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•Epílogo•


                                         Luke

O natal havia chegado e estávamos todos reunidos na   minha casa na praia. Simona e Nicola com suas mulheres, Caio, e Julia. E Maggie, é claro.

Eram poucas pessoas, mas eram as mais importantes para mim, e as únicas que eu realmente fazia questão de tê-las por perto.

Estar aqui hoje me fazia lembrar das horas que passei sendo torturado pelos russos, aquelas horas infernais que eu achei que morreria, achei que nunca estaria assim de novo, reunido com os meus amigos. E melhor ainda, com uma mulher maravilhosa na minha vida.

— Olhe só para elas. — Simona disse ao meu lado enquanto observavamos as quatro mulheres sentadas a grande mesa de jantar.

Julia sorria alegremente enquanto conversava com as outras, uma taça do seu vinho preferido na mão.

— Ninguém diria que algumas horas atrás elas estavam se divertindo torturando um homem. — balancei a cabeça com a lembrança.

— Menos Julia. — ao mencionar o nome dela, Julia olhou para mim e sorriu. O hematoma em seu rosto era enorme, ela tinha tentado cobri-lo com maquiagem mas ainda era visível.

Apenas vê-la daquele jeito me fazia querer voltar no tempo e fazer pior com Walter, que agora estava jogado em algum lixão ao redor de Palermo. Despedaçado. Dantas havia feito um ótimo trabalho antes de ir embora.

— Ela está bem. — Simona disse, percebendo para onde minha mente estava vagando.

— Está. — traguei o charuto e o apaguei no primeiro prato que vi pela frente. — Graças a Maggie, se não fosse ela... Deus, eu nem consigo imaginar o que seria de Julia agora.

Um cadáver,  aquele pensamento fez a minha espinha gelar. Entrar naquele quarto e vê-la espancada e desacordada me fez sentir como um merda. Só me mostrou que eu não sou capaz de protegê-la. Mas foda-se, eu darei o meu melhor, e farei ela feliz.

— Ela é forte. — olhei para Simona, ele agora olhava para Antonella. — Isso me faz lembrar de quando me casei com Antonella. Ela estava destruída, magra, machucada, traumatizada. Olha como está agora?

Olhei para a mulher, estava radiante. Seu corpo estava definido e seus olhos verdes brilhavam.

— Eu não sei como vivi tanto tempo sem ela.

— Eu também não sei como vivi todo esse tempo sem  Julia. — Julia e Antonella se levantaram e disseram alguma coisa para as outras mulheres, então se viraram e, de braços dados, vieram até nós.

— Cavalheiros. — Antonella disse, soltando Julia e indo para Simona, que puxou a pequena mulher contra ele.

Julia veio para mim, e agarrei a sua cintura com um braço e a puxei contra mim com delicadeza. Suas mãos foram para os meus ombros e ela sorriu. Nesses saltos Julia ficava apenas alguns centímetros mais baixa que eu, tinha feito uma nota mental para fodê-la usando eles no fim da noite.

— Ei. — sua voz saiu em um sussurro e eu sorri, beijando o lado do seu pescoço.

— Está curtindo a noite?

— Sim. Isso tudo está sendo surreal. — ela riu, então segurou a minha bochecha com a mão. — Eu te amo  tanto, tanto.

— Eu também... — beijei seus lábios levemente. — Te amo.

Ficamos alguns minutos ali, conversando com Simona e Antonella, quando percebi que Maggie me fitava de onde estava sentada na mesa de jantar. E ela estava bem séria.

— Acho que tenho que conversar com a sua irmã. — falei no ouvido de Julia. Ela riu alto. — Ainda não pedi a permissão para te namorar.

— Vai lá. — ela deu um leve empurrão no meu ombro, sorrindo, e me largou.

— Eu volto logo. — falei, dando-lhe uma piscadela.

Fui na direção de Maggie e, quando cheguei na mesa, peguei uma taça de champanhe e me sentei em sua frente. Maggie levantou uma sobrancelha e me olhou com aqueles olhos delineados e mortais.

Ela tinha ganhado alguma cor depois de comer comida de verdade, mas ainda usava cadeira de rodas.

— É sobre Julia. — sua afirmação fez com eu olhasse diretamente para ela.

— Sim, creio que deveria te pedir a bênção?

Maggie pegou o seu copo com suco de laranja e tomou um gole. Ela jogou os cabelos escuros que estavam sobre o ombro para trás e me fitou.

— Você a teve no momento em que entrou naquele quarto e tirou a minha irmã de lá.

Arregalei os olhos, surpreso. Achei que, pela minha idade, e pelo modo que ela estava me olhando durante toda a noite eu acabaria tendo um problema.

— E você não se importa com isso? Nem com a minha idade?

Maggie soltou uma risada alta.

— O que importa a sua idade se ela te ama? — os olhos de Maggie brilharam. — E você não parece um velho. Apenas trate de cuidar bem da minha irmã.

— Uau! — brinquei e ela deu uma risada, a primeira risada de verdade desde que acordou.

