
Sobre Viola Beene (Mad Marshall Entrevista)
Nome: Viola Ramona Beene
Nascimento: 13. 02. 2001 (eu errei o ano de nascimento do Rigel, vou consertar).
Nacionalidade: inglesa
Filme favorito: Viola adora os filmes do John Hughes: O clube dos Cinco e Gatinhas e gatões encabeçam a lista.
Série favorita: Gilmore Girls, Sth. Heaven, Blossom, I Love Lucy, A Feiticeira.
Frase preferida: Eu sou um sopro.
Altura: 1, 63m.
Livro preferido: Jane Eyre - Charlotte Bronte.
Celebrity crush: Nicholas Hoult
Banda favorita: Fletwood Mac
Música favorita: Atualmente, Songbird - mas isso muda de acordo com seu estado de espírito.
☆A primeira palavra que ela pronunciou foi pipoca.
☆Viola é míope.
☆Ela é uma excelente cantora, o carro chefe do seu repertório é What a Wonderful World.
☆Se Viola pudesse ser qualquer coisa, ela seria uma ilustradora (ela não sabe desenhar).
☆Sua melhor amiga é a Lílian, mas elas se afastaram um pouco desde que Lílian descobriu que beijar é bom.
☆Viola adora animais, ela teve um cachorro quando criança, atualmente ela tem uma cabra de estimação a quem, secretamente, às vezes, chama de Emily Dawson, embora o seu nome seja Batatinha. Não espalhem.
☆Seu primeiro nome é uma referência à personagem principal de Noite de Reis.
☆Ela não gosta que a chamem de Ramona.
☆Ela adora escrever e desenhar, além de customizar roupas, confeccionar seus próprios acessórios e criar adesivos para quem ama.
☆Sua meta é ser sempre ela mesma, não se corromper nunca.
☆Viola não consegue ficar quieta por muito tempo.
☆ Viola venera o Fred.
☆ Seus olhos são quase idênticos aos da mãe, mas um pouco maiores.
☆ Seus avós paternos estão mortos.
☆Ela ainda não descobriu quem adotou os lêmures pigmeus.
☆Ela costumava achar o Jason o garoto mais lindo do mundo, até conhecer o Rigel.
☆ Ela nunca colou em uma prova.
☆ Ela tem sonhos recorrentes com o Oli, em um destes, ele estava apenas de samba canção, escalando uma árvore e tocando as nuvens.
☆ Ela é voluntária no abrigo e no hospital da cidade, assim como a Eliza, sua maior inspiração.
☆ Ela roubou doces uma vez. Mas se sentiu muito culpada e confessou o roubo.
☆Ela tem cílios enormes e orelhas élficas. Quando pequena, costumava acreditar que era um princesa élfica que fora roubada de sua família mágica e enviada por um mago do mal a este mundo.
☆Ela é muito magra, quase tão branca quanto o Oli, seu rosto é pintado e sua cintura mede cinquenta e sete centímetros.
☆Ela tem menos seios que a Madeline.
☆Seu sorvete preferido são todos.
☆Suas balas favoritas são todas.
☆Seu cheiro favorito é o do macaco.
☆Viola é católica e acredita firmemente na existência de Deus.
Viola Beene style:
Aprovam?
É como imaginavam?
De qual look mais gostaram, pessoas?
E de qual menos gostaram?
Qual usariam?
Qual não usariam?
Para vocês, Oli exagera nas críticas ao seu visu, ou nem?
* Eu não achei exatamente as combinações que queria, mas essas são muito o estilo dela.
Eu sou Arran Marshall e este é o Mad Marshall Live!
Sejam bem-vindos a mais um Marshall Entrevista, ao vivo.
Atendendo a centenas de pedidos - sobrancelha erguida e cara retorcida - hoje a entrevistada é ela, a ruiva, a exótica, a defensora dos lêmures ratos-alguma-coisa...
- Pigmeus. - Viola interrompe. - São lêmures ratos-pigmeus.
- Certo. Não volte a interromper, ok.
- Quando eu vou poder falar sobre os lêmures? Você prometeu me deixar falar se eu concordasse em participar do seu programa.
- Depois. - Arran querendo morrer. -Continuando, aqui está ela, a esquisita...
- Ei, eu não sou esquisita...
