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•Capítulo Vinte e seis•


- Entre. - a porta se abriu e Dantas entrou, sua carranca de sempre no lugar.

Olhei para ele enquanto ia até um dos sofás na minha sala de estar e se sentava. Se eu não o conhecesse, não estaria tão a vontade com a sua presença, mas sabia da sua lealdade e melhor, do que ele era capaz de fazer pelos seus.

- Caio te deixou à par do que eu quero de você? - Ele acenou. - Você concorda com isso?

Ele acenou de novo, concordando.

- Eu quero que me avise quando achá-lo, e faça o seu pior. Mas não o mate, Julia fará isso. Se ela não quiser, eu mesmo o mato.

Os olhos de Dantas brilharam quando teve uma noção do que Walter fez com Julia. Ele gostava de torturar tipos como ele, estupradores, homens que se sentiam superiores as mulheres, que maltratavam mulheres.

- Estarei embarcando amanhã para a Itália, estarei sabendo de tudo lá.

Ele concordou.

- Walter não pode fugir pra sempre.

No dia seguinte...

Desembarquei no aeroporto internacional de Palermo as 15h em ponto, as 15h20m eu já estava dentro de um carro da famiglia indo me encontrar com Simona. Havia ligado para ele antes de sair de New York e ele disse que Julia passaria o dia na casa da sua nova irmã.

Olhando para fora, vi o vasto mar alguns bons 50 metros, a água batia nas rochas, a espuma branca e densa na superfície inquieta. Estava com saudades da minha terra natal, e agora saber que poderia mostrar a Julia minha terra de origem e passar um tempo sozinho com ela aqui, estava me deixando ansioso.

Porra, aquela mulher estava fodendo com a minha mente, quando fechava os olhos durante a noite, só podia ver seus olhos verdes e sua boca carnuda e rosada.

Queria dividir mais momentos com ela, conhecê-la melhor além do que ela me falou.

Lembrei do fato de Maggie ser sua irmã. Aquilo dizia tudo sobre a suposta morte de Walter. De início me senti estranho, de uma forma que nunca tinha me sentido. Pensei nas várias possibilidades de Julia não ter me contado sobre sua irmã, ou melhor, irmãs. Ela ainda não tinha me dito sobre Verônica, mas era compreensível, ela tinha muitas coisas para digerir nos últimos dias.

Passei a mão em meus cabelos e olhei para a tela do meu celular na minha mão livre, para o endereço da irmã de Julia, onde ela estava hospedada.

- Estamos chegando? - perguntei ao motorista.

- Sim, senhor. Mais alguns minutos e estaremos lá.

Alguns minutos depois, o carro entrou em um bairro do subúrbio de Palermo, as ruas estreitas e os barracões davam uma impressão de perigo.
Me perguntei porquê Nicola escolheria um lugar como aquele para morar, mas era muito óbvio. Os bandidos ali temiam ele.

O carro foi mais fundo entre as casas, as ruas foram se tornando mais estreitas e mais escuras, até que ele parou em frente a um muro, esse que parecia feito recentemente, e que dava para ver apenas a ponta do telhado da casa atrás dele. Olhei o número da casa e confirmei que era essa mesmo.

- Diga a Caio para se hospedar em um hotel nas redondezas. - o soldado acenou e então saí do carro, pegando a minha mala de viagem.

Bati no teto do carro e ele saiu, me deixando sozinho na frente da casa.

Fui para o lado do pequeno portão e toquei a campainha, olhando ao meu redor para a rua deserta. Ninguém atendeu, então toquei de novo.

- Amor! - uma voz feminina gritou lá de dentro. - Tem alguém no portão! - não demorou muito e a mesma voz soou no interfone. - Quem é?

- Diga a Nicola que é o Booth.

A linha ficou muda e então ouve um barulho no portão. Olhei para cima e vi uma câmera de segurança apontando diretamente para mim, sorri e empurrei o portão aberto.

Me encontrei em uma varanda recém decorada, com vigas sustentando o telhado. Na porta de madeira, Nicola me esperava com um sorriso no rosto.

Me aproximei e demos um rápido abraço.

- Cara, você está velho. - ri do que ele disse.

- Sábio, esta é a palavra. - olhei sobre seu ombro para o interior da casa vazia. - Onde ela está?

- Julia? - sua pergunta idiota me fez olhar para ele com o lábio franzido.

- A sua mulher. - ele fechou a cara. - Idiota, claro que é Julia!

- Você continua insuportável.

- E você continua a mesma loira seca de sempre.

Rimos juntos.

- Certo cara, venha. Ela está no quarto se preparando para o jantar.

Todo o meu corpo acendeu quando o segui para dentro, saber que em segundos teria Julia nos meus braços novamente era estarrecedor.

- É ali. - ele apontou para o corredor e colocou a mão no meu ombro. - Vou falar pra Verônica não ter pressa com o jantar.

Sorrimos um para o outro, cúmplice, e ele saiu. Fui para a porta e bati, um sorriso cretino em meu rosto enquanto ouvia o movimento do outro lado da porta.

- Só um minuto! - a voz de Julia chegou a mim do outro lado e eu fiquei tenso, mas de uma maneira boa.

- Eu não sei se eu vou poder esperar mais um minuto. - assim que as palavras saíram da minha boca, a porta estava se abrindo.

