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CAPÍTULO 39 - ALGUÉM VISITOU O MERCADO MODELO (um capítulo comum)

Chlöe

- Ainda não é a hora de sair – disse Marocci com uma voz irritadiça.

- Tá nervouser, não brincou com An – eu repondi brincando.

- Tsk, não mete essa sanguessuga na história – ele retrucou.

- Ai, adoro ser metida por aí – gritou An – adoro! Ui que saudade de meu personagem que está toda apagada nesses especiais, uó!

- A propósito, o que deu no An? – perguntei a Marocci por ligação.

- Nada, o mesmo de sempre... Sexo e sangue... E vinho rosé – ele respondeu, ainda mal humorado.

- Olha, Marina me contatou e me informou que houve mudança na estrutura da missão – comentei – Temos algumas fontes e agentes em campo, que estão observando o Preto Velho... Ele já esteve pelo pelourinho essa noite... Apareceu mais cedo. Marina achou melhor estudar seus movimentos, acabei de mandar um relatório disso para você. Vamos seguir para o Mercado Modelo e abordaremos ele à meia noite no horário local, mas precisamos estar em campo...

- Às onze, eu sei – me interrompeu Marocci.

- Bom, temos trinta minutos para partir.

- Estou quase pronto, pode deixar.

- Outra coisa... – o chamei atenção – Na verdade duas coisas...

- Diga Chlöe.

- Primeiro, Agente Fábio está no comando dos agentes em campo, ele será nosso apoio, como havia dito antes – indiquei – E segunda coisa... Marina estava com as pupilas dilatadas.

- Esse é um canal seguro? – ele me perguntou.

- Não falaria isso se não fosse.

- Mas o que está acontecendo lá? – ele perguntou intrigado.

- Eu não sei Ângelo... Eu não sei... Mas vamos em frente, pois essa missão é apenas um desvio de nosso objetivo original – respondi

- Qual? – ele me perguntou.

- Sumérios, Assírios... Vampiros... estávamos investigando isso quando encontramos An.

- É, ele mudou tudo, Chlöe. – ele me respondeu.

- Sabe, mas depois disso nos metemos com aquele demônio, além disso, destruímos uma cidade e seus lobsomens... Agora precisamos encontrar o paradeiro do principado do novo mundo... Talvez essa seja a ligação dos dois... Eu só espero que tudo dê certo, e que a gente volte à Europa ou Oriente Médio.

- Vai dar tudo certo Chlöe – ele me confortou – E lembre-se de que estamos avaliando ele... todo passo que dá, todo poder que apresenta... Precisamos disso.

- Certo. Então, daqui há menos de meia hora nós vamos, me contate – falei desligando.

Eu não estou com saco para essa missão... Apesar de ter dito que "Nós vamos" eu de fato não irei. Preciso manter base nesse hotel. Ainda bem me mandaram um Cubo de Larson para eu me entocar e nenhum som passar para o exterior. Assim poderia ser a operadora perfeita, sem interferência de terceiros, sem vazamento de informações.

Suspirei fundo e comecei a meditar... Na verdade era apenas uma técnica de respiração que eu estava usando de novo e de novo, no intuito de me concentrar. A operação estava para começar, e eu preciso colocar tudo o que os treinamentos me ensinaram para fora. Não sou apenas uma antropóloga de vampiros, e nem arqueóloga júnior. Eu sou mais que isso.

Era uma responsabilidade pesada, que nem uma fujoshi como eu conseguiria manter esse peso.

Depois de tanta respiração, Marocci me enviou uma mensagem. Ele estava pronto. Liguei meus comunicadores, entrei no Cubo de Larson, que estava pré montado, iniciei a sequência e as ondas eletromagnéticas estavam ativas para repelir as ondas de som.

- Essa é a doninha, lobo, informe sua posição e confirma contato câmbio – falei em busca de Fábio.

