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•Capítulo Vinte e Sete•

Julia

Sensações maravilhosas tomavam conta do meu corpo. Luke fazia aquilo comigo, e ele era o único!
O jeito que me olhava agora, com aqueles olhos azuis cheios de luxúria, sua boca na minha intimidade por cima da calcinha... Eu sentia que ia ficar louca.

Enfiei os dedos pelos cabelos loiros e curtos, agarrando enquanto forçava meu quadril para cima, de encontro a sua boca. Sim, eu precisava daquilo. Eu queria aquilo.

Uma mão de Luke serpenteou pela minha barriga até a minha calcinha, que empurrou para o lado, e no próximo segundo sua boca estava em mim, sem restrição.

Gemi alto, arqueando as costas e soltando seus cabelos. Os nós dos meus dedos estavam duros, ansiando agarrar algo mas eu tinha medo de arrancar os cabelos de Luke, então agarrei o lençol da cama acima da minha cabeça. Luke me lambeu intensamente, sua mão afastando a minha calcinha e seu braço ao redor da minha coxa, sua mão livre descansando em minha barriga, me segurando no colchão.

Quando ele chupou o meu clitóris eu senti que derretia, o barulho estalado que fez ecoando pelo quarto quando ele soltou.

Senti meus olhos cheios de lágrimas enquanto ele me lambia e chupava, o prazer imenso. Deus, ele sabe como usar essa língua.

- Ai, Luke! - me sobressaltei quando ele sugou meu clitóris de novo e o acariciou com a língua. - Isso, isso!

Ele se concentrou ali, sua língua dando círculos deliciosos em meu clitóris, em um ritmo perfeito.

- Ah deus! - aquilo era demais, me sentia nas nuvens, o prazer percorrendo o meu corpo como chamas, fazendo mais líquido quente sair de mim. - Por favor, Luke!

Ele chupou forte, então soltou, gemi com a perda mas logo senti sua língua me invadir. Sim, isso. Mais fundo! Me surpreendi quando percebi que estava falando coisas sujas para ele, o que parecia fazê-lo ir mais rápido, ficar mais rude.

Deixei a cabeça cair para trás, arqueando o corpo para fora da cama, esfregando-me em seu rosto.
Sua mão deixou minha barriga e foi para a minha bunda, que ele segurou e usou para me pressionar mais em sua boca.

O orgasmo bateu de repente, fazendo meu corpo estremecer. Gemendo, agarrei seus cabelos com as duas mãos e o puxei para cima, me sentado. Ele veio entre as minhas pernas, enfiando a língua em minha boca, e me provei nele.

Empurrei Luke para o colchão e me ajoelhei entre as suas pernas, me abaixando em beijando seu abdômen definido. Lambi sua pele, sentindo seu gosto e me perdendo naquilo. Minhas mãos foram para o seu cinto e eu o tirei, abrindo a calça.

- Olhe para mim. - ao som de seu comando rouco, olhei para ele, sentindo a umidade entre as minhas pernas aumentar.

Ele estava lindo ali, sem camisa com seu torso brilhando com a fina camada de suor, a barba despontando em seu maxilar e seus olhos intensos me olhando.

- Bem melhor. - ele sorriu para mim, e aquilo me fez lembrar o que eu prestes a fazer.

Desci a frente de sua calça junto com a cueca, soltando seu pênis ereto e grosso. Segurei ele em minha mão, mordendo o lábio enquanto olhava dele para Luke, ansiosa, e me abaixava, vendo seu abdômen tensionar e seus olhos brilharem de expectativa.

Suguei a cabeça polpuda em minha boca, passando a língua em volta, ouvindo seu gemido rouco. Perfeito para se ouvir, o som que qualquer mulher adoraria ouvir.

Levei ele mais fundo, esvaziando as bochechas e apoiando as duas mãos em suas coxas.

- Ah, caralho! - sua mão desceu para o meu rosto, afastando os cabelos que caíram em meu rosto, mantendo-os afastados. - Que boca gostosa, amor.

Fechei os olhos, sentindo o meu ventre esquentar com as suas palavras. Eu adorava ouvir aquilo.

- Eu quero estar dentro de você! - olhei para cima, e quando os nossos olhares se encontraram ele segurou o meu rosto e segurou a base do seu pau, tirando-o da minha boca. - Outra hora, agora eu quero sua bocetinha gulosa.

Luke me ergueu pelos braços e mudou nossa posição rapidamente, tirando a minha calcinha e ficando em pé na beira da cama, me puxando pelas pernas. Tirei o sutiã que estava aberto e joguei longe, abrindo as pernas quando ele segurou seu membro, ficando entre elas.

