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CAPÍTULO 27 - ALGUÉM NÃO TEVE DESCANSO (parte 3)

Queria agradecer a editorasapeca, e a guto_banderas1973 (e a todo mundo que ama An e de alguma forma contribuiu para que ele estivesse no podium, por votação, divulgação e etc). Terceiro Lugar na categoria Melhor Criatura Mística do concurso literário da Editora Sapeca 2020. Glorifica de pé amadxs!!!


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Um som de lâmina fez-se ouvir. O que estava escuro fez-se clarear. Eu senti então as luzes invadindo meus olhos e as mãos e o corpo de An me abraçando, mas seu rosto estava virado para onde surgiu o som de lâmina e concreto. O ar fedia à esgoto e terra.

-Eu os vi se movimentando – falou o... were...cat?

-Ali-chan – An o respondeu quase rosnando – Shiro deve ter agarrado meu bolinho na queda, ele está ferido, não vai conseguir defender a própria bunda e o meu Frey-chan...

-Eu entendi – falou o a criatura olhando para os lados

-Esse capítulo não vai ser de mijar litros de tanto rir, tá, meu Moranguinho – disse An olhando para mim sem sorrir – Eu preciso de um pouco de seu líquido – ele disse cravando os dentes em meu pescoço.

-An, espera... – falei tarde demais.

Dentro de minha calça, algo crescia na medida em que An sugava meu sangue. Meu coração estava disparado, tentando compensar a saída de sangue, talvez. Eu me senti fraco, tonto, e com muito desejo de... O que eu poderia fazer? Esse tarado morde de um jeito diferente... lambe de um jeito diferente... Sinto ódio disso às vezes.

Ok, sempre. Mas não dessa vez.

-An... – eu gemi.

-Ainda me deves uma performance de quebrar a cama, meu gostosinho – ele disse rindo cheio de sangue na boca – fica aqui um pouco, acho que seu prédio desabou de alguma forma... as ruas estão cheias de lobos mais uma vez... vamos dar um jeito nisso.

-O quê? – Perguntei atordoado – Mas que droga.

-Ah, e mais uma coisa - ele disse confiante - ganhei um concurso na categoria melhor personagem místico meu bem; chorem azinimiga que disse que VinhoRosé saiu do tema só porque tinha pegação entre dois viados; um beijo às crente heteronormativa que lê história de viado mas não suporta ver um viado quase fêmea sendo ativa; um abraço a vocês, parem de perturbar o cu dos outros e vão foder; eu sou bonita, sou poc e não tem pra vocês, homofóbicas camufladas!

An virou-se, com todo seu jeito diferente e bunda empinada, e sumiu. E de pensar que eu ainda não consegui penetrar aquela... Espera só um momento, ele quis dizer o quê com "performance de quebrar a cama"? Eu por baixo ou eu por cima? E Poc? Concurso? Quê?!

Ainda tinha tesão para pensar nessas coisas em um momento de crise... Não essas indiretas... Eu realmente estou passando muito tempo com essa sanguessuga albina.

-Comunicação! – pensei me levantando do buraco que ele havia me deixado.

Tonto ou não, eu deveria buscar um celular, ou algo do tipo.

Saí à rua e vi as pessoas gritando de dor, sendo devoradas por lobos. De meu lado correndo, havia uma criança desgarrada, gritando de desespero. Eu não estava me sentindo muito bem, eu corria mas mal saia do lugar, e a criança estava na mesma velocidade que eu. Devia ser um menino de vestido, ou uma menina trans ou algo do tipo, pois eu podia ver seu sexo descoberto abaixo de um vestido rasgado e de manchas de sangue. Me pergunto se suas primas ou irmãs estavam o vestindo de menina, ou se ele era ele e estava apenas experimentando o vestido de sua irmãzinha e de repente monstros invadiram sua casa, ou algo do tipo – essas coisas podem acontecer... você pode não está pronto, ou pronta para morrer... Sem maquiagem, sem roupa, defecando na privada, e de repente algo acontece e te arrebata.

Algo o arrebatou, pois nos segundos em que eu estava pensando isso, apenas suas pernas permaneceram no chão. Seu corpo havia sumido juntamente com uma sombra veloz e transeunte que escolhera arrebatar o pequeno ao invés de mim... Ambos debilitados. Então eu temi... Eu precisava de comunicação... Mas estava exposto... Droga An, meu sangue que você tirou... Meu sono que você tirou... Minhas forças que você tirou... Droga! Eu queria estar em um laboratório agora... Droga! Droga! Merda! PORRA!

Mordi minha boca de raiva e procurei abrigo.

Se achei? Não de primeira.

