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CAPÍTULO 12.75 - ALGUÉM FINALMENTE GANHOU ALGUMA COISA NA VIDA

Capítulo comemorativo ao prêmio do Terceiro Lugar de VinhoRosé no concurso Literário do MonteOlimpo4, na categoria CICLOPE. E de Segundo Lugar no concurso de ProjetoMagicReading Signos Dourados na categoria ESCORPIÃO.
Sinceros agradecimentos aos envolvidos das equipes dos concursos, e parabéns aos outros ganhadores.

P.S.: é comemorativo mas possui elementos da história principal, se você não ler... Vai ficar no ar. 


-Ain, será que se Tkey-kun pegar leve com o palavriado ele consegue ganhar alguma coisa no wattys2019? - eu perguntei a ela.

-Miga, eu acho que você deveria estar mais preocupada com sua segurança! - ela me respondeu falando alto.

-Márcia, não grita, estou só com um fone no ouvido - a repreendi.

-Ai miga, desculpa.

Eu estava andando nas ruas frias e sem iluminação da cidade em direção ao meu apartamento. Não é uma ação muito perigosa, não pra mim, Chlöe, a antropo... Vampiro... Cientista... Eu não lembro bem a frase. Eu só queria chegar em casa e ir reler Incubus Dourado.

-Mas é uma fujoshi* muito podre mesmo hein!? - Márcia falou ao telefone me assustando

-O quê?!?

-Você querendo reler Incubus. Você tem noção do que está falando? - ela completou.

-Eu pensei alto não foi? - a perguntei - mas eu tenho muita noção sim!!!! Ah e como eu tenho! Sabe Donny me faz ficar tão... Sádica... Eu não sei o que é... Parece que é um feitiço, uma hipnose! Eu fico imaginando ele como o Aniel, mas bem submisso, fofinho e com a boca limpa.

-Mana do céu! - exclamou Márcia - aquele trocinho é demais... Ainda estou perplexa com duas coisas...

-Diga.

-Primeiramente, com você sem entrar no fandom** contra o Paul.

-Tavez haja jeito para aquele desnecessário... - a interrompi.

-Você leu o epígrafo?

-Medo.

-Tá explicado então - ela sorriu - Continuando, segundo... Você ainda não conseguiu nada, mas nada mais profundo desses dois fofinhos que você vê praticamente todos os dias?

-Todas as vezes que eu consigo por uma escuta em um deles, An descobre e não tenho nada além do mesmo... Do que o An ironiza. - a pontuei.

-Eu quero material Yaoi e quero na minha mesa agora - disse ela berrando e batendo na mesa.

-Ai meu ouvido - reclamei ao mesmo tempo que observava uma sombra do outro lado da rua.

Não estava chovendo... Não havia muita luz... Eu sabia que poderia ser muita coragem ou tolice seguir uma sombra à noite... Falo "seguir" porque foi exatamente o que fiz... A sombra caminhava lentamente para um beco, e parecia que seu rosto estava quase todo virado para trás, pra mim... E eu não conseguia identificar seu rosto.

-Miga pera, tá rolando uma parada sinistra aqui - alertei Márcia.

-Sai da rua vai! O melhor lugar para você estar é... - Márcia parou subitamente, logo em seguida recuperou a fala - Chlöe, você sabe que pode ser um lobisomem ou aquela coisa de pontianak*** que você me falou.

-Sei...

-O local não é seguro... - Márcia falou como se estivesse correndo de um lado a outro - eu vou acionar guarda-costas para você, não saia daí.

-Não vai dar tempo - eu a respondi - é uma... Sombra - sussurrei - está andando, e a linha perderá a segurança em menos de dois minutos.

-Chlöe, não banque a detetive agora, você precisa prezar pela sua própria segurança, mantenha posição!

-Ah Márcia - disse a ela pelo fone de ouvido com o olho fixo na silhueta sombria que caminhava olhando para trás - depois entro em contato - desliguei.

Não sei quanto tempo a unidade do Brasil acionaria alguém daqui, e se conseguisse seria tarde demais. Então, já estou nessa condição, aqui e agora, mesmo... Vamos ao menos matar a curiosidade dessa coisa.