- Você quer isso? - acenei afirmativamente e ele sorriu, se posicionando na minha entrada.

- Luk...! Ai! - gritei com a sua invasão, sentindo o meu interior arder e latejar com a invasão brusca. Deus, tão bom!

Ele riu alto, uma risada sexy enquanto saía e entrava em mim de novo com mais força, me fazendo gemer alto. Ele apoiou uma mão ao lado da minha caixa torácica, e eu segurei seu antebraço, usando como apoio enquanto ele começava a se movimentar dentro e fora de mim com movimentos longos, tirando até a ponta, e voltando duramente, até que eu sentia suas bolas batendo em mim.

Luke olhava para onde nossos corpos se uniam, e aquela era uma linda vista. Ele, com seus músculos saltados e tensionados, usando sua calça social e ainda com sapatos, apoiado em um braço, sua outra mão que subira para o meu ombro, me segurando.

Sim, bela visão. Perfeito!

Cravei as unhas em seu antebraço, apertando-o dentro de mim com força, enlouquecendo com seus movimentos bruscos. Podia sentir o suor brotando em minhas têmporas, na minha nuca, podia sentir o cheiro da nossa união, ouvir seus gemidos ásperos e masculinos. A perfeição em um único homem.

- Porra de boceta gostosa! - disse com os dentes cerrados, batendo em mim com tanta força que não pude evitar revirar os olhos para trás.

- Luke... - estava sem voz, apenas gemidos incontroláveis saíam da minha boca.

Gozei duro, gritando, arqueando sobre o colchão, minhas mãos procurando seu corpo para me segurar.
Luke não me deu tempo de relaxar, ele saiu de dentro de mim, agarrou a minha coxa e me virou de lado, entrando em mim novamente, forte.

Uma mão segurou a minha cintura e a outra a minha coxa, forçando para baixo, me fazendo ficar imóvel da cintura pra baixo sobre a cama, apenas recebendo suas estocadas duras.

Meu deus, o homem ia me matar com tanto sexo!

Sem forças de manter a minha cabeça erguida, estendi o braço e segurei o lençol da cama, descansando a cabeça sobre o colchão na frente dele. Com cada arremetida de Luke, meu corpo balançava, para cima e para baixo em cima da cama, me fazendo sentir nas nuvens.

Pressionei o rosto contra o colchão, tentando abafar os gemidos que saíam do fundo da minha garganta. Havia me esquecido completamente de Verônica e Nicola! Oh deus!

- Não! - Luke fincou os dedos nas minhas bochechas e me fez olhar para ele. - Quero ouvir você gemer. Os sons que você faz são deliciosos!

Deixei meus olhos se fecharem ao ouvi-lo, e logo os abri quando Luke foi fundo dentro de mim, me fazendo abrir a boca em um grito silencioso quando outro orgasmo me atingiu. Meu corpo ficou sem forças, todas aquelas sensações, tê-lo me possuindo tão duramente. O que faria daqui a algumas horas, com meu corpo exausto?

Fui surpreendida quando Luke me deixou e me virou de bruços, puxando meu quadril com as mãos fortes e me empinando para ele. Ele entrou em mim de novo, me fazendo tremer como uma vara verde enquanto ele me assaltava com seu membro, me invadindo rapidamente. Aquilo era sexo selvagem e cruel, como eu jamais havia experimentado.

Agarrei o lençol com o resto de força que me restava, meu rosto contra o colchão, a cama batendo contra a parede com as suas investidas duras.

Uma mão foi para a minha bunda, que ele apertou com força, usando para me mover de volta contra ele. Meu interior ardia deliciosamente, e podia senti-lo todo o caminho para dentro e para fora de mim. Senti algo pingar nas minhas costas e quando olhei para Luke, vi que era o suor pingando de seu peito e têmpora. Jamais tinha-o visto assim, seus lábios abertos e sua cabeça jogada para trás, os olhos fechados com força e o cenho franzido. Ele parecia animalesco, cruel e delicioso. Lindo.

Eu não vou aguentar, pensei, sentindo mais um orgasmo crescendo em meu ventre. Fechei os olhos, deixando aquela sensação varrer o meu corpo, deliciosa e angustiante ao mesmo tempo, pois o aperto do meu sexo estava se tornando insuportável, as estocadas de Luke estavam me deixando crua. Era demais.

Um choramingo saiu de mim e pude sentir que Luke parava, um gemido rouco e alto saindo do fundo de sua garganta. Então senti ele se derramando dentro de mim, quente. Ofegante, mal conseguindo abrir os olhos, olhei para Luke, vendo uma expressão de êxtase em seu rosto suado, vendo seu abdômen e baixo ventre tensionar e relaxar enquanto ele gozava. Suas mãos agora apenas seguravam a minha cintura, o aperto firme. Então ele abriu os olhos e sorriu para mim. E eu me senti caindo naquele momento, caindo no grande abismo que era o meu amor por ele.

Luke

Julia era a mulher mais linda naquele momento. Com seu corpo suado e sua bunda empinada para mim, meu pau enterrado até o talo na boceta avermelhada... Olhei para sua boceta, porra, estava muito vermelha.

Respirei fundo, puxando para fora dela, vendo seu corpo tremer.

- Você está bem? - perguntei, a minha voz ainda áspera.

Ela me olhou, seus olhos moles. Então me perguntei se não tinha pegado pesado demais com ela. Simplesmente não conseguia parar, o tesão, a vontade de estar dentro dela não passava. E eu simplesmente descarreguei tudo nela. Porra!

- Julia? - chamei quando ela começou a fechar os olhos.

Assim que soltei sua cintura do meu aperto, o corpo dela desabou na cama. Merda, o que eu tinha feito?

Julia choramingou, aquele som me fazendo pensar em sexo com ela de novo. Mas afastei o pensamento e subi na cama, me ajoelhando ao seu lado.

- Julia, querida. - segurei seu rosto em minha mão e ela abriu os olhos, olhando para mim. - Eu te machuquei? Você está bem?

- Estou... Quente. - ela beijou a palma da minha mão, continuando com sua voz arrastada. - Dormir.

Sorri, olhando para o seu corpo perfeito. Tinha feito um bom trabalho com ela hoje. Hehe!
Meu ego inflou com a visão.

- Você vai tomar um banho. - ela resmungou, tentando tirar o rosto da minha mão. - Julia!

Ela fez uma careta, então me surpreendeu, levantando o braço e segurando o meu braço, me puxando para baixo. Ela ergueu a cabeça e beijou a minha boca, fazendo eu me perder naquele momento.

Parei o beijo, sabendo que ela estava me distraindo e me levantei. Tirei os sapatos a calça e a cueca e voltei para ela, vendo a bagunça que tinha feito. Meu sêmen escorria da boceta inchada, fazendo uma bagunça entre as suas pernas.

Puxei ela pelas pernas e hesitei quando Julia fez um som de choro.

- Você está uma bagunça, baby, precisa tomar banho. - dei mais um puxão e ela não reclamou, então a peguei em meus braços e Julia se aconchegou em meu peito, cochilando.

Levei ela para o banheiro e não prestei muita atenção ao redor, só na banheira de pé que tinha ali.

Cuidadosamente coloquei Julia lá dentro e abri a torneira de água, mudando a temperatura dela para morna. Enquanto a banheira enchia com Julia cochilando lá dentro, eu fui limpar a bagunça no quarto. Tirei o lençol sujo e limpei o sêmen que tinha caído no chão enquanto eu carregava Julia. Depois de tudo pronto, fui para a banheira e entrei atrás dela, ignorando seus resmungos de protesto enquanto eu arrumava um jeito de caber nós dois ali, colocando Julia de costas para mim e entre as minhas pernas.

Fechei a água e peguei o sabonete no suporte da banheira.

Empurrei seus cabelos úmidos para o lado e beijei seu ombro, uma emoção forte tomando conta de mim. Me sentia honrado por estar cuidando de Julia naquele momento, e por ela estar confiando em mim tão fervorosamente.

Lavei seu corpo com o sabonete delicadamente. Ela acordou quando lavei seus seios e desci pela sua barriga, então cochilou de novo. Quando cheguei entre as suas pernas, ela se sobressaltou, choramingando.

Está dolorida, sorri com o pensamento. Sim, perfeição. Estava dolorida de tanto ser fodida pelo seu homem.

Depois de lavá-la, tirei ela cuidadosamente da banheira e joguei uma toalha sobre ela, levando-a para a cama. Sequei ela com cuidado e me deitei ao seu lado, embalando-a até ela dormir. Depois de ficar alguns minutos apenas aproveitando o som de sua respiração, e sentindo seu corpo aconchegado contra o meu, me permiti dormir.

Acho que fiquei um pouco enferrujada no hot kakakakaka mais de dois meses sem fazer um!

Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo!

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