Haviam gritos por toda a parte, nada comparado com anteontem... Era de fato um terror... Existiam lobos para toda a parte, uivando, correndo, mastigando, lutando uns contra os outros. Havia muito sangue e destruição por toda a parte. E eu precisava apenas de um telefone, ou algo do tipo.

Corri para um prédio que tombou. Ao empurrar o que seria uma porta, eu me deparei com várias crianças e adolescentes juntas, umas tampando as bocas das outras para não gritarem.

-Sai... ô tiozão – disse bem baixinho um adolescente mal encarado.

-TSK! – eu ignorei, fechei a porta e fui andando no plano inclinado do chão, atrás de algo que pudesse fazer uma ligação.

-Não – outra menina disse, se jogando nas minhas pernas e impedindo que eu continuasse andando

Eu não entendi.

As crianças mais novas começaram a chorar, alguns eram bebês. Os mais velhos que carregava-os no colo tampavam suas bocas e narizes. Alguns dos bebês pareciam mortos. Então eu percebi melhor a cena: haviam criancinhas mortas, sem movimento, sendo agarrada por pré-puberes e adolescentes, como se tentassem limitar seus movimentos... elas estavam desmaiadas ou mortas. Quem continuava de olho aberto estava horrorizada demais, e com hematomas pelo corpo e rosto.

Estavam matando umas às outras em troca do silêncio... Em troca de sobreviverem.

-Não – a garota estava aos prantos e sussurrando para mim.

Eu senti uma movimentação por de trás de mim, e desviei antes de receber um golpe em cheio na minha cabeça. Um taco de beiseball havia sido projetado contra mim. Algum dos fedelhos mais velhos, tenho certeza. Ele atingiu parcialmente a lateral de meu braço direito, mas eu não tinha tempo para fedelhos imbecis, eu continuei andando cada vez mais rápido e tentando arrastar quem quisesse me impedir.

BAM!

Ouvimos a porta ser arrombada, e pedaços de madeira serem projetados. A garota que segurava minha perna recebera uma porrada na cabeça dos destroços da porta... Eu ouvi um POC e seus movimentos cessaram. Minha espinha gelou, algumas crianças começaram a gemer, outras a chorar, outras tentavam fazer imperar o silêncio, mas todos entendemos o que havia acontecido.

Um estava grunhindo à porta, a passos leves... A matança iria começar a qualquer momento... Eu era o alvo mais provável, afinal era o mais forte, teoricamente ao menos... Era o adulto... Poderia ser confundido com o "alfa" daquelas crianças.

Foda-se essa merda.

Disparei a correr sala à dentro e o lobinho começou a rosnar mais alto. Ele estava vindo em minha direção. As crianças saíram correndo e gritando. Alguns falavam para se manterem juntos, outros gritavam de dor, sincronizados com mais rosnados e latidos à rua, todos estavam sendo trucidados.

E eu correndo procurando alguma coisa que pudesse servir de comunicação, mas acabei em uma cozinha estranha.

Fui em direção à pia, mas o lobo pulou à minha frente para me afrontar. Ele ficou lá, com seus olhos perversos estudando meus movimentos, andando para o lado, de mansinho, enquanto eu respirava ofegante e suava como se estivesse em uma floresta tropical. Eu senti outro entrar de mansinho à porta da cozinha, por de trás de mim. Eles haviam me encurralado.

-Vocês são tolos se vão achar que vou me render a esses dentes... de cárie – tentei fazer uma piada tosca, pensando no An...

Isso... An... Eu passei dias da minha vida sob a presença da criatura mais desgraçada, mais perversa e mais vil que eu já conheci... um vampiro. Esses au-aus não são nem da missa à metade do que um vampiro era...

Olhei atentamente para minhas opções, apenas havia um cutelo próximo à mim, pendurado em um porta facas suspenso. Eu não podia ser mordido... Eu sei que apenas alphas transformam, mas eu não me permitiria ser mordido. Meu corpo... não é um pedaço de filé.

Bem, An o fazia disso.

Foda-se.

Eu pulei em direção ao faqueiro que estava entre mim e o lobo da frente, que correu para o lado. "O de trás!" eu pensei.

Recolhi meu braço esquerdo, virando meu corpo para trás, e o imbecil de quatro patas fez o que eu imaginava: avançou no braço. Já vi isso em filmes, e estou treinando com Marina, sua puta!

Ele fechou os dentes em meu braço, rosnando de forma vil. Eu não senti dor. Os dentes não entraram em minha carne. Eu peguei o cutelo e fui caindo em câmera lenta com o au-au... Que recebera um golpe no meio de seu crânio.

Rinchou. Me soltou. Caiu ao chão... se tranformou em humano e deu seu último suspiro... Era um macho.

