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Capítulo 15

Eu quero fazer você se sentir bonita
Eu sei que costumo ficar muito inseguro
Isso não importa mais.
(She Will Be Loved – Maroon 5)


Lembro que era um domingo à noite.

Após muitas horas de insistência, Nathan finalmente havia me convencido a ir ao Karaokê Bar que ficava próximo à universidade. Eu não estava animado, longe disso. Bom, você me conhece, Saturn, sabe que eu não gosto de lugares agitados. Mas era o aniversário de 24 anos de Nathan, e ele queria comemorar, então me esforcei para ir.

Lembro de pedir uma batida simples e de, logo em seguida, reclamar da quantidade de álcool que havia naquele copo. Eu não tinha o costume de beber fora das comemorações de fim de ano. Nathan, rindo da minha reação exagerada, pediu duas doses de tequila e as virou rapidamente em comemoração ao próprio aniversário.

Naquele momento eu respirei profundamente, pensando que aquela seria uma longa noite.

Destravei o meu celular e, automaticamente, peguei-me observando a nossa última conversa. Horas antes eu havia a convidado para ir ao Karaokê Bar conosco porque eu não queria ficar sozinho naquele lugar enquanto o Nathan se embebedava e se divertia loucamente. E, para o meu alivio, você havia aceitado o convite.

Lembro do exato momento em que você entrou naquele bar. Você usava uma blusa de lã amarela que ficava linda em você. Havia um pequeno e delicado arco ao redor dos seus cabelos. Você pendurou o seu cachecol nos cabides disponíveis atrás da porta de madeira e, então, sentou-se ao meu lado, em frente ao balcão. "Oi, garoto astrônomo!" Você me cumprimentou com um grande sorriso. A ponta do seu nariz e o canto da sua bochecha estava avermelhada por conta do tempo frio que fazia lá fora.

"Oi, Saturn." Sorri discretamente para você.

Você virou o rosto para o lado e observou o lugar com atenção. Aposto que você nunca havia estado ali antes. "Aquele é o seu amigo?" Você perguntou, apontando com a cabeça para o pequeno palco montado no canto direito.

E você ainda se lembra daquela cena, Saturn? Nathan não só cantava Spice Girls com uma garota aleatória, como também fazia questão de dançar toda a coreografia de Wannabe. E, por incrível que pareça, ele ao menos estava bêbado naquele momento. Aquela apresentação foi motivo de risadas por uma semana inteira.

"Sim." Eu respondi rindo de toda aquela cena. Estava simplesmente hilário vê-lo daquela forma. "Obrigado por vir hoje, Saturn." Virei-me em sua direção e procurei pelos seus olhos verdes. Você não fazia ideia do quanto eu era grato pela sua companhia naquele momento.

Você sorriu minimamente e, em seguida, levantou a mão para chamar o barman que estava próximo a nós. "Acho que merecemos um brinde, garoto astrônomo." Você exclamou enquanto esperava a bebida chegar. Lembro que, assim que barman nos trouxe o pedido, você olhou diretamente para mim, esperando que eu pegasse o copo, e assim o fiz.

"E o que exatamente brindaremos, Saturn?" Perguntei ao erguer o copo no ar, assim como você também havia feito.

Lembro que você apertou os olhos, levemente, enquanto olhava para cima. Você sempre fazia isso quando estava pensando ou decidindo algo, e era adorável. "Bom..." Você começou a dizer. "À vida." Você enfim respondeu.

Eu balancei a minha cabeça, satisfeito com a sua proposta. Acho que nunca brindei a vida antes. Nós, então, juntamos os nossos copos e, logo depois, você virou todo o líquido de uma única vez. Lembro de dar apenas um pequeno gole na minha bebida, disfarçando a careta por conta do gosto forte do álcool.

