CAPÍTULO 40 - ALGUÉM GOSTA DE FLIP FLOP (especial parte 5)
Inhaí!? Chegou a boa. Que vai misturar tudo e fazer uma salada de fruta de sotaque e linguagem, assim que gosto! Sentiu saudades de minha narração? Eu não senti saudades de vocês! Senti falta de estar no personagem, que andou se perdendo, uó.
Depois de quase um ano de VinhoRosé parado, estou aqui, goste quem gostar, e quem não gostar senta no braço do homem da esquina!
- Eu não acredito que eu tive que passar essa humilhação na frente de todos aqueles agentes – disse Moranguinho tirando as roupas no quarto do hotel.
- Ainda tá pensando nisso Moranguinho? – respondi o abraçando por trás, com meus braços envolvendo aquela barriguinha gostosinha.
- Eu não tenho nem mais ânimo para te bater ou brigar – disse ele se abaixando para arrancar a calça – Eu sinto dor nas coxas, nas pernas, no quadril, no meu rosto, no meu ombro, no meu... aquilo mesmo... e dor na minha dignidade.
- Não fale isso, sua dignidade pertence a mim e ela tá intacta que nem o "foda-se" dos organizadores de concurso de Wattpad que não respondem nenhuma mensagem para dar feedback das obras dos inscritos, ou da sem vergonhice desses viados em usar concurso só pra ter seguidores... – falei lambendo seu pescoço.
- An, para – Moranguinho reclamou com um tom sério e triste – eu não quero agora...
- O que é que você não quer? – perguntei fazendo vozinha de criança – Se inscrever em mais um concurso desgraçado de pau no cu, no nariz, e na uretra de uma buceta?
- Tsk, não é isso – respondeu ele tirando meus braços – Você vai beber meu sangue...
- E...?
- E isso vai resultar em sexo... eu estou cheio de dor e preciso descansar.
- Me deu vontade de entrar em você nesse instante, Moranguinho.
- Porra An! – ele respondeu grosseiramente enquanto tirava a cueca – Você não está ouvindo o que eu estou dizendo?!
- Difícil com esse deus na minha frente e sem roupas, meu pinguelo chega pisca – falei analisando seu corpo.
Moranguinho colocou uma bermuda, e parou na minha frente e disse:
- Eu quero, eu realmente quero... Mas eu preciso descansar, não estou me sentindo bem.
- Olha só Moranguinho – falei tirando a bermuda dele – A gente vai deitar, eu vou beber mais um pouco de vinho rose, porque eu acho que meu corpo já está ficando tolerante à droga, e você vai dormir, sem essa coisa feia chamada bermudinha. Mais tarde eu vou cravar os dentes em algum lugar de seu corpo e beber seu sangue.
- Mas voc...
- Ainda não terminei – disse colocando meu dedo indicador em seus lábios – Tá parecendo uma trans de direita que conheci num grupo, toda ridícula, se identificando com os opressores, babaca... Ela não ouve as pessoas... Enfim... Eu estou fraco, há tempos que não tomo uma dose de sangue, eu preciso.
- Mas... eu me excito e...
- Não precisa se preocupar, você vai estar dormindo, e se estiveres tão cansado assim, você mal vai perceber.
- Mas e se eu gozar dormindo mesmo? – ele perguntou – Você... quando me morde... eu acabo... sabe? Às vezes, quero dizer.
- Venha cá – disse a ele indo em direção do frigobar pegar um vinho – deita nessa cama – apontei para a cama.
- Deixa eu apagar a luz primeiro – Ele falou desviando o caminho.
Liguei a televisão, e estava passando um filme, acho que era: O leitor desgraçado que não leu o prefácio de Vinho Rosé. Moranguinho deitou na cama, desconfiado. Eu subi com ele, me apoiei nos travesseiros, quer dizer, usei eles como encosto de costas. Puxei meu Moranguinho para meu colo... Eu estava de cuecas, para caso meu piupiu acordasse ele não iria pular na cara de meu Moranguinho.
- Dorme bem – disse olhando para ele.
Ele levantou a cabeça em minha direção e me beijou... um beijo molhado, longo e cheio de língua.
- Boa noite – disse ele voltando sua cabeça para meu colo novamente.
E eu fiquei vendo televisão, então. O filme era medonho como um cu cheio de hemorroidas estouradas sem cuidados médicos... Cheio de bofe horrível.
