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CAPÍTULO 18 - ALGUÉM PRECISAVA IR NO W.C. (parte 2)

_Você é muito lindo - ele me disse com aquele olhar de garota apaixonada novamente - você realmente está pensando em mim... Você além de gostoso, de atraente, é muito lindo... Gentil e fofo.

_Para - eu disse inundado por vergonha.

_Certo meu anjinho, se quer que eu tenha um orgasmo, meu gostosinho, então faz o que eu pedir.

_ O que é que você quer? - eu o disse impaciente.

_ Levante e sente aqui, no meu peito. De costas.

_Assim? - perguntei depois de ter feito como ele pediu.

_Assim, gostosinho - ele respondeu.

Eu me virei, comecei a masturbá-lo. Ele de repente puxou meu quadril para trás, de forma que fiquei todo aberto bem em sua cara. An abriu as pernas, levantou a púbis, empurrou minha cabeça para engolir seu membro, e voltou a lamber minha entrada como estava fazendo antes.

Eu engasguei uma... Duas... Três vezes e mais. Seu pênis era maior que o meu, e um pouco mais grosso. Ele conseguia preencher minha boca, bater na minha garganta, e ainda não entrava todo. Eu tinha certeza que não era grandão, mas já fazia doer.

O gosto de sabão me invadia enquanto An lambia meu ânus e batia nas minhas nádegas. Eu comecei a rebolar, achei apropriado para o momento, mesmo sendo decadente. Ele pisou na minha cabeça, forçando meu rosto à sua coxa, de forma com que fiquei com a face voltada para seu pênis. Ele começou a se masturbar batendo aquilo na minha cara. Eu pus minha língua para fora e comecei a lamber. Naquele momento eu quis que ele repetisse tudo o que havia feito comigo. Meu... Tesão voltou... Eu só deveria estar louco!

Não demorou muito para que An ejaculasse na minha boca... Rosto... Língua. Eu... Achei aquilo eroticamente tão bom... E eu nunca havia feito algo assim. Era estranho... Eu deveria estar protestando, reclamando... Mas eu acabei gostando... Que merda está acontecendo comigo?

Tomamos banho como se estivéssemos namorando há um ano. Um ensaboando o corpo do outro, fazendo carícias dúbias. Ele estava quieto, não me fazia suas piadas idiotas, apenas me olhava com um sorriso bobo no rosto. Uma momento ele gesticulou os lábios como se estivesse falando "eu te amo". Eu virei minha cara, mas logo senti seus dedos a colocando de volta e um beijo me foi dado na sequência.

Eu não sei o que... Não deveria estar me entregado para alguém assim... A minha última experiência não havia sido boa. Por maia que você queira ser cuidado, as pessoas que querem te cuidar são as que mais necessitam de medicação e ajuda profissional... Elas são loucas... Elas depois vão em bora e você fica sozinho debaixo do chuveiro todas as noites.

_O que você tem meu gostosinho? - An me pergunta interrompendo meus pensamentos: ele fazia isso com muita frequência.

_Eu quero vinho, só isso - o respondi.

_Mas você não deveria beber Ângel - ele respondeu com preocupação.

_Me deixe em paz - falei dando as costas e pegando a toalha para me enxugar.

Fui para a cozinha, abri a geladeira e peguei a primeira garrafa de vinho que achei. Entornei vinho garganta à baixo. An veio atrás de mim.

_Você é um abusador... - falei brincando tentando diminuir o clima de tensão.

_Bem... Assim... Nós tínhamos um trato, não é!? - ele me respondeu sem jeito - levante sua mão contra mim caso queira que eu pare. Sabe moranguinho - disse ele se aproximando com sua cara de demônio sexual - você sabe muito bem qual é minha vontade.

_Me deixa em paz!

_Vai me rejeitar depois de tudo o que fiz? Depois de quanto me segurei para não cravar meus dentes todo esse corpo gostoso, aah como você não tem ideia de como é difícil - ele falou encostando seus dentes em meu pescoço.

Eu saí de perto da sanguessuga e fui para a cama. Claro que ele veio atrás e se deitou de meu lado.

_Mas moranguinho você não poderia ter bebido - ele falou preocupado e com seu jeito estranho e afeminado - amanhã você tem trabalho, você vai conseguir levantar no horário? Vai cons...

_DROGA! CALA A BOCA! Tá doendo, o estrago que você fez... - falei raivosamente olhando para seus olhos - eu não quero ver sua cara.

_Tá bom - ele respondeu virando para frente.

Ficamos um longo período daquele jeito na cama e eu comecei a passar mal. Eu queria alcançá-lo mas não me permitia.

_Você é muito fofo, sabia? - ele falou como se soubesse que eu estava acordado.

_Cala a boca.

_A forma com que você gemeu para mim, como uma garotinha...

_Cala a boca!

_Aah! Foi tão delicioso! Vou reprisar aquela cena para o resto de minha vida!

