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CAPÍTULO 02 - ALGUÉM NÃO QUER FAZER AMOR

_Você está sem roupas. - ele me disse com tom de irritado.

_Errado, eu estou de... Jaleco... Eu acho - o respondi.

_Não tem nada aí debaixo...

_Tem, testículos, saco escrotal, pênis... um pênis tão gostoso e grande que se eu pudesse dobrava e enfiava no meu próprio buraco.

_Não foi isso que eu quis dizer - ele me interrompeu quase gritando irritado.

_Ei você sabe onde a gente tá? Dentro desses unidos estados da américa que só é de cima e não de baixo?

_Merda, se você não me sequestrasse eu saberia, e para de andar tão rápido!

_Não era você que queria ser solto? Que eu te deixasse em paz?

_Não era você que... me... mordeu e... que... droga... Você não estava todo pegajoso comigo?

Parei de caminhar, me virei para traz e fui em sua direção.

_Eu ainda estou pegajoso com você - disse com meu nariz encostado no dele - só que, precisamos de abrigo, e de um mapa.

Caminhamos mais ainda, ele me apontou um lugar que vendia roupas, entrei e saí com uma calça azul de material forte, bem colada na bunda e folgada nos calcanhares, uma camiseta cinza clara, um óculos escuros redondinho, um... chapéu estranho preto, com uma aba, que achei mais estiloso por virado para trás, umas pulseiras de pano, couro... cordão... sei lá, uma corrente de prata, cinto preto, um sapato engraçado, vermelho, parecendo uma botinha, bem... não era uma botinha, mas passava do calcanhar, um pouco. Angelo ficou assustado, parece que ele ia comprar de alguma forma, que fofo... Mas eu acabei roubando sem ninguém ver, e achei melhor me livrar do jaleco.

Quis dar minhas mãos a ele para andarmos juntos, mas ele recusou. Paramos em um lugar fedorento para ele comer. Eu só bebi um suco cheio de açúcar que quase me fez vomitar. Algumas pessoas olhavam para mim, outras comentavam sobre eu ser algum modelo ou...

_Ator

_O quê? - perguntei para o gatinho.

_Tão achando que você é algum ator.

_Aqueles fedorentos que fingem ser quem não são para agradar uma platéia?

_Sim - ele sorriu.

_Maior close errado, aí.

_Às vezes você é... divertido... às vezes você é irritante... O que você está fazendo de verdade? Quem é você??? Por que está fazendo isso comigo?

_Eu sou An, um overlord - disse a ele fazendo expressões engraçadas com a face, dessas que os atores tinham que fazer para agradar o público - eu sou do antigo clã de psíquicos, os que subjulgaram Gilgamesh...

_Espera um momento - ele me falou confuso - você falou Gilgamesh?

_Sim - o respondi - odiava aquele viado, pior que o moço da Babilônia, aquele da estátua. Você acredita que ele botou três bofes numa fogueira e apareceu mais um? Milagre da multiplicação. Quase morreram Pior gente ele, ainda bem que derrubaram aquela estátua Uó.

_Espera, isso... tudo é inventado - disse ele interrompendo meus pensamentos.

_Assim você me entristece, gostosinho.

_Não me chama disso aqui - ele disse baixo e envergonhado.

_Arranja um lugar para eu chamar você assim então, um lugar reservado, vai. E um mapa, eu preciso de um mapa!

Ele me mostrou uma tela tosca com uma imagem que interagia ao tocar. Ele me mostrou onde eu estava dormindo, na Europa, e me mostrou... o mundo novo...

_Não acredito que estou no mundo novo...

_Você conhece a América?

_Conheço meu gatinho, eu vim para cá, dei cabo em alguns vampys que viravam animais, eles estavam usando os novatos como sacrifício de um old god babadeiro...

_Não entendo nada do que fala - ele me disse.

_Olha, vamos para um lugar meu, está próximo. É refrigerado também... de alguma forma.