Eu pensei muito em acordar meu bichinho, sim! Pensei! Mas estava me segurando... Me segurando para não enfiar aquilo que você está pensando bem no meio de sua boca, e engasgá-lo... ou colocá-lo em 69 para eu morder aquele traseiro gostoso e tirar sangue até o sol nascer amarelinho.
Mas sinceramente, estava fazendo a linha Maria Mão de Jesus, Virgem intocável que traiu José e voltou dizendo que o filho era de Deus, feito pela força do pensamento. As mulheres de hoje perguntam aos pais safados que largam a família e depois cobram delas que cuidem dos rebentos: fiz com o dedo foi!? Naquela época, Maria inventou essa moda, e era assim: Fiz com Deus foi!?
Moranguinho já estava roncando alto, o tempo passou... Geralmente quando ele dorme e está muito cansado, ele ronca assim. Uma ou duas vezes na semana... Eu não me incomodo, mas as biscates piram.
Eu precisava me alimentar... Eu preferiria um caldo de esperma, mas ele pediu para que não fizesse nada sexual. Ah, céus... A vida de um vampiro puta viado albino e ninfomaníaco é severa demais.
Foi me lamentando assim, que nem uma pessoa de pele clara que fica na dúvida se é preta clara ou branca encardida, que eu peguei seu braço, com cuidado para ele não acordar, e mordi lentamente.
Moranguinho gemeu um pouco, mas não acordou, só parou de roncar. Eu suguei quase 100ml de sangue, como eu sei? Por causa da sabedoria do cu. Meu homem estava tendo uma ereção, mas eu estava celibatária hoje, não como os padres pedófilos de uma Igreja Católica de uma cidade pequena, mas como... como eu mesmo.
Depois de ter feito minha refeição, eu desliguei a televisão, eram três da manhã, hora que os espíritos saiam do mundo dos mortos para fazer sexo com os vivos. Quando desci para dormir, Moranguinho ficou gemendo em tom de protesto. Estava muito fofo, como uma criancinha irritada por não conseguir dormir, mas já estando dormindo.
Me ajeitei abraçando ele, e orei para a pomba-gira não me possuir com intuito de atacar ele, pois Moranguinho estava um pouco suado, e seu cheiro me deixava toda piscando, com vontade de arrancar um pedaço dessa criatura, Jesus Cristo!
Acordamos meio dia... Com a amapô fujoshi ligando desesperadamente.
- VOCÊS PERDERAM A REUNIÃO! – berrou ela pelo telefone
- DROGA!! – gritou Moranguinho depois de ter dormido onze horas seguidas.
- MARINA DEU UM DIA DE SUSPENSÃO EM VOCÊS, VAI DESCONTAR DOIS DIAS DE SALÁRIO DE VOCÊ MAROCCI – berrou a buceta do outro lado da linha
- Marina que tome na quina, a gente precisava de uma folga mesmo! – falei alto para Chlöe ouvir.
- MERDA! – Moranguinho gritou olhando para mim.
- Não me culpe, você estava com sono e eu também – falei.
Moranguinho suspirou. Acho que ele iria pôr a culpa em mim.
- Me passa os detalhes do que ocorrer hoje, por favor – pediu Moranguinho
- Olha, eu vou pedir à Marina para integrar vocês dois de noite. Pois haverá uma operação no Pelourinho – explicou Chöle – Vamos seguir algumas pistas promissoras por lá, talvez dure dois ou três dias.
- Não, Chlöe, eu... Estou suspenso, afinal... Vou aproveitar o dia com An – eu bati com a cabeça em uma rola colossal ou esse homem disse isso?!
- Certo, aproveitem o dia – disse Chlöe desligando o telefone.
- Você... está despreocupado... Não é? – eu falei colocando a mão em sua cabeça e bagunçando ainda mais seu cabelo.
Moranguinho ficou em silêncio por uns segundos.
- O que foi? – perguntei
Para minha surpresa, ele começou a gritar e chorar ao mesmo tempo.
- EU NUNCA FUI SUSPENSO, NEM NA ESCOLA, NEM NA FACULDADE, NEM NAS FORÇAS DA NOITE, POR QUE EU TIVE QUE SER SUSPENSO? EU ESTAVA CANSADO AN... EU ESTAVA CANSADO...
