CAPÍTULO 11 - ALGUÉM VEIO FAZER UMA VISITA
Corri...
O máximo que pude. Eu sabia o destino. Estava bêbado e sem roupas. Meu cabelo ao vento, enorme. Acho que iria pedir a Chlöe que o cortasse como antes, bem, as pessoas não poderiam me ver daquele jeito, Marina iria ficar chateada, ela e aquele pessoal desnecessário no mundo - as Forças da Noite, sei lá o que - iriam ficar chateados. Eles iriam reclamar com meu moranguinho se eu deslizasse. Eu sei disso! Eu tinha que ficar no personagem, apesar de que agora o autor está meio na bad e não tá conseguindo me deixar em meu próprio personagem, mas ao mesmo tempo eu estou sério agora e sóbrio... Sóbrio de sexo... não de álcool... Aaah mas foi gostoso... Hum... ele pediu por mim, você viram isso?
É, acho que voltei pro personagem.
A situação era a seguinte: eu estava confuso também. Eu não queria forçar muito o meu gostosinho, digo, ele não é meu escravo. Mas ao mesmo tempo eu só quero estar dentro dele, derramar minhas sementes todo o santo dia. Ele era uma droga e eu estou viciado. Só que a consciência está pesada e eu preciso aliviar ela. Se não fosse ele... essa alma ligada à minha, eu estaria agora em uma grupal, muito provavelmente. Tenho blindagem para DSTs, eu nem transmito nenhuma, se eu ficar em abstinência e o vírus, ou fungo ou bactéria morrerem, digo, um tempo em mim, em meu corpo ma-ra-vi-lho-so seria difícil para essas pragas. Vantagem da natureza só para me fazer ser bem lasciva e promíscua, mas eu sou uma santa! Só que não!
Droga! Eu estava triste e iria para minha fortaleza da... pera, essa é outra história. Eu ia pra meu cafofo do novo mundo. Eu tinha casas ao redor do mundo, sou mundano. Tenho muita certeza que Freyja deve ter visitado algumas vezes, ele adora viajar ao mundo e sempre fica onde tive ou tenho algum local. Aquele menino não tem jeito, eu não finco raízes sem meu amor, e essa coisa de reencarnar e reencarnar às vezes cansa, você não pode fincar raízes em um local, pois você não conseguiria encontrar seu amorzinho nesse ciclo repetitivo e cansativo de vai e vem, vem e vai. Essa conversa de vai e vem está me deixando duro. Por que diabos eu fui correr depois de ter feito amor tão gostoso em um momento que finalmente meu moranguinho me pediu para o penetrar de uma forma tão sexy, lasciva e romântica?
Ah, lembrei. Estava com medo de me descontrolar e fazer alguma coisa de ruim com ele. Viado toma jeito!
Eu só preciso de uma semana. Eu acho.
Depois de correr dias e noites, eu finalmente cheguei. Dakota do Norte, eu acho. É na fronteira com esse outro país cheio de viado que fica sobre a... Amé... Sei lá o que dos estados do norte. Não há uma alma humana nessa porqueira, um viado andante - só eu. E lá eu estava, esguio, com fome, suando litros no sol, com a pele queimando um pouco: óbvio, eu estava peladão.
Era uma floresta densa de uma região de frio, não foi difícil de achar animais, os quais bebi até a última gota de sangue. Também não foi difícil de achar meu dark covil underground. A entrada era guardada por círculos mágicos, só três pessoas tinha a senha, que por um milagre não era "viado". Passei a camuflagem, abri a porta de ferro, fechei logo após entrar - não queria ser estuprada por nenhum arrombador de moradias. Desci as escadas. Estava diferente por aqui... Havia... Eletricidade e sistema de ventilação. Sabia que meu sugar-cake iria cuidar de minhas moradias. Saudades dele... Ainda sentia seu cheiro e do imbecil do Asuka, e de esperma lavado. Certeza que era daquele desnecessário! Eu ainda não sei por qual motivos eu deixei ele cuidar de meu sugar-cake!
Rodei um pouco o local e achei algumas roupas japonesas sem o cheiro do Asuka. As vesti, oras minhas bolas precisavam de ar livre, e as vezes eu sentia vontade de deixar meu piupiu balançando livremente, sabe, como se fosse um machinho de verdade. Como as calças eram folgadas, era só não usar roupas de baixo.
