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•Capítulo Vinte e Cinco•

O frango estava divino, passar umas horas com Verônica fora, no fim de tudo, a melhor escolha que fiz desde que cheguei aqui na Itália. Nicola ficou calado na maior parte do jantar, apenas lançando olhares entre mim e Verônica, nos dando tempo e a privacidade que precisávamos.

- Teve uma certa vez que Maggie quebrou o nariz de uma das outras garotas que moravam no orfanato, foi uma gritaria, todas as crianças mais novas achando que Maggie havia matado a garota.

Verônica riu, atenta a tudo que eu dizia do outro lado da mesa.

- E por quê ela fez isso?

- A garota me chamou de cadela durante o banho e disse que eu era um monte de ossos. Ela e suas amigas viviam zombando de mim.

- Piranhas! - exclamou, irritada.

- Mas naquele dia elas tiveram a má sorte de falar isso quando Maggie estava por perto.

Tomei o último gole de vinho tinto da taça.

- Maggie sempre foi protetora comigo, um pouco violenta com as outras pessoas, mas sempre me protegeu. - suspirei. - Ela não deixava muitos dos adultos chegarem perto de mim também, eu não entendia o porquê, mas agora sei que era por causa do seu desaparecimento, ela não queria perder mais uma irmã.

Verônica não falou nada.

- Bom, acho que já está tarde. - Nicola interveio quando percebeu o clima pesado. - O que vocês acham de irmos nos preparar para dormir?

- É uma boa ideia. - respondi, já me levantando. - Foi muito bom conversar com você, Verônica.

Ela me lançou um sorriso, mas continuou calada.

Saí dali e fui para o corredor da esquerda e para o quarto.
Abri a porta e olhei para dentro. Era acolhedor, as paredes de um bege claro e a cama de casal de madeira escura, com lençóis claros combinando com a grande cortina na janela também de madeira.

Entrei e olhei ao redor, vendo uma única porta de madeira à esquerda. Fui até lá e a abri, era um banheiro de tamanho médio. Tinha uma banheira de pés não muito grande e os azulejos rosados. Com toda certeza fora Verônica que cuidara da decoração, sem dúvidas.

Tirei a minha roupa e fui para o chuveiro. Olhei para a banheira enquanto abria o chuveiro. Outro dia, pensei.

Suspirei aliviada quando a água quente caiu em meu corpo, aliviando a tensão em meus músculos. Pratiquei um pouco de pompoarismo enquanto tomava banho, sempre que fazia isso me lembrava de Luke, em como ele adorava quando eu o apertava dentro de mim.

Sorri. Era impossível não sorrir ao lembrar da sua expressão, seus lábios entreabertos, o cenho franzido. Seus gemidos deliciosos de ouvir.

Mal percebi que estava tocando meus seios, ficando surpresa quando me dei conta.

Precisava de Luke, de uma forma física. Meu corpo gritava por ele.

Saí do banheiro e depois de me secar, voltei para o quarto e procurei na minha mala por uma camisola e uma calcinha confortável.

Estava ansiosa para conversar com Luke, olhava para o celular a cada segundo esperando que ele ligasse.

Ouvi a porta do outro corredor abrindo e fechando e passos indo para a cozinha. Com certeza era Nicola, Verônica fazia mais barulho andando.

Sorri, não estava sozinha em um quarto de hotel.

Logo os passos voltaram para o quarto e, assim que a porta se fechou, eu pulei no colchão macio e puxei os edredons para me deitar. Peguei o meu celular e olhei as horas, já eram quase meia noite.

- Ligue! - sussurrei para mim mesma, esperando a tela do celular acender, mas ela não acendeu.

Sem conseguir esperar, procurei o nome de Luke na minha agenda de contatos e toquei, levando o celular ao ouvido enquanto chamava. Ele não atendeu, a ligação caiu. Franzi o cenho e tentei de novo. Nada.

Entrei em nosso chat e digitei uma mensagem para ele.

"Tem algo errado?", olhando para a tela do celular ansiosa, vi a mensagem sendo enviada, mas ele não visualizou.

