Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 04 - ALGUÉM NÃO ESTÁ SATISFEITO COM A FOLGA

Dedicado a Carlinhos [ RobsonCFaria ]
Tentei fazer uma dedicatória decente nessa budega, mas esse capeta desse inferno desse wattpad pelo celular é uma bosta, um pé no saco, um coito interrompido sem possibilidades de orgasmo seco, então vamos lidar com o que tem pra hoje!

Obrigado por incentivar minha escrita, sobretudo VinhoRosé.

"A coisa é aquilo que, do real, padece de significante" (Lacan) vamos seguindo nesses emaranhados discursos na tentativa de dar sentido ao real para essa tentativa pífia, porém fantástica, da delirante vida humana em linguagem.
Também se não der, não deu né? Fazê Úquê?

°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°


Marina fez questão de nos levar para casa. Chlöe estava no carro nos acompanhando. Para ser sincero eu não achei nem um pouco bom ter que lidar com essa farsa de vampiro dessa forma. Isso era loucura! Por que eu?! Só por ele ter uma queda por mim? E como eu iria manter minha integridade sexual?! Esse An é um abusador... Depravado sem limites! E eu ainda estava confuso com... Ele... Sua história e as coisas que ele já me fez, mas eu não queria ter que dormir e acordar na mesma casa que ele.

Marina foi instruída a permitir isso... Ou deveria dizer, ordenar isso. Eu briguei na sede e quase apanhei por tamanha insolência. Fui dispensado de meus afazeres por uma semana, não poderei mais fazer meus testes e pesquisas lá, por ironia os laboratórios que utilizo não foram destruídos por An.

_Eu vou a-do-rar! - disse An sentado no banco de trás ao meu lado rompendo meus pensamentos.

_Aniel é seu novo nome - disse Marina dirigindo o carro - você tem 22 anos, divide apartamento com Ângelo. Não tem nível superior, e seu histórico de trabalho é com comércio, atendimento ao público.

_Mas Marina, não vai ser imprudente por seu histórico nesse viés? - indagou Chlöe - Ele irá lidar com um público amplo e numeroso, caso comece a trabalhar. Digo, imagina ser atendente ou caixa de conveniência? Quantas pessoas... Marina eu não acho uma boa ideia. É de um vampiro que a gente está falando!

_Ordens do alto escalão - respondeu Marina - e ele não vai ficar parado, lidando com o público poderá aprender nossa cultura e investigar incidentes novos na região. Fora isso, está submetido à Força, o que significa que caso convocado deve se apresentar. E não se preocupe, ele será vigiado.

_Aniel? Acho que não gostei... Esse nome não é babadeiro - interrompeu An - a propósito viada, a formiga eletrônica que vocês enfiaram em meu corpo, arranquei.

An mostrou uma mancha pequena de sangue em sua camisa clara.

_Alto escalão - repetiu Marina - e, droga!

_Mas você queria o que? - perguntou Chlöe.

_An-drew! BEM VIADO!!!!! - respondeu ele - apelido DEKO, não seria legal!?

Todos fizeram silêncio e An resmungou alguma coisa em alguma língua que eu não conhecia.

No meio do caminho enquanto eu me estressava mais ainda, parecia que An tentava não falar comigo, talvez para não piorar meu estresse. Com a Chlöe foi o contrário: conversaram o percurso inteiro, falaram de tudo, fizeram vários planos juntos. Viraram melhores amigos para sempre em pouco tempo.

_Mulher eu gosto de você, e da Marina também né... Mas não chegue perto do meu moranguinho - An disse olhando dentro de meus olhos e me fazendo corar de vergonha.

_Mas ele é meu amigo... - respondeu ela.

_Não é desse jeito que eu estou falando Chlöe - disse An sem entonação afeminada na voz ou gírias gay. Seus olhos brilharam vermelho sangue enquanto ele falava isso - Você tem conhecimento do conteúdo de minha... insinuação.

Marina rompeu o gelo dando instruções a Aniel. Ele estava sendo vigiado pela Força - mesmo sem chip de rastreio e escuta - e sua estadia nas redondezas deveria ser pago com seu trabalho pela força bruta, sentidos e conhecimento histórico e tático, essa era a moeda de troca. Ela já havia dito isso, não sei se repetiu para mudar de assunto em meio ao silêncio ou se por precaução.

_Volto a repetir mamma: mesmo do jeito que tô aqui, eu consigo destruir a sede quatro vezes sem nem precisar piscar meu c... - disse An - não amole minha paciência com essas miudezas.