Não era vampírica, disso eu tinha certeza, pois isso eu estudo. Mas tinha uma moda de lobisomem... Alto, chapéu estranho e fora de moda, sobretudo marrom escuro, calça social fina, sapato de bico largo e longo. Mas poderia não ser nada, tipo, poderia ser um estuprador. Se esse for o caso, Marocci não é o único que andou treinando... Eu estava mais capacitada que ele para defesa pessoal.

Me perguntava se seria uma pontianak como Márcia sugeriu. Mas elas não possuem nem forma masculina... Então só podia ser um desses cachorrinhos... Ou um estuprador. Pra ser sincera eu queria muito que fosse um estuprador, pra capturá-lo e levá-lo a An, caso ele volte... Uma punição seria bem adequada para esse tipo de gente... Mesmo não sendo o certo a ser feito... Ah, que se dane. Eu shippo o cara que eu sou apaixonada por um vampiro depravado e sujo! Todos temos nossos pecados e falhas, então deixe-me ter as minhas...

Sigh... Eu estava falando comigo mesma novamente...

E a sombra, a coisa, parou de andar de frente para uma parede que encerrava um beco.

Eu estava nervosa, querendo fazer algum contato, mas estive lá apenas respirando pesado e olhando para aquela figura, que lentamente voltou sua cabeça para frente.

Antes que eu abrisse a boca uma fumaça preta saiu de dentro do estranho a partir das aberturas das mangas do sobretudo e veio em minha direção. Eu estava atordoada de susto, e tentava recuperar em menos de dez segundos todo o arcabouço teórico, técnico e de experiência que eu tinha sobre o que poderia estar perante mim antes que aquela coisa fizesse contato comigo.

Mas não precisava talvez, pois assim que a fumaça estava a meio palmo de distância de mim ela parou e gritou um som gutural e alto que fez meus ouvidos doerem.

Eu sabia que foi um grito, porque havia formato de boca aberta e sentia o ar saindo de dentro de lá. Eu tampei minhas orelhas em um ato reflexo, e gritei de volta. Os ouvidos estavam doendo, eu sentia uma agonia estranha como se algo em meus lóbos temporais estivesse revirando, mexendo, inchando.

Logo eu comecei a ver tudo rodar e fui ao chão, perdendo a visão para uma luz branca, que veio tomando formas, e formas, ficando cada vez mais nítida e menos... Brilhante... Até que percebi que estava de pé parada na rua olhando para o outro lado, em direção ao beco...

-... então ele falou para o Paul assim: "Donny gosta papai". Você não tem noção do rio que saiu de dentro de mim...

-O quê?

-Chlöe você não está me ouvindo não é?!? - Márcia perguntou enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo.

-É que... É... Erh...

-O que é o quê, Chlöe? Nem parece mais aquela fujoshi. Que eu conhecia - colocou Márcia.

-Miga preciso desligar. Beijos - falei e logo desliguei imaginando mil coisas.

Parecia que eu havia tido uma alucinação. Eu precisava por a cabeça no lugar... E precisava de um vinho pra digerir isso. Eu ainda estava tremendo, suada e ouvindo zumbidos no ouvido. Nem o Donny havia prendido minha atenção dessa vez.

Em meus pensamentos e passos trôpegos na rua, eu olheu fixamente para frente no que parecia ser uma figura alta, com um sobretudo marrom escuro com um chapéu fora de moda e o rosto virado para tras.

-Hey - eu gritei e comecei a andar mais rápido mesmo sentindo tontura e náuseas.

O que era aquilo? Quem era aquele? Mas que merda está acontecendo? Agora a vida acha de dar à fujoshi um mistério que não tem boys relacionados?

-Bochan**** - eu o chamei sem esconder na minha entonação a preocupação.

-Urusai***** - ele disse sem demonstrar sentimento algum enquanto não saia de cima de mim.

-Bochan, An-sama ficará furioso em saber disso... - eu insisti em preocupação.