Joguei o celular ao meu lado, pensando em várias possibilidades dele estar com outra. Mas descartei assim que a tela do meu celular acendeu e vi seu nome e sua foto brilhar.

Atendi na mesma hora.

- O que há? - ele riu do outro lado, sua risada profunda e rouca, enviando calafrios para a minha espinha.

- Nada, acabei de chegar no apartamento. - ele disse, e no fundo eu podia ouvir seus passos.

- Oh! Achei que havia acontecido alguma coisa.

- Imagino. - um momento de silêncio se fez, podia ouvir a sua respiração e o farfalhar de roupas do outro lado da linha.

Ele estava se despindo.

- Luke? - chamei, minha voz mais baixa.

- Sim, querida?

Mordi o lábio inferior ao ouvir seu tom provocante.

- Você... Como foi o seu dia?

- Cansativo, muito trabalho. E o seu meu amor, viu sua irmã? - arregalei os olhos com a perspectiva de ele saber de Verônica. Será que ele conhecia Simona? Era tão entranhado na máfia a ponto de conhecê-lo?

Espera. Como ele sabia que eu tinha uma irmã? E se ele sabia que Maggie é minha irmã?

- Como você sabe?

- Descobri por acaso. Um conhecido meu da Famiglia daí me falou sobre Maggie e você. - abri a boca, surpresa.

- Oh, me desculpe por isso. - resmunguei.

- Tudo bem. Não gostei que tenha mentido para mim, você sabe que agora sua segurança está em jogo.

- Eu sei, me desculpe. - ouvi seu suspiro.

- Pare de se desculpar. - sua voz abaixou. - Você está sozinha?

Mordi o lábio, ignorando o fato dele saber de Maggie.

- Estou. - fechei os olhos e suspirei. - Eu... Sinto sua falta.

- Eu também, mas não se preocupe, logo estaremos juntos.

- Eu quero você. - a minha voz saiu mais arrastada.

- Querida... - disse com um pequeno gemido, fazendo meu núcleo apertar necessitado.

O celular desligou de repente, me deixando surpresa.

Ele desligou na minha cara?

Não tive muito tempo para pensar, pois logo começou a tocar com uma chamada de vídeo.

Arregalei os olhos, pensando se devia atender ou não.

No fim, toquei a tela e Luke apareceu, sem camisa, seu peito definido exposto e seu rosto com um lindo sorriso sacana, seus olhos azuis brilhando travessos.

- Luke. - seu nome saiu com um suspiro, era lindo, o homem mais lindo que já vi.

- Queria te ver. - ele se ajeitou, e pude ver que estava recostado na cabeceira da cama.

- Deixe-me vê-lo. - pedi, me puxando para uma posição sentada.

Luke riu, mas não negou, em vez disso me mostrou seu abdômen defino e a trilha de pêlos loiros que desciam até o cós da sua cueca.

Meu mamilos endureceram com a visão, seu membro estava ereto sob a cueca. A mão de Luke foi para ele por cima do tecido, acariciando lentamente.

Soltei um suspiro sôfrego, queria ser eu ali, tocando-o, queria prova-lo em minha boca, lamber cada centímetro de pele bronzeada possível.

Minha mão foi para o meu seio, mais um suspiro deixando os meus lábios.

- Mostre-se querida. - ele pediu roucamente, ajustando o celular de modo que eu podia vê-lo das coxas para cima. Seus olhos agora brilhando com luxúria.

Empurrei os edredons para o meio da cama e apoiei meu celular ali, de modo que me mostrava inteira para ele, colocando no viva-voz.

- Tire sua camisola. - obedeci, me ajoelhando enquanto tirava a minha camisola. - Delícia. Agora recoste-se na cabeceira e abra as pernas para mim.

Fiz o que ele mandou, sentindo a umidade entre as minhas pernas.

- Isso. Amo o seu corpo, você é perfeita. - sua voz chegou até mim cheia de luxúria. - Toque seus seios, amor, quero ver sua carinha de safada enquanto se toca.

Fechei os olhos por um momento, minhas mãos subindo para os meus seios, apertando meus mamilos tensos.

- Isso, - olhei para a tela do celular, vendo-o expor seu membro duro, grande, a cabeça molhada com pré-gozo. - Continue.

Não conseguia parar de olhá-lo, nem ele a mim. Seu corpo estava tensionado, seus músculos abdominais apertados enquanto ele começava a se acariciar devagar, sua mão subindo e descendo muito lentamente.

- Luke, fale mais. - pedi, chorosa.

- Pense em como chupo os seus peitos, querida, imagine a minha língua tocando seus mamilos. - gemi baixinho, encontrando seu olhar através da tela do celular, vendo seu sorriso aumentando. Desci a mão pela minha barriga até a minha calcinha, tocando-me por cima do tecido. Arqueei as costas, mais um gemido baixo e sôfrego saindo de mim.

- Luke...

- Isso amor, eu quero ver tudo. - tirei minha calcinha lentamente. - Porra! - Luke gemeu do outro lado. - Tire, quero ver essa bocetinha.

Abri minhas pernas novamente, sem vergonha alguma, mostrando-lhe tudo. É dele.

Minha mão desceu de novo, tocando meu clitóris, fazendo-me estremecer de prazer. Luke se acariciava mais rápido agora, a veia em sua testa saltada, seus olhos travados em meu corpo.

Meus dedos circularam meu clitóris uma, duas vezes, então enfiei dois dedos em minha intimidade, ouvindo a respiração rápida de Luke, vendo-o se tocando, o prazer tomando conta do seu corpo.

- Eu vou foder essa bocetinha com força, não vou parar até tê-la gritando o meu nome. - sua voz estava rouca, rígida.

- Sim! - meus dedos entravam e saíam rapidamente, não conseguia parar de pensar como era tê-lo dentro de mim. A maravilhosa sensação de estar sendo preenchida até a borda. - Luke...

Acariciei meu clitóris com o polegar, revirando os olhos enquanto sentia meu orgasmo mais perto, meu quadril rebolando e minha costas ereta.

- Delícia! Porra de mulher gostosa! - ele vociferou alto, seus ruídos ficando mais altos.

- Você... Hã! - gemi, mal me contendo, quando o orgasmo me bateu.

- Isso, porra, isso! - Luke grunhiu, e pude vê-lo gozando sobre sua barriga, ofegante, ainda se masturbando enquanto as últimas ondas do orgasmos batiam sobre ele.

Sorrimos um para o outro, nem um pouco envergonhados pelo que tinha acabado de acontecer.

- Você é demais, querida. - ele parecia feliz, seus olhos brilhando carinhosamente para mim.

- Eu sou, né?




Luke

Dias depois...

Ainda podia ouvir a batida da música além da porta do meu escritório na boate.

Olhava para o notebook na minha frente, para uma foto antiga de Walter, da época que atacou Julia.

Duvidava que estava igual antes, e isso estava dificultando os meus homens a encontrá-lo, o homem se escondia como um rato, em lugares difíceis de achá-lo.

Cocei a cabeça por um momento, pensando em como encontraria-o, mais precisamente, quando ia encontrá-lo.
Não estava aguentando ficar sem ver Julia, e depois da nossa ligação dias atrás, a ansiedade e vontade de vê-la só vinha crescendo.

Digitei uma mensagem rápida para Caio.

"Minha sala, agora."

Me recostei na poltrona e fiquei olhando para a porta. Não ficaria sem ver Julia por mais tempo, encarregaria homens aqui em New York para continuarem atrás de Walter e iria para a Itália ficar com a minha menina.

A porta do escritório se abriu e Caio entrou.

- Chefe? - ele olhou para mim com cautela enquanto fechava a porta.

- Compre duas passagens para a Itália, para esse fim de semana. - seriam mais dois dias sem ver Julia, mas precisava organizar as coisas aqui antes de ir.

- Okay.

- E mande Dantas se encarregar das buscas. - pensei melhor. - Mande-o para o meu apartamento mais tarde, combinaremos isso. - ele acenou. - E você virá comigo para a Sicília.


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E desculpem pela demora!

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