- Calma, calma – disse sem saber o que fazer.
O abracei e ele continuou a choradeira de ter sido suspenso.
Eu estava feliz, porque eu poderia de fato ir para a praia com Moranguinho e ele pegar aquela marquinha...
Ai minha senhora da putaria.
- Não chore! – disse levantando a cabeça dele pelo queixo – Nós vamos descansar hoje, e tomar um sol! Mas usando filtro solar, pois sua pele é frágil – e o beijei.
- A gente vai descansar? – ele perguntou inocente.
- Sim, com o sol beijando nossas peles – falei alisando seu rosto – Vamos, vamos nos aprontar para o almoço e depois vamos para a praia... Mas você vai usar a sunguinha.
- Não quero usar a sunguinha – ele disse beijando minha mão.
- Você fica lindo de sunguinha – eu disse a ele
- Tá bom... depois de ontem, minha glândula da vergonha atrofiou – disse ele
Eu ri.
Ele riu.
Ele chorou.
A gente tomou um banho e desceu para o restaurante do hotel.
Comemos pouco, apesar de ser almoço. Tem essa viadagem da dieta, e também ele não gosta de comer muito quando acorda, qualquer coisa a gente compra álcool ou algum lanche – que são a mesma coisa - no fim da tarde.
Então o que rolou foi isso: comemos, fomos para a praia, ficamos passando protetor solar um no outro, as pessoas ficaram olhando, os homofóbicos... eu fiz virar viado com fetiche em fazer sexo em público. As homofóbicas, eu fiz ter fetiche no marido dando o toba pra um homem... Elas vão sofrer. Os fanáticos religiosos da religião Cristã, fiz levar farofa e dançar chamando o nome de algum orixá no meio da igreja. Quem não gostou do encurtamento desse trecho que pegue a garrafa de álcool em gel e enfie no cu. Não vou ficar narrando esses detalhes só para a história ficar sem buracos. Pegue seu buraco e enfie no meio de sua buceta.
Continuando de onde eu quero narrar, porque eu sou dessas...
Moranguinho estava com um clima melhor, ele não ligou para os desnecessários no mundo que vieram nos hostilizar. Ele disse que gostou até. Eu fiquei tomando um sol em uma cadeira enquanto ele foi para o mar.
Era uma visão do paraíso. Aquele homem, com ombros largos, peitoral inchado e em pé, com aquela cinturinha e a pancinha sendo uma capinha de gostosura... aqueles pelinhos pelo corpo, aquela barba crescendo com o sorriso de safado olhando para mim e para o ceu... Aquelas coxas grossas e panturrilhas fofinhas... Correndo de um lado ao outro... Fazendo aquela bunda maravilhosa mudar de forma... toda arrebitada para cima e larga.
- Que gato! – disse uma amapô.
- Que gostoso! – disse a amiga da amapô.
- Eu ia ali, viu miga? – disse a bicha poc.
- Ei cambada – falei com uma voz super grossa – É viado e tem dono!
A bicha ficou em choque, com certeza era pré-conceituosa e pensou "aquele homão é passivo!?", que na verdade era versátil, mas não lembro de ter sido ativa comigo. Uma das meninas riu e a outra ficou cheia de vergonha e puxou as migas para outro lugar na praia.
Adoro confundir a cabeça das pessoas. Eu, toda mona, com jeitinho de bofe e voz de trovão.
Vão embora mesmo cambada de lá elas, o bofe é meu.
Meu Moranguinho veio correndo em minha direção e disse:
- Você deveria experimentar a água do mar, está ótima.
- Eu ocupado admirando a paisagem – falei olhando para sua sunga.
Moranguinho corou... bem, ele já estava corado, mas ficou com vergonha.
Ele deitou de meu lado, e começou o processo de se corar...
Primeiro a frente...
Depois as costas...
Depois a frente de novo, mas com as pernas afastadas e os braços levantados.
Às vezes ele faz coisas para me provocar.
- Eu tô mais molhada que cachoeira, vamos para o quarto? – sugeri com pensamentos impuros, claro, quando eu teria um pensamento puro pelo amor de Pombagira?
- A gente nem pode ficar muito tempo debaixo desse sol – concordou ele.
