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CAPÍTULO 37 - ALGUÉM SE FAZ DE DRAG (especial parte 3)

- Ele era mesmo um fofinho, não era? – perguntei a meu Moranguinho.

- Era, mas não precisa falar isso o tempo inteiro – disse ele mal humorado.

- Calma... Lembre-se que só tenho olhos para...

- Cala a boca An! – ele falou alto – O que você fez?!

- An, você foi muito descuidado... – completou Chlöe com seu ar de superior – Você não só usou seu poder em um imbecil que causou maior transtorno como usou nesse rapazinho. Você não pode simplesmente ir mexendo com as pessoas dessa forma, você já atrai muitos olhares com esse seu visual bafônico, já está de cabelo rosado, e tem essa pele... Você entendeu...

- Sei, eu sou muito gostosa e chamativa – completei – Depois de mais de três meses sem ser escrito, espero que eu não esteja saindo de meu personagem.

- Acho que você ainda está no seu personagem – disse a amapô, que significa mulher, ou algo assim – Você está quase uma Drag Queen, só falta a maquiagem.

- Não sirvo para essa coisa de Drag, quero mesmo é fazer...

- Vamos focar, por favor – disse Moranguinho irritadinho, até parecia que sabia o que eu ia dizer.

Enquanto ele falava, apenas ficava olhando para ele. Aqueles lábios carnudos, aquela boquinha apertadinha... A barbinha por fazer, com aquele queixo que me dava vontade de morder... Aquele pescoço grosso com as veias pulsando... E o peitoral? Ele andou deixando os pelinhos crescer... Mas que delícia de homem.

- An, você entende, não é? – ele perguntou para mim.

- É só a cabecinha, entendi – falei olhando para sua pancinha em processo de emagrecimento

- Droga! - ele retrucou

- An, precisamos de foco – disse Chlöe – eu sei que você quer deixar apenas as sobras de Ângelo, mas precisamos de você focado!

- Me erra... eu quero curtir um pouco, estamos em um especial viado!

- Eu vou sair... quatro horas precisamos voltar ao quarto, é isso. – ele falou deixando eu e a Chlöe sozinhos.

- Mas Moranguinho...

- NÃO ME SEGUE – ele gritou.

- Poxa...

- An, você quer causar, então cause – ela disse se afastando – mas não seja descoberto. Apenas siga o plano.

Mas que plano?!

Mordi meus lábios até sangrar. Então, contrariado, com o coração batendo ao som de axé de Salvador – que eu achei que estava morto, afinal de contas só toca sertanejo universitário nessa desgraça – eu fui para um lugar que só um vampirão diurno poderia ir e gostar, apesar de arder um pouco: praia.

Confesso que fui na coragem bixa, eu estava sem protetor solar, toda branca, parecendo uma deusa nórdica como sou, iria virar a cabeça de uma rola de branquelos azedos quando seus donos tomam dois comprimidos de pra mil: vermelha feito o satanás e inchada feito a desgraça.

Mas fui assim, acreditando num amanhã melhor, com minha sandália, lacrando de vestido branco e com um shortinho branco também. Não, não era porque estava na Bahia que eu deveria andar que nem uma mãe de santo usurpadora - porque eu era branca, entendeu? – Era só porque estava um sol de se fudê nessa terra quente de meu Deus. Se não gostou do palavriado, então não venha à Bahia, pau no cu!

Ah, ainda estava de bolsa e de chapéu de palha... e uns óculos escuro. Tô pronta!

As pessoas ficavam me olhando, enquanto eu simplesmente andava plena pela praia. Alguns idiotas falavam "olha ela", eu simplesmente engrossava a voz, dizendo algo do tipo "nunca viu homem de vestido não, seu pau no cu?!".

Um ou outro queria vir pra cima, e eu simplesmente andava sem dá a mínima pra os bofe. Eles não gostavam de ver alguém feminino que tivesse alguma característica mais máscula que eles... Eles querem ser os lobos machos comedores de bucetas. Bando de viado pão com ovo.

Na praia, no meio daquele sol, simplesmente eu escolhi um lugar e sentei à sombra. Logo um bofinho babado veio falar comigo.

- Quer alguma coisa gatinha? – ele disse e depois colocou uma cara de confuso.

Ele estava procurando meus peitos.

- Oi gostoso – falei tocando no ombro dele.

- Mas...

- Essa cadeira é de vocês? – perguntei tirando os óculos.

- É...

- Eu achei que a gente podia sentar, você sabe – disse olhando para sua bermuda, procurando o volume.

Ele ficou desconcertado.

- Mas é para... Como você fala português tão massa assim? – ele perguntou admirado – Você não é daqui, né?

- Não

- Ah, olha, você vai ser espancado se andar aqui assim – ele disse preocupado.

- Se for por você, gostoso, eu quero morrer de porrada.

- Cara...

- Deixa eu sentar, deixa... – falei usando minha influência nele.

- Pode sentar, mas... para de dar encima de mim – ele respondeu.

- Está bem, mas a partir de hoje, você vai ficar com extrema curiosidade em ser passivo... vai dizer à sua família inteira que você acha que é gay, e vai atacar seu melhor amigo e levar ele à força pra cama, tá bom?

Ele deu as costas e saiu hipnotizado.

Em poucos minutos eu senti o cheiro do fofinho, bem fraquinho, vindo de perto de mim, misturado com um suor doce e sal. Mas viado, que bixa linda, toda européia.

- Você é o namorado de Érik, não é viado? – falei em português para ele.

Era branco, cabelo castanho bem claro. Estatura média, cara de modelo bossal. Magro esblto e com o corpo todo dividido e liso... A bixa não tinha nenhum fio no corpo inteiro, parecia que tinha saído de hollywood.

- English?

- Sua puta, você vem para o país dos outros sem falar a língua daqui? Fora colonizador – disse revoltada em inglês.

- Eu... mas que... nossa – ele estava irritado, mas quando olhou direito para mim, ficou sem palavras.

- Sou menina, cortei com tramontina – disse em português...

- Você tem tanta coragem, vir para a praia vestido assim... – ele me disse e sentou na cadeira do lado

- Sou foda baby, aqui é policial disfarçada!

- E engraçado – ele disse rindo – Como você sabe o nome de meu namorado?

- Eu conheci ele, no aeroporto, e por coincidência ele está aqui no hotel.

- Ele não me disse nada – o bofinho meio bixa meio europeia me respondeu – Como se chama?

- Aniel – falei me levantando e tirando meu vestido – Eu só estou com um vestido, nada demais. Não vou sair de calcinha na praia, não goxto.

- Bem... eu... tô... por debaixo.

- Venha cá, a gente vai sair depilando a buceta uma da outra agora que você me contou seu segredinho? Xente do céu – disse ironizando e sentando novamente.

- Toma – falou ele rindo e me oferecendo protetor solar – Branca assim desse jeito, vai ficar vermelha e com insolação.

- Como você sabe que não passei protetor solar? – perguntei passada.

- O vento está soprando contrário à você. Sinto seu perfume, mas não sinto cheiro de protetor solar.

- Você é boa bixa! – disse aceitando o troço – Me ajuda a passar nas costas?

- Você é uma figura, Aniel – disse ele sorrindo maliciosamente.

- Eu goxto! – falei de volta com cara de sapeca – Mas me explica essa coisa de cheiros...

- Eu gosto de cheiros...

- Ah, mais alguém meu deus! – disse suspirando – Eu adoro aquele cheiro de rola limpa, que saiu do banho, mas que andou três quarteirões e suou um pouquinho, sabe? Ou o suor acumulado de um dia de inverno, que no caso, é quase suor nenhum.

- Nossa – ele berrou rindo enquanto lambuzava minhas costas como se passasse gala fria

- Como se chama viado?

- Alex.

- Nome de bixa – respindo irônica.

- Predestinado – ele riu.

- O que você faz Alex?

- Maltrato as pessoas que me irritam – ele disse sorrindo.

- Adoro, eu prefiro matar mesmo.

- Dá cadeia mocinho – ele me disse passando filtro solar em meu rosto.

- Olha só mulher – um imbecil com cara de quem vai morrer por entupimento da veia disse andando por nós – Duas bixinhas, ui!!!!

- Olha só viado, uma bixa encubada – falei olhando para o homem

- É o quê porra!?! – o cara gritou e veio andando em nossa direção – Seu viadinho!

- Para Robson por favor – a mulher falou desesperada.

- Fale de novo, vai!? – ele disse me enfrentando.

Alex estava com olhar de desprezo e continuava a passar aquele creme branco parecendo gala fria em meu rosto. Adoro!

- Espera gato – disse me levantando - Você não passa de um viadinho que quer um pau no meio de seu cu – falei encarando o cara – Saia daqui e vai assediar meninos na frente dos pais deles.

- Seu... – ele falou e se virou e foi andando.

- Meu Deus – gargalhou Alex – eu estava esperando ele brigar com você, eu o derrubaria e faria comer poeira no lugar que ele merece, no chão.

- Eu acho que você é bem ferina viado, mas está se contendo.

- Eu estou tentando ser melhor, pelo...

- Pelo seu fofinho, não é? – disse a ele.

Alex não disse nada, apenas concordou com a cabeça.

- Olha, ele é uma gracinha. O mundo é perigoso – falei a ele – Se você acha que pode protegê-lo, proteja-o – disse pensando no meu Moranguinho...

Por onde anda aquele gostosinho?!

- A gente poderia marcar...

- A gente já marcou – disse a ele – Na verdade com seu fofinho, às quatro horas. Eu e meu Moranguinho vamos nos encontrar com ele e você.

- Ora, ora, fazendo planos envolvendo a mim sem me avisar, aquele fedelho...

- Bem, você podia punir ele...

- Como é que é? – ele perguntou curioso.

- Eu sei que você é o dominante do casal, seu jeito bossal e seus olhos de desprezo me mostram isso... Enquanto seu fofinho é muito envergonhadinho, que nem meu Moranguinho.

- Tenha medo dos envergonhados...

- Não dessa vez... Vamos marcar um rolê, nós quatro, e se você quiser... a gente pune nossos fofinhos... Meu Moranguinho me deixou sozinho e saiu gritando... Seu fedelho fez planos te incluindo sem ao menos te avisar.

- Gostei da ideia...

- Marcado então, espere a gente na frente do hotel. Vamos nos atrasar, ok?

- Você já está indo? – ele me perguntou.

- Flertei, fiz um amigo e tirei com a cara de um homofóbico, eu estou satisfeita – disse me vestindo – Quatro horas na frente do hotel... vamos nos atrasar.

Beijei ele no rosto, o fazendo ficar mais vermelho do que já estava, e saí andando para meu quarto. Estou queimada, preciso deitar, sou vampira mas sou humana nessa merda.

No caminho pro hotel, havia uma pista, logo, deveria esperar os carros pararem. Por que é que eu estou contando isso? Porque uma vagabunda achou de me furtar. Não tinha nada na merda da bolsa, mas a puta achou de me furtar. Fomos atravessando e ela foi para o lado esquerdo.

Eu fui atrás. Audácia.

Ela tinha um cheiro diferente, eu já sabia que era aquilo que chamam de trans. Algo estava estranho...

Apressei os passos, parei bem em frente a ela. Tinha pele retinta, um black power curtinho de cachos bem abertos. Era linda, os racistas diriam que era "preta ébano, da cor do pecado". Inclusive, fogo nos racistas – só pra não perder o costume.

- Vinhadã, você tem algo que não me pertence – disse a ela.

- Mas o quê?! – ela disse com seus peitos de silicone.

- É gatã – respondi – estou sabendo falar o portuquês, mas queria falar o pajubá, embora Tkey- ainda esteja com medo de escrever em pajubá e com medo de me colocar bem puta nesse arco. Nada a ver essa última informação.

- Sua branquela azeda, puta europeia... – ela disse

- Puta europeia é latino americana que sai daqui pra ir pra lá com promessa de vida melhor, não troque as coisas vinhado – disse a ela – Me dê a porra da bolsa.

- Preta ladrona – um imbecil passou falando.

- Vai dar o cu em público, racista do caralho – eu gritei fazendo mais escândalo do que se fosse uma rola me rasgando.

- É por que eu sou preta é?! – ela entrou no escândalo.

- Gatinha eu estou te ajudando – ele disse incorformado para mim – essa vagabunda vive furtando a região, essa neguinha...

- Ô garoto – falei irritado – Sua raça não deveria nem existir... Nem pra chamar essa puta de puta apenas... Mas tinha que falar neguinha?

- É, seu babaca racista – ela disse intimidando o cara

- Mas eu já vi essazinha por aí furtando turistas. Pretinha vagabunda.

- Ela pegou emprestado e está devolvendo – eu falei estendendo a mão – Né, bixa?

- É – disse ela tirando a bolsa de não sei de onde e colocando à força na minha mão.

Seu cheiro de citrus com canela não deixava mentir... Ela tinha...

- É natural desconfiar desse povo, só vive roubando nessa região – o rapaz completou.

- Gatinho, muito obrigado – falei com maldade na voz.

- À disposição – ele falou – Deveríamos dar queixa... pra parar com essa sem vergonhice.

- Não, não foi um furto – disse a ele – E acho que você... – disse tirando os óculos – Se arrependeria em se apaixonar por uma bixa travestchy preta da rola imensa, mas é isso que você vai fazer agora... suma da nossa frente.

Quando virei meu rosto para a vadia, ela estava com olhos arregalados para mim.

- Não vou fazer mal a você não viado – disse pondo minha mão em seu ombro – Veja bem, você cheira a bruxa, não é?

- E você cheira a chupchup – ela respondeu enquanto o imbecíl se afastava sendo possuído por meu charme.

- A-do-ro finhadõ – falei pondo agora as duas mãos no ombro dela – adoro chupar, chupar até sair a parte branquinha, e depois a parte vermelhinha.

- Ai meu... – disse ela tremendo – Mas você tá no sol bixa, como assim?

- Me dê seu nome mainha – eu disse a ela

- Jakarta Juliana Kahamara de Elulu Guiabara de Axé... de Souza.

- Jakinha Axé da Bahia, eu quero um favor seu, afinal de contas, você deve um favor para mim.

- Eu não devo nada bixa – ela disse com ódio, tirando as minhas mãos dos seus ombros.

- Deve sim! – falei pondo novamente – Eu sei o que você é, você sabe o que eu sou, e estou procurando o Preto Velho.

Ela desmaiou.

De verdade.

Mas desmaiou mesmo!

- Socorro, minha amiga tá com insolação – eu disse gritando. Mas ninguém parava.

Tive que carregar a bixa até dentro do quarto de hotel, pela janela para ninguém perceber.

- Ai – ela ficou gemendo quando foi jogada no sofá

- Quer água vadia? – perguntei.

- Água de cu é rola – respondeu – desmaiei, ai, meus óculos.

- Você estava sem – respondi.

- Ai minha cabeça.

- Cala a boca e fala como eu consigo encontrar o Preto Velho – disse novamente.

- Ele não gostaria ser encontrado por mim não, por favor me deixa em paz.

- O que rolou? – perguntei curiosa.

- As bruxas e vampiros da Bahia não estão em uma boa fase. Nem os feiticeiros querem ouvir nome de vampiro.

- Achei que era orixá – disse brincando.

- Trocaram sempre ele com uma imagem de orixá – ela explicou levantando – Eu achava que era de preto Velho, mas sou de Yansã, Pomba-gira e Xangô, bem... Eu...

- Se desfez – completei.

- Sim... Eu mudei de religião... Esse pessoal não está feliz comigo não.

- Não vou perguntar a você os motivos e nem vou entrar em detalhes, mas quero saber por onde anda Preto Velho.

- Nos terreiros do Pelourinho, passeando e bebendo sangue de humanos e animais, com toda a certeza! Ou no Mercado Modelo, acalmando os espíritos de escravos...

- Esse é o poder dele? Interessante bixa.

- Não se meta com ele... pode ser fatal para você, ele é muito velho, veio escondido em navio negreiro e se fez um principado.

- Não esquenta, eu tenho minhas artimanhas... Quer água? – falei abrindo a geladeira.

- Não, eu quero ir – disse a mal educada.

- Espero que a gente se veja novamente, gostei de você – disse beijando sua testa.

- Me erre viado albino – ela disse.

Peguei ela no colo e pulei pela janela. A bixa não parava de gritas. Depois de aterrissar no chão, eu corri até a esquina de onde estávamos paradas.

- Até mais – disse sorrindo.

Dei as costas e a deixei lá, ofegante e confusa. Não tenho tempo pra viado afrontoso. Queria achar meu Moranguinho para fazer uma putaria gostosa naquele bofinho passivão.

- Meu pinto precisa de um banho, depois dessas carreiras que dei por aí – falei comigo mesma entrando de volta no Hotel.

E foi o que eu fiz, subi e fui para a banheira do banheiro... isso... não era a Jacuzi, não pagamos por um quarto babadeiro assim... Pena.

E lá fiquei, em águas meio mornas, banhando meu corpo e pensando no que aconteceria quando eu encontrasse o Preto Velho... Preciso pesquisar o que esse viado faz... Já sei que faz sexo com os espíritos.

Adormeci na banheira como uma lady embriagada. Meu deus da putaria... Deus a tenha... Disseram que ela era uma diva.

No sonho eu pensava sobre a ideia, bem, Moranguinho gozou na mesma hora que foi exposto, me pergunto como ele ficaria, se caso fosse usado e abusado na frente de outro casal. Seria excitante ver o desespero na sua frente. Ah, mas se eles fossem vampiro e humano, a gente poderia sugar o sangue de nossos fofinhos livremente no meio de tudo.

E com a ereção desse pensamento, acordei por escutar um cheiro e cheira um som... Ah, ao contrário. Foda-se. Imagino se eram o pessoal daqui.

Levantei da banheira com meu pau pulsando por sexo, e logo entraram pela porta dois homens suspeitos. Um virou o rosto, o outro começou a me xingar.

- Calem-se, vocês estão invadindo meu quarto, se não quisessem me ver nu, chamava para um jantar primeiro.

- Noite – o de costas disse.

- Hoje à noite?

- Não... – o boca suja completou.

- Ah, vocês são eles...

- Aqui estão... algumas armas e... – ele disse jogando duas mochilas pretas na cama.

- Vocês fizeram alguma coisa com essas armas? – falei me aproximando do moço emputecido

- Se afaste dele – o tímido falou se virando.

Eu então me aproximei mais e mais do bravinho, e ele ficou desconcertado. Meu pênis estava roçando seu saco, e pude perceber que havia um volume em sua calça. Ele suava muito, e começou a tremer.

Eu apenas fiquei a um pinto dotadinho de distância, com os rostos próximos e minhas mãos em seu queixo farpado de barba.

- Vocês implantaram escutas? Alteraram algo? O que trouxeram? – perguntei.

- Cumprimos nossa parte – disse o tímido.

- Trouxemos apenas armas, bugigangas e tecnologias de apoio para a missão de vocês – respondeu o moço excitado.

- O que mais sobre a nossa missão ou sobre nós você sabe? – perguntei a ele.

- Que o mais branco não é humano...

- Cala a boca Fábio – gritou o tímido puxando uma arma.

- Que o chefe é o mais másculo...

- Ele dá o cu, se você quiser colocar o másculo como ativo da história – respondi.

- Não queríamos saber dessa informação – disse o moço da arma na mão.

- E que vocês vão investigar os vampiros...

- Merda cara, o que você está fazendo?! – indagou o outro.

- Se você atirar, será exposto, queridinho – disse olhando para o que não era Fábio – O que mais sabem?

- Que vocês vão investigar um vampiro – ele disse.

- Só?! – perguntei mais uma vez.

- Só – falou o outro, guardando a arma – você é um incubus, não é?

- Não querido, eu apenas sou gostosa e eles querem o meu melzinho – disse me afastando do Fábio, que começou a se comportar como se tivesse um lapso de memória, sem entender o que ocorrera.

- Vamos embora – disse o não Fábio.

- Espero não ver mais vocês – disse.

- Também espero.

E saíram pela porta.

Eu não queria tocar naquelas mochilas não, minhas unhas estavam bem feitas, e eu não iria estragá-las de jeito nenhum. Vou esperar Moranguinho e Fujoshi chegarem. Talvez não demorassem, afinal de contas, eram três e meia da tarde, horário local. Vesti uma cueca e deitei no sofá, estava me sentindo mais mole nesse clima tão quente que me dava vontade apenas de foder, e foder, e foder, e ver o mar para dar oferenda a dona Yemanjá.

Alguns desses grandes nomes podem ser criaturas místicas, santas, ou apenas vampiros... Ou nada, apenas uma simples pessoa que já morreu. Mas se tem uma puta que queria conhecer, essa vadia seria Aphrodite... Quem sabe ela não diminui meu prazer sexual? Tenho problemas.

- Ah, que merda, como acho vinho rosé nessa budega?!

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O que estão achando de meu retorno? 

Espero que vocês estejam gostando do volume 02 de VinhoRosé. Na verdade o planejamento era que esses dois volumes fossem como um livro só, entretanto eu escrevi tanta coisa, e daria um livro com mais de sessenta capítulos. 

E criar outro livro e dizer que é o livro dois faz com que a galera perca o interesse. É melhor por em volumes separados. na mesma obra. 

Para quem não sabe, esses especiais são crossover com Femme, que está sendo finalizado. Mas não tenham medo de Spoiler, pessoas, pois não há muita coisa sobre o casal de Femme. E em Femme, não há muita coisa sobre o casal de VinhoRosé.

Apenas desfrutem.

Bjs

Tkey-kun

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