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Perdoar

Ai, meu Deus! ─ Lilian praticamente berrou. Deixei os pincéis e a tinta de lado e levantei a cabeça para encarar seus olhos arregalados. ─ Como isso é possível?

─ Isso o quê?

Fazia quase uma hora que ela fuçava meu notebook, na verdade essa foi a primeira coisa que ela agarrou ao entrar no quarto. Não era sempre, mas às vezes a Lilian vinha me visitar e acabava passando o dia todo aqui em casa. Passávamos a tarde vendo filmes e nos entupindo de calorias.

─ Como é possível que essa porcaria de canal tenha mais inscritos que o Precisamos Falar Sobre Austen? Que espécie de mundo é este que prefere Arran Marshall a Jane Austen?

─ Por que está vendo o canal do Marshall?

Ela largou o computador sobre a escrivaninha e eu me arrumei no tapete coberto de recortes. Passara a maior parte do dia trabalhando nos adesivos e àquela altura as minhas costas imploravam por descanso.

─ Eu estava procurando o vídeo em que o Mac faz uma participação. Ele cantou Red, da Taylor Swift. ─ Mais um motivo para eu não ver o Marshall Mad. Eu achava que não podia existir nada pior que uma axila que solta puns, mas pelo visto me enganei. ─ É a única coisa boa naquela droga. Mac Dawson e a sua admirável capacidade de tornar boas até as maiores porcarias.

Preferi não comentar e me concentrar nos adesivos.

Cinco minutos depois a Lilian estava novamente agarrada ao notebook, fazendo caretas e digitando freneticamente.

─ Você parece animada.

─ Resolvi deixar um comentário para o Marshall. ─ disse.

Meu queixo caiu.

Corri até ela e, arrumando os óculos, me aproximei da tela.

Você é uma pessoa realmente peculiar, Marshall, única eu diria. Afinal, soltar puns pelas axilas e defecar pela boca não é para qualquer um.

Engoli em seco.

─ Você não vai enviar isso, vai?

Ela riu zombeteira e deixou o dedo cair sobre a tecla.

─ Relaxa, eu usei um e-mail falso.

─ Acho que o fato de ter usado um e-mail falso torna tudo ainda pior, mais errado.

─ A única coisa errada no meio disso tudo é o fato do Marshall ainda estar respirando. ─ Com um movimento rápido ela passou para o vídeo seguinte e riu ao ver a cara da Emily Dawson na tela. ─ Como alguém tão divino quanto o Mac pode ter saído do mesmo útero que isso?

─ Eu sai do mesmo útero que o Liam, não foi? Compartilhamos os mesmos genes e ainda assim somos completamente diferentes.

─ Não acho que sejam tão diferentes assim.

─ É claro que somos. ─ rebati. Como era possível que ela não visse as diferenças?

─ Se você diz.

Para, ainda não, eu preciso escolher o ângulo certo antes. Emily Dawson dizia enquanto ensaiava caras e bocas frente à câmera. Hello, Madison' s! Hello, mundo! Eu sou a Emily Dawson.

E eu sou o Arran Marshall. Sim, vocês são pessoas muito sortudas, e pelos próximos cinco minutos poderão se deliciar com a visão do Paraíso, a pessoa mais bonita e popular do instituto. ─ Emily jogou o cabelo para o lado e deu uma risadinha. ─ Eu mesmo.

Lilian revirou os olhos e enfiou o dedo na boca, como se estivesse prestes a vomitar, ao passo que Arran Marshall ria e Emily Dawson se esforçava para manter a pose.

─ Puta merda! Outro vídeo? ─ meu coração disparou ao ribombar da voz do Oli, ele tinha acabado de entrar no quarto, suas sobrancelhas estavam unidas, parecia realmente péssimo, se esgueirando para fora do ângulo da câmera. Atentei para a roupa que ele vestia, a mesma camisa branca com mangas azuis que usara no nosso último encontro, quando me disse que eu não precisava mandar o vídeo. A calça também era a mesma, escura e com caimento perfeito.

