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━━✦Conflito✦━━


-Vou comprar as coisas, quer vir comigo? -ele pergunta naturalmente.

-Vamos.

Entramos no carro.

-Quer repassar o plano? -James fala

-Pode ser.

-Me diga o que nós faremos assim que sairmos do nosso galpão? -ele fala olhando atentamente para a estrada.

-Iremos ao prédio, pegar a chave do caminhão com a recepcionista.

-Certo, continue.

-Você vai dirigir até a penúltima estrada, e vai me deixar nela. Eu tenho 15 minutos para chegar nos fundos do galpão, você vai aparecer com o caminhão na porta da frente do galpão, e vai tentar chamar a atenção de alguns deles. Eu espero 3 minutos e invado o galpão para render quem estiver dentro dele.

-Não esqueça, você não pode chegar depois de mim. Continue.

-Quando as pessoas de dentro do galpão estiverem rendidas, você vai aparecer com um deles de refém. Como vai ser meia tonelada de cocaína, iremos precisar de ajuda, então um deles ira nos ajudar.

-Nos precisamos garantir, que nenhum deles estejam armados. Qualquer vacilo terminaremos com uma bala na cabeça. Então se alguém falar demais, se mexer sem permissão ou insinuar algo perigoso, atire. Nós não fazemos ideia de quantas pessoas tem nesse galpão, podem ter 5 ou 50, e nós somos 2. Eu serei os seus olhos e você os meus.

-Vamos conseguir.

-Claro que sim.

Por mais que ambos estejam preocupados, nenhum de nós admite.

Chegamos até a loja de materiais de construção.

-Dany -James fala amigavelmente.

-Olá, filho.

James caminha até o balcão.

-Prazer Daniel, mas pode me chamar de Dany -ele me oferece a mão.

Dany parece estar no auge dos seus 60 anos, quase todos os fios do cabelo estão tomados pelo branco.

-Prazer, Mariah.

Dany olha para James, e pergunta:

-Namorada, rapaz?

-Não é da sua conta -ele fala seriamente

O homem gargalha e bate no braço dele. James dá um pequeno sorriso.

-Eu preciso de 10 pedaços de corda, de 1 metro cada -James volta ao tom sério.

Dany some atrás de uma porta.

-Foi mal, esse velho fala demais -James fala um pouco desconfortável.

-Tudo bem, ele só estava curioso -eu sorrio.

-Ele é curioso até demais.

Dany volta, coloca as cordas dentro de uma sacola e entrega para James.

-Valeu, Dany.

-Volte sempre filho, e a linda moça também.

Enquanto James paga pelas cordas, Dany resmunga:

-Até quem fim o fornecedor de fitas deu as caras, eu as pedi semana passada, o desgraçado veio me ligar só agora.

-É sempre assim, mas cuidado para não enfartar Dany -James rir.

Nos saímos da loja, e voltamos para casa.

Enquanto James coloca a sacola em cima da mesa da cozinha.

-Fornecedor de fitas -falo ironizando.

-O que você está falando? -ele fala confuso

-Por favor James, fornecedor de fitas?

James suspira, e fala:

-Ok delegada, o Filipi conseguiu um lugar para nos mudarmos, afinal nós liberamos a Chloe, aqui não é mais seguro.

-Quando você falou com ele? -digo desconfiada

-Quando eu fui comprar nossas roupas, eu passei no Dany e falei com ele.

-O Dany...

-Ele trabalha para mim.

-Mas, por quê?

-Como você acha que eu sobrevivi esse tempo todo, Mariah?

-Tem mais pessoas, que trabalham para você, escondidas por aí?

Ele se mexe desconfortavelmente.

-Quem? -eu pergunto

-Melhor não -ele fala convicto

-Fala James!

Ele caminha na direção do banheiro, mas antes de entrar diz:

-Eu fiz a minha parte do acordo, apenas faça a sua, e deixe as minhas coisas que eu resolvo.

-Vai se foder -digo com ódio

Ele para no meio do caminho.

-A escolha de aceitar a proposta foi sua, eu não te obriguei a nada.

-Claro -dou uma risada -E se eu não aceitasse a proposta James?

Ele fica calado.

-Você me deixaria apodrecer naquele inferno, eu aceitei a sua proposta depois que eu acordei de um coma. Então não me fale ''eu não te obriguei a nada'' por quê qualquer um com um pouco de sanidade aceitaria a droga da sua proposta.

Ele olha para mim.

-Você foi parar na cadeia, por quê descobriu que seu porteiro era informante do Sergio, e pensando bem nós não sabemos se ele realmente era, afinal a Chloe trabalha para o Sergio, pode ter sido tudo uma armação. Você perdeu a cabeça e foi presa, isso é culpa sua Mariah. E agora é a minha vez de perguntar, se você estivesse solta, você tem certeza que não aceitaria a minha proposta? -ele me encara sem desviar o olhar

Sem dizer nada pego meu casaco, e caminho para fora do galpão. O vento está gelado aqui fora, quase todas as arvores estão secas, me sento em um tronco de arvore.

A missão de hoje vai ser mais difícil do que imaginei. Passo um tempo do lado de fora, mas o frio está aumentando, então volto para o galpão. James está no banho, consigo escutar o barulho do chuveiro. Me aproximo do computador, e vejo o mapa do rastreador da Chloe aberto.