-Viola Beene. - sorriso forçado - Como se sente estando na cadeira quente?
- Ela é mesmo um pouco fria.
- É uma metáfora.
- Eu sei, foi uma piada.
- Que bom que não é humorista, não é mesmo?
- Eu recebi centenas de comentários te indicando para o Marshall Entrevista, parece que as pessoas querem conhecer mais sobre você. Algum recado para elas?
- Oi. - sorriso seguido de aceno para a câmera.
- Tente não assustar o público. - Arran murmura baixinho.
- O que disse?
- Uhm... Nada importante, estava apenas limpando a garganta, Beene. Pronta para começar?
- Sim.
- Você preferiria ser atacada por um urso ou um enxame de abelhas?
- Urso, eu sou alérgica a picada de abelha.
- Você tem sardas? É uma pergunta idiota, afinal sua cara parece metal enferrujado.
- Eu gosto das minhas sardas.
- Que bom.
- Você sempre sorri para fotos?
- Na maioria das vezes. Quero que se lembrem de mim como uma pessoa feliz, quando eu não estiver mais aqui, sabe.
- Então planeja ir embora?
- Eu não tenho escolha, tenho? Todo mundo, mais cedo ou mais tarde vai ter que fazer a transição, partir deste mundo para outro.
- Tá falando de abdução?
- Não, de morte.
Pausa.
Arran piscando muito.
- Você já contou seus passos enquanto andava?
- Sempre, eu vivo fazendo isso. Uma vez eu demorei quase uma hora para chegar à sala do diretor porque não conseguia parar de errar a contagem e precisava recomeçar do zero.
- Você dança mesmo se não tiver música?
- Não, a música existe dentro de mim, eu a ouço o tempo todo, mesmo quando o mundo à minha volta está mergulhado em silêncio.
- Você mastiga suas canetas e lápis?
- Sim. É relaxante, não é?
- A entrevistada aqui é você, não eu.
- Quantos garotos você já beijou essa semana?
Olhando aflita para os lados.
- Eu posso pular essa?
- Claro, afinal todo mundo aqui já sabe a resposta, não é mesmo? - Arran zombando.
- Qual é o tamanho da sua cama?
- Ela é pequena, mas confortável. Tem cheirinho de amaciante.
- Qual é a música da semana?
- Songbird - Fleetwood Mac.
- Você ainda assiste a desenhos animados?
- Sim, eu adoro.
- Qual é o filme que você menos gosta?
- Eu não gosto de filmes de ação, nem de terror, não gosto de violência. (Rigel vai te convidar para assistir Kill Bill, nada violento).
- Certo.
- Certo.
- Onde você enterraria um tesouro escondido, se você tivesse um?
- Que tipo de tesouro?
- Como assim que tipo de tesouro? Dinheiro. Ouro. Bufunfa.
- Ah, eu não enterraria. Por que enterrar dinheiro quando tem tanta gente precisando de ajuda?
- Certo, Madre Teresa.
- Eu não sou a Madre Teresa, só não vejo porque esconder dinheiro se nem sei se estarei viva amanhã para usá-lo.
- O que você bebe com o jantar?
- Água. Refrigerante. Refresco.
- No que você mergulha um nugget de frango?
- A pergunta não é no que eu mergulho, mas onde. Eu mergulho na boca.
- Eu formulo as perguntas aqui, você apenas responde, entendido?
- Mas seria mais legal se as perguntas não fossem sempre as mesmas, e se não existisse uma regra para as respostas.
- Eu não pedi a sua opinião, pedi?
- Não, mas...
- Faz o seguinte, você cria um canal, consegue seguidores, e então formula suas próprias perguntas.
- É uma boa ideia.
- Qual é a sua comida favorita?
- Todas.
- Quais filmes você poderia assistir várias vezes e continuar amando?
- Aquilo ali são jujubas? - Viola apontando para uma mesa pequena fora do ângulo da câmera.
- Sim, por quê?
- Eu posso pegar umas?
- Não.
- Por quê? Estou começando a ficar com fome.
- Isso aqui nào é um restaurante, nem a cantina.
- Ah, eu não ligo, posso comer em qualquer lugar. Posso pegar as jujubas agora? - Arran respirando profundamente.
- Depois que a entrevista acabar.
- Certo.