O outro começou a latir, e foi se afastando.

-Ah, mas não vai não! – disse com ódio nas veias.

Ele sabia que se fizesse um movimento brusco, eu seria o lobo do lobo!

Joguei o cutelo em sua direção, que cortou sua pata traseira. O monstro começou a mancar e a choramingar. Mas antes que ele pudesse sair, foi surpreendido com quatro adolescentes ensanguentados e feridos com tacos e paus em suas mãos. Desceram a porrada até o lobo morrer.

Enquanto isso eu fui pegar o cutelo...

-Desgraçado – disse um fedelho com cheiro de merda.

-Me deixe – falei entre os dentes.

-Derek, esqueça – falou um dos adolescentes remelentos – só precisamos do smartphone da tia, vamos pegar e sair daqui.

-Esperem – eu disse me virando – eu... poderia... – comecei a falar me mordendo de raiva por pedir favor a esses punheteiros – vocês... me emprestam o telefone?

-Nem fodendo ô tiozão – um deles falou.

-Vocês vão morrer de qualquer forma, para que querem esse telefone?

-Não é de sua conta – o repreendedor de Derek falou!

-É! – reforçou o Derek! – Não é de sua conta que estupramos os gêmeos e engravidamos Lara!

-DEREK! – os outros gritaram.

-Ora, ora, ora – eu falei com mais raiva do que podia estar – perderam, suas putas, eu sou da polícia e todos vocês vão morrer! – nenhuma fraqueza por falta de sangue estava presente agora... Aquele bando de fedelhos punheteiros fizeram gang bang em gêmeos e engravidaram uma menininha. Bem, foi isso que entendi.

-Não... se meta... velhote... – falou o repreendedor de Derek – vamos morrer mesmo...

-E querem queimar o HD, praticamente... – fiz a analogia.

-Não é um HD, burro – falou Derek – tirar do MoodleDrive.

-QUER DIZER QUE TÁ NA NUVEM ESSA POUC A VERGONHA... – eu bradei.

-DEREK! – disse o repreendedor – Não é da sua conta, tsk! Agora vamos ter que te matar também...

-Estamos condenados! Ele é da polícia mano – um outro falou – se tínhamos alguma chance de sobreviver, dessa vez vamos estar condenados mesmo que essa merda acabe!

-Cala a boca seu viado frouxo – disse o repreendedor, que não era só de Derek agora

-Droga... Gastamos uma nota com aquele vestidinho... para no fim ter que lidar com isso... – continuou o lamentante.

-Esperem... – falei – antes de me matarem, seus fedelhos... – comecei a ligar os pontos – me digam, o vestidinho... era azul e vocês usaram em um menininho, é isso?

-É, vai fazer alguma diferença? – Derek afrontou.

-Por que vocês precisam do smartphone da tia, vocês não tem um? – perguntei dando um passo para trás.

-Não é de sua conta tio – falou Derek colocando a mão no bolso.

Imagino se eles utilizavam o celular dessa "tia" para fazer essa gravação ao invés dos deles...

Dei um impulso com o pé que estava pra trás, em direção à Derek, levantando o cutelo na diagonal da esquerda para direita. O golpe fez um rasgão no meio do corpo do rapaz. Ele começou a chorar e gritar.

Enquanto todos estavam perplexos, o que repreendia Derek apenas chutou a sua têmpora, o fazendo desmaiar, ou morrer. Ele calou-se... O lamentante começou a chorar e caiu de joelhos. Os outros dois vieram para cima de mim. Eu senti um calor pelas minhas costas, de uma explosão do gás da cozinha. Fui projetado para frente e caí sobre o garoto chorão, que amorteceu o choque. Talvez morrera, pois eu senti algo contra minha barriga, era uma pedra, um pedaço de concreto do tamanho de minha coxa com ferro no seu centro... Eu não sei bem, mas a coluna desse menino dobrou.

Os outros dois estavam atordoados, a explosão foi repentina, e a casa estava toda em chamas. Eu me levantei, fui em busca do cutelo, que não caiu tão longe assim. E voltei procurando o corpo de Derek... Ele tinha que ter um celular! Ele ocou no bolso quando eu questionei o celular dele... Tinha que...

-Seu... desgraçado... – falou o que estava a repreender Derek anteriormente – você não vai matar o Charlie.

-Oh, e o nome dele também é Charlie – disse sarcasticamente e com todo o ciúme que tinha do Thor – Eu não vou te matar Charlie... Eles vão – apontei para fora enquanto continuava a andar de forma arrastada.

-Merda! – disse Charlie vomitando sangue.

Então eu parei, pensei comigo mesmo... Derek era o mais atrapalhado... Por que deixariam algo com ele afinal? Isso se ele de fato estava com algo no bolso...