- Esse é lobo, estamos em terra, sem contato visual no centro, mas com contato visual na montanha – disse Fábio explicando que o Preto Velho estava ainda no Pelourinho.

- Mantenha distância Lobo; esperando o passeio de Lombriga e urso, Câmbio

- Doninha, caixa está disponível a 10 metros da entrada, câmbio – respondeu Fábio.

- Vamos para a comunicação tática 2.0 – informei mudando o equipamento – Lombriga e Ursos serão capazes de me ouvir, Câmbio desligo.

- Entendido – informou Fábio – Câmbio, desligo.

- Essa é Doninha checando comunicação – disse após me conectar com o equipamento 2.0 – Lombriga, Urso e Lobo, respondam...

- Lobo na escuta.

- Urso na escuta.

- INHAÍÍÍ AMAPÔ – gritou An – Não vai rolar Pajubá não, é complexo, então vai ser na base do dolteropolitanês, 'tendeu putã?!

- LOMBRIGA, FALE DIREITO – berrou urso... oops... Marocci.

- Ai viado, tenha dó porra!

- Silêncio! – berrei – As instruções da missão já foram encaminhadas, Urso líder, você já pode sair, a caixa está a dez metros da entrada, siga o GPS.

- Entendido – disse Marocci.

- Ai, como desliga esse cu!? – perguntou An.

- Seu idiota... – Marocci com certeza estava batendo na cabeça de An enquanto desligava seu microfone.

- Eu sei que todos me escutam – informei – eu sou Doninha, a sua operadora tática. Essa é apenas uma missão amigável, quando entrarmos em contato com o alvo, fiquem atentos caso haja algum tipo de conflito... Mas que fique bem claro, apenas Lombriga e Urso líder irão entrar em contato com o alvo inicialmente. Apenas eles. Os outros 49 homens, aguarde as ordens de Lobo.

Eu estava tensa, nervosa e suando. Fiquei de olho no mapa e nas posições de todos os homens espalhados pelo Comércio e pelo Mar, próximos, atentos, com olhos do Elevador Lacerda, equipados com todo tipo de coisa, de armas a dispositivos avançados.

Marocci e An chegaram no elevador Lacerda e ficaram aguardando a passagem do Preto Velho.

A cada vinte minutos eu mandava um relatório parcial da missão para Marina, o relatório era gerado automaticamente, e aguardava meu comando de enviar.

Todos estavam estudando o terreno, nós contávamos com as informações dadas pela Força da Noite Brasileira, de que o Preto Velho entraria no Mercado Modelo, e isso confere com a informação que An teve de alguma bruxa aleatória.

- Erh... – ouvi a voz de An – putas, viados, sapatões e filhos da puta, eu acho que o fudido tá vino mais cedo, deu fogo no cu.

- Lombriga por favor, fale direito – o repreendi.

- Ai viada, vai tomar no cu, olha os dados meteorológicos bixa, você tá vendo alguma nuvem?

Olhei na tela de um dos computadores e nada estava formado no céu até então.

- O que é que tem, Lombriga.

- Odeio esse codinome bixa – disse An suspirando – Olha só, eu tava lembrando mais cedo, sabe, quando eu tava metendo no meu Moranguinho e ele pedindo para apanhar, cê precisava ver rapaz, uma cadelinha... Enfim, eu tava revisitando essa memória e alisando meu pau aqui nesse uniforme de laicra super brega nessa caralha. Aí de repente senti um calafrio no meu cuzinho e meu pau broxou mulher... Eu sabia que ia rolar treta master, então senti novamente a situação chegano, tipo, tô falano gerúndio sem "d" porque Salvadô fala assim... aí tipo assim viada, tem uma nuvem sobrevoando o cenário, e os ventos acharam intriga né, aí a pombagira que eu tenho aqui dentro disse "finhaaaaaadõ, essa nuvem é um vampiro".

- Como assim? – perguntou Fábio.

- Moranguinho deu o cu e queria apanhar no rabão.