-U-ru-sa-i - ele disse enquanto mexia em meu pênis como se tentasse achar um sentido para aquilo.

-Bo... chan... - eu disse tentando conter meu prazer.

Há quase dois mil anos e meio eu fui incubido de ser a espada e o escudo de Freya-kun por An-sama, a quem devo minha vida. Bem, não posso dizer que eu estou vivo, mas não estou morto, e se isso é possível...

Freya então se posiciona sobre meu torto diapositivo genital masculino e começa a forçar seu ânus.

-Bochan... - chamo com preocupação, mas querendo mais - não é assim que se faz, precisamos...

-Freya-chan sabe, bakaShiro******! - disse ele virajdo sua cabeça para trás.

Seus cabelos longos e ondulados rodaram com seu movimento, permitindo parte de seu rosto pálido e sardento ser revelado. Freya estava com os olhos de bronze, tal qual seus cabelos. Aquela imagem me fazia ir contra a ordem de An-sama. Ah, se An-sama descobrir eu receberei um castigo por toda a pós eternidade.

-Shiro - Freya disse, rompendo a linha de pensamento que minha preocupação estava tecendo.

-Bochan?

Ele sentou em minha cara subtamente, o quee fez ficar assustado. Tentri tirar mas não conseguia, comecei a bater as pernas e a gritar para ele, talvez percebesse que não devesse fazer aquilo. Mas quer saber? Eu estava alí... Sentindo seu cheiro... A pulsão de suas veias, aquele... Aquele botãozinho bem rosadinho e... Virgem... Eu não o quanto tempo vou resistir mais.

-Lambe Freya-chan, Shiro. - ele disse bem inocente.

Meu pecado estava fidedignizado. Ah, não reclamem depois.

Eu segurei sua bunda com o máximo de força, entregue ao prazer da carne, comecei a lamber tudo o que minha língua poderia tocar, inclusive a entrada, que eu forçava a todo o tempo. Eu poderia jurar que minha cara feita naquele momento era de um tiozão pervertido de um anime atual.

Meu corpo começou a tremer.

-Shiro, seu ochinchin******* está estranho

Eu apenas conseguia lamber e tremer. Eu sabia o que estava para vir. Num instante eu sentir Bochan descer seu corpo enquanto eu apertava mais ainda seu traseiro. Eu comecei a gozar e gemer muito alto. Espero que não tenha sujado meu kimono...

-Are? Hum... - Bochan começou a falar

- Shiro no ochinchin... Hena*-desune!

-Bochan?

-Shiro, ochinchin mole e melado-desu. Freya-chan não sabe, Shiro no ochinchin não pode entrar em Freya-desu.

Me afundei em vergonha. Enquanto isso ele se levantou e olhou pra mim com a cara toda lambusada.

Meu coração frio congelou mais ainda. Eu estava ferrado. Minhas mãos estavam tremendo, minhas pernas balançando, minha visão turva, e estava hiperventilando. Era isso... Era o fim....eu deveria me matar e levar junto a minha honra, meu bushido samurai. A desgraça de ter tocado no filho de meuestre cairá sobre mim.

-Shiro, milk... Ruim... Eca... BakaShiro-desu! - disse Freya fazendo cara de nojo e quebrando meu ser...

-Shitsuree Shimasu*! Bochan! - falei cravando minha cara no chão em vergonha.

Me perdoe An-sama, violei sua ordem mais uma vez.

-Shiro henakoto - Bochan disse enfiando um dedo lubrificado com meu sêmen em meu ânus, bem, na porta dele.

Eu me assustei mas não podia desfazer aquela situação, pois estava em uma posição de pedir perdão.

-Shiro muito pelo!

A autoesta de um vampiro é quebrada que nem um vidro por esse aí.

-Bochan, porque precisas ser tão cruel? - falei ainda na mesma posição.

Quando pensei em me levantar, ele estav colocando deu pênis em minha portinha. Eu não podia mexer. Seu pênis estava flácido, ele tentava fazer crescer mas não conseguia.

-Como Freya-chan faz isso funcionar? - ele perguntou retoricamente. Sigh... Eu vou morrer...