— Você é um cara bacana. — Maggie colocou uma mão na mesa e assumiu uma expressão séria. — Agora me fala, quais são as suas intenções com a minha irmã?

— Bom, o plano é engravidá-la o quanto antes, assim ela não vai poder escapar de mim.

— Meu deus! — Maggie caiu na gargalhada, se recostando no encosto da cadeira.

— Eu ouvi isso. — a voz de Julia veio de trás de mim e olhei sobre o ombro.

Ela sorria tão lindamente, que eu senti um aperto imenso no peito. Deus, como amo essa mulher!

Ela deu a volta em mim e se sentou de lado em meu colo. Descansei a mão em sua coluna, massageando levemente a região por cima daquele vestido preto tentador.

— E o que você acha da ideia?

Julia se esticou para a garrafa de vinho na mesa, dentro do balde de gelo, mas eu a peguei antes dela e servi um pouco em uma taça para ela.

Assim que entreguei, ela tomou um gole, seus olhos verdes brilhando enquanto me fitava.

— Eu adoraria ter um sobrinho. Sabe, parece que estou condenada a ficar sozinha pra sempre, e por isso não vou ter filhos. — Maggie tagarelou.

— Você vai achar alguém, eu sei que vai. — Julia falou para ela, que piscou e lhe mandou um beijo. — E sobre a sua ideia, querido, acho que ainda está cedo.

— Cedo? Faço 39 anos ano que vem, no outro quarenta. Vou ter meus filhos quando tiver idade para ser avô deles? — ela gargalhou, rodeando o meu pescoço com um braço e me beijou. Aproveitei aquele momento, retribuindo com toda paixão e amor que havia em mim.

— Não. — ela falou com a boca perto da minha, seus olhos brilharam enquanto ela me olhava. —  Querido... Eu estou grávida.

Arregalei os olhos quando ela disse aquilo.

— Você está brincando comigo, não está?

Julia sorriu, seus olhos enchendo de lágrimas.

— Não, eu fiz o teste rápido hoje de manhã enquanto estava com as meninas.

— Porra. — ainda não acreditava naquilo.

Olhei para Maggie, que riu para mim e levantou os polegares.

— Mulher... — abracei Julia e me levantei da cadeira, apertando ela contra mim e girando. — Eu vou ser pai!

— Vai! — ela gargalhou, beijando o meu rosto.

Parei de rodar quando percebi uma coisa.

— Você não pode beber, porque está bebendo? — coloquei ela no chão com cuidado e peguei a taça de sua mão. Levei a borda até o nariz e cheirei.

— É suco de uva. — Julia disse, rindo de mim. — Estou bebendo isso a noite toda e você nem percebeu!

Ainda desconfiado dela, tomei um gole, e sim, era suco de uva. Olhei a embalagem da garrafa na mesa. Suco de uva.

Porra, como eu podia ser tão lerdo a esse ponto?

Julia se aproximou de mim e tocou o meu ombro. Ela estava me olhando com tanto amor, que eu ia acabar sufocando ali. Estava tão feliz, tão feliz.

Me virei para os outros, que tinham se juntado e me olhavam com um sorriso no rosto.

— Eu vou ser pai. — falei, ainda desacreditado, olhando para cada rosto como se eles fossem me confirmar aquilo.

Simona, Nicola e Caio riram de mim e vieram me dar os parabéns. As mulheres foram abraçar Julia e as felicitou novamente, porquê elas já sabiam.

— Acho que vocês vão querer comemorar pelo resto da noite, então, podem ir. Eu e Verônica vamos cuidar de tudo aqui. — Antonella disse, Simona a tinha sob o ombro protetoramente.

— Obrigada, sintam-se a vontade. — Julia disse, passando um braço fino pela minha cintura.

— Por favor, fiquem à vontade. — eu disse, e me virei com Julia, que praticamente me levou até o nosso quarto.

Assim que entramos, ela foi até as persianas que cobriam as paredes de vidro e apertou o botão para que elas subissem.

Então se virou para mim, e pareceu que eu estava vendo algo surreal, lindo, enquanto as persianas subiam e revelavam o mar e a lua logo atrás. E Julia ali, iluminada por aquela luz, naquele vestido negro e decotado.

Fui até ela e a puxei para mim cuidadosamente pela cintura, prendendo a respiração quando senti seu corpo macio contra o meu, sentindo sua barriga plana contra mim. Porra, meu filho está bem ali.

— Eu te amo. — falei, segurando o seu rosto, então a beijei, ternamente, aproveitando aquele momento, o seu sabor, a sensação do seu corpo pressionado contra o meu.

Julia agarrou o meu rosto com as duas mãos e parou o beijo, então beijou as minhas bochechas, e só então eu percebi que estava chorando.

— Eu também te amo. — ela olhou em meus olhos, fazendo-me fitá-la. — Você é o homem da minha vida, e eu quero passar o resto dela com você e o nosso filho ou filha.

Sem palavras para demonstrar para ela o que eu sentia naquele momento, a beijei de novo e minhas mãos subiram até os seus ombros, massageando a pele macia, e descendo as alças do vestido.