Havia uma geladeira, desnecessário já que por aqui era frio. Algumas garrafas de vinho estavam dentro da geladeira inclusive. Não creio que seja uma boa ideia devido ao clima. E que droga, garrafas abertas só havia de vinho seco. Não entendo essa fixação de Frey em vinho seco.
Demorei muito mas consegui encontrar uma garrafa escondida de vinho rosé. Deitei no que parecia um sofá e virei a garrafa inteira. Ah que saudades de ironizar alguém com conteúdos sexuais para gerar desconforto momentâneo nas pessoas. Na verdade não só gerar desconfortos mas... Ah... Quantos dias eu havia sumido? Acho que dois a três. Não aguentava muito tempo sem roçar meu pinto em alguma coisa. Comecei a me masturbar bebendo vinho e olhando para o teto, mas no fim eu não consegui nenhum orgasmo. Eu queria mesmo era entrar onde vocês sabem muito bem!
Depois de tantos devaneios eu me virei para algum lado que não me lembro qual - também não era importante - e me deparei com um gato grande, metade preto e metade amarelo. Eu pulei de susto dando um grito alto demais para eu mesmo suportar.
_Viaaaaaaado! Você me matou de susto! - eu falei para o que parecia ser Mihos.
O gato se transformou em um humano. Era um rapaz, alto, esguio, de barriga saliente, ombros largos e com contagem de ossos em dias! Digo, dava para contar as costelas e ver os detalhes dos ossos do moço, um horror. Ainda por cima tinha um rosto rechonchudo que me deixou muito confuso, pois não conhecia aquele viado alto, de cabelo metade loiro e metade preto, com um olho verde acinzentado e outro preto e com cara de demônio raivoso.
_Quem é você insolente!? - me disse ele com uma voz grave e falhando, como de um adolescente - e como sabe o nome de meu bisavô?
_Quem sou eu? - falei irritadiço - Deixa disso bixa! Quem é você que está aqui invadindo meu túmulo! E como você parece com Mihos, viado, tem até esses pêlos pubianos horrorosos dele. Que pés sujos, herdou a higiene dele foi? É da família dele mesmo? Que idade você tem? 30? Não sabe falar na forma de um gato não? Werecat de merda tu é hein garoto. Vai pastar por aí e me deixa em paz viado.
Ele avançou pra cima de mim, com suas unhas enormes, que mais pareciam pica. Não gente, não é pênis não. É pica, aquelas coisas assombrosas imensas, parecendo uns sei lá o quê uns cilindros imensos e grossos de madeira que o povo de Roma usava para arrombar portões. Ai que delícia pensar nisso. Como queria sentar em uma coisa assim. Só que não... Não sou larga nem profunda, aquilo ia me destroçar.
Onde estava mesmo?
Sim, uma pica: cilíndrica e pontuda. Dá pra imaginar uma ro... oops... umas unhas assim? Ele estava segurando meu pescoço e apontando suas unhas para mim, juntando seus dedos finos e compridos. Seus olhos estavam bem raivosos, sua boca mostrava seu canino saliente. Ele estava em battle mode, falo, com o rabo, com os pés felinos, com as unhas picas, que já expliquei o que é, e com mais pelos no corpo. Não é possível que eu note até os pelos dele, digo, nesse modo o pênis minúsculo que ele tinha sumia em meio a quantidade e tamanho desses pelos. Eu devo ter fixação nisso, ou era muito horrível de se ver. Acho que estou notando mais porque meu moranguinho é meio peludinho, assim... Como uma pessoa normal no mundo, ele não era lisinho feito um bebê, afinal de contas tinha quase 30 anos e...
_Me diz seu merda! - gritou o imbecíl.
_Credo, você trata toda dama assim? - o perguntei respondendo - todo peludo, não se apara, com essas unhas imensas e porcas. Se acha que vai montar em meu traseiro você esta enganado.
_Essa ousadia... - ele falou em resposta - esse cheiro horrível... Essa... sexualidade duvidosa... Esses cabelos loiros... Você deve ser An, o vampiro pervertido.
_Credo viado! O que é que essa galera tem falado de mim? Sou uma santa! Sou da igreja eu.
_Meu bisavô não parava de falar de você - me disse ele relaxando e voltando a forma humana, esboçando seus olhos tristes.
_Venha cá, sou obrigado a olhar essa coisa feia que você tem entre as pernas? Não sabe falar na forma de um gato não?
