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•Capítulo Vinte e Nove•

Alguns dias depois...

Faltavam apenas alguns dias para o natal e eu estava ansiosa, nunca tinha comemorado qualquer data comemorativa fora da minha terra natal, e era extasiante conhecer a cultura italiana.
Nesses últimos dias que passara aqui, Luke me levou para sua própria casa na costa de uma praia. A casa era linda, de um andar e feita de madeira clara e vidro a prova de balas.

A maioria das paredes eram de vidro, menos de áreas privadas como os quartos e o banheiro. Mas a cozinha, sala de estar e sala de visitas eram todas feitas de vidro. A noite, as persianas desciam, velando-nos, e eu me sentia mais segura.

A casa era afastada, em uma parte privada da Itália, onde apenas ricos e poderosos moravam, por isso cada casa era muito afastada da outra, deixando um pedaço de praia para cada morador.

Imaginava o quanto Luke havia gastado naquele lugar, e quanto devia custar apenas para viver ali, para manter aquele lugar durante a sua ausência, e me senti doente. Apenas por pensar de onde todo aquele dinheiro vinha. Mortes? Sim. Mas não achava que Luke matava inocentes. Não, ele não fazia isso. Pessoas más morriam.

Olhei para a praia a minha frente, pensando sobre aquilo. Certo, manteria essa ideia.

Depois de falar com Verônica que estava saindo da casa dela para ficar com Luke, viemos para cá e passamos os últimos dias fazendo amor e aproveitando o sol, o mar, e passando um tempo gostoso juntos. Nesse momento Luke estava lá dentro, preparando alguma coisa para comermos enquanto eu estava sentada na parte traseira da casa olhando a praia, usando apenas um biquíni. Logo, estaríamos no mar. Luke disse que tinha uma surpresa para mim.

Estava ansiosa como uma merda, literalmente, em todos os sentidos da palavra.

Ouvi seus passos e olhei para trás, vendo aquele homem grande e gostoso vindo até mim com uma bandeja nas mãos, um sorriso em seu rosto perfeito.

— O que é isso? — perguntei quando ele se sentou atrás de mim e colocou a bandeja ao nosso lado. Havia frutas frescas e chocolate. Assim como duas taças de champanhe e um charuto aceso em um suporte ao lado.

— Apenas o melhor para a minha mulher. — ele disse, me puxando entre as suas pernas e beijando o meu ombro.

Olhei sobre o ombro, me recostando nele e peguei uma fatia de melão.

— Estou amando ficar com você. — falei, tentando depositar tudo o que eu sentia por ele nas minhas palavras. — Você é o tipo de homem que qualquer mulher iria querer. Bonito, cheio de charme... — olhei sobre o ombro, dando-lhe um sorriso sacana. — Bem dotado.

Ele gargalhou, agarrando o meu queixo com uma mão e plantou os seus lábios nos meus.

— Sim, mas eu sou o seu homem. — ele me fitou por um momento, seus olhos acesos com uma paixão tão grande, que eu me senti derretendo em seus braços.

— Sim, só meu.










— Luke! — exclamei, olhando o iate a poucos metros de mim, no mar. — É seu?

Luke me abraçou por trás, descansando o queixo no meu ombro.

— Sim. — ele espalmou a mão na minha barriga, me deixando quente no mesmo instante. — Mas nunca usei ele, quero estreá-lo com você.

Sua voz estava baixa, deixando claro as suas intenções.

— Claro que você quer. — falei, no mesmo tom baixo que ele.

Caio saiu do iate ancorado, perto do deque improvisado. Ele usava bermuda branca e camisa pólo. Agora, ele parecia normal, sem o óculos escuros e sem o terno usual, era apenas um homem atraente com um lindo físico.

— Chefe, senhora. — ele nos cumprimentou, parando na frente de Luke. — O barco está pronto.

— Obrigado, Caio. Você está livre pelo resto do dia.

Caio acenou e saiu, sumindo quando deu a volta na casa.

— Vamos. — Luke ordenou, me empurrando levemente na direção do deque.

Andamos pelo deque e Luke me ajudou a subir no iate, o que foi um pouco difícil porque ele balançava constantemente a medida que as ondas do mar passavam por baixo dele.

Luke subiu atrás de mim e logo me vi impressionada. Nunca vira um iate, nunca tinha estado em um, principalmente um desse tamanho.

Olhei o meu redor, para o chão branco e para a piscina redonda com hidromassagem. Cabiam pelo menos umas dez pessoas sentadas ali.

Tinha uma mesa chumbada no chão do iate ao lado, e duas espreguiçadeiras, uma ao lado da outra, assim como vários sofás estofados colocados em volta pela área de lazer.

