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Achilla

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Com muito cuidado, um vulto abre a porta dos aposentos e não acende a luz. Conhece o local. Vai até o quarto passando pelo espelho observando suas Silhuetas. Mudou muito nesse último ano. Seu rosto sem as sobrancelhas, que foram retiradas cirurgicamente, o nariz modificado e com a boca refeita, com enxerto apropriado mudaram totalmente sua aparência. O corpo todo anabolizado e perfeitamente definido. Branco igual a neve.

Ao se dirigir para o quarto escuta um  barulho. Ao chegar, observa que a moça loira despertara e estava aterrorizada . Observa-a e vai se vestindo com o casaco de pele.

Os olhos estão vendados e amarrados. Ela está nua de cabeça para baixo lembrando uma crucificação. Os seus cabelos dourados, tocam o piso de madeira.

Ela quer gritar. Mas como fazer sem a língua que fora amputada e com uma bola de bilhar, número seis, enfiada dentro da boca?

"falar não pode, mas, fazer barulho não era bem-vindo a essa altura do campeonato..."

Achilla rir silenciosamente, como um caçador que espreita a caça convalescida.
Não fora fácil pindurar a moça, nem chegar com ela no apartamento sem serem vistos...Tudo estava indo bem. Bem demais. Depois de observar a mulher, sai em direção à sala. Para no bar, pega uma taça de cristal e se dirige para a cozinha. Abre um móvel e pega um pacote. São seis punhais trabalhados manualmente que chegaram importados das Filipinas. Desembrulha calmamente e se ver no brilho dos imensos punhais.
Olha o primeiro punhal. "Lindo". -Admira a arma. Sai da cozinha e volta ao quarto. Veste uma roupa cerimonial Negra...a de um Sacerdote das miríades do inferno.

Ao chegar de frente a moça, um ser andrógino aparece. A luz da lua cheia clareia seu corpo e seus caninos estão amostra, Achilla começa a falar em uma língua não pronunciada há muitos anos e usada apenas em pequenos e seletos círculos: A língua apócrifa dos Anjos rebelados.

-Minha querida... Daqui a três dias será o dia das bruxas. -A moça ao escutar a voz deformada, urina-se com medo. Começa a se mexer com a presença maligna, igual a um inseto preso numa teia.

-Sou Achilla, O guardião do cálice e até lá você vai me alimentar. Seu sangue é saboroso sabia? - Cercando a pobre moça e num movimento rápido e certeiro, o sacerdote fura as axilas da moça. O sangue espirra. A moça pendurada está se contorcendo de dor e desespero...batendo violentamente na parede. O bruxo a segura pela cintura, deixando a vítima imóvel e baixando, coloca a taça no ferimento e pressiona o furo para o sangue encher a taça.

-Calma minha filha. Calma. Você foi criada para um propósito - Achilla fala à vítima depois de uma singela lambida no ouvido.

Após encher a taça, Achilla sorve o líquido precioso, Como uma classe feudal, aproveita para colocar mais sangue, até a metade da taça e bebe demoradamente.
Com o  sangue que caiu no chão, começa a escrever em latim cinco frases: sexo, poder, sangue, imortalidade e dinheiro.
Com extrema malignidade sensual coloca ao lado da vítima um pequeno, simples e eficiente aparato médico misturado com um soro que está sendo drenado para dentro corpo pela perna esquerda.
Depois vai até a cozinha e volta com a faca em brasas e cauteriza o furo nas axilas.
O cheiro e o barulho da carne queimada acendem suas narinas e abre ainda mais os seus olhos negros. Sorrir sem som e observa friamente a moça espoliar de dor, a pobre vítima se contorce em dor...com espasmos abdominais o corpo se debate para depois desmaiar.

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