para o céu e acha estranho por que no mês de outubro ainda esteja chovendo.
O corpo dividindo  as famílias, a primeira esposa está do outro lado chorando aos braços do irmão mais velho. Aloísio olha tudo e todos em volta e observa que Medeiros se afastou. Foi para um canto mais reservado e de onde poderia observar a todos... passava totalmente desapercebida no meio de todos. Depois caminha até o governador e oferece as condolências.
Medeiros, novamente afastasse, vai para o outro lado e oferece os pêsames também a ex-primeira-dama. Ela recebe a condolências e volta ao ombro do irmão. A senhora Luciana não consegue tirar os olhos do corpo do filho que está lacrado dentro do caixão Larsson caminha até Medeiros, cumprimenta com os olhos  e fala:
-que chuva... Bom dia. Alguma novidade sobre o caso?
-Ainda não. Mas vamos chegar lá. Quem são as pessoas mais próximas do governador? Senão se importa...
-Medeiros, se você já está chegando em algum lugar... Porque a pergunta então?
-Larson a pergunta foi simples. A propósito afilhada do governador está sumida... Porque não me avisou?
-Desculpe pensava que Aloísio havia comentado com você. Não pense que sou sempre esse sujeito intragável, depois isso tudo passar... Podemos sair pra beber algo? Medeiros olha para larson e não acredita que receberam convite. Num crematório! Nada romântico. Nem ela queria aproximação alguma, estava trabalhando. Mas acha inusitado e sorrir. Ela se sente atraída por ele, mas não estava com cabeça para um envolvimento. Ela responde
-Talvez... Pensava algum dia... -Olha para o relógio, são 9h20. Fazia uns 15 minutos que estava no funeral. Já parece uma eternidade.
O telefone vibra, ela atende.
-O senhor já chegou no aeroporto? E aí a viagem como foi?
Você sabe...Detesto avião. Risos.
-Daqui a pouco estou passando pra lhe buscar um beijo...Uns 30 minutos chego no aeroporto. -Estou na livraria.
-Como se não soubesse aonde você iria. Medeiros desligo celular e vai até Aloísio. O sofrimento em volta do caixão deixa Medeiros angustiada.
-Ele chegou. Vou buscar.
-Escutou alguma coisa? Pergunta Aloísio
-Sim!
-Então?
-Se você achar conveniente, pergunte ao governador pela filha do segundo casamento. Ela está desaparecida. Responde ao delegado. E por falar nisso muito obrigada... pois fiquei sabendo por um passarinho... Porque você não me falou? Aloísio ficar em silêncio.
-Desculpa, esqueci. Olha fixamente para ela
Medeiros para. Olha para o delegado e faz um sinal de continência. Ao chegar  à porta do elevador, Medeiros olha para o governador e para segunda esposa. O seu olhar está no horizonte, mas, mesmo assim, teve tempo de observar a senhora Clara chorando compulsivamente. A dor que ela sentia, não era pelo enteado. Era pela filha desaparecida...
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O bruxo se levanta de dentro de um caixão, vai até a cozinha, abre a geladeira e pega uma jarra de vidro com sangue. Coloca numa taça de cristal e sorve sem respirar. Vai até o quarto, olha a moça e observa seu coquetel está fluindo bem. A moça não está mais de cabeça para baixo. Está amarrado numa cadeira, vestida de branco e com um hematoma do lado esquerdo. Seus olhos estão petrificados de horror. Terror em ver um vulto se aproximando.

Achilla observa como o coquetel está sendo administrado direto na corrente sanguínea. Verifica a temperatura e pressão, observa olhos da moça que continua horrorizada: "Ela está bem". Pensa!
Depois de analisar a moça, caminho de volta à cozinha, leva a taça e guarda a jarra na geladeira. Caminha de volta ao seu quarto e se deita no caixão fechando voltando a dormir. Com a chegada da noite, desperta do sono, acende velas negras. Pega sangue na geladeira e bebe novamente. Depois, vai até a moça e retira dela 50 ml de sangue e sem demorar vai direto ao terceiro quarto, que tem um piso liso e escuro... começa a preparar o local riscando pentagrama no chão.

e colocando a cabeça de bode, do lado contrário do gato preto que está amarrado.
Na ponta de baixo um pombo morto e citações com velas negras, vermelhas e brancas.
Para finalizar Achilla marca um local dentro da estrela de cinco pontas na frente do gato preto e depois marcar outro lugar e senta-se.
Cruza as pernas, passando uma por trás da outra, e começou orar o Pai-Nosso de traz pra frente.
Ao terminar já iniciar umas orações na língua dos anjos caídos. Uma língua antiga poderosa e tenebrosa. Começa então a invocar um assassino para matar investigadora.
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-Seu José que bom te ver! Fala Medeiros chegando na livraria do aeroporto e abraçando opai.
-Minha filha, não me acostumo andar de avião. -Como foi a pesquisa? Os dois vão falando e descendo pela escada rolante.
-Interessante, tenebrosa mas acima de tudo interessante e esclarecedora- responde JJ
-Sra Silva como ela está?
-Reclamando... Queria vir, mas como o deputado Castro pediu para ela analisar o corpo de uma mulher que foi encontrado dentro do Lago da Luz. Ele acha que é da sua sobrinha que está desaparecida há algumas semanas. Parece que ela foi sequestrada aqui em Pernambuco e levada para a Paraíba onde jogaram o corpo dela neste local. É um lago novo e muito bem cuidado perto do centro de João Pessoa. Mas a demora em informações fez com que o deputado pedisse ajuda à ela.
-As mulheres dessa família são super competentes! Os dois se abraçam e sorriem. Medeiros pergunta
-Rafael como está?
-Embora vocês não venham se falando, sua visita foi importante para ele.
-Pai, -JJ olha para Medeiros desacostumado com ela o chamando de pai -Realmente o jantar ontem foi ótimo. Completa Medeiros
-o que está pegando?
-Queria não me sentir culpada com o que aconteceu com meu irmão.
-É... Imagino.
-Não há um só dia que não me culpe...
-Seu irmão nunca lhe perdoou. -Dispara JJ -Medeiros olha assustada para o pai
-Rafael - JJ Conclui o que começou a falar-nunca te perdoou porque... Ele nunca te considerou culpada. E ele faria tudo de novo...Essa frase bateu contra seu coração e mente. Um murro no estômago. Não esperava escutar essa verdade de forma tão rápida, clara e verdadeira. Fora pega desprevenida. Seus olhos marejaram. Uma lágrima corre pela face direita, ela procura esconder, uma paz e conforto chegam no seu coração pela primeira vez em meses.
*Observação do autor: o acidente do irmão e a culpa de Medeiros vai ser revelada no próximo livro da Trilogia (O Assassino dos dedos).

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