- SEU DESGRAÇADO – gritava Marocci.

- Essa parte não...

- A da pombagira girô? – perguntou An.

- A do vampiro-nuvem.

- Assim, eu acho que o Preto Velho fuma pra si fudê... Tipo, deve ser a maricôna sobrevoando que nem um pum de travesti fodida sem camisinha.

- Não estou captando nas telas, preciso de confirmação visual – falei.

- Mandem imagens para Doninha – disse Lobo.

- Nós precisamos saber se isso é o maldito – disse Marocci.

- Moranguinho, é a maricôna, tô dizenu, ela sabe que tamo tudo aqui juntu bixa – alertou An.

As imagens mostravam uma nuvem que moviam de forma rápida para uma nuvem comum. Mas que infernos é aquilo? Ninguém sabia que esse velho se locomovia assim?

- Tô achando que esse capítulo vai ficar do tamanho de minha rôla de novo viado disse An contrariado – Olha só fiu de puta, eu e meu Moranguinho vamos entrar, a maricôna já fez contato visual, e está estressada.

- Negativo, fique em terra – eu informei.

- Exatamente – pontuo Ângelo – faça o que a Doninha faLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOUuuu...

- O que está acontecendo!? – gritei

- Lombriga pulou com... Urso Líder... – informou Fábio.

Ai minha nossa senhora dos romances yaoi.

- QUE MERDA! – eu gritava.

- SEU MERDA, SEU DESGRAÇADO, ME SOLTA – protestava Marocci em queda livre do Elevador Lacerda até a avenida de baixo.

- Moranguinho se eu te soltar você vira omelete – disse An – Já estamos chegando.

Aparentemente, An aterrissou no chão com Marocci a salvo. Eu conseguia vê-los se movimentando em direção ao Mercado Modelo. Eu não conseguiria parar An, nem se eu mandasse Fábio atacar An...

- Vou deixar os canais de comunicação abertos que nem o cuzinho de Moranguinho depois da DP minha com Érik – disse An para todos ouvirem.

- Para, pelo amor de Deus – falou Marocci humilhado – E me solta...

- Cala a boca Moranguinho, precisamos passar pela segurança – An respondeu.

- Mas como? – perguntou Marocci – Lobo, como faremos isso...?

- Precisamos esperar Urso Líder – falei

- An não vai parar... – ele respondeu.

- Olha, vocês primeiro precisam se afastar, pois haverá uma ronda em... – Fábio começou a falar, mas foi interrompido quando An...

Céus...

- EEEEEEI, GOSTOSÃO! – gritou ele, possivelmente para o segurança – EEEEEI

- O que An está fazendo, Urso Líder? – perguntei a Marocci.

- Abordando o guarda – respondeu Marocci depressivo.

Merda!

- Onde está o Preto Velho? – perguntei.

- A nuvem estranha acabou de adentrar no Mercado Modelo. – Fábio respondeu.

- Quantos seguranças tem por aqui, gostoso? – An perguntou.

- Três... Mas o quê!? – podia ouvir a voz do guarda.

- Abre para a gente e evacue os outros seguranças, certinho? – pediu An.

- Sim – respondeu o guarda.

- Ele usou o charming – Fabio informou – E agora está dando tchau para a nossa direção.

- Merda – bradei.

Marocci


- Ele está no subsolo – disse An descendo as escadas...

O lugar era extremamente assombrador... Podíamos ver alguns espectros tomando forma em nossa frente e desaparecendo.

- Sai pum – dizia An – xô, xô carniça.

- Você é muito corajoso, seu merda – falei protestando e apertando sua mão.

- E você é um bebê chorão – disse ele sorrindo para mim – Olha, ali está ele.

Uma figura fantasmagórica estava diante de nós, de lado, falando com... UM ESPÍRITO...