Eu ainda estava esperando um pedido de desculpas do Oli.

─ Ai, meu Deus, o que você viu nele mesmo? ─ Lilian motejou com uma risadinha, me desconcentrando. ─ Não é por nada, mas seu quase beijo realmente parece uma lagartixa albina.

─ Como pode dizer isso? Ele é a coisa mais encantadoramente linda que algum dia já existiu. Olha direito.

─ Sua mãe deve ter posto cogumelos alucinógenos na sua comida quando era criança e as substancias afetaram seu cérebro. Ele é tipo um palito loiro com pele pálida e nariz sardento.

Preferi não debater. Poderia passar o resto da tarde apontando os milhares de detalhes que faziam do Oli uma espécie de anjo entre os mortais e, ainda assim, não a convenceria, sua opinião estava formada.

Como se as palavras de Lilian tivessem-na invocado, a mamãe entrou no quarto com uma bandeja nas mãos e um sorriso no rosto.

─ Eu trouxe um lanche. ─ disse, ao deixar a comida sobre a escrivaninha, parecia ainda mais cansada que o normal. ─ Vejo que estão se divertindo.

Lilian olhou de mim para ela e abriu um sorriso arteiro.

─ Me responde uma coisa, Sra. Beene. ─ pediu, se aproximando da mamãe com o notebook em mãos. ─ A senhora diria que essa pessoa é a coisa mais encantadoramente linda que algum dia já existiu?

A mamãe encarou a tela e deixei meus ombros caírem em desalento, respirando fundo. Por mais tempo que o necessário ela encarou a imagem pausada e, antes de dar seu veredito, abriu um sorriso preguiçoso.

─ Ele lembra o pai.

─ Nem pensar. ─ Lilian protestou. ─ O Max Stantford pode até ser a encarnação do capeta, mas é um gato, até eu pegaria, se ele não fosse casado é claro, e se não matasse animais.

A mamãe engoliu em seco.

─ Não deveria falar esse tipo de coisa, Lilian. ─ aconselhou, levando uma mexa de cabelo para trás da orelha.

─ Por que não? A verdade precisa ser dita e, diferente de todo mundo neste lugar, eu não estou morrendo de medo do Max Stantford.

─ A mamãe está certa, você não deveria falar esse tipo de coisa. Nem tudo o que as pessoas dizem é verdade. Você não o viu matar o gato, viu?

─ Não, mas o meu pai sim. ─ disse ao retornar para a cama.

A mamãe mordeu os lábios e forçou um sorriso, eu sabia que era forçado porque seus olhos não sorriram junto.

─ Por que não esquecemos este assunto? ─ Ela deu uma olhadela no relógio sobre a mesinha de cabeceira. ─ São quase dezessete, comam seus sanduíches e desçam. O padre Cadence vai ficar uma fera se se atrasarem.

─ O padre Cadence nunca fica uma fera. ─ minha amiga garantiu, abocanhando o sanduíche.

─ Isso é o que você pensa.

Antes de entrarmos no carro a Lilian deu um jeito de escapar, argumentou que a sua cabeça estava estourando e que o barulho a deixaria ainda pior. A mamãe concordou em deixá-la em casa, mas ela disse que preferia ficar nos Yattes.

Uma desculpa esfarrapada para ver o Donald. Ela estava "aperfeiçoando a arte do beijo" com ele para mandar ver quando pusesse as garras no Mac Dawson. Palavras dela, não minhas.

Eu sentia muita pena do Donald, ninguém merece ser usado dessa forma, mas sentia ainda mais pena do Dean porque ele era apaixonado pela Lilian desde a infância, quando fazia bolinhos de massa de modelar para ela e era retribuído com beliscões e cuspidas. Devia ser doloroso para ele ver a garota de quem gosta beijando seu irmão gêmeo, como foi doloroso para mim ver o Oli beijar a Brigith Marshall e a Emily Dawson. 







Isso é o que eu adoro em cidades pequenas como Madison Place, a comunidade é unida e as pessoas se dispõem a ajudar umas às outras, ainda mais no período natalino, quando todo mundo parece se tornar mais sensível e prestativo.