"Oi, princesa." Nathan a cumprimentou quando se aproximou de onde estávamos sentados. Ele ainda estava um pouco ofegante por conta do seu pequeno e discreto show – que lhe rendeu inúmeras palmas – ao som de Spice Girls. Meu Deus, vê-lo cantar e dançar foi terrível. Simplesmente terrível. "Então você deve ser a famosa Saturn." Ele se inclinou na sua direção.

"Famosa?" Você automaticamente se virou para mim, não fazendo questão alguma de esconder o sorriso em seu rosto. Lembro de abrir os meus lábios para dizer algo, mas Nathan simplesmente me cortou.

"Céus." Ele revirou os olhos dramaticamente, como sempre fazia. Nathan apoiou-se em meu ombro e me abraçou de lado, ao mesmo tempo em que chamava o barman, pedindo mais uma rodada de bebida. "'Onde você estava, Ocean?' 'Com a Saturn!' 'Onde você vai, Ocean?' 'Sair com a Saturn!'" Ele fez uma voz fina e irritante para me imitar. "É Saturn isso, Saturn aquilo." Nathan arregalou os olhos e apontou para mim, indiscretamente.

Lembro que você riu.

Eu bati em seu ombro, afastando-o de mim. "Não enche, Nathan." Murmurei entre os dentes, visivelmente desconfortável. Desconfortável pois ele não estava mentindo, porque desde o dia em que fomos ao teatro eu falo de você para o Nathan.

Ele pegou um dos copos que o barman trouxe e o virou, rapidamente. E repetiu o movimento pela segunda e terceira vez. "Chega por hoje, Nathan." Sussurrei demoradamente, olhando nos olhos dele. "Não quero ter que carregar você... de novo." Arqueei a sobrancelha na direção dele, seriamente. Ele gemeu algo em protesto.

"Estava se divertindo, hã?" Você apontou para o pequeno palco onde Nathan estava minutos antes e que, naquele momento, estava sendo ocupado por um casal. "Eu particularmente amei a sua dança." Todos nós rimos. "A propósito, feliz aniversário, Nathan."

"Obrigado, Saturn." Lembro que o meu amigo se espreguiçou sobre o balcão e deu mais um gole na sua própria bebida, olhando discretamente para mim e se divertindo com a minha expressão de reprovação. "Eu coloquei os nossos nomes na lista para cantar de novo. O que me diz, cara?" Ele ainda olhava para mim, esperançoso com a minha resposta.

Ah, Saturn, parecia até mesmo que ele não me conhecia. "Sem chance." Foi tudo o que saiu dos meus lábios.

"E você, princesa?" Ele se inclinou sobre o balcão para poder vê-la. "O que me diz? Acho que estou sentindo uma vibração do Queen agora." Ele balançou as mãos para o alto, extremamente empolgado.

"Don't Stop Me Now?" Você perguntou com um grande sorriso em seu rosto. Nathan exclamou um 'exatamente!' e, então, vocês dois caminharam juntos em direção ao palco que, naquele momento, já estava vazio. E vocês pareciam realmente animados por estar ali.

Lembro de vê-los cantar. Você apoiava levemente a mão no braço de Nathan todas as vezes que ria entre uma estrofe e outra. E, no refrão, ele passou o braço ao redor do seu ombro enquanto ria alto. Vocês dois mal olhavam para a letra da música projetada, porque já conheciam cada vírgula da canção. Vocês haviam acabado de se conhecer, mas pareciam ter uma conexão incomum, pareciam ter uma energia diferente.

Porque você parecia se divertir ao lado dele, porque você não parava de sorrir ao lado dele. Porque ele era extremamente desinibido, assim como você, Saturn. E, por mais que eu odeie admitir, vê-la daquela forma com Nathan me incomodava profundamente.

Lembro de me perguntar se em algum momento você se divertiu daquela forma ao meu lado. Se você riu daquela forma ao meu lado.

Lembro de olhar para o meu reflexo na parede espelhada atrás do balcão, bem a minha frente. Lá estava eu, sozinho novamente. Como sempre. Sozinho como nas festas que me obrigavam a ir, sozinho como todas as vezes que eu saía com os meus amigos na época da escola, sozinho como nos feriados que eu passava dentro do alojamento da universidade, sozinho como na comemoração do aniversário do meu melhor amigo.

E eu podia ouvir perfeitamente o som da risada de vocês dois ecoar pelo microfone, eu podia ouvir as poucas pessoas naquele bar cantarem Don't Stop Me Now com vocês. Eu podia ouvir tudo, Saturn. E lá estava eu, simplesmente assistindo vocês se divertirem.

Simplesmente assistindo. Simplesmente sozinho. Como sempre.

E, céus! Como eu queria estar com vocês dois em cima daquele palco. Como eu queria permitir-me rir abertamente daquela forma ao errar toda a letra. Como eu queria poder cantar sem me importar com o que irão dizer ou pensar ao meu respeito. Como eu queria poder ser como vocês por pelo menos uma noite. Uma única noite.

Mas havia algo que me prendia. Havia algo que simplesmente não me permitia ser quem eu queria ser. Havia algo que sempre calava a minha voz, que sempre calava as minhas ações. Havia algo que sempre me filtrava, que me escondia do resto do mundo.

E como eu queria poder brindar a vida sabendo ao menos aproveitá-la.

Lembro que, ao voltar a minha atenção para o balcão a minha frente, o barman empurrou algumas bebidas em minha direção. "Você está com uma cara péssima, cara. É a sua garota ali com ele?" O barman apontou discretamente para vocês, mas eu não o respondi. Você não era a minha garota. "Saquei, essas são por conta da casa."

E, sem excitação alguma, eu as tomei, uma por uma. Eu odiava a sensação do álcool amargo descendo lentamente pela minha garganta e forrando o meu estômago com calor mas, naquela altura, eu não me importava com esses pequenos detalhes. Eu simplesmente não me importava.

"Oh, isso foi demais!" Nathan ainda ria quando se sentou ao meu lado. A sua testa brilhava com as pequenas gotículas de suor que se formavam ali. E ele estava tão ofegante quanto você, Saturn. "Você mandou muito bem, princesa."

E vocês conversavam animadamente sobre a apresentação que fizeram, planejando a próxima música. Mas eu nada dizia, apenas continuava a observar o meu próprio reflexo enquanto ouvia vagamente a conversa entre vocês. Vez ou outra o barman enchia o meu copo.

"Ocean..." Você se inclinou na minha direção para sussurrar em meu ouvido, deixando Nathan a parte do que você me perguntaria a seguir. "Você está bem? Eu pensei que você não tinha o costume de beber e..."

"Quer saber?" Falei, de repente. A minha voz saiu mais alto que o planejado, fazendo com que algumas pessoas olhassem para mim. Ergui a cabeça para Nathan, sentindo uma leve e passageira tontura me dominar. Lembro de olhar para o palco onde uma mulher cantava desafinadamente. Senti uma onda de calor me atingir quando disse: "Acho que deveríamos cantar, Nathan."

"Você está falando sério, Cooper?" Nathan não foi capaz de esconder a surpresa estampada em seu rosto. E ele parecia estar tão animado por mim, Saturn. Tão animado. "Atenção, senhoras e senhores!" Ele exclamou com o braço para cima. A voz dele ecoou pelo lugar. "Ocean Davis Cooper cantará hoje à noite! Vocês estão presenciando um dia inédito na história do universo!"

Bom, você mesma sabe como ele ficou alegre naquele dia, certo, Saturn?

"Certo, e o que cantaremos?" Essa foi a primeira pergunta de Nathan quando subimos naquele pequeno palco de madeira. E, céus! Eu estava ali e ao menos sabia o que cantaria.

Lembro de correr rapidamente os meus olhos pela lista de artistas disponíveis. Os meus dedos automaticamente repousaram sobre o Maroon 5. Eu sabia que aquela era a sua banda preferida porque, bom, eles ocupavam dois dos seus itens. E eu ainda me lembrava da maneira como você cantou Maroon 5 no carro, a caminho do apartamento dos seus pais, e eu ainda me lembrava do jeito que você sorriu impressionada ao me ver acompanhá-la.

Eu não conhecia todas as músicas deles, Saturn, mas uma em específico eu me lembrava da letra. Ela era antiga – muito antiga – mas achei ser uma boa escolha. É, She Will Be Loved era de fato uma boa escolha.

E, para ser completamente honesto, eu não fazia ideia do que estava fazendo ali em cima do palco. Quando Nathan começou a cantar as primeiras estrofes da música, eu ainda me sentia preso, ainda me sentia desorientado e desconfortável simplesmente por estar ali.

Porque meia dúzia de pessoas olhavam para mim, porque você olhava para mim. E ter toda aquela atenção era estranhamente perturbador.

Lembro de respirar profundamente e de olhar para a letra da música que aparecia na tela a minha frente. E, quando finalmente comecei a cantar, Nathan se empolgou ao me ver daquela forma, ao ver que eu não desistiria.

E, por mais que a voz de Nathan ultrapassasse a minha, por mais que a atenção da noite estivesse inteiramente sobre ele, o seu olhar recaía sobre mim, Saturn. A sua atenção devota era direcionada exclusivamente a mim.

Quando eu finalmente me permiti tirar os olhos da letra da música, o meu olhar se dirigiu a você e as minhas palavras se dirigiam a você. Porque a minha atenção era inteira e totalmente voltada a você, Saturn. Você a tinha naquela noite, você sempre a teve.

Nathan colocou as mãos em meu ombro quando o segundo refrão acabou, trazendo-me de volta para a realidade. E ele parecia estar tão feliz por mim, Saturn.

Céus! Eu estava tão feliz naquela noite.

Porque eu finalmente pude me divertir, Saturn. Eu finalmente pude fazer algo além de ser um mero e insignificante espectador. Eu pude sentir a adrenalina percorrer cada milímetro do meu corpo, pude sentir o frio e o calor me cobrirem simultaneamente naquele palco. Pude finalmente deixar todos os meus pensamentos se esvaziarem e, então, preenchê-los novamente com você.

Eu finalmente pude me sentir... vivo.

E pela primeira vez eu não estava sozinho.

Lembro que você teve que nos acompanhar até o dormitório porque Nathan estava tão bêbado que mal conseguia se manter em pé. Exatamente como eu não queria que ele ficasse, Saturn. "Qual é o quarto dele?" Você fez uma careta engraçada quando Nathan jogou o peso do próprio corpo em seus ombros.

"Aquele ao lado do meu." Apontei para a porta à esquerda enquanto puxava Nathan de volta para ele se apoiar em mim. Ele gemeu alguma coisa, mas não dei importância porque eu estava bravo demais com o meu amigo.

Você reprimiu um riso ao ver Nathan se escorar na parede para conseguir retirar os tênis que estava usando naquela noite. "Canta pra ela, Ocean." Ele murmurou arrastadamente. "Canta aquela música do Maroon 5 que você anda escutando." O tênis dele finalmente se desprendeu do pé. "Beautiful mistakes, I make inside my head she is naked in my bed." Nathan tirou o outro tênis. "Nanana, in my head." Ele apontou para a minha cabeça, rindo.

Balancei a cabeça para os lados, revirando os olhos lentamente. "Céus, cara, hoje você realmente passou dos limites." Rapidamente abri a porta do seu alojamento para ele entrar.

"Nanana in my bed." Nathan cambaleou no escuro até a cama dele, sozinho. E, sim, ele ainda murmurava o refrão da música quando ele finalmente se jogou sobre as cobertas. Céus, Nathan ao menos retirou a roupa suada que ele estava usando.

