Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

PRÓLOGO

Amanheceu e eu estava mais uma vez acordado. Dessa forma ia envelhecer mais rápido. Estávamos em algum desses lugares loucos de onde meus bisavós vieram, logo após deixar Toscana. Desses lugares que se queimavam mais bruxas por metros quadrados do que roscas em surubas gay. Eu estava confuzindo mais testes ao som de uma música local da rádio. Putz, rádio ainda existe!? E que raios de língua é essa?

_Marocci, ainda está acordado? - perguntou Chloë entrando no laboratório improvisado.

_Ainda preciso checar essas amostras de sangue - a respondi.

_Puxa, mas são cento e cincuenta mil amostras, entre tecidos e objetos... Você precisa de um parâmetro para verificá-las, não... Não pode fazer assim... Vai... Acabar perdendo muito tempo desnecessário - disse ela tentando esconder seus sentimentos por mim.

_Chloë, isso é muito importante... Recuperamos muita coisa, precisamos verificar tudo... Não temos sinal de mesopotâmicos, só menções e rastros que nos levam a becos sem saída ao redor do mundo... Estou cansado de trabalhar sem sucesso... Esse rastro é importante... Se há algum... Sanguessuga antigo assim nessa cidade, precisamos obtê-lo a todo custo.

_Eu preferia quando procurávamos os pré-diluvianos... - ela me respondeu - há mais concretude nas investigações e sítios em busca deles do que... Essa lenda mesopotâmica. Faz uma pausa e vamos tomar café.

_Na verdade eu já bebi tudo... Deve ter mais pó em algum lugar... Se você puder fazer...

_Não sou antropóloga PhD em vampiros para fazer café pra macho convencido - disse ela sorrindo.

_Antropovampi o quê? - Eu a falei rindo de volta e parei um pouco minha obsessão.

Apesar de chata, ela estava certa. Perderíamos muito tempo se eu continuasse a analisar as amostras centímetro por centímetro. Passei a noite inteira nessa... droga de laboratório, há dois dias não tomo banho, e mesmo estando frio isso é muito nojento.

Tomamos café juntos e fomos abordados por Marina. Ela e a equipe tática ia entrar na ruína que encontramos, mesmo com meus protestos marcando incerteza se achariamos alguma pista lá. Seus superiores estavam pressionando, não poderiam esperar nem mais um dia... Ou uma noite, na verdade.

_Iremos às dez horas, não demoraremos já que as ruínas estão próximas. Precisamos retornar antes das 19hs.

Era loucura confiar em desenhos babilônicos e runas sumérias no meio da Europa... Bem... No... Eu não sei em que raios de lugar exatamente eu tô, mas é aqui, na Europa.

Não terminei de checar as amostras... Todas recolhidas na região, a propósito. Eu tentei falar com doutor Souza, mas não consegui. Tentei convencer Santana... Mas não consegui. Ele e os soldados seguiriam as ordens de sua líder sem pestanejar.

Bem, os outros cientistas não queriam ir, mas queriam que fosse logo entrar naquele maldito casebre derrubado e tomado por mato. Todos queríamos ir para casa. Eu queria fazer a barba, tomar banho, aparar meus pêlos que pinicavam minhas virilhas e... Mas mesmo assim achava que deveríamos ter cuidado. Essas ruínas estavam cheias de armadilhas, uma boa parte eram antigas casas simples de vampiros furrecos deixadas para trás e nos desviavam do propósito principal. Precisávamos achar as relíquias dos vampiros mesopotâmicos, precisavamos achar seu sangue, pistas concretas, saber de seu poder para nos preparamos para o avanço de criaturas da noite que estava por vir.

O mundo vivia sob uma ameaça fantasma de vampiros que estão infiltrados na sociedade. Tal qual aquela baboseira de nerd, do vampiro a máscara. As pessoas comuns mal imaginam o que estar por vir... A Força da Noite era a única organização que se preocupava com isso, mas estamos há anos em pistas falsas... Precisamos de algo mais poderoso que os vampiros das últimas gerações.

Com raiva, eu decidi ir junto. Havia recebido treinamento para esse tipo de missão. Chloë insistiu em ir, imagino porque eu iria de fato... Apenas por esse motivo.