O corpete caiu ao redor dos seus seios e eu beijei o seu maxilar, sua garganta, ouvindo seus suspiros curtos e desci pela clavícula. Minha mão desceu e eu massageei seu seio, puxando o mamilo e apertando delicadamente.

As mãos de Julia passaram pelas minhas costas e adrentaram pelos meus ombros, descendo o paletó. Deixei que ela tirasse e voltei a beijá-la. Depois de alguns segundos, me ajoelhei na frente dela e tirei uma sandália de cada vez de seus pés. Julia tinha que ser adorada naquele momento, e eu queria fazer aquilo. Adorar o corpo da minha mulher.

Assim que ela estava sem as sandálias, eu terminei de tirar seu vestido pelo quadril largo e agarrei o mesmo, olhando para cima, em seus olhos que me olhavam, cheios de emoção.

Beijei a barriga plana, descansando a testa ali por um momento, tentando me recompor, pois sentia vontade de chorar de novo. Porra, que tipo de homem eu sou?

Pegando fôlego, me levantei e agarrei Julia pelas ancas, fazendo ela circular a minha cintura com as pernas.

A fricção contra o meu pau me fez gemer enquanto a levava para a cama. A queria agora como nunca antes. Saber que meu filho estava dentro dela era outro patamar. Aquilo estava me deixando louco.

Colocando um joelho na cama, a deitei e fui entre as pernas dela, me ancorando nos meus cotovelos.

Olhamos um para o outro por um momento. Poderia ficar assim pelo resto da noite, apenas a olhando. Seu rosto era lindo, ela era linda, doce, uma mulher que valia a pena. A primeira e única mulher que eu já amei.

— O que foi? — perguntou com uma risadinha.

— Não consigo parar de pensar no quanto eu te amo.

— É mesmo? — ela aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou. — Me mostre.

Sem conseguir conter um sorriso, a beijei ardentemente, minhas mãos passeando pelo seu corpo, apertando e massageando cada lugar que encontrava.

Desci pelo seu corpo, beijando cada centímetro de pele, até o seu ventre, que beijei mais uma vez, me demorando ali. Podia sentir o cheiro da sua necessidade enquanto dava atenção aquela parte e, quando tirei sua calcinha de renda preta, encontrei exatamente o que queria, o que ansiava. Me deliciei com o seu sabor, com os seus gemidos doces e suaves, adorando-a com a boca.

Suguei o clitóris inchado em minha boca e, instantâneamente, Julia se desfez, gemendo e agarrando os meus cabelos, seu corpo arqueando para fora da cama.

Com último beijo ali, me ergui e tirei toda a roupa em uma velocidade impressionante.

Quando voltei para cima dela, Julia rodeou o meu dorso com os braços e meu quadril com as pernas, me puxando contra ela. Gemi, sentindo sua boceta molhada me pressionando deliciosamente.

Não esperei muito para penetrá-la e me perder na sensação escaldante que era seu corpo. Apoiado nos cotovelos, com cada centímetro dos nossos corpos se tocando, eu a penetrei intermináveis vezes. Nossas testas se tocando e nossa respiração se misturando, enquanto ela arranhava as minhas costas, me deixando louco de prazer.

Com um gemido alto dela e um som abafado meu, gozamos juntos, o amor entre nós tão forte que assim que nos acalmamos, nos abraçamos e ambos choramos de felicidade.

Se alguém me dissesse alguns meses atrás que eu encontraria uma mulher, me apaixonaria por ela e melhor ainda, formaria uma família com ela, eu chamaria a pessoa de louca. Me sentia um velho e já tinha perdido as esperanças a muito tempo de que encontraria alguém.

Mas agora eu via que nada era impossível, e tinha Julia, e agora, um filho. Não tinha como estar mais feliz, e eu agradecia a deus a cada segundo, abraçado a Julia, por ter entrado naquele café quase dois meses atrás.

                                           FIM


E é isso, amores!

Vocês não tem ideia de como eu tô aliviada por ter conseguido terminar esse livro. Depois de meses postando ele, pensei em desistir e apagar a minha conta, dar um fim na escrita. Mas eu vi que não sou apenas eu, são vocês também, minhas leitoras lindas e maravilhosas que anseiam por cada capítulo. E vocês me deram a força que eu precisava para continuar.

Estou muito feliz, de verdade.

Mudando de assunto, o próximo livro da série já vai estar disponível no meu perfil, "Doce Perfeição" vai contar uma nova história de amor, e espero que vocês gostem.

Nosso casal se despede aqui, com alguns assuntos inacabados, mas amo fazer um suspense haha haha haha!

As postagens do outro livro podem começar em até duas semanas, pois vou acumular alguns capítulos para não acontecer igual aconteceu nesse livro, de vocês ficarem sem capítulo por meses. Então, não estranhem okay?

E ah! Enquanto vocês esperam o nosso próximo casal, leiam o livro fruto da minha parceria com a @delmarino, "Bruto", vocês vão amar!

Então, até logo mais! Beijo na bunda!!

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