_Não! Eu vou para casa e você vai ficar aqui! - ele disse irritado.

Angelo se levantou, deixando papeis amassados e moedas na mesa, saiu na frente e não me esperou. Por mais que eu dissesse algo, por mais que eu falasse elogios a ele, ele não parava, parecia que ficava mais e mais irritado comigo. E do nada, eu nem sei o que eu fiz contra ele para ficar daquele jeito. Meu coraçãozinho de mármore satânica inquebrável estava rachando, eu ju-ro.

_Não me segue! - ele me disse, me deixando alí na estrada com pessoas caminhando e nos olhando.

Ele subiu em um furgão e foi embora. Droga. Eu tenho que parar de respeitá-lo em ocasiões assim, se não vou perdê-lo como já rolou. E morder, beijar, lamber e etc sem consentimento não é demonstração de respeito.

Eu simplesmente vou atrás dele, é bom que assim eu conheço sua casa e apareço para dar uns rolês, principalmente quando tiver afim de fazer amor... Na verdade só para fazer amor, eu duvido que aquele gostoso vá me deixar passar uns tempos em sua casa, eu terei que invadí-la mesmo. Se você acha que eu tenho essa coisa de me deixa entrar, tá enganado, a gente cospe e depois mete... Ou bate e depois entra? Acho que... deu para compreender.

E assim o fiz. Confesso que o melhor de ficar seguindo o Angelo foi olhar para aquela bundinha maravilhosa que ele tem. Sempre que dava eu olhava, de vez em quando prestava atenção a alguém da região só para ter certeza de que não estava sendo seguido. Eu tinha que estar atento aos pontos de referência também, pois se eu quiser andar livremente por aí eu devo saber me localizar por essas bandas.

Depois de umas duas horas ele chegou em uma construção cheia de habitações individuais. Foi um pouco desafiante saber qual era a dele. Após me certificar, eu saí para caçar, já estava anoitecendo e a fome só aumentava. Precisava beber um pouco de sangue antes de visitá-lo para não exagerar quando eu cravasse meus dentes naquele gato.

Achei um bando de cervos, sequei um e me livrei do corpo. O ruim de beber animais herbívoros é a sensação de saciedade, você não fica satisfeito e precisa de muito sangue para conseguir se sustentar, um litro de sangue humano era mais poderoso que dois ou três litros de sangue de leão, por exemplo, imagina um animal herbívoro o quão pobre é de fato a dieta.

Identifiquei um banheiro público e lavei de meus rosto o cheiro de animal. Aproveitei para roubar uma daquelas coisas doces que ajudam no hálito que a comerciante estava falando com um de seus clientes. Confesso que senti vontade de levar alguma coisa para Angelo, mas, como esperado, eu não tinha se quer noção da moeda dessa época e dessa... América. Odiava essa sensação de impotência, mas não importa! O amor de minha alma estava ali, próximo de mim... Mesmo que em um corpo de um homem... Bem, não pode ter tudo o que se quer.

Quando retornei às habitações, subi discretamente até a casa de Angelo. Bem, para a minha surpresa ele não estava lá. Entrei assim mesmo, pela varanda, e enlouqueci quando o seu cheiro invadiu minhas narinas. Estava impregnado em tudo. Mal consegui analisar todo o local. Droga, me controlei para não me masturbar uma, duas ou três vezes. Ele tinha feito isso para me torturar, só pode! Como alguém pode ser tão... Atrativo assim? Até sua roupa suja estava... Não, não estava... Era nojento o cesto de roupa suja. Bem, ninguém era perfeito.

Tirei minhas roupas, pus em uma cadeira desocupada em seu quarto e me deitei em sua cama. Era muito macia para um caixão ou até para a cama dos humanos que viviam centenas de anos atrás. Aproveitei para tirar uma cesta. Queria fazer uma pequena surpresa a meu docinho quando ele chegasse. Eu sei que ele me disse pra eu deixá-lo em paz, mas eu não consigo ficar longe dele, aliás meu pênis estava coçando para fazer amor gostoso com ele. E se ele gostasse de penetrar? Que seja, por ele eu aguentaria seu braço. Na verdade não aguentaria não, precisaria de uns litros de vinho para ficar mais...