-Charlie, Charlie, Charlie... me dá seu número? Poderíamos trocar mensagens, nudes, sair, eu te pago comida e bebida e te ofereço meu buraco, o que acha? Você vai poder filmar... Com o seu celular, e mostrar a seus amigos que come uma bixa velha que te sustenta... Não deixará de ser heterossexual... Vamos, pode se chamar... de... Heteroflex, ou falar que são apenas negócios, que o seu pau sobe apenas por causa do dinheiro... Não é como se você fosse viado só porque come viado, hahahaha – eu estou passando muito tempo com An...

-Mas o quê? – ele perguntou sem entender.

Eu continuei andando em sua direção.

-SAI! AFASTE-SE! EU VOU... TE MATAR, SEU...

-Cala a boca – disse enfiando meu pé em sua cara.

-Aaaah – ele gritou.

-Eu vou esmagar seu crânio, seu punheteiro – disse com raiva – me diga onde está a merda de seu celular.

-Aaaah, na cueca, na cueca, na cueca – ele falou com dor, sem ter forças para tirar meu pé que forçava seu pescoço.

Entendam que eu não chutei sua cara... Apenas pisei e ouvi aos poucos alguns "cracks" saindo dele, enquanto ele estava deitado no chão, de bunda para cima.

-Que nojo, Tsk! – eu murmurei.

Eu virei seu corpo com meu pé, ele gemeu de dor. Então eu percebi que sua perna estava quebrada e sua barriga perfurada. O moleque era bom, não tinha morrido ainda.

Me agachei, levantei o cós de sua bermuda e cortei com o cutelo. Levantei sua cueca, e saltaram de dentro o celular e seu pau. Ele era bastante pentelhudo, nunca havia cortado aquela merda, digo, a região não era vasta, mas o tamanho de seus pelos eram imensos, e fedia a urina e esperma. Seu pênis era grosso no meio, fino na base e com fimose, estava já soltando líquido pré seminal e enrijecido.

-Excitado? – falei com nojo e sarcasmo.

-Tsk! – ele retrucou

Peguei o celular do chão, limpei na sua bermuda, olhei bem para seu pênis e falei...

-Você deveria ter cortado essa pele toda... Ela retrai?

-Não é de sua conta... – ele disse agonizando.

Eu puxei sua pele toda para baixo, com muita força. Ele gritou de dor, e sua pele rasgou-se, deixando sua glande descoberta.

-Ora, ela retrai afinal.

Charlie apenas choramingou.

-Que idade você tem Charlie?

-De... dezanove – ele disse chorando.

-Graças a Deus, iam me chamar de pedófilo depois disso – eu falei – mas estamos nos Estados Unidos da América... você poderia ser sentenciado como adulto, mesmo se fosse menor de idade... Veja bem, um gang bang... pedófilo, produtor de conteúdo pornográfico infantil, formador de quadrilha... o que mais?

-Não me enche – ele disse chorando.

-Você não broxa não? – eu falei desviando a conversa para um tom sexual, como An faria.

-Eu não mando nessa coisa – ele respondeu – ele pensa sozinho.

-Ah...

Eu passei o cutelo em seu pênis inesperadamente até para mim. Ele gritou abafado e começou a ter convulsões.

-Adolescentes... Controlem seus paus, idiotas – disse me levantando e saindo antes que morresse carbonizado.

O smartphone não possuía nem bloqueio... minha alma estremeceu, pois todos têm padrões e pins, eu deixei o dono desse smartphone sem pegar informações para destravar o seu telefone.

Agora já aconteceu.

Disquei um número para uma linha segura da Força e coloquei meu código. Iria disparar um áudio para Thor genérico, a Fujoshi e a... sapatão, como An chama.

-Deu merda, basicamente, muitos lobos, muitos, mais que os cidadãos, que estão em uma baderna e barbaridade, comum da raça humana em tempos de crise. Está um pan demônio, não estou com... a sanguessuga... Há outras e um felino... Apenas mandem reforços para conter os Lobos, e rastreiem meu IP, manterei esse aparelho por no máximo trinta minutos.

Desliguei.

Parei um pouco, respirei o ar.

Matei adolescentes... uns dois ao menos...

-An – disse impulsivamente pousando a mão em minha corrente...

Ele havia me deixado em segurança, teoricamente. Preciso achá-lo, não tenho chances de sobreviver com um cutelo no meio dessa desgraça generalizada.

Eu queria muito estar em um laboratório agora... ou com An, em uma cama... Eu me rendo, afinal.

O que está acontecendo?

---

Bjs

Não me atormentem 

Leiam minhas obras.

Apenas digo isso

Tkey-kun

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