A fumaça estava menor do que quando estava no céu ou de quanto entrou no mercado modelo. Seu corpo era de pele negra, ele era alto, quase dois metros... um pouco mais. Era magro, tinha roupas brancas e suspensórios pretos... Um cabelo crespo, curso e grisalho quase branco, e uma barba longa, crespa, redonda na ponta.

Um cachimbo na boca torta... A fumaça saia dali, e estava envolvendo apenas os seus pés.

De repente, os seus pés tomaram forma, e sua fumaça começou a dissipar, como um cachimbo comum.

- Ai meu deus, viado você é enorme! – disse An se aproximando indiscriminadamente, enquanto eu sentia arrepios no corpo inteiro.

- Volte aqui seu... – ia completar a frase mas percebi que tinha um espectro bem na minha frente, e uma voz rouca soando palavras indecifráveis – Meu Deus, Meu Deus, Meu Deus.

- O que está acontecendo, urso líder? – perguntou Chlöe

- Está cheio de espíritos e espectros aqui – falei gaguejando.

- Não assustem meus amigos – falou o Preto Velho – Vocês são estranhos dessa terra.

- Viado, me diz uma coisa – disse An próximo do vampiro – Sua neca, quanto mede? Trinta centímetros? Você é tão grande – e subiu no pescoço do vampiro.

- MEU DEUS – eu berrei com medo.

- HAHAHA – gargalhou o Velho – Eu achei que vocês iam bagunçar esse santuário, mas nunca imaginei que um humano e uma criatura estranha como você viria aqui dentro, muito menos seria tão divertido assim.

- Me fala vai – dizia An curioso – Eu nem consigo manter meu sotaque de solteropolitano justamente por conta de você... é tão grande e elegante...

- HAHAHA, você é uma figura... Parece que que o ódio diminuiu – disse o Preto Velho.

Eu tentei clicar algumas fotos, mas eu estava tremendo demais, não sei se Chlöe irá receber essas fotos com boa qualidade.

- O que é que você... – começou a falar o Velho – Nossa... você é um vampiro?

- Sou!

- Mas como? Você é diferente... e... de onde você é?

- De um lugar frio e gelado, relaxe, não sou colonizador, e sou mais velho que você – disse An, pendendo seu corpo para frente e colocando seu rosto em paralelo ao Velho.

Um bando de espíritos começaram a aparecer, enchendo o local. Eu apenas tremia e mordia a mão.

Eu odeio lidar com esse pessoal.

- Nossa, cheio de viado, viado! – disse An voltando à sua postura inicial, que era de sentado nos ombros do Velho – Venham pessoal, eu tenho a cor dos desgraçados que destruíram você, mas eu sou de uma terra pacífica, sem colonizadores, com harmonia à natureza... Não vim fazer mal.

- Eles parecem ter gostado de você – disse o Velho – Eles demoram de sair... Eu fico até às três da manhã tentando puxar alguns para purificá-los com minha fumaça.

- Velhinho – An falou novamente pendendo seu corpo para frente e deixando sua cabeça de cabeça para baixo e em paralelo com o rosto do Velho – na verdade eu estou aqui na sua área, sem caçar, apenas atrás do Príncipe do novo mundo, um colonizador branco de merda.

- Ah, foi isso... – disse O velho – Bem, eu posso ajustar isso para você, mas me prometa que nunca mais vai voltar aqui.

- Em Salvador? – perguntou An.

- Não, tolinho... No Mercado Modelo, ou nesse santuário.

- Ah, isso posso prometer, mas nos terreiros que a tulpa anda? – perguntou An enquanto eu me agachava de medo.

- Ah, você sabe das tulpas malditas que fizeram um acordo comigo... – respondeu ele – Pode passear por lá, mas não aqui, nesse lugar...

- Você ama isso aqui hein viado – exclaou An.

- Eu cuido deles... É um dos lugares que ainda mantém muito ódio presente... Yemanjá devolve sempre o ódio daqui quando cai nas águas dela... Nem no Pelourinho há tanto ódio... Eles são sensíveis, por esse motivo.