Após ele falar aquilo, puxei seu cabelo para trás ao som de seus "ai" de protesto. Antes d'eu poder falar qualquer coisa, escutei Na dizendo:

_Adoro! Puxa meu gostoso! Ai que delícia. Hmmmm.

Eu soltei.

_Poxa, por que você parou? - ele me perguntou.

_Cala a boca An...

Ficamos nos olhando. Ele de costas para mim mas com a cabeça virada para trás, e eu ainda pensando em muitas coisas ao mesmo tempo, com meu pênis nem ereto e nem flácido. Abaixei meu olhar e falei:

_An... Eu posso?

_O quê? - ele indagou.

_Droga! Você sabe! - eu queria penetrar ele.

An pegou minha mão e colocou em sua bunda. Eu institivamente apertei. Era macia e... Dura ao mesmo tempo. Era...

_Ângel - me disse ele olhando em meus olhos montando uma face apaixonada - você não precisa pedir permissão. A porta de meu coração está aberta para você entrar e sair a hora que quiser... Apenas avise, não precisa pedir permissão... Farei de tudo para te dar prazer, meu gostosinho.

Com essas palavras eu o beijei impulsivamente e comecei a roçar meu pênis nele. Não conseguia ereção suficiente, talvez por conta do álcool. Sem pensar muito, e frustrado, eu dei um tapa nas nádegas de An.

_Ei! - ele disse - isso é uma tentativa de... Vingança?

_N-n-não - respondi envergonhado. An riu.

_Mas o que é isso!? Com esse tapa? Não senti nada, hahahahaha - gargalhou - eu vou te ensinar como bater de verdade em uma vadia.

An segurou minha mão direita, levantou mais alto, e desceu de vez. Quando minha mão se chocou com sua bunda o som do estalo soou alto, e a palma de minha mão ardeu.

_Aai, hmm... Isso gostosinho - disse ele gemendo - assim que se bate. Aaah! - gemeu ele repetindo a tutoria.

Eu puxei minha mão, segurei na base de meu pênis e tentei penetrá-lo enquanto ele me chamava desses nomes ai. Aos poucos eu estava perdendo a quase ereção que tive. Empurrava, tirava para me estimular... E nada. Que merda! Agora que... Ele havia me dito aqui de não. Precisar pedir permissão, só seria enfiar e... Fazer o que eu quisesse... Por que eu não estava conseguindo fazer aquilo ali, agora?

_Você não vai conseguir meu moranguinho - ele disse virando sua cabeça para trás novamente - álcool... Eu disse que não era para você beber.

An levantou-se, se enfiou entre minhas pernas, suspendeu minhas coxas, deixando tudo aquilo exposto. Ele começou novamente a lamber fazendo círculos, movimentos retos de baixo para cima e do lado para o outro. Eu estava quase gemendo com aquilo. Logo ele engoliu meu pênis por inteiro, e continuou forçando a boca, até meus testículos estavam dentro de sua boca, e sua língua ainda quase estava conseguindo alcançar meu ânus. Eu não resisti por muito tempo. Mais um orgasmo... Mais uma ejaculação.

Quando meu corpo todo relaxou, Na estava sentado me olhando.

_Idiota - disse em protesto.

_Delicia de refeição! - ele respondeu lambendo os lábios.

Espera! O que ele fez com...

_Ah, tinha esquecido que amava tomar leitinho. Quando você vem como homem isso é o que simples mente mais A-do-ro! - será que é porque é derivado de material sanguíneo? Mas que merda!

Ele se aproximou para me beijar, eu virei a cara, ele então ficou lambendo meu pescoço. Então senti ele empurrando sua coisa dentro de mim com facilidade, mas ainda doía. Ele ficava falando coisas sexuais demais para eu relatar a vocês que estão me lendo. E tudo aqui só me fez ficar mais irritado... Além de que estava doendo, lá dentro.

_An pare! - falei de forma séria.

_Mas está gostoso meu moranguinho.

_An!

_Eu não estou ouvindo você gemer do jeito que eu gosto!

Me enfureci! Empurrei ele, mas ele não tirou seu pênis de dentro de mim. Então eu acertei a sua cara em cheio com o meu pé, o fazendo cair da cama para trás.

_Ai! - ele protestou se levantando - eu não sabia que você era ligado nessas coisas mais hardcore meu gosto.

_Cala a boca seu...

_Olhe só para quem você está mandando calar a boca! - disse ele me interrompendo já sobre mim e tampando minha boca com a sua mão e me penetrando com os olhos.

_Se não fosse nosso código para parar... se não tivesse sido esse o acordo, eu já estaria fazendo um filho em você agora, meu gostosinho, e da forma mais violenta que você imaginar! - ele me falou com um olhar assustador.

Após me intimidar, An sumiu da minha frente e saiu pela varanda. Ele estava honrando o acordo... E se segurando. Droga, eu preciso ir no banheiro novamente!

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eu realmente espero conseguir terminar essa obra uff.

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