CAPÍTULO 22 - ALGUÉM PRECISAVA DE COLO
-Oi moranguinho? - eu disse pra ele cruzando os braços - não repara a bagunça - disse fazendo outra pose de lado com o traseiro para cima e as costas levemente arreadas. Eu queria orar o salmo 91 novamente, pois aquele perigão estava se aproximando diante de mim em plena 4 horas da manhã.
Recebi uma cacetada no meio da cara, o que me fez cair de alguma forma desengonçada no chão. Fiquei muito triste, não estávamos na cama para apanhar daquele jeito, mas na frente de um monte de gente da Força? Aaaah, viada, quer algo tipo voyer, hum... sou mais de surubinha de leve, mas sei que não é o tipo de meu Moranguinho.
Levantei meu rosto rapidamente mordendo os lábios para meu suggar daddy e pus uma cara de inocente misturado com safadinho, imaginando que ele iria sacar seu rolão da calça que nem o Paul faz com Donny - é, mas, não temos um pauzão enorme... Talvez nem faça gosto, mas é aquele ditado né, a gente brinca com o que dá.
Pena que não vi rola nenhuma... Ele me puxou pelos braços de forma violenta. Ok, talvez era parte do jogo. Eu acredito que deveria falar algo como "no daddy", com sotaque britânico sabe? Ou até em español "no papito, pardoname, parnoma a Anzitto, sí?", mas então, não rolou.
-Você... ONDE ESTEVE, DESGRAÇADO - ele gritou na minha cara com hálito de café tomado há umas 3 horas.
-Ai Moranguinho, sua fantasia é essa? Ou você está reclamando mesmo? - o perguntei sem saber.
-PARA DE BRINCAR COMIGO - ele disse me empurrando e andando contra mim, enquanto eu tentava ficar de pé e dando alguns passos para trás. Mas o que é que deu nele? - ONDE VOC Ê ESTAVA? POR QUE DIABOS ESTÁ FAZENDO ISSO COMIGO... COM... a Força.
-Ué - falei colocando meu dedinho indicador na minha bochechinha direita rosadinha e com cara bem de menininha - eu fui ali, ué.
-Ué? UÉ?!?!?!? - ele gritou grosseiramente.
-Marocci, calma - disse Chlöe se aproximando junto com Thor barato.
-Calma? - Moranguinho virou seu rosto na direção da fujoshi - vocês sabiam onde ele estava? Vocês se importavam sobre onde ele estava? Vocês fazem ideia de...
-Como você ficou? - perguntou o viado de machado.
-Ninguém te... - Moranguinho ia falando alguma outra grosseria mas respirou fundo, olhou para mim com desprezo que quebrou meu coraçãozinho de mármore pintada no arco-íris do cu de Hélios - Não precisa voltar hoje, tsk. - e saiu andando em direção à Marina.
Parecia que ele e a sapatão tinham coisas de chefes para resolver.
-Ouvimos seu recado - disse a fujoshi estendendo as mãos para eu me levantar.
Levantei sozinho e fiquei olhando para meu pingente quase transparente. Deveria estar vermelho. Dei um suspiro, minhas mãos começaram a tremer, e eu comecei a me sentir vampiro... Eu não...
-An, você está bem? - perguntou Charlie com um sorriso irônico - A ... donzela precisa de ajuda? Você... Está pálida - riu, talvez para descontrair.
-Homofóbico - falei baixo.
-Eu não quis dizer...
-An, aconteceu alguma coisa entre vocês? - Chlöe perguntou
-Ele... - tentei responder ainda olhando para meu pingente. - ele não queria, então eu saí - eu deveria ter ficado, me pergunto se isso não foi tóxico de minha parte. E agora meu pingente estava quase transparente e isso é um problema para mim.
Se meu moranguinho não conseguisse mais? Se não me quisesse mais? Se alguma coisa dessas acontecesse? O que houve... Porque isso foi tão pesado assim? Será que a puta demônia tem algo a ver com isso, onde está Freya? Pietro ainda está naquela merda de punheta de ideia fixa de caçar Frey-chan? Eu deveria aparecer para dar um basta nesses viados, mas eu não posso sair desse país.
-Eu vou fingir que eu entendi - disse Chlöe - olha, parece que vocês tiveram uma baita D.R., e julgando o chilique do Marocci, acho que é prudente esperar ele diminuir os ânimos.
-Desculpa cara - disse Charlie tirando seu capuz e colocando em meus ombros.
-Muito grata, machinho, mas não preciso - eu falei um pouco atônito à gentileza de Thor de segunda classe. Ainda estava em choq com a reação de meu boy, nem a quebra de quarta parede rolou ainda, minhas suspeitas de perda de desenvolvimento de personagem estavam caindo por terra, afinal de contas, se você não entendeu a porra de meu ruby está quase transparente.