Prendi o fôlego quando a vi, usava só um sutiã bege com renda preta e uma calça jeans, seus cabelos estavam molhados e sua pele avermelhada pelo banho. Oh porra, não sairemos desse quarto hoje.

- Luke! - Julia sorriu e segurou a minha mão, me puxando para dentro. Deixei a mala de alças cair no chão e fechei a porta com as costas enquanto Julia me empurrava contra a mesma, sua boca indo para a minha em um beijo sedento e de saudades.

Sorri, agarrando seus cabelos com as duas mãos e fazendo-a olhar para mim.

- Não vai dizer "olá"? - ela mordeu o lábio e tentou me beijar, mas conseguiu apenas uma mordida leve em seu lábio inferior.

- Olá.

- Porra, eu senti sua falta, mulher. - minha voz saiu rouca, e Julia respondeu com um leve gemido, apertando seu corpo contra o meu, suas mãos tirando a minha camisa social de dentro da calça.

- Eu... Também senti. - disse, beijando-me o máximo que podia em meu aperto.

Soltei seus cabelos e dei passe livre para ela, que me beijou como uma louca, seu corpo roçando e ondulando contra o meu, e isso me deixou duro em segundos.

Desci as mãos pela suas costas enquanto ela desabotoava a minha camisa com pressa, sua respiração ofegante enquanto agarrava seu quadril e apertava sua frente contra mim, pressionando minha ereção contra ela.

- Merda! - ela xingou quando não conseguiu dar conta dos botões da minha camisa, então agarrei os lados da mesma e puxei, fazendo os botões voarem em todas as direções.

Suas mãos possuíram o meu corpo, seus dedos magros sentindo meu abdômen, meu peitoral e descendo novamente, desesperados. Julia me beijava como se não me visse a anos, me mordendo, e ao mesmo tempo seus lábios desciam pelo meu pescoço, lambendo e dando mordidas leves.

- Você me deixa louco! - exclamei contra seu ouvido, enquanto agarrava a sua cintura e nos guiava para a cama.

Empurrei Julia levemente em cima do colchão, me deliciando com a visão de seu abdômen liso exposto e seus seios dentro daquele sutiã.

Fui para cima dela, enfiando um joelho entre as pernas magras e torneadas e encontrando a junção entre as sua pernas sob o jeans. Fiz pressão e ela gemeu, não pude evitar o sorriso em meus lábios ao olhar naqueles olhos verdes nublados pelo desejo.

Me abaixei em cima dela, pressionando minha ereção em sua coxa e beijei seus lábios brevemente antes de descer, beijando seu pescoço, me deliciando com o seu cheiro e a sensação de sua pele macia. Mordi levemente e passei a língua sobre a marca, para logo chupar em minha boca.

As mãos de Julia subiram pelas minhas laterais, suas unhas raspando levemente, e desceram pelas minhas costas, parando em minha bunda, que ela agarrou e usou para forçar minha frente contra a sua coxa.

Gemi em seu pescoço, ficando possesso de desejo quando ela esfregou sua boceta em minha coxa, sua coluna arqueada lindamente para mim.

- Luke... - sua voz estava tão suave e carente, o que me fez beijar-lhe os lábios novamente, me deliciando com aquela boca.

- Você vai ter o que você quer. - sussurrei em seu ouvido, sugando o lóbulo. Então desci pela sua clavícula e desatei o sutiã na frente, expondo seus seios deliciosos para mim.

A vontade de tirar sua calça e me enterrar fundo em seu corpo aumentava, ficando mais feroz quanto mais tempo eu passava adorando o seu corpo. Julia fazia isso comigo, me fazia querer fazer amor e foder com ela ao mesmo tempo.

Segurei um seio na minha mão e passei a língua sobre o mamilo rígido, olhando para os olhos quentes da minha mulher, que me fitavam. Suas mãos estavam impacientes em minha bunda, me apertando mais duramente contra ela enquanto ela se esfregava em mim.

Assim que suguei o mamilo em minha boca, ela gritou, seu corpo todo tensionando e arqueando até que enterrei meu rosto em seu peito.

- Luke, por favo! - pediu, contorcendo-se contra mim enquanto gozava.

- Isso foi bem rápido. - sorri, me sentando em meus cotovelos.

Desabotoei sua calça e a tirei pelos quadris largos, grunhindo quando vi sua calcinha preta minúscula.

- Você a colocou pensando em mim? - perguntei, tirando a calça pelas pernas macias e me abaixei sobre ela, beijando sua barriga, ouvindo seu sim ofegante.

Julia segurou os lados da minha cabeça, me fazendo olhar para ela enquanto levantava o quadril e tocava sua boceta contra o meu peito.

Sorri devasso.

Minha.

Toda. Minha!

Beijei sua barriga sem tirar os olhos dela, que me olhava atenta, e desci pelo seu quadril, deixando beijos de boca aberta até chegar ao topo da calcinha preta.

Beijei seu monte, delirando com seu gemido suave e beijei sua boceta coberta, sentindo seu cheiro pecaminoso, o cheiro de seu desejo por mim.

Investi meu quadril contra o colchão, precisando de fricção, precisando estar dentro dela. Mas não faria aquilo sem prepara-la, pois hoje tomaria ela pelo resto da noite.

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