"Hoje foi divertido, Saturn." Foi a primeira coisa que eu disse após fechar a porta do dormitório de Nathan. Lembro que estávamos completamente sozinhos naquele corredor. As minhas mãos suavam.

"Quer dizer que você está escutando Maroon 5 agora?" Você virou o rosto na minha direção e, então, eu notei que você não fazia questão alguma de esconder o seu sorriso tímido.

"Bom..." Lembro de, num ato de puro e simples nervosismo, ajustar o óculos em meu rosto, desviando os meus olhos dos seus. "Talvez eu esteja tentando agradar um garota." Inclinei os meus ombros para cima por um curto segundo.

Você copiou o meu gesto de instantes atrás e inclinou os ombros para cima. Você ainda sorria. "Bom... Talvez esteja dando certo."

Lembro de olhar para você. Você estava bonita. E, naquele momento, a minha mente foi totalmente preenchida com a lembrança de você dançando no antigo estúdio de dança, sozinha. Eu queria poder olhar mais uma vez para a verdadeira Saturn. Queria poder admirá-la outra vez. Porque eu sempre a achei bonita.

E eu lembro que você não recuou quando eu dei um pequeno e tímido passo em sua direção. Antes mesmo que eu pudesse pensar, segurei o seu rosto entre as minhas mãos e, como num eterno looping, perguntava-me qual seria a sua reação caso eu a beijasse naquele exato instante. Porque uma parte de mim queria beijá-la, Saturn. E outra parte de mim queria que você correspondesse àquele sentimento.

Mas uma grande parte de mim estava simplesmente apavorado quando eu me inclinei em sua direção. Porque, em toda a minha vida, eu havia beijado apenas duas vezes. Duas únicas vezes.

O meu primeiro beijo foi aos sete anos de idade, com Sophie Collins. Nós estávamos brincando de esconde-esconde e, como toda criança, escondemo-nos atrás de uma porta. Lembro que ela me deu um selinho e, então, eu saí correndo. Já o segundo foi no colegial, com Leslie Foster. Nós fazíamos Física Avançada juntos mas, depois que ela me beijou de surpresa na entrada do vestiário masculino, nunca mais nos falamos.

Então, sim. Eu estava completamente apavorado, Saturn. Porque eu não queria fazer do jeito errado com você. Eu não queria que você corresse de mim da mesma maneira que eu corri de Sophie. E eu não queria que você se assustasse da mesma forma que eu me assustei com Leslie.

Eu queria simplesmente beijá-la do jeito certo, Saturn.

Lembro de novamente me perder em seus olhos esverdeados. E eu vi, Saturn, eu vi que você me olhou com a mesma intensidade.

Mas, quando eu aproximei o meu rosto do seu, você abaixou a cabeça. Eu fechei os meus olhos com força, sentindo um aperto incomodo e estranho dentro do meu peito. E eu podia sentir a sua respiração pesada bater contra o meu pescoço.

Lembro de me perguntar inúmeras vezes se eu havia enxergado os sinais errados, se eu os havia interpretado da maneira errada. Eu me perguntava o que se passava na sua mente, Saturn. Perguntava-me o porquê você não me correspondeu, perguntava-me o porquê você abaixou a cabeça quando eu estava prestes a te beijar. Perguntava-me se Christopher estava, de alguma forma, dentro dos seus pensamentos naquele instante.

Eu respirei profundamente, perguntando-me se estava bêbado o suficiente para colocar a culpa no álcool. Mas esse era o problema, Saturn: eu não estava. Eu estava eufórico, é verdade. Estava eufórico o bastante para cantar em um karaokê e para pensar em beijá-la, mas eu estava sóbrio o bastante para responder por todos os meus atos.

E eu ainda estava de olhos fechados quando você foi embora. Eu estava de olhos fechados enquanto escutava os seus passos ecoarem pelo corredor vazio dos alojamentos.

★★★

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