Entramos no chuveiro da praia, tentando tirar excesso de sal, protetor solar e areia, logo atravessamos o calçadão da mesma forma com que Tkey-kun escreve essa bagaça de história: só na linha preguiçosa e se cuidando para não ser alvo de Elzas.
Para nosso espanto, cruzamos com Fofinho e a Femme na frente do hotel. As roupas deles estavam normais, se você quer porra de descrição detalhada do cenário, pegue um livro e enfie no cu! Tô cansada hoje.
- Ora, ora, ora... – começou Alex com a palhaçada – Se não é meu casal.
- Oi gente – disse fofinho morrendo de vergonha. Não vou voltar pra por "f" maiúsculo nessa porra, vocês que lutem.
- E ai fornicadoras adúlteras – falei dando dois beijinhos no rosto de Alex, porque na Bahia é assim.
- Oi – disse Moranguinho sem querer se aproximar muito. Claro, depois de ter sido humilhado na frente dos dois... adoro!
- Vão passear? – perguntei afrontosa beijando o rosto de Fofinho, agora lembrei de pôr o F maiúsculo, de Fai se Foder.
- A gente ia – respondeu Alex olhando para Fofinho.
- Ué, mas... – o rapazinho ia falando.
- Tive uma ideia melhor... – começou Alex com a proposta indecente...
Vocês sabem o que ele propôs, não é verdade? Se vocês leram até aqui, não foi por conta da trama fantástica cheia de monstros e criaturas da noite... Vocês estão aqui porque eu sou gostosa, e porque vocês querem putaria!
- A gente poderia... – voltou a falar o Alex – Ir lá no quarto.
- Não, a gente... – Moranguinho começou a rejeitar o convite.
- Vai! – eu o interrompi – A gente vai, se tiver vinho também.
- Rosé – respondeu Alex com um sorriso malicioso.
- Tu já sabe o que gosto – respondi retribuindo o sorriso.
Érik estava perplexo, Moranguinho estava contrariado. Bem, a gente tá na Bahia, por que não? Quando voltarmos nada disso acontecerá novamente.
No elevador todos estavam tensos, menos eu. Creio que Érik estava dividido entre sim e não; Alex estava bem empolgado; e Moranguinho estava muito tenso.
- Tente relaxar – eu disse em seu ouvido – Vai ser bom, como ontem... Lembre-se, no momento em que voltarmos para os Estados Unidos, essas brincadeiras com outros irão encerrar.
Ele apenas olhou para mim, estava suando e tremendo. O bichinho sabia muito bem o que poderia acontecer. Ele já me conhece. Eu não iria me reprimir de nada. Principalmente depois da DP.
- Eu ainda estou...inchado – ele disse nos meus ouvidos.
- Tem mais sangue circulando no seu buraquinho então – respondi a ele, o fazendo corar – Isso deixa você mais sensível ao prazer e à dor. Talvez seja a hora de te ensinar que certos prazeres deitam sobre algumas dores.
Entramos no quarto, nada de novo para vocês! Já conhecem esse quarto.
- Eu quero tomar banho – pediu Moranguinho
- Boa ideia – eu disse já me despindo – Vamos na banheira – continuei a falar fazendo daquele quarto a minha casa.
- Bastante ousado você, Aniel – disse Alex – eu vou pegar sabonete e toalhas
- Toalhas? – perguntei arrancando as roupas de Moranguinho – A gente pode começar na banheira mesmo.
- Eu tenho outra sugestão, mais... feminina – respondeu Alex indo ao banheiro.
- An, não quero tomar banho na frente deles – disse Moranguinho contrariado.
Eu beijei sua mão, e mordi seu pulso. Érik estava atrás de Moranguinho na cama, ele ficou curioso para saber o que estava acontecendo, porque meu gostosinho começou a gemer. Debaixo de sua sunga, deu pênis começou a levantar.
- Não seja tímido – disse lambendo seu pulso para curar os ferimentos – Ontem você estava pedindo para eu te bater na frente deles.
Moranguinho virou o rosto e tirou a sunga. Érik se contorceu na cama... Ele queria provar dessa fruta novamente.
Quando entrei enfim na banheira e liguei a água, Alex estava com um sabonete líquido já em mãos, pronto para me entregar.
- O que você quis dizer com feminino? – perguntei a ele
- Ah, meias calças, lingeries, calcinhas... coisas assim – ele respondeu.