- Agora se concentra e para de interromper. Quais filmes você poderia assistir várias vezes e continuar amando?
- Todos os do John Hughes.
- Último garoto que você beijou/beijou você?
- Eu posso pular de novo?
- Claro, já sabemos a resposta. - uma risadinha.
- O que te faz pensar que ninguém me beijaria?
- Sejamos francos, você não é muito beijável, Beene.
- Você também não.
- Não é o que as minhas seguidoras acham.
- É porque elas não te conhecem pessoalmente.
Arran rindo nervosamente para a câmera enquanto pensa em formas muito dolorosas de matar a Cadente.
- Babies, não liguem para ela, eu sou ainda mais bonito pessoalmente.
- Realmente acredita que o maior atrativo humano é a aparência?
- Sim, eu acredito.
- Sinto muito por você.
Arran revirando os olhos.
- Você posaria nua em uma revista?
Bochechas corando.
- Mas é claro que não.
- Mesmo porque ninguém compraria.
- Fico feliz de saber, a última coisa que quero é ser vista apenas como um pedaço de carne por caras que desperdiçam tempo com pornografia.
Mais reviradas de olhos.
- Quando foi a última vez que você escreveu uma carta para alguém no papel?
- Ontem.
- Para quem?
- Um amigo.
- Esse amigo tem nome?
- Jason Porter.
- Então foi ele que te beijou?
- Como assim? - voz chocada. - Não.
- Ei, fica calma, eu estou brincando.
- Você é preguiçosa?
- Às vezes.
- Quando você era criança, o que você vestia para o Dia das Bruxas?
- Eu me fantasiava de muitas coisas: cenoura, tomate, uma vez eu me fantasiei de Ariel e a mamãe pôs um rabo de sereia enorme em mim, ele era brilhante, com pedrinhas incrustadas. Eu também me fantasiei de ervilha e de telefone. Mas as minhas favoritas eram as de Anne de Green Gables e Pippi Meia-Longa, além das da Britney Spears.
Arran boquiaberto, estacado.
- Você se fantasiou de Britney Spears?
- Sim, eu amo ela.
Pausa.
- Quantos idiomas você fala?
- Um e meio.
- O quê?
- Falo inglês e estou aprendendo francês.
- Você é teimosa?
- Sim, pelo menos é o que a mamãe fala.
- Você tem medo de altura?
- Não muito.
- Quanto mais alto maior a queda.
- Ainda assim. Prefiro viver nas alturas a passar a vida inteira apenas imaginado como é lá em cima.
- Se você diz.
- Sim, eu digo.
- Você canta no carro?
- Sim, sempre.
- Você canta no chuveiro?
- Sim. Meu xampu de cereja adora o show.
- Você dança no carro?
- Eu danço em qualquer lugar. Adoro dançar.
- Alguma vez usou uma arma?
- Sim.
Arran boquiaberto.
- Conte-nos mais sobre isso.
- Era um sabre de luz, eu o encontrei nas coisas do meu irmão e peguei para mim.
- Tipo favorito de torta?
- Todas.
- O que você queria ser quando era criança?
- Eu queria ser muitas coisas: fada, motorista de ônibus escolar, piloto de formula 1, árvore, grilo falante, astronauta, escritora, Joana D'Arc, missionaria, princesa, freira, ninja...
- Tá legal, acho que todo mundo já entendeu que você queria ser tudo e todas as coisas.
- Não, tinha muita coisa que eu não queria ser.
Arran tosse.
- Você acredita em fantasmas?
- Sim. Eu vi um uma vez.
- Verdade?
- Sim, eu estava no quarto da mamãe procurando um livro quando a porta bateu sozinha atrás de mim, eu corri para ver o que estava acontecendo, não havia ninguém em casa além de mim e do papai, mas ele estava na sala entretido com a TV. Eu abri a porta no mesmo instante e enfiei a cabeça para fora bem a tempo de ver uma sombra cruzar o corredor e flutuar a vários metros do chão, ela ficou suspensa no ar por alguns segundos e então desapareceu, como uma nuvem de fumaça se esvaindo aos poucos e rapidamente.
- Ouviram isso? Ela vê fantasmas. Ao que parece, temos uma paranormal entre nós.
- Eu não sou paranormal, apenas observadora. Qualquer pessoa pode ver o que eu vejo, desde que esteja atenta aos sinais.