Eu vivi por tanto tempo dando pinta, ás vezes fugindo dessa possibilidade. Ara - sim, eu pensei ARA, e não ORA - mas logo? Já? Mal acordei nesse inferno de mundo cheio de gente suada, fedida, que mistura aqueles perfumes da Cêquenti e Baron - quem pegou referência, dobre e enfie no seu cu -, com o cheirosinho de meu Moranguinho me devastando. Meu... Rubyzinho gente, quem não entendeu vai ler o capítulo que Clhöe encontra o viado velho para você entender. Eu achei que depois disso meu Moranguinho iria ter mais amor pra mim...
Eu não lembro direito do dia em que acordei e sabia que meu estava diferente, na verdade meu corpo inteiro. Eu mal lembro de todos o que vi morrerem enquanto eu continuava, de todas as manas que saiam atrás dos boy de exércitos para trepar, e das que não voltavam porque eram levadas para seres escravas sexuais dos boy ou morriam em gang bang. Eu mal lembro dos rostos dos viados que sentavam às janelas assoviando para os machos fedidos que passavam... os viados sem nenhum pano no corpo direito, que fingiam não se importarem com os machos que passavam, e era tomados em um sexo selvagem de estourar as pregas, e depois simplesmente saiam com o cu cheio de esperma e fezes, caminhando pelos matos - que conheciam - deixando os boy atônitos para trás, desesperados atrás de uma roda de cu.
Eu não me lembro direito de quantas bixas já saíram comigo por aí coletando sangue pra as vampiras. Umas bebiam vinho, outras sangue... eu misturava... Eu vivi demais, e fugindo de qualquer indício disso. Minha vida está passando exatamente pelos meus olhos e...
-Eu estou aqui há meia hora tentando entender o que foi que você fez nessa região An, digo, há resquícios de magia santa, e pelo que eu sei não havia nenhum padre aqui - Chlöe me interrompeu.
-Eu estava aqui há meia hora tentando fazer o flashback mais babadeiro que eu pudesse e você flopou*, amapô**. - disse sem olhar para seu rosto. Notei que só estávamos nós dois. Ela não estava mentindo afinal, deveriam ter se passado alguns minutos.
-O quê? - Ela disse espantada - Olha, esquece. Depois você me liga, tá certo? Você tem como entrar em uma linha segura e solicitar contato direto comigo, você sabe, não é? - Ela falou preocupada.
-Sei sim viada, pode deixar - disse olhando para onde Moranguinho estava de pé.
-A gente deduziu algumas coisas que ocorreram aqui, estamos... atrás do alpha...
-Já disse que era uma pontianak de merda - a corrigi.
-Isso... Isso aí mesmo. A gente está atrás disso. - Falou Chlöe - mas estamos ainda confusos. Os números não batem e... Era outro Alpha, e aparentemente saiu ferido, então não deve durar muito ou deve se recuperar, então precisamos encontrá-lo o quanto antes. As pesquisas em vampiros estão paradas em nosso departamento, nossa missão principal falhou, quando te encontramos... E todos estão... - de repente ela parou de falar e olhou para a esquerda.
-Viada? - a chamei.
-Sim, então você pode entrar em contato com a Força, mas estaremos de olho em você, e obrigado por hoje - ela disse com outra tonalidade totalmente diferente, dessa vez estava mais alegre - Sugiro sair das ruas, antes de amanhecer, certo?
-Ah, certo! - acho que alguém estava em sua cola agora, tinha um bofe que não parava de falar em seu ouvido desde que ela mudou de entonação - eu vou para a casa do meu amigo, eu ia dormir nela, ali atrás.
-Entre com cuidado - ela me disse já virando em direção a um caminhão que se aproximava - há um gás nos imóveis da região, não desmaie no chão para não chamar atenção, e An - ela disse antes de entrar - resolve isso, ok?
-Cê não me conhece mesmo né sapatão? - falei com a mão na cintura e com toda a entonação debochada que eu poderia fazer naquele momento. Ela estava falando de meu Moranguinho, que disse que eu não precisava voltar para casa hoje... E o... meu pingente estava, quase transparente. E... Eu estava com um brocão no meu coração, pena que não foi no cu.
Tudo estava escuro ainda, que nem o reto de um virgenzinho que nunca viu a luz do sol, daqueles púberes adolescentes que todo mundo quer foder mas se retrai por causa das leis de pedofilia, que se tiverem oportunidade eles apenas vão, e depois saem caçando os viados tudo de maneira bem hipócrita. Eu digo, a coisa da... casa de DuDu. Perdi as palavras, ainda estava chocado com o cu do meu pingente.