- A gente vai usar?! – Moranguinho perguntou espantado.
- Estou com uma agora, e Érik também – disse Alex – Mostra a eles fedelho.
Érik não respondeu, apenas se despiu, mostrando uma calcinha preta com bordados rosa. Uma gracinha!
- Eu quero uma rosa pra mim e uma vermelha pra Moranguinho – solicitei – Na verdade, lingerie para ele, com meias calças cheias de babados.
- Calma viadinho pálido – respondeu Alex rindo – Eu tenho um conjunto vermelho, mas pra você eu entregaria um azul. É uma lingerie especial, não colocaria em outro tipo de corpo que não fosse o nosso.
- Me senti a princesa Diana em vida, toda especial – disse a Alex enquanto me lavava com sabão
Ele gargalhou e foi para as malas atrás das peças de roupa. Eu aproveitei e chamei o fofinho e pedi a ele que banhasse Moranguinho. Os dois ficaram com muita vergonha, mas Érik queria isso. Ele se agachou por de trás de meu gostosinho e começou a passar sabão nas costas dele... Depois desceu para o peitoral, e lá ficou alisando e manipulando os mamilos dele.
Enquanto isso eu cuidei de suas pernas, barriga e partes íntimas. Moranguinho estava gemendo baixinho, e de repente Érik vira sua cabeça e o beija... Mas beija sem soltar do meu namorado.
- Já começaram? – perguntou Alex com as peças de roupa nas mãos – Eu nem estou participando! – disse ele pondo na cama.
- Já acabamos o banho, na verdade – esclareci.
Nós levantamos e fomos enxugados por eles dois: eu fui por Érik, e Moranguinho foi por Alex.
Eles nos guiaram até a cama, e então cada um pegou sua peça. Moranguinho ficou relutante, então eu o vesti.
Era uma lingerie vermelha, com a parte de cima bem apertada, e uma extensão de pano para cobrir a barriga e as costas até a metade... um pano transparente e aberto ao meio, na frente e atrás. A calcinha era quase fina, ela valorizava a bunda de Moranguinho, ao mesmo tempo que entrava em seu rego. Ela também tinha esse excesso de pano fino e transparente, como se fosse uma mini saia acima da metade de sua bunda.
A meia calça dele tinha um laço independente, que pus na perna direita, e suspensórios ligados à parte de cima; ela ainda ligava-se aos pés deixando os dedos de fora. Ele ficou uma gracinha... me olhava... olhava para baixo... Seu pau todo coberto, sua púbis de fora.
- Ficou lindo – disse Érik envergonhado ao passo que ele se vestia.
A lingerie de Érik era preta e rosa nos detalhes. A de Alex era dourada e branca, a minha era toda azul, com detalhes finos.
- E agora... o que é que a gente faz? – perguntou Moranguinho.
Alex buscou uma garrafa de vinho e me deu nas mãos. Logo, foi pegar camisinhas e lubrificante.
- Agora... A gente deita – ele disse indo para a cama e nos chamando.
Érik e Moranguinho estavam deitados no meio, eu e Alex estávamos nas extremidades.
- Aniel, esse fedelho maldito está de olho em seu namorado – Alex falou – Ele quer aproveitar que a gente está experimentando coisas novas aqui, pois quando voltarmos tudo acabará.
-Para! Eu não... – Érik começou a reclamar.
- Que coincidência – eu falei – também estamos aproveitando coisas novas, até o dia de nosso retorno.
- Moranguinho não quer brincar com Érik de novo? – Alex perguntou empurrando Érik para Moranguinho.
- Ele não, mas eu quero que ele brinque novamente – avisei empurrando Moranguinho em direção a Érik.
- Ah, esqueci das coleirinhas – disse Alex pulando da cama
Eu sentei, apoiando minhas costas na cabeceira e comecei a pensar por qual motivo eu não estava xingando e nem falando putaria na narração... Talvez porque Tkey-kun é um incompetente viadinho poc poc. Ou talvez, porque eu deveria focar na descrição da putaria que estar por vir, afinal de contas, narrar uma luta para mim dá mais epaço pra fazer minhas gracinhas... No sexo, eu só quero foder.
E com esse pensamento eu virei a garrafa na boca, tomando belos goles de vinho rosé, e disseram que eu estava na pior, bixa se isso é estar na pior...