─ Eu estava esperando por vocês. ─ Missie disse assim que viu a mamãe. ─ Oi, Borboletinha Ruiva. Isso aqui é mais chato que velório.

─ Por que você veio então? ─ perguntei.

─ Acredite, eu fui obrigada. A vovó acha que fazer o bem acrescentará alguns tijolos à minha mansão celestial. ─ Ela gargalhou. ─ Eu terei sorte se conseguir um barraco por lá, essa é a verdade.

─ Missie, não seja tão dura consigo mesma. Você é uma pessoa boa, uma ótima amiga, só precisa de um pouco de juízo, mas isso vem com o tempo.

Ela passou o braço pelo ombro da mamãe e deixou a cabeça pender sobre ele.

─ É isso que eu mais admiro em você, Lizzie, você vê o lado bom das coisas, me faz sentir como se eu não fosse um caso perdido.

─ É porque você não é um, eu saberia se fosse, sou boa em reconhecer casos perdidos.

─ Eu não acho que qualquer pessoa seja um caso perdido. ─ opinei. ─ Não acredito que alguém venha a este mundo com o único propósito de fazer o mal. Nós somos criados para o bem, acontece que muitas vezes nos perdemos no meio do caminho.

Missie me encarou com olhos apertados, estudando meu rosto.

─ Você tem sorte, Borboletinha.

─ Como assim sorte?

─ De parecer mais com a sua mãe que com o chato do seu pai.

─ Missie, por favor. ─ mamãe alertou enquanto avançávamos pelo corredor da igreja.

As chamas amareladas das velas bruxuleavam e a irmã Anabeth dava ordens às outras freiras. As crianças do coro corriam de um lado para o outro, subindo nos bancos e arrasando a decoração. Uma bagunça feliz.

─ O papai não é chato.

─ E eu não sou loira.

A mamãe rolou os olhos e, enquanto Missie ria, me afastei para falar com a pequena Peddie, que lutava para arrancar o laço de fita que a Sra. Dolittle acabara de prender ao banco.

─ Peddie, não faça isso. ─ pedi.

Sua resposta foi me mostrar a língua e correr para o laço seguinte.

─ Demônios. É por isso que eu não quero ser mãe.

─ Ser mãe é uma coisa maravilhosa. ─ a mamãe falou. ─ Você não terá vivido de verdade até segurar um pequeno milagre em suas mãos.

─ O único milagre que eu quero segurar em minhas mãos está escondido dentro de um par de calças de linho puro.

Meus olhos se arregalaram e até a pequena Peddie parou para encarar a Missie. A mamãe sorria e acenava sem jeito para as senhoras que nos estudavam com olhos mais esbugalhados que os meus e boca aberta.

─ Não esqueça que está em uma igreja, Missie.

─ O mesmo Deus que me ouve aqui me ouve lá fora. Acredite, não há nada sobre mim que possa chocá-lo, Lizzie.

Com um sorriso assentimos.

─ Eu vou procurar o padre Cadence para começarmos o ensaio.

─ Faça isso, querida. ─ Enquanto eu me afastava a mamãe agarrou uma caixa com enfeites natalinos e caminhou em direção ao altar. Ela é aquele tipo de pessoa que torna bonitas até as coisas mais feias e sem graça, depois que ela pusesse as mãos na massa, aquela decoração nunca mais seria a mesma. A mamãe era uma espécie de Midas. ─ Antes que a Peddie derrube a igreja.

─ Até parece que a sua filha é um anjo não é, Eliza? ─ foi a Sra. Welsh, mãe da Peddie, quem argumentou, levando as outras senhoras a rirem.

Minhas bochechas esquentaram e corri para longe.

À medida que eu avançava pelo corredor de tijolos vermelhos rumo à sacristia, que era onde a Sra. Talbot disse que o padre Cadence estava, o barulho das vozes arrefecia e a calma me abraçava.