- Aham.
Viola aponta pra frente e arregala os olhos.
- O que está fazendo?
- Silêncio, ele quer se comunicar.
- Ele quem? - Arran atordoado. - De quem está falando?
- Garret.
- Quem?
- O fantasma que eu vi no corredor da minha casa. - Agora Viola não pisca, nem para de apontar o ponto invisível na parede. - Ele está vindo. Está se aproximado.
- Que porra da é essa?
- Ele tem uma pergunta?
- Pode parar, eu não quero saber.
Arran se encolhe, trêmulo, olhando fixamente para o ponto invisível.
- Qual é a pergunta, Garret? Oh, não precisa se preocupar, o Marshall adoraria entrevistar você. - Viola se vira para o apresentador novamente. - Não é verdade que você adoraria entrevistá-lo, Marshall.
- Uhum.
- O Garret quer saber o que é um pontinho branco sacudindo.
-Nã-Não faço ideia.
- É o Arran Marshall tremendo de medo no Mad Marshall Live. - Arran estremece, franzido os olhos, enquanto Viola explode em caretas, palmas e risadas para a câmera.
Arran olha para os lados, atarantado.
- Você nunca mais vai se sentar nessa cadeira, Beene. E eu não estava com medo, sabia que era mentira. Eu não temo o que não existe, sua pirada.
- O pior inimigo é aquele que se oculta nas sombras.
Pausa para se recompor. Câmera desligada. Arran toma água. Viola aproveita para pegar as jujubas na mesa.
Recomeçando.
- Estamos de volta com a maluca, digo,Viola Beene, aqui no Mad Marshall Live.
- Já teve um sentimento de deja-vu?
- Sim, muitas vezes.
- Conte-nos mais sobre isso.
- A última vez que aconteceu eu estava no jardim, com... com um amigo, e nós estávamos dançando e, então ele... Posso pular essa?
- Não.
- Eu senti como se já tivesse vivido aquilo antes umas mil vezes, era familiar, apesar de novo, reconhecível, como um filme que você viu quando criança e que o tempo trata de esconder, ocultar entre os pensamentos e preocupações diários nos mais profundos, circuitos da memória, mas que é trazido de volta à visão de um único quadro, quando menos espera, e então você apenas sabe que aquilo sempre esteve ali, que é parte de você.
Arran confuso.
- Usa chinelos?
- Não muito.
- Nike ou Adidas?
- All Star.
- Eu formulo as perguntas, esqueceu?
- Nike ou Adidas
- All Star.
Arran deixa os ombros caírem.
- Já teve aulas de dança?
- Sim, eu fiz balé quando criança, mas não era muito talentosa, então parei.
Jujubas sendo mastigadas. Viola com a mão na boca tentando esconder a prova do crime e sacudindo as pernas para frente.
- Existe uma profissão que você imagine fazer no seu futuro?
- Sim.
- Conte-nos mais sobre.
- Eu quero ser professora.
Viola sacudindo as pernas, espiando os arredores e batucando com os indicadores na cadeira.
- Você consegue enrolar sua língua?
- Sim. Quer ver?
- Claro, eu adoraria isso.
Viola se apruma na cadeira engole as jujubas e põe a língua para fora.
Risadas.
- Você é boa nisso.
- Eu sei.
- Já ganhou um concurso de soletração?
- Sim, no primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto ano, vou tentar o sexto ano que vem.
Viola fazendo bico de peixe.
- Pode parar com isso?
- Isso o quê?
Arran desejando morrer.
- Esquece! Você já chorou porque estava feliz?
- Quando eu fico muito feliz geralmente eu chorrio?
- Você o quê?
- Chorrio, significa que eu choro e rio ao mesmo tempo.
- Possui algum disco de vinil?
- Sim, eu ganhei alguns quando criança e passei a colecionar.
- E uma vitrola?
- Sim. Na verdade ela é do papai, mas ele não se importa de eu usar.
- Já se apaixonou?
- Sim.
- Pode nos dizer o nome do felizardo?
- Posso. - Arran sorri positivamente. - Mas não vou.
- O público quer saber.
- Mas eu não quero contar.
- Que se dane. Todo mundo sabe quem é mesmo.
Viola rindo.
- Qual foi o último show que você viu?