- Aqui – disse Alex colocando uma coleira com guizos em Érik
- Que fofo! – exclamei – É de Gatinho!
- E tenho uma vermelhinha para combinar com a lingerie de Moranguino – completou ele colocando naquele gostoso a coleira.
Tive impressão de que Moranguinho ficou interessado na coleira, pois seus olhos arregalaram, sua respiração começou a ficar pesada, seus batimentos cardíacos começaram a acelerar, e ele estava contraindo seu cuzinho, por consequência seu pau estava pulsando.
- Você gostou? – perguntei a Moranguinho puxando a coleirinha, o fazendo sufocar.
- Sim... – ele respondeu sem ar.
- Ficou mais sincero depois de ontem – completei.
- Aniel, eles precisam brincar – falou Alex sendo sarcástico – São nossos gatinhos.
Érik não aguentou mais e se jogou em Moranguinho, o beijando intensamente e deslizando suas mãos pelo corpo de meu gostosinho. Eu me movi para o meio da cama, peguei o lubrificante nas mãos de Alex e comecei a penetrar dois dedos de vez em Moranguinho. Ele estava retribuindo os beijos de Érik, empinando ainda mais sua bunda para trás e gemendo.
- Não precisa beijar tanto Érik, pode partir para a ação Moranguinho está preparado – anunciei.
Érik tinha outros planos, ele se levantou, apoiando-se de joelhos na frente do rosto de Moranguinho e sacou seu pênis para fora. Como meu gostosinho não teve reação, Érik empurrou seu pênis peludinho na boca de Moranguinho e começou a fazer movimentos enquanto puxava a cabeça de Ângelo para penetrar sua garganta cada vez mais fundo.
Moranguinho engasgava.
Alex preparou seu pau com a camisinha, colocou a calcinha de Érik de lado e entrou no rapazinho... Fofinho ficou gemendo, enquanto Alex estocava com força e o beijava. Eles faziam um casal muito lindo.
Eu fiquei no meu trabalho de preparar o cuzinho de meu Moranguinho. Estava inchadinho como ele falou, além de arrombadinho. Eu adorei sentir isso... eu adoro arrombadinhos, são bastante safadinhos na cama, e pedem por estocadas mais fortes e mais fortes...
Fofinho estava começando a gemer intensamente, até que Alex disse a ele que não era para gozar ainda. Assim, seu namorado tirou seu pau de dentro do rapaz.
- Vamos testar outra coisa – eu falei – Moranguinho está pronto.
- O que?! – perguntou Ângelo tirando o pau de Érik da boca.
- Pronto, fedelho maldito – disse Alex – Agora você pode foder o seu crush temporário.
Moranguinho ficou parado apenas tentando entender se iria acontecer isso mesmo. Eu o virei e coloquei de quatro. Fofinho se posicionou, colocou uma camisinha e começou a entrar com facilidade no cuzinho de Moranguinho.
Ângelo estava inconformado. Eu me sentei à cabeceira novamente e chamei Alex. Ofereci a boca de Moranguinho, Alex aceitou.
Enquanto Érik metia avidamente e batia na bunda de Moranguinho. Alex, sentado, conduzia a cabeça e a boca de meu gostosinho para chupar o seu pau.
- Se quiser, você pode bater na cara dele – falei para Alex.
- A posição não valoriza tal ato – respondeu ele – olha como ele precisou abaixar os ombros... E que visão viu, parabéns, seu namorado tem uma bunda espetacular.
- Quer repetir? – perguntei colocando meu braço direito nos ombros de Alex.
- Quero, mais tarde. – ele respondeu.
- Olha, a posição não é um empecilho – retornei ao assunto anterior – Deixa eu te mostrar, você levanta o queixo dele assim, com a mão, ou puxa o cabelo... – falei demonstrando, puxando o cabelo de Moranguinho – Aí então você bate.
Alex deu um tapa tão forte que Moranguinho gemeu de dor.
- Eu vou gozar – anunciava Fofinho.
- Não! – Proibiu Ale – Se você gozar, vai demorar de sentir prazer quando for fodido... vai doer mais.
- Mas eu não... oooh, eu não vou agu... aguentar mais... – disse Érik gemendo, batendo em Moranguinho, e gozando.
- Mas que fedelho maldito – disse Alex se levantando.
Moranguinho olhou para mim com uma lágrima escorrendo no rosto. Eu o levantei e lambi de sua bochecha.
- Não chore, ainda faremos mais coisas gostosas – disse para ele.
Alex deu um tapa na cara de Érik, que quase caiu da cama.
- Você... EU AVISEI QUE NÃO... – começou Alex a gritar – Respira... Respira... Não perde o controle... Você está... Você não pode... Você prometeu – disse ele tentando controlar a respiração.
Eu levantei, abracei Alex por trás e o beijei lentamente.
Alex começou a relaxar... Primeiro soltou os braços, depois sua respiração foi pouco a pouco se acalmando. Quando ele estava melhor, eu parei o beijo e olhei para seu rosto lindo.
- Você não pode bater em seu fofinho fora do contexto de um sexo selvagem e sadomasoquista – disse a ele.
- Eu sei... – ele respondeu ainda com os olhos cerrados – Eu estou tentando melhorar.
- Faça ele beber o próprio sêmen – sugeri, e peça desculpas...
- Uma punição leve... mas digna – disse Alex – Mas me recuso a pedir desculpas.
- Então demonstre com ações que você está arrependido – completei enquanto Moranguinho e Érik nos encaravam com extrema surpresa e admiração nos seus rostos – Mostre a ele que você o ama – falei usando hipnose.
- Sim – respondeu Alex se soltando de mim.
Alex puxou fofinho com cuidado, o beijou enquanto retirava a camisinha cheio de esperma. O rapaz despejou o conteúdo em sua mão e estendeu para Érik, que começou a lamber como um gatinho, como se fosse leite. Ao acabar, Alex puxou novamente Fofinho, mas dessa vez por de trás.
Érik foi conduzido até próximo à cabeceira. Alex sentou, colocando seu namorado quase deitado entre suas pernas, enquanto ele – o mais velho – abraçava e beijava seu rosto.
- Agora é sua vez – ele disse.
Eu pus uma camisinha em Moranguinho, virei mais uma vez a garrafa em minha boca, e posicionei meu gostosinho para penetrar Érik de frango assado.
Moranguinho começou agreste, como se estivesse se vingando dele. Eu me sentei de lado, vendo as pernas de Érik balançarem nos ombros de Ângelo, e ouvindo a música dos gemidos de Érik intercalados com uns "geme para mim, meu gatinho" – de Alex.
Fofinho gemeu mais alto e Moranguinho gozou.
Antes que qualquer um fizesse algum movimento, Moranguinho retirou a camisinha, abriu a boca de Érik e derramou seu esperma.
- Nossa! – exclamou Alex.
- Que menino malcriado – eu falei puxando Moranguino pelo cabelo e colocando ele para me chupar.
O safado engolia meu caralho com os dois olhos abertos em minha direção, fazendo carinha de pidão. Eu aproveitava para levantar sua cabeça e bater em seu rosto.
O outro casal ficou encarando por um tempo. Alex virou Érik e o fez fazer oral também.
- Como vocês se conheceram? – perguntei a Alex
- Ele era meu estagiário mijão – respondeu Alex.
- Assédio isso – eu ri.
- E vocês, como se conheceram – perguntou Alex.
- Eu estava em um hospital com anemia e ele foi no quarto para pegar o material coletado das mãos do enfermeiro, que estava demorando de levar ao laboratório do hospital – menti – Quando melhorei, eu flertei, me atirei, e consegui fisgá-lo.
- Nossa, que triste porém interessante – disse Alex.
Nós ficamos falando... conversando, enquanto os outros dois tentavam nos fazer gozar. Alex e eu tínhamos um controle excelente. Uma vez ou outra Moranguinho chupava diferente, ou reclamava murmurando. Claro que eu levantava sua cabeça puxando seu cabelo e o estapeava, dizendo que era para se comportar.
Depois de um tempo, eu notei que Moranguinho estava se penetrando com dedos.
- Alex, não quer meter em Moranguinho novamente? – perguntei.
Ângelo ficou agitado, queria levantar, e eu empurrava sua cabeça para meu pênis de volta. Acho que ele ia pedir que Alex não o fizesse. Mas então, Alex começou a enfiar em Moranguinho. Eu puxei Fofinho, tirei Moranguinho de minha boca, pus uma camisinha e fiz Érik sentar de costas em meu pau.