_Não. Idiota. - me respondeu seco - Sempre achei que você era um devaneio, uma lenda. Alguém pra completar o vazio de um pai ou uma mãe de Freyja.
_Você conhece meu sugar-cake? - perguntei feliz.
_É, tem que ser você mesmo! - me respondeu torcendo o nariz - esse cheiro forte de vinho. Você é um vampiro selado, não sente seu fígado desvanecer? Afinal de contas ele parece com um fígado humano, estando você nessa forma.
_Primeiro, fígados não "desvanecem", acho que você trocou as palavras. Segundo, você é a cara de seu avô... Bem... tem o cheiro dele, pelo menos. Terceiro, qual é seu nome? Quarto, que merda você tá fazendo aqui? Me espionando? Invadindo minha propriedade?
_Freyja me permitiu a estadia. Eu sabia que esse era seu... covil, mas, seu filho me deu passagem, pelo menos até a poeira abaixar. Mas você é um idiota mesmo, como as histórias do meu bisavô.
_Pare de ser tão cruel! - exclamei - me fale seu nome logo e olha minha face linda! Com um rostinho desse como eu posso ser chamado de idiota?
_Ailuros é meu nome.
_Nossa que criatividade astronômica! Júpiter é menor que a grandeza dessa criatividade - ironizei.
_O que é, pervertido?
_Significa gato em grego. Onde essa gente estava com a cabeça para te nomear assim?
Fui ao sofá, sentei e voltei a beber mais. Ofereci o vinho a Lulu mas ele não aceitou, estava muito triste, parecia estar de luto.
_Minha família foi assassinada - me disse ele depois d'eu perguntar o motivo de tamanho sentimento de desgraça.
_Ah pronto, senhoras e senhores, temos um emo na história, era o que estava faltando. Quem é o próximo agora? Um vampiro que brilha no sol que nem purpurina? Me façam o favor.
_Não faça chacota de minha história - me gritou ele - eu...
Nesse momento paramos de nos olhar, Ailuros parou de falar. Eu queria conversar mais com ele, saber o que aconteceu. Quem matou a família dele. Onde estava Frey. O que aconteceu com seu bisavô, meu amigo. Mas isso ficou para depois, pois o que havia nos chamado atenção foi uma presença opressora que mudou os ares da região.
_É um demônio - disse Ailuros tremendo de medo. Imaginei que ou ele teme de forma irracional a um demônio ou a sua família foi morta por um... Ou um demônio deve ter participado da façanha.
_Fique aqui - o disse levantando - eu sei de quem é essa presença. Não saia daqui. Se você ver Frey... bem, diga que seu pai mandou lembranças... Ele já deve saber que eu passei por aqui.
_Hum...
_Ah, eu queria muito refletir na vida, me masturbar com uma garrafa enfiada na bunda, sonhar com meu moranguinho, mas por que infernos tinha que ter você aqui e essa demônia ridícula? - disse andando para a entrada.
Após sair da barreira mágica eu avistei quem eu imaginava que era.
_Pontianak qualquer, você disse. - me falou a satanás.
_O que é que você tá fazendo aqui mulher, eu estou afim de pênis agora, larguei vagina por enquanto, não quero você não!
_Você me rebaixou, querido An... Em pensar que tivemos uma história.
_Esquece, me erre! Não sei o que você andou pensando para possuir corpos de lobisomens, quer um macho é?
_Você me queimou, ah, foi tão cruel comigo que quase fiquei excitada.
_Deixe de lero lero e me fale o que você veio fazer aqui, longe de seu novo playground. - falei a desafiando.
_Quando te vi lá... nossa. Não esperava por aquilo - ela falou dramaticamente.
_Eu sei que você foi atrás de mim, você nunca larga de meu pé, por mais que eu me lave de você.
_Que cruel Anzinho - ela me falou sensualmente e se aproximando de mim - e... você não me chama mais pelo nome?
_Pra você possuir meu corpinho lindo, cheiroso, lisinho como bunda de bebê, branco... é tem essa desvantagem de ser branco demais e com olheiras, mas ninguém é perfeito. Onde estava? Sim... Ja-mais!
_Não seja tão cruel assim.
_Sapatão desembucha porque eu tenho mais o que fazer. Tem uma coleção de garrafas lá embaixo que eu vou testar no meu buraco, pra treinar sabe?
_Pra você rebolar naquele pinto defeituoso e sem fimose?
_Prepúcio.
_O quê?