Andei pelo barco, e fui para a porta que tinha ali. A abri e entrei, descendo dois degraus. A luz ligou sozinha, e eu prendi a respiração com o que vi. Um lindo quarto, com uma grande cama redonda que tomava grande parte dele, cheia de travesseiros e almofadas, assim como edredons fofinhos. Em cima, tinha um espelho que tomava grande parte do teto, e mais no canto, em frente a cama, uma porta, que supostamente era o banheiro.

— Então, o que achou? — Luke perguntou atrás de mim.

— É lindo! — ouvi a sua risada.

Olhei para trás, vendo-o ali, daquele jeito, feliz, e me senti realizada.

— Vamos sair daqui, o que acha? — ele perguntou, estendendo a mão para mim.

Fui até ele e segurei sua mão, deixando que ele me levasse pelo iate até a escada e me levava para a parte de cima, que era coberta.

Meu queixo caiu quando vi a cozinha perfeitamente montada, toda bem feita, fogão, geladeira, tudo de última geração. Andei para a frente automaticamente, passando a mão pela grande mesa com superfície de vidro que tinha ali, e olhei o redor mais uma vez, percebendo que aquela parte do iate também tinha paredes de vidro.

Perto da parede da frente, havia uma plataforma com o leme, e foi para lá que Luke foi, despreocupado, e pôs o barco em movimento.

Fui até ele e passei os meus braços em volta da sua cintura, apertando minha frente contra suas costas. Sua pele estava quente, macia, com uma leve camada de suor.

Perfeição.

Beijei o ombro forte e arrastei os meus lábios pelo local, sentindo Luke se arrepiando. Ouvi sua risada grave e não tive como deixar de sorrir também.

— Eu sei quem você é. — falei, pois aquele era o momento perfeito para abordar o assunto.

Luke olhou sobre o ombro, para mim, uma sobrancelha levantada.

— E quem eu sou? — suspirei quando olhei para a frente, para o mar perfeito.

Uma olhada para trás e vi a praia e a casa de Luke, que eram um ponto ao longe.

— Booth.

— Não me diga. — franzi o cenho pelo seu tom zombeteiro.

— Você é Booth, o subchefe de Nova York.

Esperei uma resposta, mas Luke não disse nada.
Passaram-se alguns minutos e eu o soltei dando alguns passos para trás.
Luke fez o iate dar uma volta e parou, finalmente se virando para mim.

Ele estava sério, e ao mesmo tempo parecia preocupado.

— E então, o que você vai fazer agora? — sua pergunta me confundiu, e isso ficou claro na minha expressão.

— O que eu vou fazer?

Luke veio até mim, me encurralando na mesa no meio da cozinha.

— Sim. Vai me deixar? — abri a boca para negar, mas  ele me interrompeu. — Por favor, não me deixe.

— Eu não vou te deixar. — interrompi, colocando a mão sobre o seu ombro. — Eu já teria deixado você quando me disse que fazia parte da máfia, isso não muda nada. Eu não quero largar isso que há entre nós assim.

Ele olhou dentro dos meus olhos, aqueles olhos azuis agora tão parecidos com a cor do céu me fitando, brilhantes. As pupilas apenas dois pontinhos naquela imensidão azul.

Segurei o seu rosto entre as minhas mãos e beijei seus lábios levemente, não parando de fita-lo, e Luke pareceu relaxar com aquilo.

Ele rodeou o meu quadril com as duas mãos e me beijou, não me deixando espaço ou opção para sair de seu agarro. Coloquei as mãos em cima das dele sobre o meu quadril e o beijei de volta, me deliciando com o seu sabor em minha língua. Tinha gosto de charuto e frutas frescas, que tínhamos comido antes de virmos para o iate.

Paramos o beijo, ofegantes e sorrimos um para o outro.

— Eu te amo, mulher. — meu coração saltou com as suas palavras, a emoção dentro de mim tão forte, transbordando, que o agarrei em um abraço apertado, puxando-o para baixo com os meus braços ao redor do pescoço forte.

Ele me abraçou de volta, seus braços fortes circulando a minha cintura, me pressionando contra ele.

Enterrei o rosto em seu pescoço, sentindo o seu cheiro almiscarado, perfeito para mim, sentindo o cheiro do mar em sua pele. Naquele momento estava me perguntando como pude viver sem aquele homem, como diabos, tinha aguentado esses quase três anos sem ele.

Luke era a pessoa mais importante na minha vida, pois havia me dado um sentido na vida de novo. Tinha me renovado, me ajudado a vencer o meu trauma.

Eu me sentia grata por ele, e eu o amava. Mais que a minha própria vida.

— Eu também te amo. Muito.






"Vingança Fatal" já está na reta final eim!

Comentem aqui se querem uma maratona final!

Espero que tenham gostado, até mais!

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