- Interessante – disse An pulando no chão – a gente vai se ver um dia desses? – perguntou ele ao Velho.

- Espero que não, mocinho, por mais engraçado que você seja, não gosto de saber que há um vampiro mais antigo que os vampiros da América Central. – falou ele.

- Ah, entendi, medo.

- NÃO É MEDO SEU... – o vampiro se enfureceu – Seu insolente – disse diminuindo o tom.

- Vovô dotadão, a situação é a seguinte – disse An – tá vendo aquele gostosinho ali? Ele me dá o cu, pede minha porra e suplica que eu bata, além de que, me alimento dele de vez em quando – disse An apontando para mim.

Eu caí para trás de tanta humilhação, e o velho estava rindo.

- Então, ele é minha alma gêmea, essas coisas – disse An – Se ele vier para suas bandas, eu venho atrás, se acontecer algo com ele, o inferno vai aparecer em Salvador... bem, aqui já é quente feito o inferno.

Os espectros, espíritos e o Preto Velho riram muito.

- Então lutaremos – disse o Velho – Mas não tocaremos em seu... em sua alma gêmea.

- Bacaninha você, sua alma gêmea era uma mulher humana também? – perguntou An

- Ela morreu antes da colonização – o Velho respondeu – Mas sempre a amei, e cuido do que ela me ensinou... dos mortos de nosso povo, os que não acharam o caminho de volta para a Terra Mãe.

- Você nem é daqui... e se fez príncipe... – respondeu An, me fazendo tremer de medo de que o Velho se irritasse.

- O anterior a mim padeceu lutando contra Vampiros Portugueses... eu assumi o nome de Preto Velho depois de algumas décadas, tomei a terra para mim, e desde então estou aqui – explicou o ele.

- Hum... sua história é legal – respondeu An.

- Vamos acabar com isso, seria bom que nos separemos enquanto o ambiente está positivo – respondeu o Velho – Quem você procura pediu estadia temporária, com dieta regrada. Ele anda pelo Itaigara, Rio Vermelho, Ondina, a Universidade de Ondina, para ser mais específico... Barra... Liberdade, quando há festividades. Ele tem passe livre, desde que só se alimente de descendentes dos colonizadores, da Paralela, do Itaigara, Barra e Pituba. Ele não dorme duas vezes na mesma rua, para não ser rastreado, mas os meus sempre sabem onde ele esteve. Ele é rápido, e está cumprindo sua promessa.

- O que fez esse viado vir pra cá pra esse fim de mundo?! – perguntou An.

- Ele matou o príncipe da colônia francesa, acima do globo – respondeu o Velho – Ele ficará aqui, exilado, um mês, e partirá para o chile.

- Nossa...

- Ele diz que não fez por mal, que estava possuído por um ódio – explicou o Velho.

- Bem, então tá, viado foi bom te conhecer, tire sua fumaça de dentro de meu gostosinho que eu saio.

- Você percebeu?!

Como assim fumaça dentro de mim?!

- Claro... Ou você acha que um vampiro que viveu antes de Gilgamesh iria ser enganado por um novinho que nem você – se gabou An.

Eu senti ar saindo de meus pulmões, ardendo... Uma fumaça estava sobre a minha cabeça, parecia ter 30 cm cúbicos de volume.

- Feito – o Velho respondeu rindo.

An veio em minha direção, me levantou do chão, se despediu do Velho e saímos do Mercado Modelo.

- Eu não quero fazer isso novamente – falei ainda com medo.

- Quer chupeta para passar o medo? – perguntou An

- ME DEIXA SEU IDOTA!

- Recuperou-se logo hein – ele disse rindo – Ah, esse capítulo não foi do tamanho de minha neca. Moranguinho, vamos voltar para o quarto, beber, dormir... eu vou chupar seu sangue pelo seu pau, e vamos voltar novamente a dormir. Eu estou exausto.

- O que eu te fiz para você me humilhar assim?!

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