Pus minha corrente com meu pingente de rubi no pescoço, tinha um formato de coração e era de minha bisavó. Tomei uma xícara de vinho rosé, já que não havia taça, e me preparei com munições para vampiro e demônios. Era difícil aparecerem à luz do dia, mas a ameaça era possível.

Andamos muito, mas muito mesmo. Eu imaginava que a base avançada era próxima à ruína. Disseram que era. Me perguntei se estávamos andando em círculos. Paramos algumas vezes para comer no meio do caminho. Marina dava algumas instruções, Santana checava as munições de todos. Éramos um grupo de dez. Deveríamos entrar no casebre, procurar evidências, e voltar para a base.

Às 14 horas conseguimos achar o casebre. Ficaram dois na porta e um mais afastado, todos fazendo garda. Sete entramos... Dois ficaram no térreo, cinco se espalharam no primeiro andar e no sótão. Passaram-se algumas horas e Marina veio nos abordar com cara de cão falando que havia muita fumaça de onde viemos. Isso era ruim, algum acidente aconteceu ou pior... A base poderia ter sido atacada.

Descemos depressa com o que conseguimos pegar, todos estavam no terreo, iríamos sair e voltar para a base. A comunicação estava cortada. Eram quase 17 horas e começamos a amaldiçoar-nos por não termos saído mais cedo... A fumaça que chamou a atenção.

Quando pomos o pé fora da casa, ouvimos um grito, era o soldado mais longe. Ficamos de guarda. Eu e Chloë estávamos no centro dos soldados... Eles apontavam as armas para todas as direções, em resposta à possível ameaça. Depois de um ou dois minutos de silêncio, ouvimos passos leves sobre as folhas e rosnados... De repente haviam quatro lobos meio humanóides logo em frente... Já imaginamos que não eram lobos de fato... Cada um maior que o outro... Quase dos metros e meio...

_Lobisomens - disse Marina com ódio em sua voz - entrem! - ela gritou

Começaram a atirar nos lobisomens. Eu e Chloë entramos primeiro, ouvimos um grande grito de dor de uma das criaturas.

_Droga! - disse Marina já dentro - Cinco embaixo e quatro encima. Marocci, você fica comigo! Assalts aqui embaixo!

_O que está acontecendo? - eu perguntei atordoado a ela.

_Uma semana de estadia sem sanguessugas... Não era estranho? Esse território não é deles... ou está abandonado... Há lobos aqui... A pergunta é, há quanto tempo? E... Porque não entraram atrás de nós? Estão rondando a casa... Droga, não tem ninguém engomadinho aqui especialista em lobisomens.

_Mas senhora, a senhora já basta, pela sua experiência - disse um soldado.

_Eu quero saber de tudo Fontes, de tudo. Do que eu penso ao que eles parecem pensar... Os engomadinhos são bons em hipóteses.

_Marina - eu a chamei - se estão rondando a casa, essa região não é deles e eles sabem... Se fosse deles, já haveriam entrado na casa sem hesitar... Podem estar se reagrupando para atacar. Sondando...

_Para quem está se cagando de medo, você teve uma boa análise - ela me pontuou.

Ficamos alguns minutos tentando debater o que iríamos fazer. Toda vez que um lobo chegava perto, tentávamos atirar. Não tínhamos uma boa quantidade de balas de prata para vencê-los. Marina estava discutindo com Santana estratégias para sairmos daquela situação... Os grupos desceram para o térreo. Houve um momento que paramos de falar porque Chloë nos chamou atenção...


_Não estão fazendo ruídos... Não... Não estão grunhindo nem uivando... Onde estão?

O teto de repente caiu com um lobo imenso nos atacando. Dois soldados foram atacados por ele. Os tiros que dávamos não faziam efeito. Fugimos por trás da casa enquanto o lobo terminava de matar os dois soldados. Eu, Marina, Santana, Chloë e mais três estávamos vivos ainda.

A decisão de correr pela noite para fugir do susto de agora a pouco pode não ter sido uma boa escolha. Os outros lobisomens estavam a nos esperar... Atacaram mais dois soldados. De repente um dos lobisomens estavam em cima de mim, mas não me mordeu apenas porque a Marina havia atirado bem em seu olho. Ele caiu sobre mim e desabamos dentro de algo sob o chão.