_Eu não acho que ele tinha fimose sapatão, tem gente que arranca prepúcios dos filhos, não sei o porquê, é tão gostoso ter... Bom pra masturbar. Se quiser ficar longe de doenças é só ter higiene adequada, aliás vão lavar o pinto! - falei alertando os leitores.
_Eu o conheci, em uma... mercearia, sabia? - ela me disse afrontosa.
_Eu sei o que você veio fazer aqui. E com sua forma original. Você veio me afrontar. Você nunca vai esquecer o que aconteceu na Ásia menor.
_Quando você me trocou por aquela vaca leiteira que é mãe desse seu filho viado? Nunca!
_Eu só quero saber como você conseguiu usar homens daquele jeito, e onde está o Alpha daquele bando.
_Eu sou O alpha. Eu o comi - disse seguida de uma gargalhada demoníaca.
_Ah mas é uma sapatão mesmo, se tivesse mais inteligência teria feito sexo com todos eles de vez. Hummmm, Ah, imagina um gang bang com aquela galera, pena que são um bando de cachorros fedidos.
_E você não acha que fiz - Disse ela com uma cara de pervertida.
_Essa conversa está me cansando viada, eu sei que você está atrás de meu moranguinho, não sei como você possuiu homens, e não sei como você conseguiu se reestruturar tão rápido para vir assim aqui atrás de mim.
_Eu tive uma ajudinha - assim que ela disse isso, outra face apareceu no lado esquerdo, como se ela tivesse dois rostos.
Eu gargalhei alto. Caí no chão. Não pude me conter. Estava chorando.
_Ai meu buraco - gritei - está parecendo Janus... Cara triste, cara alegre... tá sorrindo? Tá chorando? Eu não sei dizer... Mas que comédia! - ri mais alto.
_Silêncio! - ela gritou aumentando sua presença demoníaca - você não perde por esperar, eu vim te avisar An, eu vou esmagar tudo o que você acha precioso.
_Você diz isso mas nunca pegou meu filho - a respondi - você tem candidíase, fique longe dele, não quero meu bolinho com queijinho.
_Você realmente é impossível... - eu não me referia a esse tapado, eu me referia a seu... moranguinho.
_Eu sei que você tem remorsos, dona que eu não vou dizer o nome mas que tem um nariz, diferente de certos vilões... E não sei onde você arrumou essa fusão ridícula com esse demônio ridículo masculino aí na sua cara esquerda. Que nojo. Mas sei de uma coisa: se você tocar o dedo em um fio de cabelo de meu moranguinho, eu vou destruir você. - essa ultima frase eu falei sério.
_Eu pago para ver An.
Ela se aproximou de mim em uma investida, queria lutar.
_Você ainda está fraca - falei desviando de seu primeiro golpe.
Pela primeira vez em anos usei minha telecinese dessa forma. Digo, eu flutuei, gerei um campo de energia dentro dela e estourei seu corpo.
_Dro... ga... - ela disse com sua metade de cima no chão e as pernas separadas por aí pela floresta.
_Ai que nojo, vagina!
_Você... é mes... mo u..ma coi... sa... An...
_Deixa de drama que você já vai se reconstruir fácil - falei debochando.
Eu queria ficar mais. Pena. Desci para beber vinho e procurar sangue. Achei uma bolsa. Engoli tudo de vez, falei a Ailuros para não sair de lá, e voltei correndo. Ai céus, eu realmente queria me masturbar, talvez sem garrafas enfiadas em meu buraco, pois caso quebrasse, eu ia sangrar que nem uma fêmea menstruada, só que por meses.
Eu tinha que voltar para perto de meu moranguinho, ele estava correndo perigo. Essa coisa de sexo entre nós... Eu sei que sempre vou investir, mas devo aceitar os termos que eu mesmo coloquei para ele. Eu não podia ficar mais tempo longe dele.
Ah meus deuses, dessa vez foi tão rápido para essa demônia me encontrar... Eu nem tive tempo de ficar com minhas virilhas do cheiro de meu amor dessa vez. Eu só espero ter coragem de acabar com a raça dela de uma vez por todas... Esse respeito por ela ter sido uma de minhas ex enquanto esperava a minha alma gêmea voltar... Isso tem que acabar.
Só espero chegar logo antes que minhas virilhas assem de correr tantos dias seguidos assim.
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Calma, muita coisa será explicada.
Estou com fome, não vai ter um recadinho maroto longo.
Vou comer. Beijos.
Tkey-kun.
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