Alex estapeava seu namorado e a Moranguinho, que gemia e xingava. Érik só gemia enquanto eu o puxava pela cintura para fazer movimentos mais rápidos.
Experimentamos essas posições durante alguns minutos, e Alex começou a falar que ia gozar. Eu o sugeri que leitasse a boquinha de Moranguinho, ele assim o fez, olhando perversamente para os olhos de reprovação de Moranguinho.
Alex então foi para o sofá, fumar. Ele havia voltado a fumar, mas ervas naturais, para não prejudicar o corpo com nicotina. Fofinho pegou um vibrador, deitou a cabeça no colo de Alex e se penetrou, gemendo e olhando para eu e Moranguinho, enquanto seu namorado alisava seus cabelos com a mão livre.
Moranguinho não perdeu a oportunidade e sentou de costas para mim. Ele parecia ter invejado Érik, pois ele estava cavalgando mais rápido e intenso, enquanto gemia alto e olhava para trás, para mim.
- Me bate... – ele pedia enquanto gemia – Me bate, por favor... An... Me bate.
Alex riu, ele também percebeu que Moranguinho estava quase performando.
- Você tá safado, gostosinho – eu disse batendo na sua bunda.
Moranguinho gemia, rebolava... e cavalgava com o traseiro extremamente empinado, de forma a arquear seu corpo.
Érik não perdia nenhum detalhe, ele começou a se masturbar...
Moranguinho olhava para trás, depois olhava para o casal, como se estivesse avisando que eu era dele e ele era meu.
- Goza, An, goza dentro de mim, goza – ele pedia enquanto colocava seus braços para trás, me oferecendo os pulsos para que eu agarrasse, como símbolo de sua submissão.
- Se você quer leitinho, não vai ser assim que vai receber –eu disse.
Levantei-me... ai que chique bixa... olha: levantei-me... Ui... Até parece que esse livro vai ser culto e publicado por aí com esse português... O auge!
Me levantei, empurrando assim Moranguinho, o posicionando de quatro. Arranquei minha camisinha e disse:
- Uma puta como você só pode receber leitinho de quatro, como uma cadelinha – disse olhando para os olhos pidões de Moranguinho.
Eu pisei em sua cabeça, assim como aprendi em Incubus, de Tkey-kun – a propósito, vão ler, porque o bichinho não ficou décadas escrevendo para flopar, bando de vadia - E comecei a socar sem camisinha.
Alex tirou seu cigarro da boca, e ficou observando a cena, surpreso. Érik gozou, sujando o sofá. Levei um tempo ainda, metendo nele, pois eu queria fazê-lo gozar assim também.
Quando finalmente ele começou a piscar o cuzinho e a gritar, eu me soltei mais, meti mais forte e comecei a gozar junto com meu Moranguinho.
- Vocês sujaram a cama de porra, parabéns – disse Alex.
- Dá um desconto... – respondi – Meu Moranguinho estava mostrando a vocês o quão minha puta ele é... Foi um show e tanto, admita.
- Tenho que admitir – Alex disse.
Moranguinho desabou na cama, com a bunda erguida. Ele enfiou dois dedos no cuzinho e começou a apertar, para expulsar meu esperma.
- Não, não, não senhor – o repreendi batendo em sua mão – você vai ficar com isso aí – Assim como em Incubus.
- Eu posso emprestar um plug – ofereceu Alex – Mas não sei se esse cuzinho arrombado vai conseguir mantê-lo.
- Tá inchadinho... – respondi – o inchaço vai ajudar.
- Tá bom – respondeu Alex se levantando – Olha, se quiserem, podem ficar mais um pouco... tomar banho... Mas não fiquem muito, eu quero ter um pôr-do-sol romântico com meu... Fofinho.
- Que fofo! - Exclamei.
Enquanto Alex procurava um plug, Moranguinho se levantou, me agarrou e me beijou intensamente. Ele estava ofegante.
- Vamos continuar no nosso quarto? – ele pediu.
Eu sorri.
- Alex, não vamos precisar de plug não... – anunciei – E vamos tomar banho depois
- Ah, mas por quê? – perguntou Alex.
- Vamos continuar no nosso quarto, de forma... romântica – respondi.
Moranguinho sorriu e me beijou mais uma vez.
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