Entrei na casa do DuDu, fui checá-lo, e ele estava lá de bunda pra cima como se estivesse esperando rola. Ele não tinha tanta bunda, estava MESMO empinando, quase de quatro, e babando. Possivelmente sonhando com um gang bang basiquinho com dois viados metendo em seus buracos em cada ponta dele. Suspirei de tédio e fui ao banheiro tomar um banho e ficar mais cheirosa do que já estava, ninguém merece dar uma de Paul gente, nojo ambulante.
No banheiro não consegui pensar em nenhuma piadinha para quebra de quarta parede novamente, estava depressiva ainda, fazendo a linha gótica. E lentamente eu fui lavando os meus cabelos, retirando aquela água de rua, e fazendo escorrer o restante da tintura de cabelo que DuDu havia aplicado, eu acho que esse rosa já deu, e a coisa vai roxa que nem a cabeça de um pau de algum boy.
Ah, pensava ainda em meus dia de mocinha, agora tenho mais de cinco mil anos, no mínimo. Não tenho mais a mesma mentalidade, estava uma bixa velha. Tudo bem que meu rosto de anjo parece de um rapazinho de dezesseis anos, e quando eu arqueio minhas sobrancelhas com esses olhos vermelhos e... como é que a @CirceFicWriter fala? RUBRO! Eu pareço um filhote de demônio fofinho e bem novinho, do jeito que a nossa cultura pedófila encuba adora. Apesar de que eu prefiro vermelho escarlate, voltando aqui rapidinho ao assunto.
Eu tenho meus ombros largos, porém delicados, demarcando uma certa masculinidade perdida para as heteronormativas não me rejeitarem. Minhas bochechinhas são rosadinhas... porque a tinta caiu na minha cara, eu acho, até porque eu ainda pareço que morri de tão pálida que sou.
Suspirei profundamente e aspirei um pouco de água, aproveitei para tossir como uma linda gazela delicada, com suas pernas longas, coxas grossas e delineadas, enroscadas umas nas outras. E apertava os meus braços finos, porém com músculos e carne de forma sensível, sem denotar um corpo másculo e profundo, mas um corpo delicado em desenvolvimento, como de um jovenzinho. Meu peitoral mais volumoso reclamou contra meus braços, e meus mamilos ouriçaram com o esfregar. Eles já eram rosados, se você quer saber. Meu pau, encolhido, broxa - e sem pelos - de desgosto da vida não quer falar com você. Nem minha bunda. Redondinha, assim daquele jeito. Ai que tudo, consegui quebrar a quarta parede com putaria mesmo estando depressiva.
Saí do banheiro morrendo de frio, como se viado puta, sugadora de sangue sentisse frio. Era a falta de Moranguinho. Entrei no quarto de DuDu e fui atrás de um short, mas quase nenhum dava em mim, a cintura de DuDu é fina, ele não tinha bunda suficiente para um short mais larguinho, o meu cu não entra direito. Fui buscar então um Short de Cariño, acabei usando uma cueca box que deixava a minha bunda gostosinha desenhada, meu pau balançando, minha cintura caindo e minhas coxas quase justas, cobertas quase em dois terços.
Deitei na cama ao lado de DuDu, o abracei por trás enquanto ele roncava e fechei lentamente meus olhos.
-Mas que porra é essa? - ouvi uma voz bem grave com entonações bem afeminadas, eu sabia quem era: Cariño! Ai que voz horrorosa de viado que joga bola e acha que pega a Kláutchyan Milk.
-Ahn? - DuDu acordou atordoado tentando levantar enquanto eu mal abri os olhos e não tirava meu braço de sua cintura.
-Niel... - completei o "ahn" descontextualizadamente, nem sei se essa palavra existe.
-O quê? - perguntou Cariño.
-Ah viado, seu relacionamento é aberto, você achou que não ia chegar em casa e ver seu namorado com outra bixa na cama não? Meocu, quero dormir. - falei fechando os olhos.
DuDu se levantou num pulo. Eu, prevendo o movimento, soltei sua cintura, ele, que tinha calculado se soltar de mim com alguma dificuldade, saiu voando e caiu nos braços de Cariño.
-Cariño - ele disse para seu boy baixinho, bundudinho, heteronormativo, troncudinho, cintura larga, barba fechada e bem aparada. Cara de latino.
-Cariño?! Que conhos! - não disse bixa? Latino, e ainda falando coños, quem fala coños em pleno 2019? - Tínhamos um trato, no en nuestra cama! Cabrón!
-Ai gente, coño?! Cabrón?! - eu indaguei indignado levantando minha parte superior do corpo, me apoiando sobre meus cotovelos, fazendo com que minha bunda se destacasse bem. Ele ficou fitando em mim.
-Que? - indagou com água na boca.
