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O Evento


Nós estamos a caminho do local do evento.

-E esse carro? -eu pergunto

-Gostou?

-Você sabe que não é disso que estou perguntando James.

-Relaxa, eu não deixei nenhum rastro, e seria mais perigoso se nós continuássemos pegando taxi.

-Eles não vão desconfiar de nós? -eu pergunto

-Quem o pessoal do evento?

-Sim.

-Eu acho difícil, é muito raro eles se encontrarem pessoalmente, geralmente mandam pessoas para representa-los.

-Espero que esteja certo.

Ele olha para mim e pergunta:

-Você se arrepende de ter aceitado a minha proposta? -ele pergunta seriamente.

-Não, mas me arrependo de precisar dela.

-Como assim?

-Talvez se eu tivesse fugido a tempo, eu não seria presa, e logo não precisaria da sua proposta.

-Então, você se arrepende.

-Mas, não foi o que aconteceu, eu fui presa e precisei da proposta. Se você não a tivesse feito eu estaria lá ainda.

-Quando encontrarmos a Hannah, o que você vai fazer?

-Vou esperar a poeira abaixar, e resolver o meu problema.

-Você quer mesmo ir atrás do Sergio?

-Você nem imagina o quanto.

Conseguimos ver de longe o local do evento, luzes iluminam o céu.

-Chegamos -James fala.

Ele estaciona o carro, e me oferece o braço para entrarmos. Um dos seguranças está no portão do evento, ele olha as nossas medalhas.

-Sejam bem-vindos.

Caminhamos para entrar no grande palácio. Outro segurança nós para.

-Se os senhores estiverem com alguma arma, por favor coloquem a no cofre -ele diz apontando para um cofre com o nosso nome.

James olha para mim, e retira a arma de dentro do smoking. Eu abaixo um pouco e também retiro a minha que estava presa na perna.

-Senhorita Keller, que prazer em vê-la.

Um homem se aproxima de mim, com um grande sorriso no rosto.

-Senhor?

Ele não se incomoda com a pergunta e responde simpaticamente.

-Frederick, estava ansioso para vê-la -ele pega na minha mão e me gira como uma bailarina.

James o olha com desprezo.

-Senhor Keller, imagino que não se incomode que eu a pegue por um minuto? -Frederick fala

-Sim, eu me incomodo. -James usa um tom incisivo e sério.

Eu percebo que ele está dificultando as coisas.

-Me desculpe Frederick, as vezes ele exagera com as brincadeiras -eu falo enquanto encosto no ombro dele.

-Sem problemas, então vamos? -Frederick oferece o braço para mim.

Antes de eu poder sair, James me puxa e fala no meu ouvido.

-Se você demorar mais que 30 minutos, eu vou atrás de você.

Eu aceno com a cabeça, e seguro no braço de Frederick.

-Venha comigo, tem uma pessoa que precisa te ver.

Nós subimos as longas escadarias do palácio, até chegar em uma sala sem porta. Um homem ao me ver caminha em minha direção.

-Obrigado Frederick.

Frederick sai. O homem acena para que eu entre na sala.

-Eu nem sei o que falar, eu queria vê-la a muito tempo.

Eu não faço ideia de quem era essa mulher, se eu não fizer essa conversa fluir, ele vai desconfiar. Então é melhor eu usar todo o meu treinamento agora.

-Sério? Por quê? -eu falo sentada na cadeira a frente dele com as pernas cruzadas.

-Simplesmente a forma que você expõe as suas artes, é incrível -ele fala com admiração, e ênfase na palavra arte.

Eu rapidamente percebo que ele está falando em códigos.

-Estamos sozinhos -eu falo como se soubesse o que ele está dizendo.

Ele pega um celular descartável e disca um número, rapidamente a pessoa do outro lado da linha atende.

-Frederick, não deixe ninguém subir agora.

Nesse momento eu estaria em pânico, mas minha reação me surpreende. Eu estou calma?

-Certo Keller, vou ser direto com você, eu sei que você é uma das melhores fornecedoras de AD de Thamburg.

AD é a abreviação de Armas e Drogas, muitos criminosos usam a sigla para não chamar atenção.

-Eu não sou uma das melhores, sou a melhor -falo seguramente, mesmo sem saber direito a finalidade da conversa.

Ele sorri e parece acostumado com a minha atitude.

-Quero acreditar que sim. Preciso do seu serviço, um dos meus me traiu, mas eu já dei um jeito nisso. A questão é, nós perdemos meia tonelada de cocaína, e 10 fuzis. Foi um puta prejuízo, e os desgraçados saíram rindo da nossa cara.

-Eram Azuis?

Azuis é um código usado no lugar da palavra policiais.

-Não. Quanto você precisa para fazer o serviço?

-Depende do que você quer que eu faça.

-Preciso que você recupere minhas coisas, o resto eu cuido.

-Sem danos?

-Eu quero as minhas coisas de volta, como você vai fazer isso, eu não me importo.

-Certo, posso fazer isso tranquilamente.

-Ótimo, e quanto você precisa?

Termino a conversa, e fecho o acordo. Volto para o salão de festas. James me escara enquanto desço as escadas.

-Olá querido -falo com ironia, logo após pegar uma taça de champanhe.

-E então?

-Não é o lugar ideal.

Uma mulher anuncia o começo do leilão. Todos se sentam reunidos.

Os itens são leiloados um a um, até que chega o último.

-O último, mas não menos importante. Uma chácara deserta, com lago e plantações belas, a casa é pequena, mas é linda – A moça fala, e uma imagem do lugar aparece no telão.

James olha para mim e pergunta:

-O que você achou?

-O lugar é lindo.

-Concordo.

A moça recebe um telefonema, e atende rapidamente. Quando ela desliga o telefone, um homem pergunta:

-Qual é o lance?

-Me desculpem senhores e senhoritas, mas a chácara foi vendida no começo do evento, para o senhor Keller, ele fez questão de compra-la, e patrocinar os estudos de 10 crianças durante 1 ano. Uma nobre atitude Senhor Keller.

O salão ecoa em palmas. Eu olho para o James e ele sorri radiantemente.

-Você comprou a chácara?

-Sim eu comprei, com o nome do senhor Keller. Você está certa é um lindo lugar -ele me dá uma piscadinha.

O evento acaba após o leilão, e todos se despedem. Pegamos as armas do cofre, e caminhamos até o carro, assim seguindo a estrada de volta para casa.

-James, pega -eu, entrego um relógio para ele.

-Como você conseguiu esse relógio?

-Os Kellers são bem conhecidos, muitas pessoas me cumprimentaram, achei que um relógio não iria fazer diferença para eles. Agora temos um rastreador.

-Porra, delegada -ele ri descontroladamente.

Ele continua rindo um bom tempo da viagem. Depois que ele se recompõe eu falo:

-Porque você fez aquilo?

-As crianças não conhecem a maldade, Mariah. Elas querem ser médicas, astronautas, advogados, donos de supermercados, ou super heróis. Pena que muito dos seus sonhos são impedidos, por não terem um direito que é delas, e a possibilidade não intelectual, mas financeira. Eu apenas quis fazer dos sonhos de algumas delas mais fácil.

-Tenho certeza que elas estão felizes, com o que você fez.

-Espero que sim. Ah, a chácara é para você -ele fala dando um pequeno sorriso.

-O que você está falando?

-Eu sabia que você iria gostar dela, bem eu também gostei. Considere um presente, não aceito devoluções.

-James...

-Mariah, você vai precisar de um lugar, imagino que uma chácara em um lugar deserto seja ideal. Por favor aceite.

-Ok, obrigada.

-Não foi nada -ele sorri

A viagem continua, eu acabo dormindo até chegarmos no galpão.

-Mariah, chegamos -James me acorda.

-Desculpa por ter dormido

-Você está cansada, vamos entrar.

Entramos no galpão. James e eu nós jogamos no sofá e dormimos.



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