-Bocham, acho que você não deve - parei de falar ao escutar um som de queda.

Levantei e virei meu corpo para trás e Bochan estava daquele jeito novamente.

Mesmo assim ele era lindo... Esguio, ombros largos, mamilos rosados e salientes, cintura fina, braços finos, seu pênis parecia de a criança, bicudinho... Seus testículos estavam retraídos,.pareciam duas bolinhas de gude, suas coxas enormes, seus joelhos finos, como seus pés e calcanhares. Suas sardas espalhavam pelo corpo inteiro, e toda vez que seu poder é ativo elas brilham junto com seus olhos e cabelos ruivos acobreados. A cena era linda, mas às vezes era acompanhada por convulsões, então a beleza ficaria para depois... Preciso deixar Bochan confortável até isso passar.

Pelo menos não precisarei servir de ratinho para seu laboratório de sexo por enquanto - Bochan é andrógino, tal qual seu pai, além disso ele é assexuado, e broxa. Nunca demonstrou desejo sexual em todos esses séculos, apenas curiosidade.

Não é a primeira vez que ele usa seu samurai para isso... Eu... Eu confesso que sou uma vergonha, uma desgraça... Pois cedo a essas tentações e...

-BakaShiro - ele interrompe minha lamúria interna. Dessa vez foi rápido

-Sim, Bochan - o respondo olhando para seu rosto cheio de esperma.

-Papa dokoni?

-Eu não sei Bochan - o respondo.

-Papa - ele diz levantando e começa a vestir as roupas. Faço o mesmo.

-Bochan venha cá - o chamo para limpar o rosto, que ele desvia como uma criança mimada e desobediente.

-Baka! Ie! BakaShiro!

-Não podemos sair com seu rosto assim Bochan - apesar d'eu adorar a ideia dele sair com meu esperma, minhas sementes,  grudado em seu rosto, ah meus deuses, mas que desgraça de samurai sou

-Bochan, vamos procurar An-sama, não é? - disse a ele depois de ter limpado seu rosto.

-Hum - ele falou com a cara inflada de raiva e vermelha com olhos me fuzilando acenando "sim" com a cabeça.

-Bochan, você vai usar muita energia para localizá-lo, não acha?

-Hum - acenando que sim com a cabeça, mas de olhos fechados e relaxados - demo... Freya-chan kanarazu achará papa! - ele falou dando meia volta e apontando o dedo para cima enquanto segurava sua cintura com a outra mão e então começo a rir feito criança.

Uma criança de oito anos num corpo de um adulto andrógino e com traços leves aos 20 anos, mas que na verdade possui séculos de idade e é um híbrido, filho de um vampiro com um humano com poderes de prever o futuro. Mas que pacote eu me arranjei... Não imaginava nada disso quando An-sama me salvou no passado, e nem imaginava isso tudo quando ele me incubiu de proteger essa criança em troca.

Me ajoelho com um joelho ao solo e outro em 90 graus, abaixo minha cabeça para meu jovem mestre e falo:

-Hai!

An-sama... Não me mate... Não fui o unico experimento de Freya-chan.

Suspirando de medo.

-
-

Oie
Quem tá mais ferrado que um FerryBoat?
Euzim.

Era pra eu estar lendo mas eu tô terminando esse capítulo para postar. :-)
Espero que tenham gostado.

Bjs

Tkey-kun
.................

Vocabulário:
*Fujoshi: literalmente "garota suja". Apesar de ser pejorativo, não há esse sentido para os sujeitos identificados a essa identidade cultural, que são garotas que gostam de histórias yaoi e do tipo, e, naturalmente, shipan casais gays de histórias.

**Fandom: basicamente fã clube não organizado de alguma série, anime etc.

***Pontianak: demônio da Malásia. Basicamente um súcubo.

*

***Bocchan/bochan - jovem mestre em japonês

*****Urusai - cala a boca em japonês

******BakaShiro - Feya juntou Baka (idiota) com Shiro, o nome de seu servo

*******ochinchin - pintinho... Palavra fofa para pênis, geralmente faladas por crianças

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