Eu puxei DuDu, o joguei na cama, o pus de frente pra mim, entrelacei nossas pernas, a ponto de tocar seu pau com meu joelho, que, diga-se de passagem, estava ficando ereto. Ah meu Deus, ninguém resiste a esse bebê gostoso que sou eu, uma diva. Mas não era esse o foco. Me abracei a DuDu, graças aos céus ele cheirava seu cheiro normal, mas com sabonete e cerveja, ou seja, não estava que nem Paul, uó.
-Cala a boca seu passivo encubado - eu falei para Cariño sem olhar para ele - não é como se tivéssemos feito sexo nessa cama fedida. Estou desolado, somos amigos.
-Eu... e... - o boy de DuDu começou a gaguejar - eu não sou passivo...
-É versátil mais passivo, o que é que em - eu disse alto - se fosse ativo não ia se importar em ter uma bixa agarrada a seu boy, com grande probabilidade dele ter metido a noite toda. Se DuDu fosse a passiva você não iria ter ciúme desse jeito, afinal de contas seria lesbianismo praticamente, dá pra acreditar?
-DuDu? - ele perguntou confuso.
-Aff - eu lastimei - que desnecessário isso... Olha, Cariño, posso te chamar de carinho?
-Sim - ele disse envergonhado e confuso.
-Não! - Disse DuDu quase ao mesmo tempo bem na minha cara com ciuminho.
-Se decidam - eu falei fechando meus olhos e afundando minha cara no peito de DuDu.
-Se for você, Aniel... eu deixo - falou DuDU.
-Eu... acabei de receber o que parece um fora de meu... - eu falei com a voz falhando.
Cariño se sentou na cama, e DuDu puxou ele para deitar conosco. Ele precisava de um banho, mas o cheiro de DuDu estava mais forte, já que eu estava com minha cara enfiada em seu peitoral esquelético.
-Você falou com ele essa noite? - DuDu me perguntou.
Apenas balancei a cabeça, acenando sim. Aproveitei e olhei para meu pingente discretamente, que estava rosa, bem, não era mais coisa da tinta. Eu suspirei de alívio.
-E ele...
-Ele disse que eu não precisava voltar hoje - falei levantando meu rosto.
Sabe quando você está tão fodido mas consegue segurar a outra ponta do cabo de força? Quando você tá dando seu cu mas não tá sentindo aquele pau grosso de vinte e cinco centímetros rasgando sua rodinha virgem, tá saindo sangue mas você está com adrenalina nas veias, e muito nervoso pra não passar cheque. Sabe quando você está de pé depois de ter recebido aquela notícia da Lady MaGa ahazanny no desfile de moda e você tem que fingir que é heterossexual e nem se abala por fora, mas fica com a adrenalina. E então, quando passa tudo, e você relaxa... a adrenalina sai, você relaxa, você desmaia, seu cu incha, dói e ainda passa tudo o que você comeu ali, na hora que você já não tá com o pau enfiado.
Era... foi... assim como me senti. Eu percebi depois de uns segundos.
-Ele disse que eu não precisava voltar hoje... - repeti rindo.
Chorei.
DuDu abaixou minha cabeça e me abraçou. Eu podia sentir Cariño nos abraçando e falando algo em espanhol que eu não quis identificar, pois ele estava com pena, ou compadecido. Esses dois sabem o que é sofrer por amor, eu acho.
Eu vivi tanto... Para um boy aleatório estar com compaixão de mim... Eu, poderoso... Vulnerável no braço de dois mortais.
Na verdade eu estava aliviado pela mudança da cor do pingente. Mas o choque de "não precisa voltar hoje" estava em mim.
Já é dia, Cariño possivelmente vai dormir o dia todo. Eu e DuDu precisamos trabalhar às 08 horas. Eu espero que esse chororô passe o mais rápido possível. Meu Moranguinho deve estar pensando em mim. Mas que merda isso. Ainda preciso trabalhar pra manter disfarces.
Quero sumir do mapa com ele. Ir pra algum lugar ensolarado, aproveitar que sou diurno por conta dessa... maldição? Laço? União de almas?
Tsk.
Agora eu apenas queria estar engolindo a neca de meu Moranguinho.
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*flopar - basicamente é cortar a vibe. Cortar a vibe é... ah, joga no google.
Amapô - MULHER em pajubá.
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Oi, esse capítulo ficou meio grande, era pra ser dois originalmente, mas tô com preguiça.
O sol já já estará em escorpião meus amores, sabe o que isso significa? Fodamc, eu não sei.
Espero que gostem desse capítulo, estou aproveitando esses dias para atualizar VinhoRosé. Ansioso para que chegue logo a parte que estou planejando desde um ano.
Ah, esse mês Incubus Dourado faz um ano. VinhoRosé e as outras histórias fazem um ano mês que vem. Não sei como vou comemorar, até porque... na verdade...
Eu sei como, mas eu não sei se vou conseguir fazer isso. Pelo menos até o final de Novembro devo estar.
Comentem please!
Bjs
Tkey-kun.
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