_É uma ameaça? - indagou Marina interrompendo a fala dele.

_Depende negona! - respondeu An - essas organizações que lutam contra as forças das trevas são antigas. Todas elas partem do mesmo pressuposto: destruir e matar, mesmo os que não fariam mal sequer a uma mosca.

_Não chame ela de negona - disse Clhöe - soa racista.

_Os negros são os melhores generais, ao menos na história dos vampiros - pontuou Aniel - Nunca quis ofender essa mulher, né viada, mas assim, se ela fosse vampira, mesmo que fosse se uma geração mais fraca, ela seria 100 mais fodona do que já é. Então... Foda-se essa porra! Entendi a mensagem.

_Grata, e EU estou bem do jeito que estou agora - respondeu Marina.

_Mesmo sabendo que a base de operações da Força não é naquele lugar e pessoas como vocês não possuem permissão a esse tipo de informação? - disse An forçadamente e rindo de forma maldosa.

Por um tempo todos nós nos encaramos, menos o sanguessuga. Era difícil de acreditar naquilo. A face de Marina mudou, deu para ver pelo espelho.

_Chegamos - avisou Marina após mais um longo período de silêncio.

Espera! Ela não ia comentar sobre isso!?

Saímos do carro e Clhöe veio conosco, na desculpa de ajeitar o cabelo de An, pois "cabelo curto rejuvenesce o rosto". Não sei porquê essa atitude, pois aparentemente ele já tirou os documentos falsos e a foto desses documentos ja foram tiradas com seus cabelos longos, seria... antiprático e falso ser diferente da foto de documentos de identificação.

Em casa, contra a minha vontade, arrumei algumas coisas para que Aniel pusesse sua mala de roupas. Eu estava deveras irritado com aquela situação.

Precisarei de alguma bala de luz ultravioleta para me defender, caso esse lunático tente alguma coisa comigo. Mas lá no fundo eu tinha dúvidas sobre essa raiva. Quando nos vimos pela primeira vez eu senti medo, mas depois, uma certa... Afeição. E quando ele me mordeu meu corpo pegou fogo. Sou grande o suficiente para perceber que a responsabilidade não é só a dele, digo, há algo em mim que se atrai por ele, e isso é o que mais me tira do sério. Que demônios!! Além de seu jeito sarcástico e suas investidas invasivas... e... Síndrome de Estolcomo?

Depois d'eu ter arrumado algumas coisas, fui ver como estavam os dois. Ambos conversavam de forma amistosa. Aniel estava com um corte de franja que caía sobre sua testa cobrindo até suas sobrancelhas - do mesmo jeito que antes; atrás e dos lados o tamanho era maior, mas não chegava a alcançar os ombros. Lembrava channel, a parte de traz apenas... mas de alguma forma não estava muito feminino... Channel... Masculino? E com o cabelo daquele jeito, e suas bochechas sendo valorizadas, ele tinha um rosto... infantil. O corte ajudou a isso.

Chlöe tirou uma foto dele com a parede branca no fundo. Se despediu e foi embora. Eu sentei exausto na cama, cheio de raiva ainda, com o rosto quente e as costas doendo. An havia corrido para a cozinha e reapareceu com duas taças e uma garrafa de vinho para me oferecer.

Eu recusei o vinho, peguei no sono e fui acordado com An lambendo minhas virilhas e abaixando minha cueca. Eu já estava sem calça.

_QUE PORRA É ESSA!?! - gritei pulando para o lado.

_Você estava gostando, tava até gemendo, moranguinho- disse ele para me provocar.

_SAI DE MIM MERDA! - eu gritei dando socos em sua cabeça dura como madeira. É, doeu.

_Para gostoso! - falava ele gemendo - Eu não... não gosto de apanhar na minha cabeça. Na cara é melhor hahahahahaha.

_Ora seu...

Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele rasgou minha cueca,jogou seu corpo sobre o meu. Seu cheiro doce ardia minhas narinas, minhas pernas estavam presas pelas suas mãos, seu cabelo caía sobre meu rosto. Seus olhos estavam cerrados com a íris vermelha brilhando como uma lua de sangue de um planeta de história de fantasia. Seu hálito de álcool se misturava com aquele aroma doce que emanava dele como uma sinfonia hipnotizante.

Eu me distraí. Eu me senti... Não sei. Eu estava estranho... Meu pênis estava explodindo, meu ânus estava exposto, se contraindo. Eu odiava me sentir daquela forma! Odiava estar... gostando daquilo. Odiava. Que merda! Mas como...?