Falando em vinho, me levantei atrás de uma garrafa. Encontrei uma em uma caixa junto com outras bebidas. Tomei meia garrafa daquele vinho horrível e voltei para a cama. Quando Angelo entrasse no quarto ele teria uma bela surpresa. Bem, agora com vinho no corpo eu poderia aguentar ficar na sua cama sem masturbar por conta da leseira... Ah esse seu cheiro!

Depois de um tempo dormindo, eu despertei com uma pancada na cabeça, reagi pegando a arma e jogando para longe. Quando abri meus olhos, Angelo estava sentado no chão como se tivesse caído de cócoras, acho que eu o derrubei sem querer, ali ao lado da cama. Num instante eu tirei o cobertor, apoiei meu cotovelo na cama e minha mão no meu rosto. Meu outro braço deixei estendido pelo meu corpo, assim, com a mão sobre a coxa.

_Boa noite delícia - disse para ele sendo um doce no tom de minha voz - Surpresa!

_Que....que... Que raios você está fazendo aqui - disse ele confuso, nervoso e envergonhado - ponha uma roupa e saia daqui já - ele me gritou virando sua face.

_Puxa - falei com entonação infantil de tristeza profunda - achei que você ia gostar. Ou será que você me prefere de costas? - disse virando meu corpo e flexionando minha perna para dar um melhor ângulo a minha bunda.

_Deixa de... Palhaçada.

Eu me virei, levantei da cama bem rápido, o peguei pela camisa e joguei na cama. Deitei em cima dele e falei com rostos próximos:

_Acho que você não entendeu, eu não vou ficar longe de você, é melhor ir se acostumando... Até porque eu não tenho paciência para ficar esperando o seu tempo de entender que você me pertence, seu gostoso.

Ele estava me olhando com medo e certo prazer. Eu percebi que estava falando e mostrando as presas. Lembro-me que ele teme a mim todas as vezes em que eu me pus a sugar seu sangue. Parece que é o único momento que ele lembra que sou vampiro.

Sem perder tempo rasguei sua camisa e roupa, e logo o vi despido. Seu peitoral lindo, com seus poucos e longos pelos como se nunca haviam sido aparados, sua barriga com uma comum camada de gordura, a fazendo ser fofa e normal. A linha de pelos que estavam aparados, vindo do umbigo e indo até a púbis. Seu pênis fino, torto e circuncidado com a glande grande que estava ficando ereto e se distanciando dos seus testículos, que, por conta de seu saco escrotal, eram bem longos.

Sua coxa não tinha pelos demais, seu joelho era protuberante, sua panturrilha e calcanhar eram finos, os seus pés eram finos e pequenos, com pelinhos em cada dedo longo.
Mordi seus mamilos grandes e ouvi sons de gemido. Logo ele tentou tirar meu corpo de cima de mim, protestando por eu estar ali. Eu mordia seus mamilos e esfregava meu pênis em sua coxa, até sentir que ele também estaria ereto em resposta.

Desci então e caí de boca. Angelo ficou muito surpreso e não teve reação. Já eu, fazia meu trabalho... Lambia, sugava, colocava na garganta o que dava pra colocar, para minha surpresa era maiorzinho do que aparentava. Algumas vezes Angelo começava a tremer, e eu parava com os movimentos, pois sabia que ele ia ter um orgasmo e ejacular. A brincadeira não poderia parar tão rápido! Isso ocorreu umas três vezes, até que eu levantei minha cabeça sorrindo e disse.

_O que vai ser docinho? - ele iria querer que eu ficasse ali?

Corria risco d'eu cravar meus dentes e sugar seu sangue dali mesmo, já que aquilo lá enche de sangue nessas horas... Mas se eu não fizesse isso, supondo eu, e ele ejaculasse, ia ser bom, assim, não é sangue, mas é muito nutritivo para quem vive de sangue, e quando meu amor foi um homem pela primeira vez, eu vivia fazendo isso. Só espero que eu consiga parar depois, pois o cheiro de suas virilhas estavam me deixando louco. Ou será que ele irá querer que eu o penetrasse? Ou ele me penetrasse...

_Sa-sai daí - ele disse me surpreendendo.

Sentei em sua barriga, abaixei minha cabeça para perto de seu rosto

_O que você quer - perguntei sensualmente lambendo seus lábios.

_Para com isso - ele disse tímido e virando o rosto.

Assim que ele deixou o pescoço à mostra eu o mordi, juro que só suguei um pequeno gole. Ele gemeu bem alto, sua face fazia uma expressão de dor e de prazer. Quando parei de lamber para a ferida fechar, ele abriu sua boca, que estava seca, e disse:

_E-eu não sou gay... Eu... Eu não sou gay...

_Oh querido, não fuja de quem você é - eu o disse.

Bem, isso me deu pista do que iria ter que fazer naquele momento: eu seria penetrado. Eu logo fui na cozinha, cambaleando por conta do vinho. Eu estava procurando algo que fosse viscoso e oleoso para a penetração poder ocorrer de forma menos dolorosa. Pelo cheiro achei um óleo estranho... Oliva... Sua textura era boa. Voltei, sentei sua barriga, pus de costa o óleo em seu pênis.

_Vai ficar tudo bem, ok? - eu disse a ele - é só deixar comigo.

E sentei. Fiz o primeiro movimento, fiz o segundo. Levantei com muita dor e, ao que tudo indica, eu estava sangrando. Droga! Soquei a parede, que afundou um pouco. Angelo estava gargalhando na cama.

_É muito apertado... É virgem... - dizia ele rindo de surpresa.

Mas é claro que eu era virgem, ao contrário de meu primeiro marido, esse não sabia de nada do que queria.

Subi em seu corpo novamente, e com a mão esquerda segurando forte seu pescoço, a direita estava posicionada sob ele, já com um pedaço do meu dedo médio dentro dele. Ele se assustou, não sabia se lutava para eu tirar a mão de baixo ou a de cima. Logo mostrei minhas presas a ele, o que deixou mais medroso ainda.

_É bom você se comportar direitinho, pois eu estou sendo muito bonzinho com você. - o disse enfiando todo o meu dedo - se não gostou vai ter underline/underscore nesse livro até seu cu fazer bico, fodam-se as regras, isso aqui é uma história, não uma tese de doutorado, e eu estou penetrando você, moranguinho.

Ele olhava nos meus olhos com medo e sem entender o que eu estava falando. Eu respondia o olhar de forma séria e com minhas presas de fora. Era aquele momento que eu ia possuir ele. E o fiz, me enfiei dentro dele de vez, ao mesmo tempo havia mordido seu pescoço e sugado mais um pouco de seu sangue, assim ele iria focar mais na dor do pescoço do que em outra dor.

_Estamos fazendo amor - eu dizia metendo nele - agora você é de fato meu, Angelo, e sempre será meu.

Bem, se eu soubesse que ele gostava de um dedo eu certamente não precisaria passar por aquele constrangimento! E esse buraquinho... Aqui já passou algo sim que eu sei viado!

Ele me olhava assustado, ofegante e gemendo. De repente senti uma pontada, parecendo uma picada, profunda em minha garganta. Quando percebi o que estava acontecendo, Angelo havia me ferido com alguma coisa que o efeito era similar ao de quando aquela super soldada havia me atingido. Eu comecei a ficar fraco, tonto e fora de mim. Mas como?

_Mas até tu... - eu disse caindo sobre seu corpo e apagando. Droga, eu queria fazer amor gostoso hoje.

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