Parei próximo a um aparador, a enorme imagem de São Vicente me encarando de volta, e um frio se alastrou pela minha espinha. Eu tinha olhado para a imagem um milhão de vezes, mas aquela sensação era nova, e me fazia tremer um pouco. Medo e desalento me abraçavam, cravavam as mãos em meu peito.

Respirei fundo e segui adiante, contando os passos, e já estava quase chegando à sacristia quando a voz do padre Cadence me fez parar.

─ Você não vai contar?

─ Não.

─ Sabe que o que está fazendo é errado, não é?

─ Depende do ponto de vista.

Eu estava pronta para dar meia-volta, mas as palavras seguintes me fizeram estacar.

─ Max, você precisa dizer a ela. ─ sua voz era baixa, mas estranhamente pacifica. ─ Não acha que ela tem o direito de saber?

─ Você acha que ela se importa? Nós estamos falando da pessoa que cravou a merda de um punhal nas minhas costas na primeira oportunidade que teve. Provavelmente, soltará fogos de artifício e dará um jantar em comemoração.

Movida pela curiosidade dei mais alguns passos à frente e parei rente à porta, perscrutando por entre a pequena fresta que separava a madeira maciça do aprumado batente. O padre Cadence estava sentado em uma banqueta enquanto o Dementador dava voltas à sua frente, apertando a fronte, os olhos vermelhos, como se tivesse chorado.

─ Sim eu acho que ela se importa, e acho que você precisa esquecer o passado.

─ É fácil falar.

─ Ela é sua esposa, precisa perdoá-la, por mais difícil que seja. ─ o padre respirou fundo.

─ Seria mais fácil perdoar se ela se mostrasse pelo menos um pouco arrependida. A Melisa não liga para nada, tudo o que ela quer é infernizar a minha vida, ela sente prazer em ir contra mim, me afrontar.

O padre Cadence encarou a imagem de Santa Maria disposta à sua esquerda por um rápido momento e se virou para o Dementador.

─ Ela se sente solitária, está querendo chamar sua atenção de alguma forma. Eu a vi semana passada, ela esteve aqui, parecia abatida, mal falou comigo, percebi o hematoma em sua testa e, quando perguntei o que aconteceu, ela desconversou.

─ Ela escorregou, caiu no banheiro outra vez.

Meu coração gelou ao pensar na Sra. Stantford. O Dementador não parava quieto, andando de um lado para o outro com olhos apertadas, arfando.

─ Max, sua esposa precisa de você, seu filho precisa de você, de um exemplo. Você se lembra daquela música que o papai nos ensinou quando não passávamos de pirralhos chorões arrancando ervas daninhas do jardim da Evie? Ele nos ensinou que devemos ser cuidados, olhar por onde andamos, nos afastamos daquilo que pode nos escravizar mais na frente. Cuidado pezinho onde pisa, o Salvador do Céu está olhando pra você...  ─  cantarolou a última parte.

─ Pura idiotice. ─ o Dementador interrompeu.

Eu conhecia aquela música, sempre a cantava para as crianças do padre Cadence, e para mim fazia sentido.

─ Max, eu não vou entrar em méritos religiosos com você, meu amigo. Ainda que não exista alguém lá em cima precisa ponderar seus passos porque os pés que estão atrás de você o seguirão. O Rigel seguirá seus passos, você é para ele o que Deus é para mim. Ele venera você.

─ Eu estou ensinando meu filho no caminho em que acho que ele deve andar.

─ Caminho da mágoa, do orgulho, do ódio, é este o caminho que espera que ele trilhe?

─ Cadence, eu não vou permitir que ninguém faça ao meu filho o que aquela corja de filhos da mãe fez comigo. Eu não sou o melhor pai do mundo, estou ciente disso, mas estou me esforçando. Não vou criar um fracote de coração mole que acredita que existe mais nesta porcaria de mundo do que mediocridade e charlatanismo. Meu pai me disse uma vez que o mundo é um esgoto fétido e repleto de dejetos onde ratazanas rastejam engolindo umas às outras. Eu devia ter acreditado nele.