_Eu vou te fazer meu, Ângel - ele me disse totalmente sério, cravando suas unhas pontudas em minha coxa - você vai ter a bunda penetrada por um viadk, apesar de você ser um gostosinho heteronormativo e eu ser o viado afeminado, coisa que a maioria das hetera abomina, bando de mulé que não goza!

Até isso me fez palpitar o coração... Hiperventilar... Entontar...

_Vo-vo-você es-tá-tá mmmmm-me hip-p-p-p - tentei resistir a... seus encantos.

_Eu não estou te hipnotizando - ele me disse.

Me beijou. O sabor de álcool... o cheiro doce... Aqueles lábios macios e frios... Aquela língua invadindo minha boca, caçando a minha, se enfiando pelo céu de minha boca... Sua... forma de... sugar minha língua, mordiscar meus lábios... de me invadir com aquela língua...

_Nnnnn-não - gaguejei quase gemendo como uma menina estereotipada de história de romance e erotismo que utiliza de abuso sexual em seus conteúdos para chamar atenção e público.

_Tsc - ele se levantou, olhou raivosamente para mim.

Seus olhos... aquele vermelho. A forma que me olhou com raiva. Seus cabelos. O formato de sua boca, seus dentes... Sua silhueta. Ele... Aquilo não. Não podia ser... eu não estava desejando isso.

_Aa-aah - tentei falar qualquer coisa em protesto, mas só murmurava agudo.

Olha o estado que ele me deixou. Inadmissível! Eu não aceito!

E foi com esses pensamentos que rapidamente ele esvaneceu de minha frente, fazendo passar um vento frio, ali, seguindo seu trajeto. A porta de vidro para a varanda estava aberta, as cortinas balançando e a luz da lua cheia invadindo com veemência o quarto. Por um instante vi tons avermelhados abaixo da minha visão... Eu segurei minha corrente, e a pedra em formato de coração estava brilhando. Mas não era importante... não naquele momento. Nada, nenhuma curiosidade científica... Eu apenas não estava mais em mim...

Ainda deitado, comecei a me masturbar, enfiei dois dedos em minha boca. Eu estava gemendo involuntariamente enquanto os molhava o máximo possível. Quando enfim achei que estaria na hora exata, tirei da boca e me penetrei, lembrando de seus dedos dentro de mim, de sua cara de tarado me abusando; de sua cara séria falando que eu seria dele; de sua cara de raiva... Não demorou muito para eu gozar.

Após melar minha barriga com os jatos de esperma, eu coloquei o braço no rosto e chorei. Estava censurando tudo aquilo. Sem aceitar... Pensando em deixar sempre comigo arma de luz ultravioleta carregada.

Levantei da cama e fui devagar, como um derrotado, em passos bem lentos, para o banheiro. Amanhã era dia de folga, e tudo o que eu pensava era em como seria... Ele retornaria e eu resistiria e me condenaria ao passo que desejaria secretamente, mesmo de mim mesmo, por seu amor deturpado?

Entrei no banheiro, lavei minha mão de forma bruta. Sem perceber eu estava respirando de maneira pesada, com os olhos fixos nos meus, através do espelho. Eu peguei sabão líquido e esfreguei na minha barriga para limpar meu esperma. Ensaboei meu pênis. Joguei água sem me importar com molhar o chão. Depois, mesmo sem retirar o sabão por completo, eu enxuguei meu corpo e, ainda revoltado, abria boca para o espelho.

_Eu te odeio - falei de forma pesada e firme.

Saí batendo a porta do banheiro e fui para a cozinha. Abri a geladeira à procura de álcool... Qualquer coisa... Cerveja, vinho... Qualquer coisa. Respirei aliviado ao ver que ainda tinha vinho... era rosé e era do tipo suave.

Saquei a garrafa de dentro do refrigerador, puxei uma frigideira com frango desfiado e legumes, sentei à mesa com a cabeça cheia de pensamentos e protestando comigo mesmo sobre tudo o que estava acontecendo. Eu deveria está de plantão hoje na base... Ela estava destruída. Se ele não tivesse a destruída eu estaria lá, em minhas coisas, e não rejeitado pelo meu próprio emprego! Uma babá de sanguessuga. Feito de... Menina. Que droga!