-Ela continua visitando o seu apartamento, parece que não e apenas eu que escondo algo.

Eu olho para trás, ele está com uma toalha na mão secando os cabelos.

-Eu não tenho nada para esconder.

-Tem certeza? Então por que ela iria no seu apartamento mais de 12 vezes?

-Se você não sabe, eu sou ou já fui uma delegada. Muitas pessoas devem estar entrando e saindo do meu apartamento, ela quer encontrar informações, assim como eles.

-Espero que esteja certa, ou sua popularidade vai nos colocar em problemas.

-Fica tranquilo, assim que encontrarmos a Hannah, eu vou embora.

Entro no banheiro e tomo um banho. Visto uma roupa escura. James pergunta quando saio do banheiro:

-Sua arma tem quantas munições?

Eu pego a arma e tiro o cartucho.

-8.

-Pegue.

Ele me entrega um cartucho completo. Logo em seguida nós saímos do galpão em direção a um ponto de taxi.

-Boa noite, qual é o destino? – o taxista pergunta

-G.eventos -nós respondemos juntos.

O clima tenso é perceptível. Pagamos o taxista e descemos em frente ao prédio.

-Vou pegar a chave -eu falo diretamente.

Ele apenas concorda com a cabeça. Entro no prédio, e me aproximo da recepcionista.

-Lindo vestido.

-Obrigada -ela diz entendendo rapidamente.

Ela pega a chave embaixo do balcão e me entrega.

-Obrigada.

-Boa sorte.

Eu caminho para fora do prédio, e jogo a chave para o James, ele pega sem dificuldade. Nós já estamos na estrada, não falamos nada durante o caminho, a única coisa que escuto e o barulho do motor, e os carros passando.

Ao chegar na penúltima estrada o caminhão vai perdendo a velocidade, até finalmente parar. Eu já entendo o que tenho que fazer, coloco a arma na cintura, arrumo o cabelo para trás e coloco a balaclava. Abro a porta para descer do caminhão.

-Tenta não morrer -James fala enquanto segura meu pulso.

-Você também.

Desço do caminhão, e corro para chegar a tempo no galpão. A poeira da estrada sobe conforme meus passos. Consigo ver o galpão, corro mais rápido até chegar. Me escondo atrás de algumas plantas, minha respiração está pesada. Não tem ninguém nos fundos do galpão, isso não me tranquiliza. Escuto o som da buzina do caminhão, então começo a contar 3 minutos.

-179...180 -conto baixo.

Tiro a arma da cintura e a empunho com força, caminho até a grande porta do galpão, e dou um forte chute para abri-la.

-Todos no chão! -minha voz é segura e direta.

Alguns deitam outros apontam suas armas para mim. São aproximadamente 6 pessoas, entre elas homens e mulheres. Logo em seguida James aparece apontando uma metralhadora para a cabeça de um dos homens.

-Pai! -uma das mulheres se levanta.

-Parada! Mais um passo eu atiro -James fala.

Um dos homens segura a garota, e diz:

-Larguem as armas.

Todos fazem o que ele pede, James solta uma sacola com as cordas que compramos.

-Amarem os pulsos um dos outros -James fala.

-Façam o que ele está pedindo! -o homem que James segura grita.

Eu pego uma das metralhadoras jogadas no chão. Todos estão com os pulsos amarados. Eu amarro quem sobrou.

-Vocês sabem por que estamos aqui, eu vou perguntar uma vez, onde está a droga? -eu falo.

Todos permanecem calados. Dou um tiro no pé de um dos reféns.

-Ah!! -ele geme de dor.

Caminho até ele e coloco a metralhadora na cabeça.

-Onde está a droga? - pergunto novamente.

-Falem! -o homem implora

Todos permanecem quietos.

-Parece que ninguém liga para você, cara. -James fala com tom de riso

Eu olho para uma mulher e pergunto:

-Ele é seu pai?

Ela me encara com ódio.

-Se você fizer algo com ele, eu vou te procurar até no inferno, vadia.

-E se eu fizer algo com você? -meu tom é desafiador.

Eu aponto a arma para a cabeça dela.

-Você não tem coragem. -ela usa um tom confrontador.

Eu atiro a poucos milímetros da cabeça dela, fazendo a armação dos óculos quebrar.

-Não! Marisa -o homem se debate nos braços de James.

-Onde está as drogas e as armas? -James fala devagar.

-Está na sala ao lado, a porta é protegida por uma senha, eu sei ela -ele fala desesperado.

-Ótimo. Vamos -James fala sério

Eu me aproximo de um dos homens e falo:

-Ei você, qual é seu nome?

-Theo.

-Certo Theo, nós precisamos da sua ajuda, se você fizer alguma gracinha, já sabe.

Eu o desamarro, e ele se levanta.

-Vamos- James o chama.

Antes de entrar na sala, ele fala:

-Deu para perceber que ela é boa de mira -ele olha para mim -então não a testem.

Eles entram na sala, e começam a sair com os tabletes de cocaína, abastecendo o caminhão. Em cerca de 20 minutos eles terminam de carrega-lo. James volta com os dois homens.

-Vão para o final do galpão, e só saiam quando eu falar -James diz autoritariamente.

Eles fazem o que James manda. Eu pego as armas que estão no chão e retiro os cartuchos e as balas da agulha.

Nós caminhamos na direção do caminhão, James libera os homens.

Nós entramos no caminhão e fomos embora.



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