─ Desculpe a franqueza, mas nada que sai da boca de Adolf Stantford deve ser considerado. ─ o padre Cadence disse, parecia repentinamente irritado. ─ Seu pai é uma praga, erva daninha, e se o mundo é um lugar ruim é por causa de pessoas como ele, miseráveis egoístas que se acham no direito de decidir sobre a porra da vida dos outros. Neste esgoto a maior ratazana é o seu pai, pode acreditar.

O rosto do Dementador se converteu numa carranca, e eu puxei o ar com força ao pensar na possibilidade dele enforcar o padre Cadence, estava pronta para gritar por ajuda quando a sua risada cortou o ar.

─ Para um padre a sua boca anda bem suja. Acho que esse é exatamente o tipo de sermão que seus fiéis adorariam ouvir na Missa de Natal, Cadence.

─ Por falar em Missa de Natal, espero contar com a sua presença.

─Espere, espere com paciência no Senhor e ele se iclinará para você..., ou não. ─ disse em tom de chacota, matando o sorriso do padre.

─ É por que ela estará presente, não é? Faz mais de uma década que corre dela como o diabo da cruz. As coisas mudaram, Max, vocês não são mais adolescentes, a vida seguiu seu curso e você precisa fazer o mesmo.

─ Se vier com esse papo de perdão outra vez, juro para você que expulso aqueles seus pirralhos do abrigo mais rápido do que a Estrela de Davi cruzará o céu daquela porcaria de cenário que estão montando. ─ disse, agarrando a garrafa de vinho na estante.

─ Você não é o dono do mundo, Max.

─ Mas sou dono do abrigo. Então, a menos que queira ver aquelas adoráveis criaturas remelentas na rua da amargura, é melhor esquecer a porcaria da vagabunda com cara de anjo.






Olá, gafanhotas

Aqui estou com mais um capitulo – até parece que ninguém percebeu, não é. Bem, queria, quero, preciso agradecer a você por todo o carinho com a história, por participarem comentando e votando, por serem amáveis e abraçarem esses personagens. Me sinto feliz com a interação de vocês e isso me anima a escrever e postar com mais frequência, agradeço de coração.

Eu não vou prometer responder a todos os comentários esta semana porque além das séries que estou escrevendo estou trabalhando em um conto para um desafio e provavelmente vou trabalhar em outro, então estou pirando. Mas eu vou responder, aos poucos tenho respondido, alguns dos últimos capítulos, outros do inicio, estou me esforçando. Quero postar o próximo ainda nessa semana, que Deus me ajude.

Além disso, o Wattpad fica ferrando com as coisas, eu peço ajuda ao suporte e a única coisa que recebo é uma ferrada de uma mensagem gerada automaticamente que não resolve nada, não nesse caso. Mas não vou compartilhar o problema agora, estou esperando que se resolva, ainda duvidando.

Mas vamos ao que interessa:

Perguntas e spoilers:

A Lilian voltou, aprovaram? Aprovaram a mensagem que ela mandou para o Arran?

Alguém sentiu falta do nosso querido Oli, aqui?

A Vi estava espionando, o que fariam no lugar dela, amoras? Espiavam ou não?

Vigel shippers aqui, preciso ver vocês.

Jaola shippers aqui, preciso ver vocês.

Valeu.

Ninguém acertou o que a Vi fará. Ninguém passou nem perto de acertar. Oli disse uma vez que a Vi é um animalzinho selvagem. Parece mau, mas é verdade, a Vi age por instinto, ela faz o que o coração dela manda e não segue regras, a menos que esteja de acordo com elas, ou que seja para um bem maior. É uma pista aqui.

Eu acho que sentiram falta das nossas crianças no capítulo, mas essas pessoas voltam no próximo capítulo, que eu acredito vai ser amor. A única pessoa que não volta é o Oli porque está viajando.

Ah, o que me dizem das revelações, amoras? Alguma teoria nova?

O que me dizem do padre Cadence? Padre também fala palavrão.

O que me dizem do Dementador, preciosas? Ainda não tínhamos quase nada dele, agora que puderam conhecer um pouco mais o que acharam?

A Missie voltou, aprovaram. Que milagre será esse que ela quer segurar, preciosas?

Alguém ai se identifica com a Missie?

O que será que o Dementador está escondendo da esposa e que ela precisa saber, preciosas? Algo errado, foi o que o Cadence falou.

A Melisa apareceu na igreja com um hematoma, parece que caiu no banheiro de novo. Foi o que o Max disse, não é.

Descobriram quem é a vagabunda da cara de anjo, ou nem?

Quem ai quer que a Vi conte tudo para a mãe?

Alguém odiando mais o Max do que antes? Alguém odiando menos, preciosas?

Vamos aos resultados do Desafio dos 100k views?

Depois de passar a madrugada contando, aqui está o resultado:

Empate técnico entre:

Fernandesbells - 9 pontos

MiileMelo – 9 pontos

Parabéns, vocês foram demais! Eu queria poder oferecer algo especial às minhas campeãs, mas querer não é poder, então, desculpem.

Algumas perguntas não foram acertadas: 10, 15. Outras tiveram apenas uma acertadora: 16,14.

Agradeço de coração por participarem desse jogo, pessoas.

Agora o resultado da escrita:

Foi difícil escolher, muito. Agradeço de coração a quem se dispôs a participar. Antes de tudo quero dizer que foi apenas uma brincadeira, pedir a vocês que não levem a minha opinião muito a sério porque eu não sou nenhuma especialista no assunto, mas uma leitora que se arrisca no mundo da escrita. Vamos ao resultado:

Ah, eu adorei todas e cada uma, vocês são demais. Quase não consigo escolher. No fim, meu critério de desempate foi o perfeito emprego das palavras, sem alterar nenhuma delas, tempo verbal, ou plural.

Parabéns, dona Nathinaira. Eu realmente adorei, adorei a Garota Estelar.

Parabéns a todas vocês pelo talento e nunca parem de escrever, nunca deixem o dom da escrita morrer nos seus corações. Escrevam diariamente, abusem da criatividade, prestem atenção nas pessoas à sua volta, elas são fonte de inspiração, acreditem. Desde a velhinha que você vê no supermercado aos seus pais, todos são fontes inesgotáveis de inspiração. Leiam tudo que puderem, busquem o conhecimento todos os dias e nunca pensem que já sabem o bastante, ninguém nunca sabe o bastante. Acreditem, acreditem em vocês mesmas e no talento que lhes foi dado, não parem de sonhar, nem desistam facilmente do que querem- de J.K Rowling aos Beatles, todo mundo ouviu que não era bom o suficiente.

Agora, mudando de assunto, eu estou pensando em criar um livro de dicas e imagens para capas, apenas um espaço para falar com vocês sobre escrita e adquirirmos conhecimento, amoras.  Se se interessarem me digam aqui.

Voltando ao capitulo – passado – uma preciosidade percebeu que eu esqueci o Jason – doeu meu coração porque eu amo meu neném. Então para compensar, em vez de um presente de Natal ele vai levar vários. Falem aqui para mim o que ele merece.

Alguém abrirá os olhinhos irritantemente vedados da Cara de Coruja. Quem será e a respeito de quê? Clima de romance à vista.

Vi vai beijar, pessoas. Quem?

Para as axilentas:

Arran, fofura,  com que cabeça você pensa? 

Arran ao ver o comentário da Lilian.

Rigel pensando na Vi:

Viola depois do seu primeiro beijo:

Quando a Emily vê o Rigel:

Você beijaria o Jason, Viola?

Viola sobre o Oli:

Emily qual o motivo das pessoas te odiarem, querida?

Max:  Rigel qual é a sua porcaria de problema?

Rigel:

Emily se preparando para   beijar o Rigel:

Quando Fred descobrir que a Viola o desobedeceu e continua andando com o Rigel:

Lilian quanto você quer para beijar o Dean, querida?

Por que você não esquece o Rigel, Viola?

Emily mande um recado para a Viola:

Max o que a Eliza pensa de você, fofo?


Arran Fremont pensando na crusha:

Kiss

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