- Do velho Dom, no café dos Browie.
- Foi legal?
- Sim, eu adoro ouvir o velho Dom cantar.
- Chá quente ou chá frio?
- Gelado.
- Eu formulo as perguntas.
Chá ou café?
- Ambos.
- Açúcar ou adoçante?
- Açúcar, não gosto de adoçante.
- Você sabe nadar bem?
- Nem bem, nem mal. Eu quase me afoguei uma vez sabia?
- Não.
- Foi quando eu consegui esta cicatriz. - Viola aponta o queixo. - Meu queixo raspou em uma pedra e eu fiquei desacordada por um tempão. Foi muito assustador.
- Que bom que sobreviveu, não é mesmo?
- É sim, eu não estava nem um pouco preparada para morrer.
- E está agora?
- Não sei.
- Eu não estou.
- Eu sou a entrevistada, eu respondo as perguntas. - Arran confuso. - Você quê disse.
- O programa é meu, Beene, eu respondo se achar que devo?
- Quer que eu te entreviste? Você senta na cadeira quente eu faço as perguntas, seria divertido, não acha?
- Não. Se quer fazer entrevistas, faça se próprio programa. Você consegue prender a respiração sem segurar seu nariz?
- Sim.
- Por que não nos dá uma demonstração?
Viola fica ereta e inspira antes de começar a prender o ar.
- Ótimo, pode soltar agora. Não queremos que você bata as botas ao vivo.
- Você é paciente?
- Eu tento.
- Que lugares pretende conhecer?
- O mundo inteiro. - Viola ri. - Posso falar da AULRP?
- Não. Qual é a sua matéria preferida?
- Literatura Inglesa.
- Você quer ter filhos?
- Sim.
- Quantos?
- Um monte. - risos.
- Seja específica, por favor.
- Dez ou doze.
- Ao que parece, temos uma coelha aqui, pessoal. - entrevistador gargalhando.
Viola séria.
- Qual é sua cor favorita?
- Costumava ser azul, mas agora é cinza. O mundo é cinza e dourado.
- Você sente falta de alguma coisa da sua infância?
- Sim, do meu cachorro, ele morreu, e de não precisar ter medo.
- Do que você tem medo?
- Posso pular essa?
- Não.
- Então, do que tem medo?
- O que é um pontinho azul e verde pulando no jardim?
- Não faço ideia.
- É um grilo de calça jeans.
-Ah, que engraçada. Pode nos mostrar a sua última postagem no Instagram?
- Eu não tenho Instagram, pode ser a do Facebook?
- Em que mundo você vive?
- Eu terei um quando o papai comprar meu celular.
- Ok. Pode mostrar a sua postagem?
- Me empresta seu notebook?
- O que eu não faço por este programa.
Esperando.
- Aqui.
- Que porcaria é essa?
- A minha última postagem, um lêmure rato-pigmeu.
- Parece um pouco com você. - Arran mostrando a foto para a câmera. - Não acham que parece ela? Mas eu quero que mostre uma foto sua.
- Nossa, quantos likes! Você é famosa.
- Eu não ligo para isso. Do que adianta ter um monte de likes e comentários, e nenhum amigo de verdade?
- Aham. E este foi mais um Marshall Entrevista.
- Ei, você disse que eu poderia falar da AULRP.
- Aproveitem para indicar a próxima vítima, digo, entrevistado.
- E a AULRP?
Entrevistador com dentes à mostra. Viola indignada. Público morto.
Olá, gafanhotas
Aqui mais uma entrevista, o que acharam dela?
Qual terá sido a reação do Oli ao ver isso?
Aprovaram a postura de Viola?
Arran é um bom entrevistador?
Seguiram o canal ou nunca?
Obrigada a quem se dispôs a fazer perguntas ao Oli, em breve ele responde, viu.
Muito obrigada pelos votos e comentários, estou tentando responder. Vocês são preciosas. Eu fiquei feliz de ver que aprovaram a entrevista, preciosidades.
Querem cadeira quente nos outros Opostos?
Escolham a vítima:
Caleb
Cath
Henri
Maddie
Quem quiser fazer perguntas para Viola pode, que nossa cara de coruja vai responder.
Fui.
♡
A música que a Viola escolheu (na versão versão do Glee porque não encontrei a do Fletwood legendada).
Kiss
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