Enquanto o lobo estava confuso, eu comecei a correr atordoado e morrendo de medo. Simplesmente estava indo à frente. Os outros apareceram fugindo dos outros dois lobos.

_Agora não tem como erra uma bala sequer! - disse Marina apontando uma arma com balas de prata para um dos lobisomens. Santana fizera o mesmo - Se vocês tem algum neurônio estando transformados é melhor parar para não receber uma bala na cabeça.

Eu ainda estava andando de costas, me afastando de todos... Não fui treinado a enfrentar isso... Na verdade fui, droga! Mas ter o sangue frio de Marina era loucura. Parei de me afastar quando me esbarrei em alguma coisa bastante empoeirada. Olhei para a minha mão que tocara a superfície, ela estava ensanguentada... Depois percebi que meu braço estava ensanguentado, meu... Rosto... Minha cabeça... Comecei a gritar, e todos me olharam paralisados como se vissem um fantasma. Nesse instante eu senti alguém suspendendo meu braço esquerdo, cheirando minhas axilas, subindo para meu braço, cheirando meu pescoço e falando ao meu ouvido palavras que eu não conhecia, junto com um som de sugar saliva dos dentes. Era um vampiro... Seu cheiro doce não nega...

Eu não queria olhar seu rosto, de medo... Ele continuou a falar palavras em diversas línguas estranhas e algumas que pareciam mandarim, japonês, hebraico, saxão, latim... não sei ao certo Ninguém se mexia... Nem eu. Até ele falou em minha língua.

_Me entende agora?


Eu reagi fazendo algum gemido inexprimível.

_Ótimo. Mas seu cheiro... Seu sabor... Que... Muito gostoso - ele disse lambendo meu pescoço. E de repente ele me mordeu e sugou um pouco de meu sangue - Ah, que gostoso! - ele disse enquanto eu gritava.

_Calma, delícioso, não tenha medo, você não vai morrer aqui - ele começou a lamber a ferida das mordidas e elas fecharam. Um dos lobisomens rosnaram nesse momento.

_Mas que deselegantes, eu estou ocupado aqui. - ele disse.

Eu estava mais calmo, talvez por conta da leve fraqueza que estava sentindo por ter o sangue drenado. Isso me deixou com o olhar mais... Fixo. O vampiro havia se movido para perto do lobisomen ferido. Ele era, de minha altura... Com cabelo longo trançado, arrastando no chão. Loiro amarelo com tons aperolados... brancos... Ele vestia uma roupa semelhante a de um príncipe europeu antigo. Ele era branco quase pálido...

O vampiro enfiou a mão na cabeça do lobisomem, que morreu instantaneamente. Logo se moveu muito rápido para outro e arrancou seu coração em um segundo. O terceiro ia fugindo, mas o vampiro segurou sua perna.

_Vocês não são filhos da lua... São umas farsas... - ele disse - se transforme de volta, eu sei que você consegue... Vamos... Ah, não vou esperar - ele quebrou sua perna e o lobisomem começou a se transformar em humano, gritando de dor. O vampiro pisou em sua barriga e disse.

_Diga-me... Que ano é esse?

_Dois... Mil.. e dezenove. - disse o lobisomem.

_Hum... Como assim? Aaah, depois de Cristo. Eu gostava daquele ridículo... Cheio de amorzinho para dar... Mas hoje, não tem salvação para você. Me fale, cachorrinho, o que vocês fazem aqui na minha... casa de verão?

_Eu... Não...

_Ah, não vai dizer? Não tem problema. Tem um gostosinho ali atrás, aposto que vocês estavam o perseguindo. Ninguém mexe nele sem se ver comigo, saca?

_Não, por favor.

O vampiro pisou fundo na barriga do rapaz, e depois em sua cabeça.

_Agora docinho - disse ele se virando para mim... Bochechas rosadas, sorriso irônico, lábios grossos, nariz longo... Eu estava me deixando levar pela sua beleza... - onde foi que paramos?

Nesse momento ele caiu no chão. Marina havia disparado algo contra ele.

_Alguém carregue esse cretino... Queimem todo o resto. Vamos ver que merda aconteceu lá na base. Angelo, se mexa.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro