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CAPÍTULO 36 - ALGUÉM ENTRA NO ESPECIAL (especial parte 2)


- Moranguinho - ele disse focado em sua leitura, deslizando seu indicador na tela, franzindo suas sobrancelhas

-O que é seu desgraçado - disse com raiva...

Eu estava deitado de bruços, com o rosto virado para a porta, enquanto An estava quase em perpendicular, deitado de bruços também. Cada balançada que ele dava com seus pés, sentia a vibração na cama... e da cama para meu corpo...

Eu estava com meu traseiro ardido... de tanto apanhar... Minhas coxas doíam de tantas posições... Minhas entradas estavam assadas, puídas... Sentia que o meu cólon do intestino tinha dado adeus...

Meus braços doíam como se eu tivesse lutado com Marina por uma noite inteira... Meu rosto ardia ainda dos tapas que levei nas bochechas... Se eu forçasse um sorriso ainda podia sentir os músculos da face bem dormentes... Minhas costas arranhadas... Meu.. botão... Latejando... E eu ainda fui chamado de...

- Que péssimo humor você está, hein, Moranguinho - disse ele sem se importar muito - Any ways, eu estou muito curioso, na verdade... Eu não... consigo achar a parte em que Donny acorda todo quebrado por Paul... Tsk! Acho que Tkey-kun não fez essa descrição... Eu tinha uma impressão que esse viado tinha escrito tudinho que Paul fez com Donny... A gente poderia tentar...

- Mas que merda An! - disse com toda a dor sendo convertida em raiva, no ato de levantar com indignação - É isso que você anda fazendo? Lendo essas baixarias para tentar fazer comigo? Você pensa que eu sou puta?

- Uma bela de uma vadia gostosa - disse ele sem dar importância.

Depois de três minutos de silêncio, eu ainda olhando para suas costas perfeitas, sem arranhões... para seu bumbum que parecia ter sido desenhado... Sem pêlos... Arrebitado... Desproporcional à sua cintura fina... Eu deveria estar dentro daqui. Tsk! Não importa... Mas a sua pele estava perfeita... Sem manchas... Sem nada... Seus pés delgados estavam limpos, depois de tudo... Suas coxas... com toda a certeza não estavam doendo.

Eu separei os pés de An, abri as suas pernas devagar, e pulei em suas costas com meu dente cravando em qualquer região daqueles ombros.

- Moranguinho, para, tá machucando - ele falou quase gemendo e com tom de deboche.

- Machucando? eu disse de boca cheia e fui morder outra região e com mais força - Você não nhom tem considera... nhom comigo! Eu estou nhom cheio de marca na nhom e você age como se não nhom !

- Mas.. AI! Eu não... PARA! - Você também quis! - ele dizia tentando me parar.

An se soltou de mim e sentou em minha caixa toráxica, prendendo meus braços abaixo de suas pernas. Seu... Estava bem próximo do meu queixo, e estava crescendo.

-Você fica tão lindinho quando está nervosinho - ele disse sorrindo - Me dá vontade de fazer tudo de novo.

Antes que ele dissesse algo, eu dei uma joelhada em suas costas, com o que me restava de forças.

-Malcriado - ele disse massageando o local da pancada.

-Estuprador - eu falei tentando afastar meu queixo de seu...

-ACORDA SUAS BIXAS VAGABUNDAS - berrou Chlöe batendo na porta.

-EU AINDA NÃO TOMEI MEU BANHO MATUTINO - An gritou mais alto

-POR QUE VOCÊ NÃO ESTÁ ATENDENDO MINHA LIGAÇÃO, SANGUESSUGA ALBINA?! - ela berrou.

-VÃO ACORDAR OS HÓSPEDES, CALEM A BOCA VOCÊS DOIS - Eu gritei debaixo de An.

-Deixa que eu resolvo essa Moranguinho - disse An se levantando e me puxando da cama.

Ele me segurou por trás, me imobilizando pelos braços, e forçando seu pênis dentro de mim. Eu achei que ele não iria conseguir, mas entrou fácil, ardendo, doendo... latejando... Eu então percebi que ainda estava lubrificado por dentro... Ou... Mais... aberto...

-Para An - gemi baixo.

An tapou minha boca e me empurrou até a porta. Eu comecei a ficar desesperado, ele não podia fazer aquilo... Não... Ele não ia fazer aquilo...

Ele não...

-Estamos ocupados - ele disse após ter aberto a porta.

-Queria ter uma câmera agora - respondeu Chlöe...

An tinha aberto a porta, me empalando... Imobilizando com uma mão e tampando a boca com outra. Meus olhos encheram de lágrimas... Meu ânus estava contraindo demais... Algo começou a escorrer em minha coxa, e minhas pernas perderam o tônus...

-MEU DEUS ELE... - disse Clhöe virando as costas e saindo - Não demorem, o café da manhã tem horário...

An fechou a porta e sussurrou em meu ouvido:

-Não sabia que você gostava de ser exposto, Moranguinho

Eu apenas pensava "cala a boca", mas tudo o que conseguia fazer era gemer e chorar.

-Calma, eu vou acabar com isso rapidinho - ele disse me posicionando na cama e socando forte...

Eu não queria estar dessa forma... Mas ainda assim, comecei a me masturbar, pois queria mais... Com meu rosto enterrado no colchão, de vergonha, gemendo e com lágrimas saindo de meus olhos... Foi assim que eu tive o segundo orgasmo da manhã... E quase não saiu nada - reflexo de ter passado a noite quase toda com ele.

Depois que acabamos, An ficou tagarela, mas eu não parava de pensar na vergonha que passei pela manhã. Ele então, percebendo que eu não iria me mexer, me carregou até a banheira, tomou banho, me deu banho... Me vestiu... quando menos esperava, eu estava no salão de refeições para tomar café. Eu senti meu estômago reclamar, então "despertei" e comecei a procurar por algo que tivesse uma cara bonita e um cheiro bom.

- O que você está fazendo? - An surgiu de trás de mim - Eu aprontei seu prato... Você parecia estar tão... Aéreo.

Eu olhei para trás com raiva, mas fui surpreendido por uma moça... Era An na verdade... Com um vestido fino, branco beirando ao rosa. Seus ombros largos era a única coisa que destoava da imagem... Além da voz que não negava suas cordas vocais grossas.

-Mas o que...?

-Viu um fantasma? - ele perguntou

Até de tiara na cabeça estava. Não era novidade para mim, eu apenas estava estonteado por sua beleza de mármore... Não sei se era essa uma boa analogia...

- Eu vi um demônio desgraçado disfarçado de mocinha virgem puritana do século XIX - eu disse sorrindo.

- Nossa, que elogio lindo - disse Chöe se aproximando - e por falar em beleza, que lindo você estava hoje mais cedo, Marocci - ela disse sorrindo, com as bochechas coradas.

- Cala a boca! - disse tomando o prato das mãos de An e indo até uma mesa.

- Nice! - falou alguém que parecia ser brasileiro, olhando para mim, e para An e Chlöe me seguindo.

Chlöe disse algo grosseiro em português, que eu não entendi. Não sabia que ela podia falar em português... Eu não conseguia, tinha aprendido espanhol, mas não era muito parecido... apesar de italiano ter similaridades com português e espanhol também. Se você me perguntar "por que grosseiro? como você sabia que era grosseiro?"... Eu conheço Chlöe o suficiente para saber quando ela quer chutar sua bunda...

- Estamos chamando atenção demais - Ela disse ao sentar à mesa

- Então use roupas menos chamativas, fujoshi - disse An bebendo vinho pena manhã.

- Que ultraje!!! - disse Chlöe - Você deveria se vestir como homem... Não se esqueça que estamos no estado que mais mata viados e trans do Brasil!

- Não se esqueça que mata amapô também!

- Ama...pô? - perguntamos Chlöe e eu em coro

- Racha, rachada, mulher... Amapô é mulher - disse An - Dei uma sugadinha de sangue recentemente para aumentar meus dons linguísticos, e antes que pensem besteiras... Um viado se cortou e eu fui sensualizar... Pena que ele tava dentro do armário, mesmo com aquele jeito BEM menininha. Tem um vocabulário estranho misturado com o léxico Português... Além de regionalismos... Acho que essa parte haverá um pouco de baianês com pajubá... Tsk! Tkey-kun quer mesmo ser xingado pelas travestis, ele não vai conseguir me por pra falar pajubá direito...

- An, foco... - disse Chlöe enquanto eu estava tentando entender o que An havia dito.

- Antes de qualquer coisa eu queria recapitular alguns pontos - falei tomando as rédeas da reunião - Primeiramente, Marina está estranha, não parece a mesma. Sempre foi cautelosa, e agora está agindo como uma empreendedora filha da puta no mundo dos homens. Eu não gosto disso...

- Eu também concordo, mas precisamos nos manter focados Marocci! - Interrompeu Chlöe - Independente de Marina estar ou não na posição que ela está... O que temos é que continuar nossos contatos aqui... Hoje no fim da tarde receberemos uma entrega da divisão do Brasil, e eles prometeram não nos atrapalhar e nem nos acompanhar nessa missão, para termos o máximo de discrição.

Chlöe parecia focada, ela tirou seu tablet de dentro de sua bolsa e começou a falar ainda mais, guiando a reunião para longe do que eu queria comentar... A Marina estava estranha...

- Nós precisamos ir ao Pelourinho e no Mercado Modelo - continuava falando a Chlöe - Nós podemos encontrar "O preto velho".

- "O preto velho"? Mas o que é isso? - perguntei

- É um vampiro ancião negro, ele não é o príncipe dessas bandas, mas sua posição é reconhecida pelo próprio príncipe - continuou Chlöe - Se o príncipe do Novo Mundo está aqui, então ele deve ter passado pelo crivo do "O preto velho". Isso é tudo o que eu tenho... Por hora, podemos revisar o plano ou fazer missões de reconhecimento...

- Certo chefinha - disse debochadamente.

- Eu sei que você está no controle - respondeu Chlöe irritada - Mas eu sou a estrategista dessa operação.

- Então não diga o que devemos fazer, apenas aconselhe - falei de forma serena, sem querer levantar uma discussão entre nós.

- O Charlie...

- O Charlie está abaixo de você na cadeia, Chlöe - a interrompi.

- Desde quando isso é uma disputa de hierarquia Marocci? Há vidas em perigo! - Ela disse alto

- Desde quando você vendeu nossa amizade, Chlöe - eu disse rispidamente - Quer falar disso? Você me vende, Marina estranha, esse tal de Lucas na jogada, Charlie ainda não está bem... Está tudo de cabeça para baixo...

- Às quatro da tarde, horário local, receberemos a visita da divisão Brasil em nossos quartos... Deve durar cinco minutos no máximo - disse Chlöe contrariada com lágrimas nos olhos se levantando e deixando seu café à mesa.

- Vocês ainda não superaram isso? - An falou pousando sua mão em meu ombro

- Eu não quero falar sobre isso - disse a ele.

Não quero...

-Não é da minha conta, mas eu não quero ver você chorar, meu Moranguinho - ele continuou.

-Você está muito calado... O que foi? Me humilhar de manhã cedo não foi o suficiente?

- É que essas coisas não se encaixam meu Moranguinho... - ele disse olhando pro vazio.

Eu suspirei. Ficamos em silêncio... O garçon veio levar a comida que Chlöe desperdiçou, enquanto eu ponderava ir à praia para espraiar. Apesar do óleo ao litoral, várias ONGs locais e pescadores tinham se arriscados para limpar o mar e as praias... Alguns lugares poderiam estar menos sujos para banho... Seria arriscado... Mas não vim para o Brasil pra não visitar uma praia.

-Ei, fofinho - disse An para um desconhecido.

- É o quê?! - falei deixando um pedaço de bacon cair à mesa e olhei sério para An.

- Ora, não seja assim Moranguinho... - Disse An olhando para um rapaz que se aproximava com muita vergonha - Ele me ajudou no aeroporto... Eu não sabia que ele iria se hospedar nesse hotel.

- Oi... Tudo bom? - disse ele em português

- Hola Erik, que tal? - An falou se levantando e beijando o rapaz - Esse é meu marido - An disse apontando para mim.

Nesse momento eu fiquei mais corado que antes... Ele falou isso na frente de todos... Graças a Deus que ele disse em Ingês... Mas... Pera, o rapaz não era latino?

- Oh, é seu... - disse o Erik com vergonha - Posso sentar? - ele me perguntou.

- Esse também é um país livre - disse voltando a comer.

An puxou sua cadeira para perto de mim e ficou abraçado comigo, quase se enfiando em mim. Enquanto Erik parecia babar olhando a gente, e sorrindo.

- Eu perdi o horário... E tive que vir tomar café agora... sozinho... Meu... Minha namorada me deixou no quarto e foi para a praia - disse Erik gaguejando.

Ele era um rapaz... fofo mesmo...

- Que maldade - eu disse tentando ser simpático.

- Do jeito que você é, seu gatinho fofo, você deve ter feito alguma coisa que ela não gostou, certo? - perguntou An.

- É mas... Ela não deveria ter ficado tão... brava assim comigo... - ele disse alisando os pulsos... que estavam marcados...

Eles brincam de BDSM?

- Estamos livres até às quatro, poderíamos te acompanhar hoje, o que acha? - disse An - Você não ficaria sozinho, e ainda por cima a gente procura ela na praia... Vai ser divertido!

- Tem certeza? - ele perguntou surpreso.

- Sim! Meu moranguinho concorda também!

- Ei, quando foi que eu decidi?! - protestei

- Viu Erik, ele concorda! - completou An

- Eu não disse nada! - continuei o protesto.

- Deixa de ser malcriado meu moranguinho - An falou deslizando seu dedo indicador de meu peitoral à minha calça - Eu sei que você sempre quer dar a última palavra... Coisa de machinho latino... Mas estamos no Brasil, e temos até às quatro horas da tarde para fazermos o que quisermos... E a gente já provou o quarto... que tal provar a natureza?

Eu corei.

-Está bem... - disse

-Viados de merda - disse um homem passando por nossa mesa e cuspindo no chão.

- Começou os ataques - An falou - Ei gostosão - Disse ele - Vem cá.

O homem era um brutamontes, forte, parrudo, careca e com barba expessa. Estava com camiseta colada, bermuda folgada. Parecia Brasileiro, mas parecia descendente de algum povo branco, pois sua pele estava vermelha como um camarão.

- O que é boneca? - Disse ele - É melhor não se meter comigo!

- Você acha que me mete medo, meu bem? - An disse sorrindo e com o dedo indicador pousando no cós da bermuda - Você está louco para assediar sexualmente o garçom - Ele disse com uma cara maligna - Vai.

O cara sem responder uma palavra virou as costas e andou em direção ao garçon. Ele estava recolhendo alguns pratos e foi derrubado no chão pelo brutamontes, que gritava o chamando de viado, e de puta. As pessoas ficaram paradas, olhando a cena.

O cara estava rasgando as roupas do coitado, que se debatia para se salvar.

- Eu vou comer carne de preto no espeto hoje, esse negrinho delícia - ele gritava...

Quando finalmente ele sacou o pênis para fora e foi enfiando no garçon, alguns homens resolveram levantar para separar, mas lutaram em vão, pois foram derrubados. O garçon, que havia se levantado quase sem roupas, estava próximo à porta, quando o homem o alcançou e novamente voltou a tentar estuprar o rapaz.

Até que alguém quebrou uma garrafa na cabeça do cara.

-Que delícia, além de homofóbico ele era racista... Adoro! Vai aprender uma lição! - Disse An fazendo uma cara maligna com seus olhos rubros brilhando de maldade.

- Como você fez... - Érik começou a gaguejar

- Esqueça a ligação entre minhas palavras e as ações desse tolo homem - disse An, hipnotizando o garoto - Bom, com essa sobremesa gostosa, vamos para a praia?


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oi gentem, olha só, não voltei ainda, não estou bem, mas vim com novidades: tem um livro no forninho, e outro capítulo de Femme e VinhoRosé. sejam pacientes,

bjs

Tkey-kun

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