Comecei a comer o conteúdo da frigideira, como se estivesse alimentando um ódio, e o embebedando com vinho. Senti meu estômago estufar, e então o sono veio pesando meus olhos, meus ombros e corpo. Andei para a cama, deixando a frigideira suja e vazia ali mesmo na mesa da cozinha. Como mal era dividido meu apartamento, não houve parede para eu me esbarrar: Eu estava tonto e cada vez mais sendo chamado pelo chão. Caí em cheio na cama e apaguei, dando apenas tempo de me cobrir.

_Acorda - ouvi uma voz.

_Ai - falei de forma arrastada.

_Acorda - escutei novamente - to com Underlines desse livro e a regra de travessões filha da puta de idiotas que não gozam para te dar de café da manhã, meu moranguinho.

Tentei abri os olhos e o mundo estava girando ao meu redor... A cabeça estava a explodir. a luz do sol, mesmo dentre as cortinas, invadia o quarto e ardia meus olhos.

_Ai - disse novamente.

_Acorda meu moranguinho - era An. Maldito seja!

_Sai... - eu protestei.

_Ah não! - ele retrucou - Vem cá meu moranguinho.

An me levantou com cuidado. Me carregou até o banheiro, me colocou na banheira, ligou a água fria em mim.

_Que demônios - eu disse, dentre outros xingamentos.

Após um tempo debaixo da água fria, eu consegui ficar melhor. Consegui ver seu rosto de preocupação e seu berço imenso que ele estava fazendo.

_Gostosinho bebeu demais - ele disse com voz de criancinha - você não deve beber demais - continuou o sermão dando um tapinha na minha cabeça - homem heteronormativo que não aguenta beber? Meu deus do céu, cadê o macho alpha?

_Me... deixe em paz - eu protestei - sua sangue-s-s-s-suga estrupadora.

Ele mudou a expressão facial, colocando aquela sua cara de tarado, e de língua para fora e sorriso malicioso.

_Oh! Eu quero estuprar você bem agora, sugar metade de seu sangue, morder seu corpo inteiro, te fazer gritar até desmaiar sem voz, mas eu estou me segurando desde ontem com seu não. Gostosinho... Você está ainda bêbado, eu posso sentir o álcool em suas veias. Está vulnerável. Eu não toquei você de forma estranha, então me dá um desconto... Ah merda, tudo o que eu quero é empalar seu cu!

E assim ele me tirou da banheira de forma abrupta, pegou a toalha,me levou para a cama, jogou a toalha sobre a cama e me jogou sobre a toalha. Fiquei mais tonto e o xingando.

Ele saiu de minha vista e voltou rapidamente com outra toalha, enxugando meu corpo. Com cuidado ele puxou a toalha que estava de baixo de mim, me forrou, disse no meu ouvido sussurrando:

_Não se engane Ângel... Eu não estou sendo bonzinho porque eu sou... Mas porque eu vou entrar em você mais cedo ou mais tarde... Minha paciência está se acabando. Vou enfiar esse travessão que o autor não escreve no meio das bandas de sua bunda.

Ele me forrou, levantou, olhou para mim, sorriu.

_Ai que vontade de foder você viado! - voltou ao seu jeito irritante, irônico, normal anormal de ser.

Antes que eu pudesse me censurar mais ainda, ele estava de volta com um copo grande de água. Me levantou pelas costas, me fazendo sentar.

_Me solta seu...

_Ai, deixa de ser teimoso - me interrompeu - bebe tudinho, não é gagau mas vai te fazer ficar melhor.

Era água. Bebi em silêncio olhando atravessado para ele.

_A-do-ro quando você está nervosinho. - ele me disse mordendo os seus lábios.

Após terminar com a água, ele me deitou e eu fiquei olhando pro teto com coração acelerado de ódio até dormir novamente. Acordei com muita vontade de urinar, já de noite. Olhei para o relógio no criado mudo, eram 4 da manhã. Do outro lado da cama An estava roncando baixo, com cheiro de vinho. Aquela garrafa era a última e eu nem queria saber de onde foi que ele tirou isso.

Quando voltei do banheiro, eu deitei no sofá, ainda sem roupas. Estava mais calmo apesar de tudo. Fiquei olhando ele na cama, quase imóvel, apenas roncando e respirando, com a barriga para cima... parecia vivo. "seu merda", pesei. Fechei meus olhos buscando dormir. Quando acordei já eram oito da manhã, An ainda estava dormindo, e eu estava atrasado para me apresentar à base. Minha folga passou e a sua lembrança era de um vampiro meio humano quase me estuprando, eu desejando ele e me penetrando dedos, eu o xingando e ele me cuidando falando que suas intenções eram de me foder.

Francamente... eu odeio ele.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro